Conheça as vitaminas aliadas da saúde e onde estão presentes

Busca por reforços no sistema imunológico segue em alta, confira o abecedário da imunidade

Para prevenir o surgimento de algumas doenças, bem como auxiliar o corpo a reagir aos indesejados vírus e bactérias que fragilizam a capacidade de defesa das pessoas, é importante preservar e fortalecer o sistema imunológico. Por definição, imunidade nada mais é que a “resistência natural ou adquirida de um organismo vivo a um agente infeccioso ou tóxico”. Em outras palavras, é a proteção e defesa da saúde ou do corpo do ser humano a agentes que podem provocar doenças. Com a pandemia, o – até então – pouco conhecido sistema imune tornou-se pauta de inúmeras pesquisas. Segundo o Google Trends Brasil, a busca pela frase “como aumentar sua imunidade” cresceu 136% durante os primeiros meses da crise sanitária e a tendência persistiu em 2021.

A imunidade pode ser fortalecida com a adoção de um estilo de vida saudável, o que inclui a prática de exercícios físicos, manejo do estresse, alimentação equilibrada, priorizando proteínas, fibras, vitaminas, minerais e compostos bioativos. Tais hábitos soam corriqueiros e triviais, mas sua aplicabilidade no dia a dia do brasileiro não é tão simples.

Segundo estudo de Christ, Lauterbach e Latz em 2019, 80% das mortes em países ocidentais foram causadas por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como síndrome metabólica associada à obesidade, Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), esteatose hepática não alcoólica, doenças cardiovasculares, Alzheimer e alguns tipos de câncer. Em pesquisa desenvolvida pela Bloomberg sobre os países mais saudáveis do mundo, o Brasil também não desponta. O país figura em 76.º lugar, atrás de alguns vizinhos sul-americanos como o Chile (33.º), Uruguai (47.º) e Argentina (54.º).

O que pôr à mesa?
O clássico menu com frutas, proteínas, legumes, verduras, leguminosas, oleaginosas, sementes e cereais integrais deve ser ingerido diariamente para garantir que as necessidades de nutrientes e compostos bioativos sejam supridas.

Em relação às vitaminas e aos minerais, a comunidade científica revelou achados importantes no que se refere à imunidade. O estudo realizado em 2020 e publicado pela Multidisciplinary Digital Publishing Institute (MDPI) mostra que as vitaminas A, B6, B9, B12, C, D e E, assim como os minerais zinco, selênio e magnésio, desempenham papéis fundamentais no suporte do sistema imunológico, e suas deficiências podem aumentar a suscetibilidade do indivíduo.

“Isso porque esses micronutrientes são fundamentais na manutenção da integridade estrutural e funcional de barreiras físicas, como pele e mucosa. E também em atividades que eliminam os patógenos – em outras palavras, organismos capazes de causar doenças, como processos fagocíticos e matadores de neutrófilos e macrófagos. Ou seja, os processos naturais do organismo nos quais as células de defesa do corpo eliminam invasores”, explica a Dra. Karla Maciel, nutricionista e consultora da Jasmine Alimentos.

Além de turbinar o sistema imune, essas vitaminas fornecem energia ao organismo, auxiliam no processo de cura de determinadas doenças e promovem a detoxificação, ou seja, eliminação de substâncias e compostos tóxicos do organismo.

Como consumir as principais vitaminas?
A vitamina A é facilmente adquirida em vegetais amarelos e alaranjados como cenoura, abóbora, damasco, pêssego, além de laticínios derivados do leite integral, gema de ovo e fígado. As vitaminas do complexo B, tais quais a B6, B9 e B12 podem ser ingeridas por meio de sementes de girassol, arroz, avelã, feijão, lentilha, ovos, carnes bovina e suína, e produtos lácteos.

As vitaminas C e D são abundantes em alimentos como acerola, laranja, limão, couve e peixes como salmão, truta e arenque. Por fim e não menos importante, as principais fontes de vitamina E são as oleaginosas como amêndoas, nozes, gérmen de trigo, azeite de oliva e semente de girassol.

“A Jasmine apresenta em seu portfólio uma série de alimentos ricos em magnésio, zinco, ômega 3, vitaminas A e C essenciais para a imunidade. Alguns dos preferidos são Red Berries, Goji Berries, Cranberries, Mix de Sementes, Frutas e Nuts, Aveia, Linhaça, Granolas, Chia e muitos outros”, complementa Melissa Gomide Carpi, gerente de P&D da marca.

4 hábitos para incluir na rotina

  • Priorize uma alimentação mais natural, com produtos formulados com bons ingredientes, sem aditivos, como corantes artificiais, adoçantes sintéticos, aromatizantes artificiais, etc. Se possível, prefira orgânicos.
  • Varie a alimentação para conseguir atender as necessidades de vitaminas e minerais. Por exemplo, um dia consuma semente de linhaça dourada, no outro, a chia, no seguinte farelo de aveia, e assim por diante.
  • Beba bastante água e consuma quantidades adequadas de fibras provenientes de verduras, legumes, frutas (inclusive as desidratadas) e grãos integrais, como quinoa. O bom funcionamento do intestino fortalece a imunidade.
  • Tenha um estilo de vida saudável: se alimente bem, pratique atividade física, durma bem e cuide do estresse!

