Power Trip confirma line-up com AC/DC, Metallica, Guns N’ Roses, Ozzy Osbourne e Iron Maiden

O festival norte-americano Power Trip anunciou oficialmente a sua edição que acontecerá nos dias 06, 07 e 08 de outubro, no Empire Polo Club, em Indio, na Califórnia.

Conforme divulgamos neste link, nomes como Ozzy Osbourne, AC/DC, Iron Maiden, Metallica e Tool estarão nesse evento de peso, além do Guns N’ Roses também confirmado na celebração do heavy metal e do hard rock nos Estados Unidos.

A venda de ingressos para o Power Trip se inicia na próxima quinta-feira (6), com o valor a partir de US$ 599 (cerca de R$ 3 mil na cotação atual) + taxas, que dá acesso aos três dias de evento. Confira mais informações abaixo.

Vale dizer que o festival marcará o retorno aos palcos de Ozzy Osbourne e AC/DC.

SERVIÇO:
Power Trip
06 de outubro de 2023 (sexta-feira): Guns N’ Roses – Iron Maiden
07 de outubro de 2023 (sábado): AC/DC – Ozzy Osbourne
09 de outubro de 2023 (domingo): Metallica – Tool
Local: Empire Polo Club – 81800 51st Ave, Indio, CA 92201, Estados Unidos

*Por Mario Sergio
……………………………………………………………………
*Fonte: ligadoamusica

Que tipo de atividade física traz mais benefícios para a saúde mental?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recentemente lançou um forte slogan: “Cada movimento conta”. O objetivo é conscientizar da importância da atividade física, mas indo além no sentido de que, considerando os alarmantes índices de inatividade física (não se movimentar o suficiente) da população, cada movimento corporal traz benefícios para saúde.

As recomendações são de aumentar movimentos em qualquer atividade e diversas situações como limpar a casa, subir escadas, lavar o carro, regar as plantas, entre outras. Porém, isso vale para os benefícios para a saúde mental? Uma pessoa que sofre com ansiedade e depressão usufrui de benefícios dessa forma?

Qual é a diferença entre atividade física e exercício físico?
O primeiro ponto é entender os contextos de atividade física e a diferença de exercício físico. Esse último é um tipo de atividade física, mas nem toda atividade física é considerada exercício.

Usar bicicleta como transporte é um tipo de atividade física

Os exemplos de atividades cotidianas acima são de atividades físicas no contexto doméstico, mas também existem o ocupacional (durante o trabalho, como um gari) e de transporte (como ir de bicicleta para o trabalho).

Em geral as evidências são claras e você já sabe disso: atividade física está relacionada à saúde. O exercício físico está mais fortemente relacionado ainda, pois é uma atividade organizada e sistematizada para um objetivo, que pode ser saúde, mas que pode ir além e varia individualmente.

O foco inicial das pessoas que começam a se exercitar, tradicionalmente tem sido o corpo – a estética com a incansável busca por hipertrofia ou emagrecimento. Porém, devido às prevalências aumentadas de distúrbios de saúde mental – ansiedade, depressão e estresse, esse tem sido um evidente motivador para começar a se mexer.

Temos aí um paradoxo, pois a saúde mental pode ser tanto um motivador quanto uma barreira para a prática de exercícios; já percebeu como é difícil sair de casa para a academia em um dia triste ou com humor alterado?

Escrevo exercícios, pois é nesse contexto de atividade física que temos de fato benefícios para saúde mental e não nos outros (transporte, ocupacional e doméstico). Pesquisadores têm destacado que o exercício serve tanto para prevenção de doenças mentais quanto para promoção de saúde mental, mas que para isso o domínio da atividade física desempenha um papel significativo.

Você provavelmente não se sente bem psicologicamente ao limpar a casa ou subir lances de escadas. Tive um exemplo claro disso ao, nas minhas férias, ver duas pessoas na praia: um homem trabalhando recolhendo o lixo, caminhando sob o sol ao longo de toda a extensão da praia; e uma mulher em seu tempo de lazer fazendo abdominais. Como pode o benefício de mexer o corpo ser o mesmo em situações tão diferentes? Não é.

Em uma sessão de exercícios existem aspectos fundamentais que promovem o bem-estar psicológico: socialização, percepção de competência, autoeficácia, autonomia, que podem gerar prazer e melhora da autoestima, os quais são ausentes nos demais contextos de atividade física. Além disso, o aspecto neuroquímico em que neurotransmissores como dopamina e serotonina são liberados no cérebro, ocorre a partir de exercícios. Em artigo publicado há poucos dias, um grupo de especialistas em saúde mental articulou recomendações para atividade física:


Recomendações de atividade física para melhorar a saúde mental

Tipo de exercício
Deve ser escolhido baseado na preferência pessoal, por isso experimente. Se não gosta de academia ou corrida, tente Pilates ou Yoga, se gosta de atividades em grupo tente o CrossFit ou treinamento funcional. Hoje existe uma variedade de modalidades, provavelmente você vai se identificar com alguma.

O CrossFit é uma opção de exercício físico que pode colaborar para a melhora da saúde mental

Ambiente social
Apoio social é fundamental, a valorização do seu comportamento pelas outras pessoas é um fator impulsionador. Outras pessoas influenciam suas atitudes e respostas emocionais ao exercício e isso é fundamental para determinar se você vai praticar ou não.

Domínio
A atividade física durante o lazer pode ser o domínio ideal para promover benefícios sobre a saúde mental.

Ambiente estrutural
Sempre que possível, escolha ambientes naturais e agradáveis como espaços verdes e azuis na natureza, pois eles podem potencializar os benefícios para o cérebro.

Exercícios físicos feitos ao ar livre, como o hiking (trilha) podem trazer ainda mais benefícios para a saúde mental
Basicamente, quando se trata de exercícios para saúde mental: Não importa a modalidade, mas escolha um exercício que goste de fazer durante seu tempo livre (lazer) e veja isso como uma oportunidade de socializar ou mesmo para curtir sua própria companhia (solitude). Quando falamos de atividade física para promover saúde mental, o ambiente importa.

