24 Ensinamentos que 2016 me deu

2016 foi um ano de muita turbulência, onde muitas coisas aconteceram.

Para os que acreditam em astrologia, esse ano foi um ano de encerramento, de muitos términos, onde muitos ciclos se acabaram, o que trouxe muitas coisas ruins, mas também muitas coisas boas.

Eu sempre acreditei no poder da mudança. Acho que mudanças são extremamente importantes na vida de cada um, e que devemos saber apreciá-las e tirar o melhor de cada uma delas.
2016 foi um ano de muitas mudanças para mim, e com tudo isso eu aprendi muita coisa que com certeza levarei pros anos seguintes.

 

24 coisas que 2016 me ensinou:

1. As pessoas são temporárias nas nossas vidas. Todas. E todas se vão exatamente no momento que deveriam ter ido. Não adianta chorar nem reclamar, se é o momento delas irem embora, elas vão.

2. Crescer, muitas vezes, significa se sentir sozinho.

3. As pessoas que você tem ao seu redor têm um impacto direto em como você se sente. Se elas não estão te fazendo bem, por que continuar ao lado delas?

4. Pessoas que você nunca imaginaria que sairiam da sua vida, na maioria das vezes saem. E não tem problema.

5. A sua felicidade deve vir sempre em primeiro lugar.

6. Ajudar os outros te faz crescer como pessoa.

7. Você nunca conhece alguém tão bem quanto você pensa que conhece. E saber disso é o primeiro passo para não se decepcionar.

8. Os problemas do mundo não são seus pra você carregar nas costas. As injustiças do mundo não são culpa sua. Trabalhe para melhorá-los, mas não se culpe se não conseguir.

9. As vezes você vai sentir falta de pessoas que te machucaram. Não tem problema. Isso significa que elas foram importantes na sua vida e que você soube amá-las.

10. Aprenda a perdoar.

11. Você vai crescer, e você vai se distanciar cada vez mais da pessoa que você já foi um dia. Certifique-se que você está se distanciando na direção certa.

12. 365 dias podem mudar muita coisa.

13. Lutar pelo o que você acredita vai te trazer muita dor de cabeça e muita decepção, mas é extremamente necessário. Não desista.

14. Não se compare com os outros. A vida não deveria ser uma grande competição entre quem é mais bem sucedido, bonito ou popular. Cada pessoa tem seu brilho próprio. O sucesso de uma pessoa não significa o seu fracasso.

15. Gaste o dinheiro que você ganha com experiências, não com coisas materiais.

16. Não ponha a sua felicidade nas mãos de outras pessoas. Elas vão derrubar. Elas sempre derrubam.

17. Aprenda a admitir que está errado, quando estiver.

18. Tente não se preocupar com o que os outros pensam de você. Se conseguir, me conte como.

19. SE IMPONHA. Não tolere o desrespeito e não tenha medo de dizer o que você pensa.

20. Se informe antes de opinar sobre qualquer assunto. O mundo não precisa da sua opinião em todos os assuntos.

21. Não importa o que você faça ou diga, as pessoas vão sempre acreditar no que elas querem acreditar.

22. Aprenda a escolher as suas batalhas. Existem coisas que simplesmente não valem a pena.

23. Não desista, tem sempre alguém se inspirando em você.

24. Comece hoje aquele projeto que você tem em mente, ou comece a aprender a tocar aquele instrumento que você sempre quis, ou aquele idioma que você sempre quis falar, ou comece hoje a juntar dinheiro pra aquela viagem que você sempre quis fazer. Daqui a um ano você vai desejar ter começado agora.

Feliz 2017!

 

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*Fonte: livreblog / Amanda Areias

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Road trip V.Aires – Mostardas 2016 *(parte 2 – O Farol da Solidão)

Então seguindo com a nossa saga de descer o litoral gaúcho até Mostardas (RS), fizemos uma parada e mudança de trajeto e direção, que já estava planejado em nossa programação e seguimos para a praia do Farol da Solidão. O engraçado é que o Vladi já havia estado ali antes mas não se lembrava direito da entrada para a estrada do farol. Na real passamos batido por ela mas percebemos uma placa indicando uma direção contrário ao bom senso de orientação geográfica…rsrsrsrsr. Na dúvida apelamos ao velho “aplicativo natural” de se parar em frente a uma casa local e pedir informação. Era mesmo o que suspeitávamos, a entrada era aquela mesmo só que a tal placa engraçadinha, estava errada.