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*Fonte: ciclovivo

Cientistas usam feixes de laser e desviam raios durante tempestade

Tempestades elétricas são fenômenos meteorológicos que causam danos graves às estruturas e equipamentos elétricos, bem como ferimentos graves que afetam as pessoas. Para evitar tais conseqüências, os cientistas descobriram que é possível usar feixes de laser desviam raios – ou absorvem – durante tempestades elétricas. Esta técnica envolve a geração de partículas de plasma através de um pulso de laser.

Benefícios do Uso de Laser:
O uso desta tecnologia tem vários benefícios, incluindo a capacidade de detectar a presença do raio e emitir um sinal para alertar as pessoas da área. Além disso, o uso desta técnica também pode evitar incêndios em estruturas próximas ao local da tempestade e dissipar a energia do raio antes que ele atinja o chão.
Confira as fotos do experimento:

Desafios no Uso de Laser:
Embora existam muitos benefícios promissores desta tecnologia, existem alguns desafios envolvidos na sua implementação. O laser tem uma faixa limitada de distância e não é capaz de cobrir muito espaço, portanto, é necessário implementar várias fontes para cobrir uma área maior. Além disso, o custo envolvido na implantação e manutenção desta tecnologia é considerado alto.

Implantação do Uso de Laser:
Para garantir a segurança da população local, a implementação deste método exige um projeto com base em dados meteorológicos precisos e informações sobre o comportamento dos raios durante uma tempestade elétrica. Outra questão importante é o tempo gasto para desenvolver um plano de segurança detalhado para determinadas áreas geográficas.

Perspectivas Futuras:
No futuro, espera-se que esta tecnologia possa ser usada amplamente para prevenir danos causados por tempestades elétricas em todo o mundo. Por meio da melhoria contínua do sistema e da redução dos custos envolvidos na sua implementação, os cientistas acreditam que esta técnica possa ser adotada em todas as regiões onde houverem condições climáticas favoráveis às tempestades elétricas.

*por
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*Fonte: pensarcontemporaneo

Humanos são propícios a dormir mais no inverno, segundo estudo

Padrão de sono muda no decorrer das estações do ano.

Alguns animais, como as marmotas e os hamsters, hibernam durante o inverno. O urso não hiberna, ao contrário do que geralmente se pensa, mas passa boa parte do período do inverno dormindo. O ser humano não hiberna, nem pode se dar ao luxo de passar tanto tempo assim dormindo como os ursos, já que o mundo não para no inverno. No entanto, também temos alguns padrões de sono que variam conforme a estação, como um sono profundo levemente mais longo no inverno, segundo um novo estudo publicado no periódico Frontiers in Neuroscience.

Em grande parte dos animais não humanos, a sazonalidade do comportamento do sono é bastante clara. Nós que desafiamos a natureza e mudamos isso por diversas razões — seja para se divertir durante a madrugada, seja para trabalhar em turnos que comumente dormiríamos. Mas nós também estamos à mercê da natureza: variações na exposição à luz do Sol, uso em excesso de telas (como celular, TV ou computador) próximo à hora de dormir — tudo isso afeta a qualidade de nosso sono. E bom, a sazonalidade também afeta.

“Possivelmente, uma das conquistas mais preciosas na evolução humana é uma quase invisibilidade da sazonalidade no nível comportamental”, disse em um comunicado o Dr. Dieter Kunz, autor correspondente do estudo. “Em nosso estudo, mostramos que a arquitetura do sono humano varia substancialmente ao longo das estações em uma população adulta que vive em um ambiente urbano”, disse Kunz, que é pesquisador na Clínica de Sono e Cronomedicina do Hospital St Hedwig, em Berlim.

Estudando o sono
Para o estudo, inicialmente os pesquisadores recrutaram 292 pacientes, que foram submetidos a uma séries e exames e monitoramento do sono ao longo de diversos momentos por muitos meses. Excluindo pacientes que tomavam remédios que afetavam o sono, falhas técnicas durante a polissonografia (um exame com uma série de parâmetros que vão desde ondas cerebrais, oxigenação do sangue, frequência cardíaca e movimentos oculares) e latência do sono REM por mais de 2 horas, continuaram 188 pacientes no estudo (98 mulheres e 90 homens).

Basicamente, há duas fases do sono: REM (Movimentos Oculares Rápidos) e NREM (Sem Movimentos Oculares Rápidos). O REM é o sono onde nossos olhos se movimentam muito, os batimentos cardíacos e a respiração mudam e diversos músculos se paralisam. O NREM, por sua vez, é dividido em três estágios diferentes, que vão da vigília ao sono profundo.

Os cientistas perceberam, então, alguns padrões sazonais do sono.

Durante o inverno, os indivíduos possuem uma tendência de dormir até 1 hora a mais, muito embora seja um padrão não tão significante, quase caindo para a insignificância estatística.

Mas os outros padrões são mais marcantes. No outono, os voluntários levaram, em média, 25 minutos a menos para entrar na fase REM do sono, em comparação com a primavera. Além disso, eles experimentaram uma média de 30 minutos a mais de sono REM durante o inverno do que na primavera.

Além disso, durante o sono de ondas lentas, a fase mais profunda do sono NREM, fase na qual nós sonhamos e a consolidação das memórias ocorrem, houve uma queda rápida e repentina durante o período do outono.