*POR Fábio Dominski é doutor em Ciências do Movimento Humano e graduado em Educação Física pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). É Professor universitário e pesquisador do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício (LAPE/CEFID/UDESC). É autor do livro Exercício Físico e Ciência – Fatos e Mitos, e apresenta o programa Exercício Físico e Ciência na rádio UDESC Joinvile (91,9 FM); o programa também está disponível em podcast no Spotify.

……………………………………………………………….
*Fonte: techmundo

“Boom” da IA coloca 300 milhões de empregos em risco; entenda 

Cerca de 300 milhões de empregos podem ser automatizados de alguma forma em meio à onda de inteligência artificial (IA), que gerou ferramentas poderosas como o ChatGPT.

A projeção recente é resultado de um estudo feito por analistas do banco Goldman Sachs.

O que foi descoberto pelos especialistas

O relatório divulgado no último domingo (26) revela que pelo menos 18% dos cargos de trabalhos pelo mundo podem ser afetados pela tecnologia.

A mudança deve acontecer primeiro nas economias mais fortes e depois em países emergentes, apontam os especialistas.

Nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, dois terços dos empregos atuais “estão expostos a algum grau de automação” e até um quarto de todo o trabalho pode ser realizado 100% por inteligência artificial, estima o estudo.

Quem ocupa cargos na área administrativa e de advocacia, serão os mais afetados. Já o ramo de construção, por sua vez, sentirá apenas um “pequeno efeito”.

De qualquer maneira, o impacto global no mercado de trabalho pode ser perturbador e ganhará força quando a IA generativa (como a do próprio ChatGPT) conseguir cumprir mais funções do que responder perguntas e redigir textos.

O outro lado da moeda
A boa notícia é que os analistas também observam que historicamente a inovação no mundo da tecnologia também gerou empregos, como aconteceu com a criação dos motores elétricos e do computador pessoal, por exemplo.

“Embora o impacto da IA ​​no mercado de trabalho seja provavelmente significativo, a maioria dos empregos está apenas parcialmente exposto à automação”, explica o relatório.

Entre os americanos, por exemplo, só de 25% a 50% da carga de trabalho “poderá ser substituída” pela tecnologia. No fim, com mais tempo livre, a expectativa é que também seja observado um salto expressivo em produtividade.

*Por Gabriel Severo
…………………………………………………………………………….
*Fonte: olhardigital

Sempre escute o pessimista, mas quando agir seja um otimista obsessivo

“Vamos agora testar uma questão importante: quase todo mundo no Brasil está pessimista, ao pessimismo dominante, ótimo, mais fácil ainda de trabalhar. Vamos testar a idade de vocês. Quem lembra dessa personagem provavelmente tem curso de datilografia, quem lembra dessa personagem fez prova com mimeógrafo, provavelmente teve Orkut, quem lembra dessa personagem é uma pessoa experiente.

É a hiena Hardy, um desenho animado da década de 1960 e 1970. A hiena Hardy ficava dizendo ó vida!, ó céus!, ó azar! Ela era pessimista. Porém tudo que a hiena dizia que podia dar errado, dava. Ela era pessimista mas ela acertava.

Por isso que eu quero dizer a vocês que o pessimismo pode ter alguns valores, ele nos dá uma mostra dos riscos. É importante ter um pessimista na equipe, mas no máximo um. Um apenas, é o que uma equipe tolera. Quando alguém chega e diz ‘nós vamos dobrar o capital, dobrar o número de clientes, nós estaremos em mais 30 países até o ano que vem’ o pessimista diz ‘calma, não é tão fácil’. Então o pessimista é importante para levantar problemas.

Mas agora eu vou mostrar uma imagem daquilo que acredito. No barco está a hiena pessimista dizendo o lógico, ‘o continente está longe a desidratação é certa, há tubarões, essa vela é ridícula, esse remo não vai levar a nada’… ela tem razão, a hiena tem razão, mas observem uma coisa, o pessimista faz um bom quadro dos problemas.[…] Sim, os pessimistas são bons para levantar os riscos, mas os pessimista são péssimos para resolver os problemas.

Para eu resolver um problema, para eu resolver qualquer coisa, eu preciso de um otimismo obsessivo. Se eu não for otimista, gente, eu jamais teria casado, as estatísticas me contrariam, casamento é submarino pode flutuar, mas foi feito para afundar. Se eu não fosse tomado de um otimismo obsessivo e doentio eu não teria filhos, porque é um investimento de retorno muito ruim.

Filhos nunca amortizam o que você investe neles, com filhos você nunca chega ao topo, pelo contrário, você vai investir centenas de milhares de reais e vai ouvir a frase ‘eu te odeio’. Filho não vale a pena, casar não vale a pena, porém se nossos pais não tivessem tido esse otimismo obsessivo nenhum de nós estaria aqui hoje.

Então mais uma vez um conselho forte: ouçam os pessimistas (para pessimista não vale a mãe, a mãe é sempre otimista, ouça o cunhado, cunhado é bom pra isso) vejam o que eles têm a dizer, agradeçam, e enquanto eles falam tenha aquela reação bovina ‘huuuummm’. Ouçam, depois agradeçam, e comecem a trabalhar com o otimismo total, é só assim que se cresce, é só assim que se consegue alguma coisa”.

Transcrição feita pelo Portal Raízes de um trecho da palestra O que é vida plena? – do professor Leandro Karnal.
………………………………………………………………….
*Fonte: portalraizes

The Seasons

JIMM PAGE

Minha ideia original para as faixas de abertura de ‘Houses of the Holy’ era que uma abertura curta seria uma introdução instrumental empolgante com guitarras elétricas em camadas que seguiriam para ‘The Seasons’, mais tarde intitulada ‘The Rain Song’. Novamente haveria um movimento instrumental de violão contrastante com melotron que poderia levar ao primeiro vocal do álbum e ao primeiro verso da música.

‘The Seasons’ foi um memorando para mim mesmo como um lembrete da sequência da música e várias ideias que tive para ela em seu estágio embrionário. Trabalhei nisso uma noite em casa. Durante a rotina da abertura agora intitulada ‘The Plumpton and Worcester Races’, a seção do intervalo nasceu e a abertura foi moldada na música ‘The Song Remains The Same’. Esses ensaios foram feitos em Puddle Town, no rio Piddle, em Dorset, Reino Unido.

O primeiro conjunto de gravações foi feito no Olympic Studios com George Chkiantz.