Até aí tudo bem,  tudo tranquilo e divertido apesar das várias passagens de chuvas pelo caminho, a fome e o cansaço, mas nada disso se poderia comparar ao que vinha pela frente.

Já falei que havia chovido bastante, então é fácil imaginar como estava a estrada de chão a nossa frente levando em conta que se trata de uma região de litoral. Sim, um chão super liso, parecia que andávamos sobre um pão com chimia, só que no caso, uma mistura de barro com muita areia e diversos buracos e poças d’água, que poderiam ser largas, estreitas, fundas ou não, ah e as famigeradas cavas de trilhos de pneus de carro e por aí vai.

Me fez lembrar dos tempos de trilheiro, o pessoal iria curtir prá caramba andar ali, naquelas condições adversas, seria um ótimo teste de habilidades x tempo x velocidade. Só que eu estava com uma moto normal, sem equipamento adequado e com a minha Honda Bros 150 cc, ou seja, nada preparada para isso, assim como o Vladi com a sua Yamaha Tenere 250 cc, melhor mas maior e também mais pesada nessa situação. E não esqueça de que ambos tínhamos ainda bagagem nas motos.

Mas tudo bem, passamos trabalho (fotos abaixo), mas sabíamos que isso iria acontecer e portanto faz parte da empreitada. Tinha momentos em que dava para engatar uma marcha maior e seguir um pouco mais a frente de boa, mas grande parte do trajeto foi mesmo tentando equilibrar a moto nessa situação de piso escorregadio. Tenso e cansou bastante, mas conseguimos.

Seguimos nessa tocada. Eu achei que era um trajeto curto, mas não, tinha bastante chão ainda até a praia e o farol. Quando chegamos numa espécie de uma pequena vila e já se podia enxergar um pouco do farol e escutar o barulho do mar, ufa! Que alívio.

Uma pausa, descansamos, ajeitamos um pouco as motos e as roupas molhadas da viagem. Depois uma olhada bem de perto no farol, que sinceramente no meu imaginário era num local mais bonito, bem maior e mais glamoroso…rsrsrsrssr. Ok! Faz parte da vida esse tipo de reconhecimento  e situação. Algumas fotos, bate papo, caminhada perto do mar e era hora de seguir em frente.

Teríamos outra vez o mesmo trajeto de volta pela estrada sabão até a RS-101, para então continuarmos até a cidade de Mostardas, onde já havíamos reservado uma pousada.

Agora ainda mais cansado e com a fome aumentando, eu resolvi acelerar o processo do retorno. encarei com mais força, vontade e determinação aquele piso xaropento. Deu certo, mais velocidade e firmeza na direção (andando de pé na moto), ajudou e rendeu bastante. Assim encurtou o tempo da volta. Claro, tive um perrengue nesse meio tempo, entrei confiante demais numa cava (que era mais funda do que eu pensei), tentei sair dela (não se faz isso) e pimba! Fui para o chaão. Mas de boa, tombo em câmera lenta e na areia fofa da beirada da estrada. Cai rindo. Enquanto isso o Vladi, vinha bem lá trás, na sua pilotagem mais cuidadosa e old schooll. Aproveitei e fiquei um tempo deitado até ele chegar mais perto. Deu tempo de uma foto e depois ele ainda me ajudou a erguer a minha moto. O único prejuízo foi a lâmina do espelho direito que quebrou, no mais nenhum arranhão sequer. Beleza!

Mesmo com o tombo percebi que o procedimento correto para andar ali naquela situação, apesar de tudo, era esse. Segui em frente do mesmo modo. Novamente me distanciei do Vladi e quando cheguei na BR-101, foi um alívio. Cansou bastante. Assim que o Vladi também chegou, demos umas boas risadas dessa aventura, mas ainda não havíamos almoçado e era hora de seguir em frente. Tínhamos de chegar em Mostardas e eu estava louco para um banho quente, porque a essa altura do championship eu estava todo encharcado e com meus pés numa friaca, sem falar na fome (não se esqueçam).