Embora luzes artificiais afetem a qualidade do sono, mesmo aqueles indivíduos expostos a essas luzes apresentaram uma certa sazonalidade do sono.

“A sazonalidade é onipresente em qualquer ser vivo neste planeta”, disse Kunz. “Mesmo que ainda tenhamos um desempenho inalterado, durante o inverno a fisiologia humana é regulada para baixo, com uma sensação de ‘correr vazio’ em fevereiro ou março. Em geral, as sociedades precisam ajustar os hábitos de sono, incluindo a duração e o tempo para a estação, ou ajustar os horários escolares e de trabalho às necessidades sazonais de sono”.

Novas escalas
No entanto, um ponto que é reforçado pelos pesquisadores, é a necessidade de replicação do estudo em outras escalas e em outro grupo de voluntários. Os indivíduos voluntários do estudo apresentam condições ou distúrbios associados à insônia. Além disso, alguns efeitos, embora notados, não tiveram tanta relevância estatística. Os pesquisadores acreditam que em um grupo amostral saudável essas mudanças sazonais podem ser ainda mais marcantes. Além disso, 188 pessoas é pouca gente, então também é necessário que o estudo seja replicado em um grupo maior, para maior relevância estatística dos padrões encontrados.

“Este estudo precisa ser replicado em uma grande coorte de indivíduos saudáveis”, relata Kunz.

Isso, no entanto, não tira a validade do estudo. Ele mostra os pontos iniciais que podem seguir para novos estudos – que podem refutar os resultados do estudo presente, ou reforçá-los. A ciência se faz assim, com uma construção de diversas equipes diferentes, em diversos locais do mundo, com diversos resultados que se agregam em uma única missão, o conhecimento.

*por Felipe Miranda
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*Fonte: socientifica

Google desenvolve Inteligência Artificial que transforma texto em música

O Google desenvolveu uma nova ferramenta de inteligência artificial para criar música do nada, com comandos de texto e até mesmo assobios.

Se você já quis criar música do nada e desenvolver composições de algo que está na sua cabeça, o Google traz a solução ideal. A plataforma agora investiu em uma ferramenta revolucionária que permite transformar comandos de texto em elementos sonoros harmônicos.

Trata-se do sistema de inteligência artificial MusicLM, no qual o usuário poderá inserir frases e instruções escritas, transformando-as em músicas sem nenhuma base prévia. Essa ferramenta funciona como outras IAs parecidas, como o DALL-E, que transforma textos em imagens.

Segundo informações, o MusicLM será capaz de transformar, inclusive, uma melodia assobiada ou murmurada em sons de instrumentos. Não será necessário identificar a inspiração para criar música do nada.

Essa ferramenta recebeu treinamento a partir de um banco de 280 mil horas de música, capaz de produzir efeitos sonoros variáveis e com profundidade surpreendente.

Criar música do nada
Com essa nova ferramenta do Google, será possível criar música do nada, de fato. Não apenas unir sons, mas elaborar uma sequência lógica que faça o sentido e seja agradável de ouvir.

No entanto, esse recurso ainda não está disponível para uso público. Somente as fases de testes podem acessar o banco de dados e os códigos que desenvolvem os arquivos.

Além disso, a ferramenta também pode compor melodias a partir de pedidos abstratos. Por exemplo, o usuário pode solicitar a criação de uma música que “reproduza a experiência de estar perdido no espaço”, ou uma canção que combine com “um jogo de fliperama”.

Outras possibilidades para criar música do nada também incluem criar simulações de vozes humanas. Ou seja, canções realmente cantadas. Só que essa possibilidade ainda possui algumas falhas no entendimento das palavras, no sentido das letras e na qualidade do som.

Limitações
Por outro lado, o próprio Google admite que ainda existem algumas limitações para a ferramenta. Isso porque ela apresenta problemas de composições, que podem soar estranhas, além de vocais que se tornam incompreensíveis.

Na maioria dos testes, os desempenhos acabam se tornando repetitivos, de uma forma que as obras humanas acabam não sendo. Essas informações foram divulgadas pelo Google em seu blog, falando mais sobre a tecnologia.

Além disso, também esclareceu que o sistema pode trazer outro problema a longo prazo, de direitos autorais. Afinal, parte das canções do MusicLM surgiu a partir de cópias diretas do banco de dados, que permitiu o treinamento da inteligência artificial.

Por isso, as questões de licenciamento da música de inteligência artificial ainda precisam ser resolvidas. Não existem pautas ou bases para o desenvolvimento de canções que não são criações humanas. No entanto, os direitos autorais ainda podem exigir autorizações para samples, que são as bases de criação.

Até que esse ponto seja resolvido, os desenvolvedores informaram que o acesso será possível apenas por setores que trabalham com inteligências artificiais para o cenário musical.

O Google também disponibilizou um conjunto de dados com cerca de 5,5 mil exemplos para apresentar aos interessados. No momento, criar música do nada por meio de comandos de texto ainda é o forte do recurso, pois as criações se apresentam como mais lógicas.

Futuramente, acredita-se que a ferramenta se desenvolva e sirva de exemplo para novas inteligências artificiais que atuem para desenvolver produtos e conteúdos lógicos que sejam apreciados pelos usuários.