Em seguida, viemos gravar em Stargroves, a casa de campo de Sir Mick Jagger e, como Headley Grange, com o caminhão de gravação dos Rolling Stones.

‘The Song Remains The Same’ foi tocada em uma Fender 12 cordas, a mesma usada no Becks Bolero, com minha fiel Les Paul número 1 em overdubs em um giro padrão. A ‘Rain Song’ era uma afinação pouco ortodoxa em guitarras acústicas e elétricas. Em shows ao vivo, tornou-se um recurso de treino para o pescoço duplo.

Conheça os 10 metais mais preciosos do mundo

O motivo pelo qual as pessoas guardam ouro em cofres ou mantém talheres de prata bem guardados é porque eles foram feitos com os metais mais preciosos do mundo.

O ouro e a prata são metais bem conhecidos pelo mundo e possuem um grande valor econômico na sociedade. Esse e outros metais preciosos recebem destaque devido ao fato de serem pouco reativos e ter um brilho especial que os destacam entre os demais.

Mas, além do ouro e da prata, existem muitos outros metais preciosos no mundo para se conhecer. Aqui você confere uma lista com 10 deles!

1. Ródio

Pouco conhecido mas com um grande valor, o Ródio é um dos metais mais preciosos do mundo devido a sua raridade. Isso faz com que seus valores sejam maiores que o ouro.

O motivo disso é o fato de não existirem muitas minas destinadas ao Ródio. As que existem ficam localizadas no Canadá, África do Sul e na Rússia

2. Platina
Em segundo lugar temos a Platina, um metal muito maleável que é valorizado pela sua aparência brilhante e um brilho metálico surpreendente.

Hoje ele é muito utilizado na fabricação de equipamentos aeronáuticos, odontológicos, e armas porque é um metal com um alto nível de resistência. Assim como o Ródio, a Platina é rara e costuma ser processada nos mesmos países do metal acima.

3. Ouro
Apesar de não ser tão raro como os metais acima, o Ouro ainda assim é um dos metais mais preciosos do mundo. Ele vem sendo utilizado e valorizado por diversas gerações e culturas que fabricavam acessórios em ouro para mostrar o seu poder e riqueza.

Isso acontece porque o Ouro é um metal com uma alta durabilidade, resistência e tem um brilho dourado que chama a atenção de todos. Hoje ele é produzido nos Estados Unidos, África do Sul, China e Austrália.

4. Rutênio
O Rutênio ganha o quarto lugar na lista dos metais mais preciosos do mundo. Ele é primo da Platina e é um metal com alta resistência, sendo muito encontrado em dispositivos eletrônicos.

Por ser parente próximo a Platina, ele é comumente utilizado como liga de Platina e Paládio, ajudando a aumentar a sua dureza e resistência. Atualmente, ele vem sendo produzido no Canadá, Rússia e na América do Norte e Sul.

5. Irídio
Já o Irídio é considerado como um dos metais mais preciosos do mundo por possuir a segunda maior densidade do planeta e também um alto ponto de fusão.

Isso faz com que este metal branco-prateado com aspecto duro seja muito utilizado na saúde, eletrônicos e em veículos. Mas, ainda assim, ele é um metal muito escasso, encontrado somente na África do Sul.

6. Ósmio
O Ósmio entra na lista por ser um metal muito denso. Ele pode ser encontrado em ligas e minério de Platina e costuma ser utilizado na fabricação de pontas de caneta-tinteiro. Ele é encontrado na Rússia, América do Norte e do Sul.

7. Rênio
Já o Rênio entra na lista dos metais mais preciosos do mundo por ser muito raro. Hoje ele é encontrado apenas no Cazaquistão, Chile e Estados Unidos sendo considerado o 3º metal com maior ponto de fusão e ebulição.

Além disso, o Rênio é um dos metais mais densos da Terra, sendo utilizado junto a outros elementos para criar maior resistência.

8. Prata
A Prata é um dos metais mais conhecidos e utilizados no mundo devido ao seu alto nível de condutividade elétrica e térmica, fazendo com que ele seja utilizado em diversas fabricações.

Hoje, os maiores produtores da Prata do mundo são quatro países em especial, sendo eles o Peru, China, México e Chile.

9. Escândio
Já o Escândio leva esse nome por ter sido descoberto na Escandinávia. Este metal precioso tem uma tonalidade branca prateada e é classificado como um metal de terras raras. Sendo assim, ele pode ser encontrado em depósitos de terras raras a base de urânio.

10. Índio
Por fim na nossa lista, temos o metal Índio, que foi descoberto em 1863 e é considerado o metal mais macio do planeta. Atualmente, os maiores produtores do metal são o Japão, a China e a Coreia do Sul.

*Por Letícia Silva Jordão
………………………………………………….
*Fonte: socientifica

A ciência confirma: algumas pessoas drenam nossas energias

Eles são freqüentemente chamados de vampiros emocionais ou emocionais. São pessoas que nos infectam com suas emoções negativas a ponto de esgotar nossas energias, deixando-nos exaustos, com dores de cabeça e envoltos no véu cinzento do desespero. Segundo os cientistas, essa dinâmica pode cancelar completamente o nosso bem-estar psicológico devido ao curioso impacto que ela tem no cérebro.

É impressionante como a psicologia popular sempre gosta de fazer uso de terminologias que descrevem certos processos comportamentais muito bem. Chamar de ” vampiros emocionais ” todas as pessoas que com seus comportamentos, suas palavras ou atitudes nos causam um mal-estar indefinível é apenas uma metáfora .

“Se alguém está procurando uma lata de lixo para jogar fora o lixo, não é sua cabeça” Dalai Lama.

No entanto, alguns especialistas do setor nos dirão que, além de esgotar nossas energias – o que eles fazem e que foi cientificamente comprovado – eles também conseguem transmitir seu humor para nós. Vamos dar um exemplo: um novo colega chega, à medida que o conhecemos, percebemos que ele não está apenas falando sobre eventos negativos e que passa o tempo todo reclamando “.

Quando estamos com essa pessoa, embora nos perguntemos constantemente “por que tenho que ouvir essas coisas?”, Não podemos evitar ser infectados por essa negatividade que a caracteriza, a ponto de reconhecer como, em algumas ocasiões, até consegue diminuir nossa produtividade de trabalho. Existem alguns estudos interessantes que definem esse tipo de pessoa como “maçãs podres”.