O trajeto agora no asfalto novamente foi bem mais longo do que eu esperava, uns quarenta e tantos km até chegarmos na cidade e enfim, em nossa pousada. Imaginei que seria mais perto. Enfim, tudo bem, era hora de descansar.

Nah! engano…

 

*Abaixo imagens de quando deixamos a BR-101, em direção a praia do Farol da Solidão:

 

A placa com a seta indicando o lado contrário
A tal placa da seta indicando para o lado contrário

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A entrada a partir da BR-101
A entrada a partir da BR-101

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nada fácil
Humm… Não vai ser fácil

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alguém falou chão liso!?
Alguém falou de chão liso!?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alguém falou areia fofa!?
Alguém falou de areia fofa e fácil de atolar!?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quase lá - olhando para frente
Quase lá – olhando para frente. Ainda falta um bocado para o mar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quase lá - do mesmo lugar, olhando para trás
Quase lá – do mesmo lugar, a visão para trás.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Chegamos!
Chegamos!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Olha o passarinho!
Cansados mas satisfeitos com a superação do caminho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Feito
Feito! Farol da Solidão – meta cumprida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A praia
A praia em frente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agora o caminho da volta
Agora a hora do caminho da volta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ôpa! Vacilão.
Ôpa! Vacilão. Quer andar rápido e fazer chinfra de trilheiro, né.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ufa!
Ufa! Segue o baile, agora no asfalto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mapa - do farol até Mostardas (RS)
Mapa – do farol até Mostardas (RS)

Road trip V.Aires – Mostardas 2016 *(parte 1 – A Ida)

Já que o final de ano está aí e período de férias chegou, estava na hora de uma boa road trip. Não demoramos muito para decidir para onde ir e quem iria junto. No final das contas e em função de horários, agenda, trabalho e compromissos pessoais, a nossa trip de moto até Mostardas (RS), rolou somente comigo e o Vladimir. Até porque tínhamos a ideia de rodarmos um bom trajeto por estrada de chão e inclusive na beira da praia.

O Vladi já fez esse roteiro anteriormente, aliás, é uma trip que há dois anos já que me proponho a fazer no final de ano e não rola em função das condições climáticas (leia-se aqui “chuvas”). Ano passado a previsão marcava chuva e o céu um dia antes de partirmos estava muito escuro e com o aspecto de chuva, assim cancelamos na última hora a empreitada. E como já era no final das minhas férias, resolvemos deixar para uma outra oportunidade. Mas o irônico disso, foi que acabou não chovendo nos dias seguintes, ou seja, confiamos demais na previsão do tempo…rsrsrsr.

Esse ano eu prometi para mim mesmo de que iria de qualquer jeito, com o sem chuva. Não deu outra, chegou o dia marcado e lá estava a previsão do tempo indicando muita chuva. Inicialmente iríamos sair na segunda-feira (26/dezembro), mas adiamos, parecia que iria chover muito mas choveu bem pouco. Aiaiaiai…. Então nessa terça de madrugada, às 5 horas da manhã me acordo, dou uma rápida olhada pela janela e mesmo sabendo de que as chuvas iriam acontecer durante o dia, resolvemos partir. Saímos do postinho, conforme já havíamos combinado, por volta das 6 horas da manhã. Ainda um pouco escuro e tudo tranquilo e sem sinal de chuva.

Seguimos pela RS-287 em direção à Porto Alegre (RS), fizemos uma breve parada para colocar óculos escuros por causa do sol nascente, que ficava em nossa frente. Um pouquinho antes de tomarmos a Rodovia do Parque (BR -448), chegamos em um posto de gasolina para um café. Coisa rápida. seguimos até Porto Alegre (RS), atravessamos a cidade até a Av. Ipiranga, depois tomamos a direção de Viamão (RS). Então uma parada para abastecermos as motos e colocarmos as capas de chuva (que tanto odeio!), porque repentinamente o tempo fechou e começou a chover forte. Até então tudo estava de boa e nem um pingo d’água.

