Dia: 13 de novembro, 2022
#FicaADica: Ciência explica por que nosso cérebro acredita em mentiras
Uma reportagem do jornal norte-americano The Washington Post buscou especialistas para justamente desvendar essa pergunta. E concluiu que, como de costume, a resposta está no nosso cérebro. Por conta de nossa formação cognitiva e como utilizamos atalhos para agilizar nossos julgamentos, a verdade, segundo a reportagem, é que tendemos a acreditar em tudo que ouvimos – e isso faz sentido, na média, pois a maioria das informações que recebemos são verdadeiras.
As redes sociais ajudam a espalhar as mentiras e a tingi-las com um verniz que faz parecer verdade
Acontece que tal tendência nos leva a crer que, uma informação que nos beneficia, e principalmente se for repetida diversas vezes, deve ser verdadeira – e, no contexto político, e com o poder de amplificação e acesso das redes sociais, tal conclusão forma a imensa rede de fake news que tanto nos pauta atualmente. Em resumo, quanto mais ouvimos a mesma afirmação, mais ela nos parecerá familiar e verdadeira – mesmo se for completamente falsa.
As desinformações sobre a vacinação dão a dimensão do problema, já que causaram diversas mortes
“Há apenas tipicamente uma versão verdadeira de uma reinvindicação e um número infinito de maneiras que você poderia falsificá-la, certo?”, questionou Nadia Brashier, professora de Psicologia da Universidade Purdue, do Estado de Indiana. “Então, se você ouvir algo uma e outra vez, por probabilidade, será a coisa verdadeira”, sugeriu. E uma vez que acreditamos em uma mentira, ela seguirá nos influenciando, mesmo após ser revelada como farsa, já que uma explicação verdadeira não apaga de nosso cérebro a informação da afirmação falsa. Complexo, né?
Estamos, portanto, lutando contra os limites da memória humana quando buscamos corrigir falsidades do imaginário público – já que, com o tempo, a correção poderá simplesmente desaparecer, e ficaremos com a informação que melhor se encaixa no sistema de crenças que utilizamos para compreender o mundo, mesmo que ela seja mentira.
“Se é um componente importante para seu modelo mental, é cognitivamente muito difícil simplesmente arrancar a informação falsa”, afirma Stephan Lewandowsky, psicólogo cognitivo da Universidade de Bristol.
Como proteger nosso cérebro
Se a correção não é suficiente, o que precisamos fazer para proteger nosso cérebro de inverdades? Uma das sugestões da reportagem é se informar sobre técnicas de manipulação e falácias utilizadas em argumentações, como incoerências, falsas dicotomias, ataques pessoais, uso de bodes expiatórios e manipulações emocionais.
Outro caminho importante é se atentar para a precisão, correção e conclusão das informações que nos são oferecidas, em vez de buscar o que queremos ouvir. Então, que tal repassar esta matéria para aquele grupo do WhatsApp que ainda precisa ouvir certas verdades? #FicaADica
*Por Vitor Paiva
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*Fonte: hypeness
Así DIO a CONOCER Diego Alonso la LISTA de Convocados de la Selección de Uruguay para Qatar 2022
Gostei muito desse vídeo da convocação da seleção Uruguaia de Futebol para copa de 2022 o Qatar. Sensacional. Tudo muito simples, direto e cheio de emoção. Parabéns aos hermanos uruguaios, taí um belo trabalho.
Estudantes criam concreto capaz de gerar energia através da luz solar
Os estudantes de doutorado em Tecnologia Avançada Centro de Pesquisa e Inovação Tecnológica Azcapotzalco, do Instituto Politécnico Nacional (IPN) desenvolveu um concreto fotovoltaico que tem a capacidade de gerar eletricidade quando irradiado com energia solar.
O projeto surgiu da necessidade de usar materiais de construção mais inteligentes e ecologicamente corretos, informou o IPN em um comunicado.
Na radiação solar, o México está localizado em uma posição privilegiada, pois está dentro do sunbelt (sunbelt) do planeta, assim que estados como Chihuahua, Sonora, Durango e Baja California são mais longos e intensidade da radiação solar muito superior à média internacional.
Tal situação, no futuro, poderia facilitar o uso desta tecnologia na área de concreto inteligente.
Orlando Gutiérrez Obeso e Euxis Kismet Sierra Márquez trabalham no projeto de um concreto que atende a todos os critérios estruturais para uso na construção de calçadas, pontes e lajes.
Mas, ao mesmo tempo, esse material tem a capacidade de utilizar energia elétrica armazenada de forma ecológica e sustentável para eletrodomésticos, carregamento de dispositivos móveis, iluminação arquitetônica, entre outros.
*Por Wellitton
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*Fonte: deolhonaengenharia