Em outras palavras, são indivíduos presentes em todas as realidades de trabalho que, com sua atitude negativa, podem “infectar” toda a força de trabalho transmitindo sua própria carga emocional. Da mesma forma, eles criam ambientes verdadeiramente hostis onde mais de um trabalhador pode se despedir porque se sente literalmente “arrasado”.

No entanto, o fenômeno da maçã podre ou do vampiro emocional caracteriza muitos outros contextos e causa tantas dinâmicas …

O que acontece no cérebro quando “roubam” nossas energias?

Vamos fazer uma pequena viagem ao passado para entender o que acontece quando precisamos nos relacionar todos os dias ou estar perto de uma vítima, pessoa negativa ou simplesmente destrutiva. Você acha que nosso cérebro, para a teoria da seleção natural, está programado para entender a sociabilidade e o contato com nossos semelhantes não como positivos, mas necessários . Para aumentar suas chances de sobrevivência, nossos ancestrais formaram núcleos de vários indivíduos.

Portanto, precisamos que outras pessoas se sintam bem, se relacionem e criem vínculos significativos. Quando isso acontece, nosso cérebro libera ocitocina . Por outro lado, quando somos incapazes de “nos relacionar” com alguém, quando recebemos alguma hostilidade ou desconfiança, nosso cérebro libera cortisol , o hormônio do estresse. Dessa maneira, uma sensação concreta se alojará em nossa mente: a da ameaça.

Ao mesmo tempo, não podemos ignorar o que acontece nessa sofisticada rede de células interconectadas que caracteriza nosso sistema de neurônios-espelho, orientado não apenas para registrar e processar todas as expressões faciais das pessoas ou sua linguagem corporal, mas também para ser infectado. desses mesmos humores que nos cercam. Os estudiosos também argumentam que existem aqueles que são mais sensíveis do que outros a essa “impregnação” , a partir da qual um coquetel venenoso é gradualmente formado para nossa saúde e nosso equilíbrio psicológico.

Dessa maneira, o efeito do estresse químico que irrompe em nosso cérebro devido à sensação de ameaça permanente, é combinado com as emoções negativas que outras pessoas nos transmitem e nos fazem sentir um desejo único e persistente: escapar.

O que fazer para manter um bom nível de energia

Seria bom poder lhe dizer que, para lidar com vampiros emocionais ou personalidades que roubam energia, é suficiente se afastar deles. Mas é pouco mais que um eufemismo, porque todos sabemos que poucos podem deixar o emprego apenas porque há uma “maçã podre” . Nem sequer é possível manter distância para sempre com a mãe ou o irmão que nos privam de desejo, felicidade e energia toda vez que os encontramos.

“A leveza com que os ímpios pensam que tudo ficará bem é engraçada” Victor Hugo

Um excelente livro para aprender mais sobre o assunto e continuar a aprofundá-lo em estudos científicos é “Contágio emocional, estudos em emoção e interação social” . I n que nos é dito que a melhor coisa a fazer nesses casos é que aprender a ser “imune” a essas interações para ser capaz de proteger o nosso bem-estar físico e emocional
A seguir, propomos que você reflita sobre algumas idéias.

3 soluções para conservar suas energias

1- Há mecanismos de defesa para controlar essas pessoas . Uma estratégia muito eficaz para praticar é “desengatar” o impacto que eles podem ter sobre nós. Não hesite, por exemplo, em repetir para si mesmo e por meio de mantra que: “eles drenarão minha energia somente se eu permitir”.

2- Há pessoas que têm o hábito insistente de falar apenas sobre coisas negativas, como a vida é ruim com elas. Uma maneira de detê-los é racionalizar com assertividade: “em vez de reclamar, reaja contra tudo o que você não gosta”, “desejo que pelo menos uma vez tenha sido capaz de falar comigo sobre coisas positivas”.

3- Aprenda a dizer “não” . Essa estratégia é simples e eficaz. Explique imediatamente ao seu vampiro emocional que você não tem tempo para ouvir as críticas dele, que não está disposto a participar de fofocas e, acima de tudo, a ser maltratado de qualquer maneira.


Para concluir, há um momento em que devemos tomar consciência de nossas necessidades para impedir que outros parasitem nossa vida e nossa tranquilidade. Como nem sempre é possível nos cercarmos apenas de pessoas que trazem equilíbrio e felicidade, precisamos aprender a administrar aqueles que nos expõem a furacões de vento com respeito e maturidade, mantendo-nos sempre seguros e conscientes do que queremos.

…………………………………………………………………………..
*Fonte: fasdapsicanalise

Estudo da NASA mostra quais são os países que mais emitem CO2

Dados de satélites mostram China, EUA e Índia como maiores emissores. Brasil ocupa a 7ª posição.

Para calcular a quantidade de CO2 emitida por cada país do mundo, o método usado considera as emissões de cada setor da economia das diferentes nações, usando uma abordagem “de baixo para cima” em que as informações partiam de dados levantados nos diferentes territórios do mundo. Mas, uma nova abordagem para responder esta pergunta usa dados de satélite da NASA.

Um novo artigo publicado no Earth System Science Data no início de março traz uma abordagem “de cima para baixo”, com informações dos satélites da NASA para calcular quanto dióxido de carbono é emitido por mais de 100 países, além da quantidade de CO2 que estes territórios absorvem da atmosfera.

“Nossas estimativas de cima para baixo fornecem uma estimativa independente dessas emissões e remoções, portanto, embora não possam substituir a compreensão detalhada do processo dos métodos tradicionais de baixo para cima, podemos verificar a consistência de ambas as abordagens”, explica Philippe Ciais, coautor do estudo e diretor de pesquisa da Climat et de l’Environnement da França.

O método “de baixo para cima” comumente usado para calculara emissão de carbono é extremamente útil, mas também exige experiência e dados precisos, tornando-o mais difícil para nações com menos recursos. O método “de cima para baixo” pode, portanto, preencher as lacunas, fornecendo dados para mais de 50 países que não relataram suas emissões na última década.

“A NASA está focada em fornecer dados de ciências da Terra que abordam os desafios climáticos do mundo real, que podem ajudar governos de todo o mundo a medir o impacto de seus esforços de mitigação de carbono”, disse Karen St. Germain, diretora da Divisão de Ciências da Terra da NASA.