Não existem previsões de quando o MusicLM poderá ser utilizado por pessoas comuns. Enquanto isso, a novidade está disponível somente para pedido entre empresas e pesquisadores de tecnologia.

*Por Mayara Marques
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*Fonte: fatosdesconhecidos

5 Mitos bastante comuns sobre a cerveja

Poucas bebidas alcoólicas possuem perfil tão democrático quanto a cerveja: é consumida por diferentes classes sociais e gêneros, ao longo de todo o ano, e em vários locais. Todavia, a maneira de ser ingerida carrega em si mitos perpetuados pela desinformação sobre o que se consome. E isso ocorre por quem faz, vende e bebe.

Recentemente, um vídeo de um garçom publicado em um perfil no TikTok afirmava que havia uma forma de serviço que impediria que gás se acumulasse no estômago de quem bebesse. A informação é falsa, e mostra que, por mais que muito consumida, a bebida é cercada de desconhecimento. E vamos desmistificar alguns deles aqui. Confira!

1. Cerveja deve ser consumida gelada
Quem frequenta botecos está acostumado com apelidos dados às garrafas de cerveja geladas: “canela de pedreiro” e “véu de noiva” são alguns dos mais famosos. No entanto, a ideia de que o consumo da cerveja deve ser feito com ela estando estupidamente gelada é um mito. Quando ela está demasiadamente gelada, seu paladar é prejudicado, fazendo com que não consiga identificar sabores esperados pelo estilo da cerveja.

No caso de países tropicais, a temperatura da cerveja sempre esteve ligada ao calor, sendo ela consumida mais fria para regular a temperatura ambiente. Cada tipo de cerveja terá uma temperatura ideal para ser consumida.

Uma regra geral é que a temperatura esteja relacionada com a graduação alcoólica, de maneira ideal seria a mesma temperatura: uma cerveja com 4% de teor alcoólico deveria estar em 4 °C, uma cerveja com 10% de teor alcoólico, 10 °C.

2. Cervejas escuras são mais fortes
Há uma tendência em crer que cervejas escuras serão mais fortes, ou até que serão mais alcoólicas. E isso é um mito. Muitas cervejas escuras comercializadas nos supermercados possuem teor de álcool menor que as marcas mais comercializadas.

A mudança da cor se deve pela escolha do malte utilizado na preparação da bebida, e seu uso não influenciará que ela seja mais forte, nem mais amarga, necessariamente. Em especial, porque o responsável pelo amargor da cerveja é o lúpulo, não o malte.

3. Cerveja deve ser servida com o copo inclinado
Você pode ter ouvido aquele seu amigo bom de copo dizer que o caneco de cerveja precisa estar inclinado na hora de servir, preferencialmente a 45 graus. Na realidade, de acordo com cientistas, o ideal é um ângulo muito menor, cerca de 15 graus, para evitar que o sabor da bebida se perca pela rápida formação de bolhas.

O ângulo de 45 graus só vai ser apropriado para tipos de cerveja que necessitem ser servidas lentamente, em virtude de serem mais encorpadas. Também é importante que a distância entre a garrafa/lata/torneira e o copo não seja muito grande, para evitar formação de espuma em excesso, que leva a perda de sabor, deixando a bebida mais suave.

4. Cerveja em garrafa é melhor do que em lata
É importante saber que cada um tem direito a achar uma marca ou formato melhor, mas não há nenhuma lógica científica em afirmar que cervejas envasadas em garrafas de vidro sejam melhores do que em latas de alumínio. Inclusive, é muito mais provável que a bebida seja melhor na lata.

Isso porque as garrafas são translúcidas, e a luz em contato com a cerveja pode prejudicar sua qualidade. Outro aspecto diz respeito à vedação: a tampa, se estiver suja ou mal colocada, pode causar a oxidação da bebida, algo mais difícil de ocorrer na lata. Essa razão leva muitas marcas a substituir suas vendas nos supermercados.

5. Beber cerveja com outras bebidas alcoólicas faz mal
Beber cerveja e decidir trocar por uma bebida mais alcoólica não é responsável por te fazer mal. Você pode vir a passar mal pela quantidade de álcool que você ingere. Em geral, quando você está bebendo cerveja, faz a ingestão em um ritmo. Ao trocar por outro tipo de bebida, é comum que você mantenha o ritmo, fazendo com que fique bêbado mais rápido.

Então, se quiser tomar uma cerveja e na sequência uma caipirinha, está liberado. Apenas não exagere na quantidade – e não esqueça de se hidratar com água entre um copo e outro.

*por Alejandro Sigfrido Mercado Filho
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*Fonte: megacurioso

A “teoria da estupidez” de Bonhoeffer: temos mais a temer dos estúpidos do que dos maus

O mal é fácil de identificar e combater; não é assim com a estupidez.

Há um ditado na internet que diz: “Debater com um idiota é como tentar jogar xadrez com um pombo – ele derruba as peças, cai no tabuleiro e voa de volta para seu bando para reivindicar a vitória”. É engraçado e astuto. Também é profundamente, deprimente preocupante. Embora nunca digamos isso, todos nós temos pessoas em nossas vidas que consideramos um pouco obtusas – não necessariamente sobre tudo, mas certamente sobre algumas coisas.