Sem perder tempo era a hora de seguirmos em frente mesmo com aquela chuvarada toda. Quem está na chuva é prá se molhar, não é assim!? Me recusei a colocar aquelas ridículas polainas de chuva e bingo! Não deu outra, em pouco tempo meus pés já estavam ensopados e pior, gelados. Shit! Andamos vários quilômetros nessa condição de chuva forte, depois que a chuva parou então estávamos naquele estágio onde a combinação vento + andar de moto promove um “secamento rápido” e providencial das roupas. Mas as minhas botas relutavam bravamente em secar…

Daí em diante começou uma constante de chove e para, foi assim até chegarmos em Mostardas. O trajeto todo nesse perrengue. Um determinado momento na RS-101 estacionei  ao lado de uma dessas casinhas de parada de ônibus, para espichar as pernas e também tirar as meias e as botas (que estavam cada vez mais encharcadas). Deveria ter usado aquelas polainas ridículas, que deixam a gente com pés de palhaço. Nah!

Já bem melhor depois de ter tirado a água das meias e dos meus calçados, continuamos em frente. Ainda faltava uma boa parte do trajeto. Depois de vários quilômetros rodados chegamos na entrada para a estrada do Farol da Solidão. Aliás, mal sinalizada. Tinha sim uma placa mas com a flecha que indicava a direção para o lado contrário…rsrsrsrs. Mas tranquilo, pedimos informação numa casa ali perto e tudo resolvido.

Então era a hora de encarar uma estrada de chão com uma mistura de barro e a areia molhada. Achei que era um trajeto curto até a praia do farol, mas nada disso! Isso tudo ainda antes de chegarmos em Mostardas e pior, com a fome batendo. E que fome! Bem, mas isso fica para o próximo capítulo da road trip.

*Abaixo algumas fotos da empreitada, na primeira parte da viagem:

 

A saída - 6h
A saída – 6h

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RS-287
RS-287

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Parada para por óculos de sol
Alguns ajustes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Sol a nossa frente
O Sol a nossa frente

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um café
Café

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rodovia do Parque
Rodovia do Parque

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Já depois de Viamão, quando a chuva veio.
Depois de Viamão, quando a chuva veio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Chuvarada
Chuvarada

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entre uma chuva e outra
Entre uma chuva e outra

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que ainda viria pela frente
O que ainda viria pela frente

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Já bem depois de Palmares do Sul, parada para tirar a água das botas.
Depois de Palmares do Sul, parada para tirar a água das botas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quase em Mostardas (RS) - BR 101
Quase em Mostardas (RS) – BR 101

 

Bolori 2016

Hoje não teve rolê de moto como de costume e não foi por causa da chuvarada que rolou desde cedo. Foi dia de um evento muito maior e intransferível. afinal, não é uma chuvinha que vai fazer um trem à toda, parar. Teve reunião de final de ano do BOLORI. Hora de juntar a tigrada para confraternização e celebrar nossa amizade de muitos anos. E bota tempo nisso.

Aqui o negócio é forte, irmandade mesmo! Não tem pacto de sangue, mas tem compromisso e porrada na cara de cuzão.

A chuva atrapalhou um pouco o evento de hoje, porque teve gente que confirmou e não pode vir (normal – acontece), mas também teve sim, aqueles guerreiros que faça sol ou chuva, tempestade ou vendaval e estão sempre prontos para o compromisso com os seus irmãos. Ah! E sim, teve gente vindo de POA de moto na chuva, só para esse encontro. É a isso que me refiro…

Como das últimas vezes, novamente a função foi na sede social, leia-se – Casa do Claudião (o melhor anfitrião do mundo). Thanks mais uma vez Cláudio, tu é muito phoda. Até porque aguentar tranco dessa galera toda reunida, não é prá qualquer um.
Muito obrigado.

É sempre muito bom rever os amigos, tanto os de perto como os de longe, dar um forte abraço e também muitas risadas, bebermos juntos até e também reafirmar velhos laços compromissos sagrados.

Valeu galera!
Sempre “muito” agradecido pelos amigos que tenho. Os melhores!

Abaixo alguns retratos do começo da chalaça que durou o dia todo.

*Ah! Apesar de a cancha de bocha estar nas melhores possíveis para o Segundo Campeonato de Extreme Enduro de Bocha Cross, resolvemos poupar dessa vez o Claudião, da grande lambança de barro que o evento iria proporcionar em suas instalações.
Mas os atletas estavam eufóricos para mostrarem mais uma vez suas habilidades nesse esporte independente da chuva e do barro.