O artigo, que foi o trabalho de mais de 60 estudiosos de todo o mundo, usou dados de dióxido de carbono da missão Orbiting Carbon Observatory-2 ( OCO-2 ) da NASA, bem como dados do nível do solo, avaliando o período entre os anos de 2015 e 2020.

Os dados de satélite revelaram que os 10 principais emissores de CO2 foram:

China
Estados Unidos
Índia
Indonésia
Malásia
Brasil
México
Irã
Japão
Alemanha

O Reino Unido, países do oeste da União Européia, Austrália, Cazaquistão, grande parte do norte da África, África do Sul, Chile, Tailândia e Filipinas também estão entre os grandes emissores globais. No Sul Global, o desmatamento foi um dos principais impulsionadores das emissões, de acordo com a NASA.

No geral, as descobertas são semelhantes a outras listas dos principais países emissores, com China, EUA e Índia liderando o ranking. A diferença é que, nesta nova abordagem, Rússia, Canadá e Arábia Saudita saem da lista dos 10 principais emissores.

De acordo com os autores do estudo, esta mudança pode ser causada pelo fato de que os dados de emissões nacionais normalmente incluem apenas emissões de gases de efeito estufa e remoções de terras gerenciadas, enquanto os dados de satélite também representam terras não gerenciadas.

Além dos impactos humanos diretos contabilizados por inventários nacionais, ecossistemas não administrados, como algumas florestas tropicais e boreais – onde os humanos têm uma pegada mínima – podem sequestrar carbono da atmosfera, reduzindo assim o potencial aquecimento global.

“Os inventários nacionais destinam-se a rastrear como as políticas de gerenciamento impactam as emissões e remoções de CO2. A atmosfera não se importa se o CO2 está sendo emitido pelo desmatamento na Amazônia ou pelos incêndios florestais no Ártico canadense. Ambos os processos aumentarão a concentração de CO2 atmosférico e impulsionarão as mudanças climáticas. Portanto, é fundamental monitorar o balanço de carbono de ecossistemas não gerenciados e identificar quaisquer mudanças na absorção de carbono”, explica Noel Cressie um dos autores do estudo e professor da Universidade de Wollongong, na Austrália.

Este é um exemplo como os dados do espaço podem ajudar a melhorar a vida na Terra e chega em um momento chave para as nações que buscam calcular suas emissões e planejar suas reduções. Isso porque 2023 marca o primeiro balanço global, no qual os signatários do acordo de Paris devem avaliar seu progresso para limitar o aquecimento global a bem menos de 2ºC acima dos níveis pré-industriais.

Os pesquisadores afirmam que este projeto piloto pode ser aprimorado para entender como as emissões de nações individuais estão mudando. “Observações sustentadas e de alta qualidade são críticas para essas estimativas de cima para baixo”, disse o principal autor Brendan Byrne, cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA no sul da Califórnia.

“As observações contínuas do OCO-2 e dos locais de superfície nos permitirão rastrear como essas emissões e remoções mudam à medida que o Acordo de Paris é implementado. Futuras missões internacionais que fornecem mapeamento expandido das concentrações de CO2 em todo o mundo nos permitirão refinar essas estimativas de cima para baixo e fornecer estimativas mais precisas das emissões e remoções dos países”, completa o cientista.

>> Para saber mais sobre o projeto, acesse: https://ocov2.jpl.nasa.gov.

………………………………………………………………………….
*Fonte: ciclovivo

Cientistas listam empregos ameaçados pela Inteligência Artificial

Em 2018 , os pesquisadores – Edward Felten, Manav Raj e Rob Seamans – analisaram os empregos que mais mudaram devido aos avanços da IA ​​entre 2010 e 2015. Em seguida, aprofundaram suas pesquisas em 2021 para criar o AIOE (para AI Occupational Exposição ) — um modelo para medir a exposição à IA no nível da ocupação, mas também no nível da indústria e geográfico.

Tendo feito isso, eles cruzaram essas informações com o banco de dados O*NET (American Occupational Information System) para examinar a importância e a prevalência de cada habilidade em mais de 800 profissões. Depois de deduzir para cada “uma pontuação de exposição profissional à IA”, eles puderam analisar como o progresso feito em um ou outro campo pode afetar as profissões.

Neste novo estudo, eles examinaram as implicações dos recentes avanços na modelagem de linguagem. Curiosamente, o modelo inicial da AIOE mostrou que os empregos de maior risco exigiam alto nível de escolaridade e eram geralmente bem pagos. Mas levando em consideração os avanços recentes na modelagem de linguagem, o modelo retornou uma lista muito diferente.

Ensino superior na berlinda?
O estudo mostra que os trabalhadores de call center são os mais expostos. Esse resultado não surpreende, visto que várias empresas já estão usando chatbots com inteligência artificial para preencher essa função.

No entanto, como apontam os pesquisadores, os operadores de telemarketing poderiam melhorar drasticamente seu trabalho usando a modelagem de linguagem; por exemplo, o que os clientes dizem pode ser usado em tempo real por um modelo de linguagem para fornecer respostas relevantes e personalizadas ao operador de telemarketing.

Isto é seguido por vários professores pós-secundários: professores de língua e literatura inglesa, língua e literatura estrangeira e história. Os professores de Direito ocupam o quinto lugar entre as profissões mais expostas. Os autores do estudo observam que muitas profissões relacionadas à educação estão entre as 20 profissões com maior probabilidade de serem substituídas.

A análise também conclui que os três principais setores expostos a avanços na modelagem de linguagem são, nessa ordem, serviços jurídicos, futuros e outros investimentos e atividades de seguros. Em resumo, educadores e profissionais de serviços financeiros provavelmente serão os primeiros a sofrer com o uso massivo de modelos de linguagem.

No entanto, essas tendências devem ser vistas com cautela. O ChatGPT é conhecido por ter dificuldades com a matemática, especialmente quando se trata de resolver equações complexas – embora tenha recebido recentemente uma atualização que deveria melhorar seus recursos.

Outra IA revelou-se inadequada para o ensino de história , reinventando completamente o perfil de certas personalidades históricas. No fim das contas, tudo dependerá de melhorias futuras e, como já mencionado, das especificidades de cada profissão.