Na maioria das vezes, nós rimos disso. Afinal, a estupidez pode ser muito engraçada. Quando meu amigo perguntou a um grupo de nós recentemente qual era o sobrenome de Hitler, nós rimos. Quando meu irmão descobriu no mês passado que as renas são animais de verdade – bem, que engraçado. A zombaria bem-humorada sobre a ignorância de uma pessoa faz parte da vida cotidiana.

A estupidez, porém, tem seu lado negro. Para o teólogo e filósofo Dietrich Bonhoeffer, a pessoa estúpida costuma ser mais perigosa do que a má.

Inimigo interno
Nas histórias em quadrinhos e nos filmes de ação, sabemos quem é o vilão. Eles vestem roupas escuras, matam por capricho e riem loucamente de seu esquema diabólico. Na vida também temos vilões óbvios – os ditadores que violam os direitos humanos ou assassinos em série e criminosos violentos. Por mais malvadas que sejam essas pessoas, elas não são a maior ameaça, já que são conhecidas. Uma vez que algo é um mal conhecido, o bem do mundo pode se unir para defendê-lo e lutar contra ele. Como diz Bonhoeffer: “Pode-se protestar contra o mal; pode ser exposto e, se necessário, impedido pelo uso da força. O mal sempre carrega em si o germe de sua própria subversão”.

A estupidez, porém, é um problema completamente diferente. Não podemos lutar tão facilmente contra a estupidez por duas razões. Primeiro, somos coletivamente muito mais tolerantes com isso. Ao contrário do mal, a estupidez não é um vício que a maioria de nós leva a sério. Não criticamos os outros por ignorância. Não gritamos com as pessoas por não saberem das coisas. Em segundo lugar, a pessoa estúpida é um oponente escorregadio. Eles não serão vencidos pelo debate ou abertos à razão. Além do mais, quando a pessoa estúpida está de costas contra a parede – quando ela é confrontada com fatos que não podem ser refutados – ela estala e ataca. Bonhoeffer coloca assim:

“Nem os protestos nem o uso da força conseguem nada aqui; as razões caem em ouvidos surdos; fatos que contradizem o pré-julgamento de alguém simplesmente não precisam ser acreditados – nesses momentos a pessoa estúpida até se torna crítica – e quando os fatos são irrefutáveis, eles são simplesmente descartados como inconseqüentes, como incidentais. Em tudo isso, a pessoa estúpida, em contraste com a maliciosa, está totalmente satisfeita consigo mesma e, irritando-se facilmente, torna-se perigosa ao partir para o ataque.”

Com grande poder vem grande estupidez
A estupidez, como o mal, não é uma ameaça enquanto não tiver poder. Rimos das coisas quando elas são inofensivas – como a ignorância do meu irmão sobre as renas. Isso não vai me causar nenhuma dor. Portanto é engraçado.

O problema com a estupidez, porém, é que muitas vezes anda de mãos dadas com o poder. Bonhoeffer escreve: “Ao observar mais de perto, torna-se evidente que todo forte surto de poder na esfera pública, seja de natureza política ou religiosa, infecta grande parte da humanidade com estupidez”.

Isso funciona de duas maneiras. A primeira é que a estupidez não o impede de ocupar um cargo ou autoridade. A história e a política estão cheias de exemplos de quando os estúpidos chegaram ao topo (e onde os inteligentes são excluídos ou mortos). Em segundo lugar, a natureza do poder exige que as pessoas abram mão de certas faculdades necessárias para o pensamento inteligente — faculdades como independência, pensamento crítico e reflexão.

O argumento de Bonhoeffer é que quanto mais alguém se torna parte do sistema, menos indivíduo se torna. Um estranho carismático e empolgante, repleto de inteligência e políticas sensatas, torna-se imbecil no momento em que assume o cargo. É como se “slogans, slogans e coisas assim… tivessem tomado conta dele. Ele está enfeitiçado, cego, maltratado e abusado em seu próprio ser.”

O poder transforma as pessoas em autômatos. Pensadores inteligentes e críticos agora têm um roteiro para ler. Eles vão envolver seus sorrisos em vez de seus cérebros. Quando as pessoas se juntam a um partido político, parece que a maioria escolhe seguir o exemplo em vez de pensar nas coisas. O poder drena a inteligência de uma pessoa, deixando-a semelhante a um manequim animado.

teoria da estupidez
O argumento de Bonhoeffer, então, é que a estupidez deveria ser vista como pior do que o mal . A estupidez tem um potencial muito maior de prejudicar nossas vidas. Mais dano é causado por um idiota poderoso do que por uma gangue de conspiradores maquiavélicos. Sabemos quando existe o mal e podemos negar seu poder. Com os corruptos, opressores e sádicos, sabemos onde estamos. Você sabe como se posicionar.

Mas a estupidez é muito mais difícil de eliminar. É por isso que é uma arma perigosa: porque as pessoas más acham difícil tomar o poder, elas precisam de pessoas estúpidas para fazer seu trabalho. Como ovelhas no campo, uma pessoa estúpida pode ser guiada, dirigida e manipulada para fazer inúmeras coisas. O mal é um mestre de marionetes, e nada ama tanto quanto os fantoches irracionais que o permitem – sejam eles no público em geral ou dentro dos corredores do poder.A lição de Bonhoeffer é rir daqueles momentos idiotas e tolos quando em companhia próxima. Mas devemos ficar com raiva e com medo quando a estupidez reinar.