>> Em tempo: teriam de se esforçar para derrotarem o campeão aqui. Tenho dito!
Pronto desde já para arremessar uma bocha nas paletas de algum adversário (sim, esse joguinho tem essa peculiaridade).

 

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De ponta a ponta, Lorenzo vence em Valência e se despede da Yamaha

A despedida de Jorge Lorenzo da Yamaha foi perfeita na MotoGP. Após cravar a pole no sábado com direito a recorde na pista de Valência, o piloto espanhol venceu de ponta a ponta neste domingo a última corrida da temporada, que marca seu adeus à equipe japonesa. Rumo à italiana Ducati, o tricampeão mundial fechou a temporada com a terceira posição no Mundial de Pilotos, com 233 pontos.

O jovem espanhol Marc Marquez, da Honda, ainda tentou durante a corrida encostar em Lorenzo, mas teve a distância controlada pelo compatriota durante toda a prova, e ficou com a segunda colocação na corrida. Com 298 pontos, Marquez já tinha garantido o tricampeonato da MotoGP com três corridas de antecipação.

A briga mais intensa na pista foi pela terceira colocação, e também com dois compatriotas. Andrea Iannone levou a melhor diante de Valentino Rossi e garantiu seu lugar ao pódio. O espanhol Maverick Viñales fechou a o grupo dos cinco primeiros colocados.

A MotoGP volta na corrida do dia 26 de março do ano que vem, com o Grande Prêmio do Catar. Será a primeira de 18 corridas ao longo de 2017.

 

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*Fonte: sportv

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Quem avançou esse final de semana no Chase da NASCAR Sprint Cup 2016

Em dia de prova decisiva de fase no chase eliminatório onde era esperado ao menos um “Big One” (acidente envolvendo vários carros ao mesmo tempo, próprio de voltas finais em ovais nos grandes speedways), não teve nada disso e até pelo contrário, pouca emoção. Fiasco mesmo foi a equipe da Gibbs Toyota, que hoje amarelou geral fazendo uma prova ridícula, procurando garantir seus 3 pilotos “bem resguardados e salvos” para a próxima fase (Bushinho #18, Carl Edwards #19 e Matt Kenseth #20). Parecia corrida de F1 e não da NASCAR Sprint Cup, onde a gana e a pauleira rolam direto. Lamentável.
Também lamentável o abandono de Brad Keselowski (#2 – Ford), que teve seu carro avariado e tendo de abandonar a prova quando era o piloto dominante até então. Que fique claro que a equipe Banjomanbold torce descaradamente pelo plito Brad Keselowski. Pena. Mas o lado bom é que seu companheiro de equipe, Joe Logano (#22 – Ford), venceu a prova e com isso passou de fase, sendo que até então estava no grupo dos ameaçados de eliminação no chase este domingo.

Quem avançou esse final de semana no Chase da NASCAR, depois da prova de Talladega neste domingo (23/outubro).

1. Joey Logano (#22 – Ford, Team Penske)
2. Jimmie Johnson (#48 – Chevrolet, Hendrick Motorsports)
3. Kevin Harvick (#4 – Chevrolet, Stewart-Haas Racing)
4. Matt Kenseth (#20 – Toyota, Joe Gibbs Racing)
5. Carl Edwards (#19 – Toyota, Joe Gibbs Racing)
6. Denny Hamlin (#11 – Toyota, Joe Gibbs Racing)
7. Kurt Busch (#41 – Chevrolet, Stewart-Haas Racing)
8. Kyle Busch (#18 – Toyota, Joe Gibbs Racing)

*Os 4 eliminados neste final de semana:

Austin Dillon (#3 – Chevrolet, Richard Childress Racing)
Martin Truex Jr. (#78 – Toyota, Furniture Row Racing)
Brad Keselowski (#2 – Ford, Team Penske)
Chase Elliott (#24 – Chevrolet, Hendrick Motorsports)

As emoções e a alta velocidade desse carrões seguem em alta, domingo que vem tem mais.