*por Davson Filipe
………………………………………………………………….
*Fonte: realidadesimulada

National Geographic Society lança Mapa Mundial da Água

Plataforma desenvolvida em parceria com a Universidade de Utrecht já identificou 22 pontos críticos de disponibilidade de água no mundo

Uma parceria entre a National Geographic Society e Universidade de Utrecht, na Holanda, vai mapear pontos críticos de disponibilidade de água doce, visualizar oferta e demanda global e registrar como as pessoas usam esse recurso. O Mapa Mundial da Água faz parte da Iniciativa Global de Água Doce e vai ser desenvolvido durante os próximos 5 anos.

A nova ferramenta virtual foi desenvolvida com um software de sistemas de informação geográfica desenvolvido pela empresa Esri, o ArcGIS. A cartografia é baseada em um dos modelos de código aberto mais avançados que existem para rastrear a disponibilidade de água em diferentes partes do mundo.

A crise hídrica enfrentada pela humanidade tem como característica a abundância de água doce em alguns lugares e insuficiência em outros. O mapa criado pela National Geographic traz uma visualização interativa de cada local e mostra quanta água as pessoas consomem para uso agrícola, industrial e doméstico; e o que há disponível na natureza.

O documento é baseado em modelos hidrológicos elaborados pela Universidade de Utrecht, integrando mais de 40 anos de dados históricos e será atualizado para monitorar regularmente as mudanças na disponibilidade e demanda de água.

Situação atual é precária
Um estudo recente prevê que a demanda global por água doce supere a oferta deste recurso em 40%, até 2030. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2025 metade da população mundial poderá viver em áreas com escassez de água e isso se acentua entre as comunidades marginalizadas.

Isso se deve não apenas às mudanças climáticas, como também ao rápido desenvolvimento urbano, à poluição, ao colapso da infraestrutura hídrica, ao crescimento e distribuição populacional e à má gestão dos recursos hídricos.

Mapa Mundial da Água
Como os fatores que impulsionam a disponibilidade de água são complexos e variam em cada região, o Mapa Mundial da Água contém várias camadas para visualizar a lacuna entre a oferta e a demanda. Ele foi desenvolvido pelos exploradores da National Geographic e pelos especialistas em água da Universidade de Utrecht, Marc Bierkens e Niko Wanders, e utiliza uma tecnologia de ponta da Esri chamada GIS.

“A crise de disponibilidade de água exigirá a compreensão e a ação de todos nós”, disseMarc Bierkens. “Esse mapa é o primeiro passo para disseminar informações sobre o problema e nos ajudar a abrir a discussão sobre soluções que gerem consciência global sobre o assunto”.

A ferramenta oferece uma visualização exclusiva que permite aos usuários explorar o mapa simulando a disponibilidade de água em escala global, indicando áreas onde a demanda excede a disponibilidade de recursos hídricos renováveis – o que foi considerado uma verdadeira lacuna hídrica.

“Nossos recursos globais de água doce são insubstituíveis e usar o mapeamento para contar sua história – e como as pessoas, a vida selvagem e a natureza a usam – faz parte de nosso compromisso contínuo de proteger as maravilhas do nosso mundo”, conta Alex Tait, geógrafo da National Geographic Society. “O Mapa Mundial da Água será uma ferramenta poderosa para apoiar a pesquisa, conservação, educação e as narrativas sobre a água doce.”

A ferramenta já identifica 22 pontos críticos em todo o mundo, incluindo o Vale Central, na Califórnia; Java; Indonésia; o Delta do Rio Nilo, no Egito; e a Bacia do Rio Indo, no Paquistão. Com base nos dados coletados ao longo de 40 anos, foi possível determinar que esses locais enfrentam escassez crítica de água devido à diferença entre a demanda para uso humano e a disponibilidade do recurso.

Essas crises são agravadas por diversos fatores, entre eles as mudanças climáticas, o aumento do consumo e o desenvolvimento econômico, que pressionam a disponibilidade de água para fins agrícolas, municipais, industriais e pecuários.

Água perto da gente

Com o Mapa Mundial da Água, os usuários poderão pesquisar sobre a bacia hidrográfica na qual vivem (com visualizações no mapa com precisão de até 10 km) para entender a disponibilidade de água doce, a demanda e os problemas de sustentabilidade que afetam sua comunidade e qualquer outra região no mundo.

“Para entender e trabalhar melhor a crise global da água, é necessário quantificar e contextualizar a oferta e a demanda pelo recurso, portanto, o mapeamento é fundamental”, explica Sean Breyer, gerente do programa Living Atlas of the World, do Esri.

Ao criar uma interface interativa que aproxima o público em geral de dados que normalmente só são utilizados e acessíveis a instituições científicas podemos melhorar nossa compreensão coletiva dos desafios que enfrentamos em relação ao acesso mundial à água doce e da crescente crise hídrica. O Mapa Mundial da Água serve como uma ferramenta educativa para ajudar as pessoas de todo o mundo a entender agir para proteger os recursos de água doce.

…………………………………………………………………….
*Fonte: ciclovivo

Quantas horas você precisa dormir de acordo com a sua idade?

Suas necessidades de sono variam de acordo com sua idade, e se você não as atender, sua mente, emoções e desempenho podem sofrer. Descubra quanto tempo você deve dormir neste momento de sua vida!

Quantas horas você precisa dormir de acordo com a sua idade?
O sono é uma necessidade fisiológica básica. Sabe-se que depois de alguns dias sem dormir, o corpo começa a falhar severamente. Mesmo a privação parcial do sono pode ter efeitos negativos significativos no desempenho cognitivo, no humor e no funcionamento diário.

Apesar disso, muitas pessoas não descansam o suficiente, seja porque não conseguem ou porque não conhecem as necessidades de seu corpo. Por isso, hoje queremos contar quantas horas você precisa dormir de acordo com a sua idade.

Vale ressaltar que não só a quantidade de sono diário é importante, mas também a qualidade. O descanso deve ser profundo, restaurador e contínuo para que a mente e o corpo possam ser restaurados após um dia. No entanto, existem várias parassonias que podem afetar esse processo (como sonambulismo, pesadelos ou apneia do sono). Mesmo altos níveis de estresse podem levar a um sono fragmentado e de baixa qualidade.