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*Fonte: pensarcontemporaneo

Por que os carros são quase sempre branco, prata ou preto no Brasil?

Não precisa nem prestar muita atenção ao sair pelas ruas, dirigindo ou não, para perceber que a imensa maioria dos carros que rodam no Brasil são majoritariamente de três cores: branca, preta ou prata. E por que será que isso acontece? Será que é só questão de gosto do consumidor?

Segundo o relatório mais recente da PPG, empresa que trabalha no mercado global de tintas automotivas há 135 anos — e que atua há quase cinco décadas no Brasil —, o carro é quase sempre branco, prata ou preto não apenas no Brasil, mas em toda a região que engloba a América do Sul.

A PPG divulgou um levantamento apontando que cerca de 40% de todos os carros produzidos são brancos, 17% prateados e 14% pretos. O percentual de carros na cor prata pode ser ainda mais alto se somarmos o número dos fabricados em tons de cinza (16%) ao bolo, totalizando 33%.

Basta uma rápida olhada para ver que carros pretos, brancos e prateados são maioria no trânsito.

Por que há mais carros brancos, prateados ou pretos?
Na verdade, o gosto pelos tons mais “sóbrios” pode até ter uma pequena parcela para explicar esse fenômeno, mas a “invasão” de carros brancos, prateados ou pretos no país tem outros motivos, que vão muito além da simples preferência por uma ou outra cor.

Confira a seguir quais são as principais razões que explicam essa quase “obsessão” por cores mais simples no Brasil. As três primeiras, aliás, estão interligadas, pois, no fim das contas, uma acaba justificando a existência da outra.

Preço de produção/venda
De acordo com Luis Strambi Farina, colorista da PPG, o primeiro ponto que leva o consumidor brasileiro a optar preferencialmente por um carro branco, preto ou prata é o preço.

Como fazem parte de uma paleta de cores denominadas sólidas, branco, preto ou prata acabam gerando um custo menor de produção para as montadoras de carros e, consequentemente, chegando mais baratos aos consumidores.

Facilidade de revenda
A preferência popular pelo carro na cor branca, preta ou cinza também é explicada pela facilidade de revenda que esses tons encontram. É muito raro encontrar alguém que não goste de um desses tons em carros, mas não é fácil convencer qualquer pessoa a comprar modelos em cores como laranja, amarelo ou verde-limão, por exemplo — a menos que sejam superesportivos ou picapes enormes.

Oferta maior
Um carro que é mais barato e tem facilidade de revenda também tem uma oferta maior no mercado. E esse terceiro ponto que justifica a preferência do consumidor brasileiro pelo branco, prata ou preto se interliga em um looping infinito com as duas primeiras razões de nossa lista.

Discrição
Um carro branco, preto ou prata, por mais belo que seja o design, também é discreto. E esse é mais um fator que justifica a escolha preferencial de muitos consumidores por esta configuração.

Não é à toa que os executivos dificilmente optam por carros vermelhos, azuis ou de outras cores fora do trio sólido que citamos. Afinal, para quem quer passar sem chamar a atenção, nada melhor do que um carro que se misture em meio à multidão.

Carros brancos, pretos e prateados passam despercebidos em meio aos outros.

E as outras cores?
Apesar de serem a esmagadora maioria na preferência dos brasileiros, carros nas cores preta, prata e branca não andam sozinhos pelas ruas e avenidas do país. E isso também tem explicação.

Os tons vermelho, verde e azul vêm logo na sequência na preferência dos consumidores de toda a região da América do Sul, incluindo o Brasil. Carros azuis são procurados por 8% dos consumidores, enquanto os vermelhos agradam a um percentual de 7%, e os verdes, que remetem a uma visão esportiva e revigorante, segundo a PPG, também se mantêm forte na preferência, com quase 3%.

*Por Paulo Amaral
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*Fonte: canaltech

Rolling Stones estão gravando com ex-integrantes dos Beatles, diz revista

A revista Variety informou na noite desta terça-feira (21) que duas das bandas mais lendárias do rock and roll estão unindo forças neste 2023. De acordo com a publicação, Paul McCartney e Ringo Starr, integrantes remanescentes dos Beatles, deverão aparecer em um novo álbum de estúdio dos Rolling Stones.

A revista diz ter ouvido de “múltiplas fontes” que McCartney já gravou suas faixas de baixo para o disco e que Starr tem sessões de bateria agendadas com os Stones. Ainda segundo a Variety, as sessões de gravação com McCartney ocorreram nas últimas semanas e a produção do álbum está se aproximando da fase de mixagem.

Os rumores, intensificados por uma reportagem do jornalista James Hall no Evening Standard nesta quarta-feira (22), indicam que o produtor Andrew Watt, que recentemente ganhou dois prêmios Grammy por seu trabalho no álbum Patient Number 9 de Ozzy Osbourne, estaria no comando da gravação que uniria os integrantes de Beatles e Rolling Stones.

A CNN obteve uma declaração de um representante dos Stones de que McCartney realmente gravou com a banda. No entanto, ele disse não saber nada sobre a presença de Starr nas gravações.