 

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Após várias tentativas, Academia Sueca desiste de notificar Dylan sobre o Nobel

A Academia Sueca desistiu de comunicar diretamente ao cantor e compositor norte-americano Bob Dylan que ele foi premiado com o Nobel de Literatura deste ano, depois de quatro dias de tentativas infrutíferas de contatá-lo. Foi o que admitiu nesta segunda-feira à rede pública Radio da Suécia Sara Danius, a secretária permanente da instituição que anualmente elege o ganhador do Nobel dessa categoria.

Os representantes da Academia Sueca falaram com o agente do músico e com outras pessoas próximas, mas não conseguiram falar com Dylan, que também não deu nenhuma declaração pública nem fez qualquer comentário a respeito do assunto nos shows que apresentou nos últimos dias. Ele se apresentou em Las Vegas algumas horas depois do anúncio do prêmio e não fez nenhuma menção, durante todo o espetáculo, à mais prestigiosa distinção do mundo das letras.

Danius disse não estar preocupada com isso, embora ainda não se saiba se o músico irá aceitar o prêmio e se irá a Estocolmo para recebê-lo no próximo dia 10 de dezembro.

“Tenho o pressentimento de que Bob Dylan pode vir. Posso estar enganada e claro que seria uma pena se não viesse, mas de todo modo o prêmio é dele e não podemos nos responsabilizar por aquilo que acontecerá agora. Se ele não quiser vir, não tem problema, a festa será a mesma”, afirmou Danius.

Apenas duas pessoas recusaram o Nobel de Literatura em mais de um século de história: o escritor russo Boris Pasternak, em 1958, obrigado a isso pelas autoridades soviéticas, embora o tenha aceitado mais tarde; e o francês Jean-Paul Sartre, em 1964, devido à sua política de recusar qualquer tipo de premiação.

A Academia Sueca premiou Dylan por ele ter criado “novas expressões poéticas dentro da grande tradição da canção norte-americana”, segundo a decisão divulgada na última quinta-feira.

A escolha surpreendeu por se tratar da primeira vez que o Nobel de Literatura é concedido a um cantor e compositor.

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Fonte: elpais

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Banjogirl Setembro de 2016

A escolha da Banjogirl de Setembro de 2016 foi pela beijada pelo fogo, Sansa Stark, ôps, digo, a atriz inglesa Sophie Turner (21/02/1996), uma das belas mulheres do mundialmente famoso seriado de TV “Game of Thrones”. Uma escolha muito fácil, sem dúvida. E desde já aguardando pela sétima temporada, quando ela já não mais tão garotinha assim (até mesmo na vida real), provavelmente terá ainda um maior destaque na própria sequência da trama do seriado. Um salve e muito sucesso para a bela loira Sophie (no seriado tem os cabelos ruivos), que com certeza irá ainda aparecer em vários outros filmes, daqui para frente, devido ao seu sucesso.

 

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Alice in Chains: a história não revelada (biografia / David de Sola)

O Alice in Chains esteve entre as vozes mais altas de Seattle. Foram pioneiros icônicos que mesclaram o grunge ao metal de maneiras que continuam a influenciar os artistas contemporâneos, e sua história envolve trabalho duro, autodestruição, um renascimento das cinzas e o prosseguimento de um legado duradouro.

Quatro anos depois de seus integrantes se reunirem pela primeira vez num depósito sob a Ballard Bridge, em Seattle, o Alice in Chains se tornou o primeiro dos quatro gigantes do grunge – antecedendo o Nirvana, o Pearl Jam e o Soundgarden – a conseguir um disco de ouro e alcançar reconhecimento nacional. Com o carismático Layne Staley ao microfone, se tornaram uma das mais influentes e bem-sucedidas bandas provindas da cena musical de Seattle. Porém, à medida que a banda crescia, cresciam também seus problemas.

O renomado jornalista David de Sola se aventura sob os segredos, as fofocas e os rumores em torno da banda para contar sua história completa pela primeira vez. Baseando-se numa vasta gama de entrevistas com pessoas com conhecimento direto sobre a banda, muitas das quais falaram em público pela primeira vez, o autor explora como as drogas quase destruíram a banda e levaram as vidas de Staley e do baixista original, Mike Starr, e relata a ressurreição da banda com o novo vocalista, William DuVall.