Além disso, procurar descansar as horas necessárias é uma recomendação básica para a saúde. Mas, o que é apropriado? O padrão é o mesmo para todas as pessoas? Do que depende? Respondemos a essas perguntas abaixo.

O que a ciência diz sobre dormir e descansar?
Certamente você já ouviu muitas recomendações a esse respeito de especialistas e não especialistas, e nem sempre coincidem.

A crença geral afirma que as pessoas precisam de 8 horas de sono por dia, mas há quem defenda que 6 horas de sono são suficientes para funcionar adequadamente. A verdade é que as necessidades de cada pessoa são diferentes e, embora as orientações possam ser indicativas, cada caso requer uma atenção individualizada.

Mesmo assim, fica evidente que a necessidade de sono varia com a idade e mantém relação inversa. Embora bebês e crianças precisem de mais sono, os adultos mais velhos parecem precisar de menos descanso. Felizmente, temos um corpo crescente de pesquisas a esse respeito e estas são algumas das descobertas mais importantes:

6 horas de sono não é suficiente
Como dissemos, existe uma crença bastante difundida de que 6 horas de sono é um mínimo aceitável para um adulto. No entanto, uma pesquisa publicada no Journal Sleep lança dúvidas sobre isso. Este estudo de privação de sono atribuiu aos participantes três condições diferentes: 4, 6 ou 8 horas de sono, que seriam mantidas por 14 dias consecutivos. Também havia um grupo em que a privação do sono era total por três dias.

As classificações subjetivas de sonolência das pessoas foram avaliadas, bem como seu desempenho cognitivo, e os resultados foram convincentes. Observou-se que, embora aqueles que dormiam 6 horas não expressassem cansaço ou sonolência, seu desempenho cognitivo apresentava déficits crescentes, comparáveis aos observados na privação total do sono.

Dormir demais pode ser negativo
Agora, embora estejamos cientes de como é prejudicial não descansar o suficiente, nem sempre estamos cientes de que o sono excessivo também pode nos afetar negativamente. É o que sugere uma análise longitudinal realizada por cientistas do Reino Unido e da China e publicada na revista Natural Aging.

Este estudo avaliou os padrões de sono, saúde mental e bem-estar dos participantes com idades entre 38 e 73 anos, e concluiu que 7 é o número ideal de horas que um adulto deve descansar.

Parece que o sono excessivo ou insuficiente pode estar relacionado a uma diminuição da função cognitiva e maior presença de sintomas de ansiedade e depressão. Além disso, nos idosos parece ser um fator de risco particularmente relevante para a deterioração cognitiva e para o aparecimento da doença de Alzheimer e outras demências.

Diga-me sua idade e eu direi quantas horas você precisa dormir
Pesquisas como as anteriores nos orientam quanto à quantidade ideal de sono, mas essas recomendações sempre serão mediadas pela idade da pessoa. A National Sleep Foundation emitiu um relatório, endossado por um grande painel de especialistas, que fornece algumas diretrizes básicas a serem consideradas.

Então, essas são as horas que você precisa dormir de acordo com a sua idade:

Recém-nascidos: entre 0 e 3 meses o bebê precisa dormir entre 13 e 17 horas por dia.
Bebés: dos 4 aos onze meses, idealmente são necessárias entre 12 e 15 horas de sono. Embora o intervalo aceitável varie entre 11 e 18 horas.
Bebês: de um a dois anos, recomenda-se 11 a 14 horas de sono.
Pré-escolares: para crianças entre 3 e 5 anos, o ideal é entre 10 e 13 horas de descanso.
Crianças em idade escolar: De 6 a 13 anos, as crianças devem dormir cerca de 9 a 11 horas por dia.
Adolescentes: quando chega a adolescência, entre 14 e 17 anos, as exigências são estabelecidas entre 8 e 10 horas.
Jovens adultos e adultos: 7 a 9 horas seria ideal para adultos de 18 a 64 anos.
Idosos: finalmente, aqueles com mais de 65 anos precisariam descansar de 7 a 8 horas para serem saudáveis.

Levar em consideração nossas necessidades
Como você pode ver, as diretrizes anteriores cobrem intervalos relativamente amplos, pois são apenas indicativos. Cada pessoa, dependendo de seus hábitos, estilo de vida e até genética, tem diferentes necessidades de descanso. E mesmo na mesma pessoa variam com a idade.

Portanto, além de aderir rigidamente a essas diretrizes, é importante que nos avaliemos individualmente. Para saber se você está descansando o suficiente, você deve ser capaz de acordar naturalmente pela manhã (sem necessidade de despertador), sentir-se descansado e recarregado e ser capaz de funcionar adequadamente ao longo do dia.

Se você sentir sonolência excessiva, irritabilidade e mau humor, dificuldade de concentração ou memória, pode ser necessário fazer alterações em seus hábitos de sono. Nesse caso, não hesite em procurar ajuda profissional.

……………………………………………………………………….
Fonte: amenteemaravilhosa

Carros elétricos no Brasil: realidade próxima ou projeto futuro?

O segmento automotivo é um dos mais movimentados no mundo inteiro e, no Brasil, representa um dos maiores sonhos dos consumidores e grande parte do volume de compras e vendas no mercado. Apesar do gosto popular pelos automóveis, o país ainda enfrenta muitos problemas que afetam negativamente a acessibilidade desse setor – veículos com preços acima da média internacional, flutuações no valor do combustível, infraestrutura de trânsito precária e uma grande informalidade e indisponibilidade de peças para reparo. O resultado é que inovações automotivas podem demorar para se disseminar no país, e grandes mudanças podem demorar ainda mais tempo. Entusiastas do mundo das quatro rodas passaram os últimos anos testando, acompanhando as melhorias, e discutindo sobre a chegada dos veículos elétricos: mas será que esses carros que prometem transformar por completo o mundo ainda estão longe de tomar forma no Brasil? Confira.

Os veículos elétricos já são uma realidade

Os carros elétricos não são um conceito novo – na verdade, de forma surpreendente, os primeiros automóveis individuais foram inventados com o uso de motores elétricos. Os motores a combustão interna foram aperfeiçoados e popularizados posteriormente, e ofereciam diversas vantagens e comodidades quando comparados às baterias e sistemas elétricos primitivos do começo do século passado. No entanto, o aumento exponencial de nossa capacidade tecnológica, o grande número de eletrônicos sendo usados diariamente, e as preocupações com o meio-ambiente fizeram com que a ideia retornasse mais forte do que nunca nas últimas décadas.