No início do ano, o guitarrista Keith Richards confirmou em uma postagem no Instagram que “novas músicas da banda estão chegando”. No final do ano passado, o AmericanSongWrite.Com, tinha antecipado que Mick Jagger, Keith Richards e Ronnie Wood, juntamente com o baterista Steve Jordan e o baixista Darryl Jones, tinham registrado em um estúdio de Nova York faixas que integrarão seu próximo álbum.

Esse aguardado novo trabalho dos Rolling Stones representará o seu primeiro lançamento com canções originais desde The Bigger Bang, em 2005. O disco Blue & Lonesome, que saiu em 2016, foi um trabalho gravado apenas com versões covers. O próximo registro de estúdio – ainda sem nenhum detalhe oficialmente revelado – será emblemático, pois também marcará o primeiro álbum da banda sem seu baterista fundador Charlie Watts, que morreu em 2021 nas vésperas da turnê de 60 anos dos Stones

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*Fonte: radiorock89

A capacidade cognitiva varia, mas o preconceito é universal

Quando o assunto é preconceito, não importa se você é inteligente ou não, conservador ou liberal, cada grupo tem seus próprios preconceitos específicos. Em um estudo recente, os psicólogos mostraram que a baixa capacidade cognitiva (ou seja, inteligência, capacidade verbal) não foi um preditor consistente de preconceito. A capacidade cognitiva, seja alta ou baixa, só prevê preconceito em relação a grupos específicos. Os resultados foram publicados na revista Social Psychological and Personality Science.

“Pouquíssimas pessoas são imunes a expressar preconceito, especialmente preconceito em relação às pessoas que discordam”, diz o principal autor do estudo Mark Brandt (Universidade Tilburg, Holanda).

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Brandt e Jarrett Crawford (The College of New Jersey) analisaram dados de 5914 pessoas nos EUA que incluem uma medida de capacidade verbal e preconceito em relação a 24 grupos diferentes.

Analisando os resultados, os pesquisadores descobriram que pessoas com níveis cognitivos relativamente altos e baixos mostram níveis aproximadamente iguais de viés intergrupos para diferentes conjuntos de grupos. Pessoas com baixa capacidade cognitiva tendem a expressar preconceito em relação a grupos percebidos como liberais e não convencionais (por exemplo, ateus, gays e lésbicas), bem como grupos de pessoas percebidas como tendo baixa escolha em relação à participação em grupos (por exemplo, minorias étnicas). Pessoas com alta capacidade cognitiva mostraram o padrão inverso. Eles tendem a expressar preconceito em relação a grupos percebidos como conservadores e convencionais (por exemplo, cristãos, militares, grandes empresas).

“Há uma variedade de sistemas de crenças e traços de personalidade que as pessoas geralmente acreditam que as protegem de expressar preconceito”, diz Brandt. “Em nosso trabalho anterior, descobrimos que pessoas com níveis altos e baixos nos traços de personalidades de abertura à novas experiências mostram vínculos muito consistentes entre ver um grupo como ‘diferente de nós’ e expressar preconceito em relação a esse grupo. O mesmo parece ser verdade para a capacidade cognitiva”.

“Considerando que trabalhos anteriores de outros pesquisadores descobriram que pessoas com baixa capacidade cognitiva expressam mais preconceito, descobrimos que isso é limitado a apenas alguns grupos-alvo”, diz Brandt. “Para outros grupos-alvo, a relação estava na direção oposta. Para esses grupos, pessoas com altos níveis de capacidade cognitiva expressavam mais preconceito. Portanto, a capacidade cognitiva também não parece tornar as pessoas imunes a expressar preconceito”.

Os autores gostariam de ver suas descobertas sendo replicadas em novas amostras, com novos grupos-alvo e medidas adicionais de capacidade cognitiva.

“Usamos uma medida da capacidade verbal, que é essencialmente um teste de vocabulário”, diz Brandt. “Embora essa medida correlacione muito bem com outras medidas de capacidade cognitiva, não é uma medida perfeita e nem completa”.

*Por Douglas Rodrigues Aguiar de Oliveira
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*Fonte: universoracionalista

Arquivo de relíquias de David Bowie é adquirido por museu para “experiência nunca vista antes”

O V&A Museum de Londres anunciou que acaba de adquirir um enorme arquivo de material de 80.000 peças do espólio de David Bowie. A coleção contém itens como cadernos manuscritos, cartas, figurinos, instrumentos, prêmios, moda, fotografia, cinema, videoclipes, cenografias e muito mais do que foi exibido durante a exposição “David Bowie Is”, que foi vista por mais de 2 milhões de pessoas entre 2013 e 2018.

De acordo com o anúncio, feito nesta quinta-feira (23) através do site da Warner Music Group, trata-se de um arquivo que inclui ainda escritos íntimos, processos de pensamento e projetos não realizados por Bowie, a maioria dos quais nunca foi vista em público antes.

Os itens devem ser exibidos em 2025 num novo local que deverá atrair fãs do artista, o David Bowie Centre for the Study of Performing Arts, que será erguido em Stratford, na Inglaterra. O objetivo é oferecer uma experiência ao público junto dos arquivos em laboratórios de conservação, salas de pesquisa e leitura, galerias e espaços criativos. Ou seja, um local para os fãs obterem novos insights sobre o processo criativo de Bowie como nunca antes.