Dos esforços anônimos até o topo das paradas com hits como “Would?”, “Man in the Box” e “Rooster”, Alice in Chains: a história não revelada mostra os membros da banda não como caricaturas de rock stars, mas como seres humanos brilhantes, imperfeitos e dotados de nuances, cujos anos de trabalho duro levaram ao sucesso que pareceu chegar da noite para o dia e mudou a cultura musical para sempre.

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*Fonte: edicoesideal

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Bandsports transmite Motocross das Nações 2016 ao vivo

A Bandsports transmite o Motocross das Nações 2016 ao vivo neste domingo, 25. A partir das 8h, o canal por assinatura passará as baterias finais da competição:

8h – MXGP+MX2
9h30 – MX2+Open
11h – MXGP+Open

É possível também assistir pela internet. A transmissão oficial do evento, em HD, custa 29,99 Euros (cerca de 120 Reais) – clique aqui

O evento será realizado em Maggiora, no norte da Itália, com 38 países na disputa. O Brasil participa com os pilotos Jean Ramos, Fabio Santos e Ramyller Alves. Para correr estas provas finais, é preciso que o país se classifique entre os 18 melhores no sábado ou que vença a repescagem no domingo (às 5h50 da madrugada brasileira).

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*Fonte: brmx

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Chase de 2016 da NASCAR Sprint Cup

Com a prova de sábado de noite em Richmond, agora temos então definido o chase de 2016 da NASCAR Sprint Cup (a categoria principal da Nascar):

1     Kyle Busch
2     Brad Keselowski
3     Denny Hamlin
4     Kevin Harvick
5     Carl Edwards
6     Martin Truex Jr.
7     Matt Kenseth
8     Jimmie Johnson
9     Joey Logano
10     Kyle Larson
11     Tony Stewart
12     Kurt Busch
13     Chris Buescher
14     Chase Elliott
15     Austin Dillon
16     Jamie McMurray

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Rolê até o Salão de Motos – 17ª Edição (POA)

Dessa vez o rolê de moto no final de semana com os amigos tinha endereço certo, era uma visita ao 17º Salão de Motos, em Porto Alegre (estacionamento coberto do estádio Beira Rio). O combinado era sairmos cedo, mas um problema em meu celular nos atrasou um pouco. Tudo resolvido, contatos com  Vladi em POA feito, saímos um pouco depois das 11h. Ainda de última hora tentamos levar junto o amigo Aerton, mas ficou par uma próxima vez.

Fomos direto, sem parada alguma. É que às vezes paramos para esticar as pernas ou um bate papo breve, comentar algo que aconteceu no trajeto ou em dias de frio, um café ajuda bastante também. O caminho que eu conhecia estava bloqueado, sei lá porque, mas em nossa próxima tentativa de chegarmos por um outro caminho do Beira Rio, deu tudo certo. Tanto que chegamos ao mesmo tempo que o Vladi e a Fabi. Beleza!

Gostei do lugar, da estrutura, e do rolê pelos estandes, mas curti mais ainda é o fato de que haviam vários bons truck foods, inclusive de cerveja. Falar sobre motos é complicado, então vou colocar abaixo apenas uma amostra do que foi o evento.

*O Salão de Motos em Porto Alegre é do dia 25/06 até 03/07/2016.
Chega lá!

Flw e até a próxima.

 

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ZZ Top anuncia novo disco ao vivo

O ZZ Top confirmou para 12 de agosto o lançamento do álbum Live Greatest Hits Around The World. O trabalho reúne gravações de shows em Nova York, Londres, Paris e São Paulo. A obra estará disponível em CD, LP e formato digital.

Tracklist:

  1. Got Me Under Pressure
  2. Beer Drinkers & Hell Raisers
  3. Cheap Sunglasses
  4. Waitin’ for the Bus
  5. Jesus Just Left Chicago
  6. Legs
  7. Sharp Dressed Man
  8. Rough Boy (with Jeff Beck)
  9. Pincushion
  10. La Grange
  11. I’m Bad, I’m Nationwide
  12. Tube Snake Boogie
  13. Gimme All Your Lovin’
  14. Tush
  15. Sixteen Tons (with Jeff Beck)

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*Fonte: guitarload