Empresas como a Tesla chamaram a atenção por resolver diversos dos problemas dos primeiros modelos de veículos elétricos, além de oferecer carros atrativos e luxuosos, repletos de recursos adicionais tecnológicos, e de forma surpreendente, vencendo desafios do setor. Figuras como Elon Musk, que apesar de polêmico e conhecido por um estilo de gerência que causa problemas em suas empresas como a ExpressVPN demonstra com o Twitter, foram capazes de investir e reacender com sucesso o mercado de veículos elétricos mundial. Atualmente grandes montadoras de veículos tradicionais, como a Toyota e Ford, também oferecem modelos elétricos e já revelam planos de converter uma parte cada vez maior de sua frota aos modelos eletrificados.

Existem inúmeras vantagens no uso e design dos carros elétricos independentemente da fabricante:

Sustentabilidade: talvez o principal ponto lembrado ao discutir os veículos elétricos, a sustentabilidade é uma grande parte da narrativa ao seu redor. Por não precisarem de combustíveis fósseis para operar, os veículos elétricos podem ser carregados com qualquer fonte de energia elétrica, incluindo energias limpas e renováveis como a solar e eólica. Isso também garante independência completa do transporte nas relações internacionais, já que as flutuações do preço de importação e exportação de petróleo deixam de afetar os veículos. Além disso, não emitem gases poluentes durante o seu funcionamento, evitando os problemas de saúde encontrados em grandes capitais e centros urbanos e aumentando a expectativa de vida de diversas peças e componentes do veículo.
Economia: os veículos elétricos são mais econômicos em relação aos veículos a combustão, uma vez que o custo de recarga da bateria é muito menor do que o de abastecer um tanque de combustível. Além disso, o custo de manutenção é menor, já que o motor elétrico tem menos peças móveis do que um motor tradicional. Os veículos elétricos ainda contam com recursos adicionais que podem impactar no gasto energético, os freios regenerativos por exemplo são capazes de transformar parte da energia de atrito em uma rápida recarga para a bateria, enquanto sistemas de recarga inteligente podem se comunicar e escolher o melhor horário para recarregar o veículo e resultar em uma conta de energia menor ao fim do mês.
Desempenho: Os carros elétricos têm uma aceleração muito mais rápida e são capazes de entregar torque instantâneo, o que os torna ideais para dirigir em cidades e ambientes urbanos e pode ajudar a evitar algumas categorias de acidentes de trânsito. Além disso, como o motor elétrico não precisa de mudanças de marcha, a condução é mais suave e confortável para o motorista, especialmente quando combinada com sistemas automáticos. É válido ressaltar que apesar do desempenho superior, os motores elétricos fazem muito menos barulho, o que diminuiria a poluição sonora em bairros residenciais.
Tecnologia: Os veículos elétricos são equipados com tecnologia de ponta, como sistemas de assistência ao motorista e direção automática, câmeras e sensores avançados de radar para evitar colisões, conectividade avançada com celulares e aplicativos como mapas, e opções de carregamento rápido. Além disso, a tecnologia de baterias está em constante evolução, o que significa que os veículos elétricos estão se tornando mais eficientes e capazes a cada ano – mesmo os modelos de entrada com valores mais baixos já são capazes de oferecer, em uma única carga, funcionamento o suficiente para o trânsito diário de uma pessoa comum ao trabalho, ao mercado, e de volta para casa, enquanto durante viagens maiores onde a bateria não daria conta de todo o trajeto, tecnologias de carregamento otimizado permitem que pausas curtas de 15 a 30 minutos sejam capazes de recarregar o suficiente para longas distâncias.

Comprar carro elétrico no Brasil

As vantagens inegáveis dos veículos elétricos justificam seu explosivo crescimento em países como os Estados Unidos e em grande parte da Europa, no entanto, os números brasileiros ainda demonstram que essa classe veículo é rara no país e não deverá se tornar mais popular tão cedo. Nos últimos anos, apenas 1% de todos os novos veículos vendidos eram elétricos – apesar de presentes e em crescimento, é importante relembrar que a maior parte dos veículos no mercado interno são frutos de revenda de anos anteriores, e não oriundos de vendas novas. Em grande parte, isso pode ser justificado pelo preço elevado dos carros elétricos: o modelo mais barato no país ainda está na casa dos R$160 mil reais, tornando-o inacessível para a grande maioria dos motoristas.

Outro ponto relevante a ser considerado é a disponibilidade dos pontos de carregamento para os carros. Garagens de casas e condomínios de prédios podem ser adaptadas para fornecer carregamento para veículos elétricos, o investimento inicial pode assustar novos consumidores mas é compensado pela economia a longo prazo. No entanto, o Brasil ainda não possui malha de carregadores espalhados publicamente em estacionamentos, postos de abastecimento, e principalmente, nas rodovias utilizadas para viagens e transporte. Os investimentos na instalação de carregadores só fazem sentido em países com maior venda de veículos elétricos, e a falta dos carregadores age como desmotivador para as vendas, gerando um ciclo que atrasa a adoção no país.

Apesar destes desafios, o Brasil é um mercado considerado forte candidato à popularização dos veículos elétricos durante a próxima década. O país possui experiência com montadoras de veículos, a maior parte da energia elétrica gerada em nosso território é oriunda de fontes renováveis, e a versatilidade dos veículos elétricos poderá atender mais segmentos de mercado: desde motoristas de aplicativo até veículos miniaturizados para uso individual. A rede de transporte público também pode ser eletrizada com excelentes resultados, e conjuntamente, ajudar a resolver os problemas respiratórios crescentes em grandes capitais. Por enquanto, em 2023, os carros elétricos no Brasil são um artigo de luxo e poucas vezes encontrados nas ruas, no entanto, temos todos os ingredientes para que no futuro isso seja completamente revertido – e as vantagens dos carros elétricos prometem seduzir os amantes do mundo automobilístico.

*Por Ademilson Ramos
………………………………………………………………………………………..
*fonte: engenhariae