“O arquivo traça os processos criativos de Bowie como um inovador musical, ícone cultural e defensor da autoexpressão e reinvenção desde o início de sua carreira na década de 1960 até sua morte em 2016. Juntamente com a criação do novo Centro, a doação apoiará a conservação, a pesquisa e o estudo contínuos do arquivo”, diz o comunicado.

O valor total pago pelo gigantesco arquivo de David Bowie não foi divulgado à imprensa, mas a revista Variety apurou que a negociação feita pelo museu só foi possível graças a uma doação de £ 10 milhões (R$ 61,6 milhões) da fundação cultural Blavatnik Family e da Warner Music Group.

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*Fonte: radiorock89

Cientistas criaram um novo tipo de farinha que mantém a sensação de saciedade por mais tempo

A farinha de amido resistente é um novo tipo de farinha de trigo integral que tem ganhado destaque por promover a sensação de saciedade por mais tempo, auxiliar na perda de peso, regular os níveis de açúcar no sangue e melhorar a saúde intestinal.

A farinha é um ingrediente essencial em muitos alimentos básicos em todo o mundo. No entanto, algumas pessoas se sentem com fome apenas algumas horas depois de consumir uma refeição que contenha farinha, o que pode levar a comer demais e ganhar peso. Os cientistas recentemente criaram um novo tipo de farinha que pode ajudar a combater esse problema, mantendo a sensação de saciedade por mais tempo.

Farinha de amido resistente e a ciência por trás disso:
Este novo tipo de farinha é feito de trigo integral e é conhecido como “farinha de amido resistente”. O amido resistente é um tipo de carboidrato que resiste à digestão no intestino delgado, ou seja, passa para o intestino grosso sem ser quebrado em glicose. Uma vez no intestino grosso, o amido resistente é fermentado por bactérias intestinais e produz ácidos graxos de cadeia curta. Esses ácidos graxos são então absorvidos na corrente sanguínea e ajudam a promover a sensação de saciedade.

“Em um momento em que todos somos encorajados a aumentar nossa ingestão de fibras, este estudo destaca a importância da forma física da fibra, como paredes celulares intactas, retardando a digestão do amido, melhorando os níveis de glicose no sangue e simulando os hormônios da saciedade nos ajudam a nos sentirmos satisfeitos. ”, diz o bioquímico Peter Ellis , do King’s College London, no Reino Unido.


Os benefícios da farinha

Comer alimentos contendo farinha de amido resistente pode ter uma variedade de benefícios. Ele pode ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue, reduzir os níveis de colesterol e auxiliar na perda de peso. Um estudo descobriu que pessoas que consumiam alimentos contendo farinha de amido resistente se sentiam mais saciadas por mais tempo e comiam menos calorias ao longo do dia. Outro estudo descobriu que consumir farinha de amido resistente ajudou a reduzir a resistência à insulina e melhorar a saúde intestinal.

Além desses benefícios, a farinha de amido resistente também é benéfica para o meio ambiente. O trigo integral é usado para fazer esse tipo de farinha, que é mais sustentável e ecologicamente correta do que outros tipos de farinha.

Para concluir
Em geral, a criação de farinha de amido resistente é um desenvolvimento empolgante na indústria de alimentos. Sua capacidade de manter as pessoas mais saciadas por mais tempo e promover uma série de benefícios à saúde é um passo significativo na luta contra a obesidade e outros problemas de saúde. À medida que mais pesquisas são realizadas, é provável que vejamos mais produtos no mercado contendo esse novo tipo de farinha.

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*Fonte: revistasabersaude

Bike elétrica promete substituir seu carro

A Mate SUV será fabricada e montada na Itália. Inicialmente, será vendida na União Europeia e no Reino Unido.

Com o preço dos carros subindo, muita gente está esperando mais para comprar um carro ou até desistindo da ideia. Pensando nesse público e em sustentabilidade, a Mate lançou um protótipo de bike elétrica. Veja o vídeo de divulgação:

Essa é uma bicicleta elétrica de carga de uma empresa que passou por muitas transformações recentemente por meio de investimento externo e nova administração. O modelo promete atender a família que querem substituir os carros, seguindo uma tendência de cidades mais “amigas” das bicicletas, como Copenhague, onde a Mate foi fundada.

A Mate SUV será fabricada e montada na Itália. Inicialmente, a bike será vendida na União Europeia e no Reino Unido.

As bicicletas elétricas não são baratas, a menos que você compare com o preço dos automóveis. Para quem recebe em euro, por exemplo, o custo-benefício é maior. Além do valor do veículo em si, o custo médio anual de se manter um carro passa de 7 mil euros na Europa. Enquanto isso, estima-se que a Mate SUV vai partir de 6.499 euros. É aquela história: quem converte, não se diverte. Na conversão direta, aqui no Brasil teríamos que pagar algo em torno de 36 mil reais. Ainda assim, é um preço menor do que um modelo de entrada zero quilômetro.

Mate./Divulgação no YouTube
Ficha técnica
Motor: 250W
Autonomia: até 100km
Velocidade máxima: 25 km/h
Torque: 90 Nm
Capacidade: 210 L

O Mate SUV deve ser lançado na Europa em setembro de 2023. Ainda não há informações sobre exportação para o Brasil. Mas, e aí: essa bike caberia na sua garagem?

*Por Bruno Capozzi Montalvão
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*Fonte: olhardigital