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9 árvores que são adequadas para o plantio nas cidades
Quem não gosta de uma cidade arborizada em que se remete mais vida e beleza? Além disso, árvores atraem pássaros e polinizadores. Refrescam o ambiente e aumentam a umidade do ar. As árvores também absorvem o gás carbônico. Cada árvore consome em média 180 kg de CO2 por ano, o que reduz consideravelmente os efeitos desse gás no planeta Terra.
Não somente isso, as arvores ajudam na manutenção e recuperação da capacidade produtiva da terra, conservam os lençóis freáticos, preservam as margens dos rios, por isso a necessidade de preservar matas ciliares e arborizar as margens dos rios e ribeirões que cruzam as cidades.
IMPORTANTE: Antes de plantar qualquer espécie de árvore na sua calçada, vale a pena você conferir a legislação municipal da sua cidade sobre os parâmetros que deverá respeitar – distância entre árvores, distância destas a portões de saída de veículos e postes de iluminação pública, porte das árvores e altura da fiação são alguns itens básicos importantes.
Sem mais delongas, vamos ao TOP 9?
01– Jacarandá Mimoso – Jacarandá mimosifolia
De porte médio, o Jacarandá atinge no máximo 15 metros de altura. É adequada em vias urbana pela floração decorativa, rápido crescimento e por não ter raízes agressivas às calças.
02– Ipê Amarelo – Tabebuia Serratifolia
É a espécie mais comum de ipê amarelo, ela é indicada para calçadas largas. Atinge entre 8 a 20 metros de altura. Não tem raízes agressivas. Pelo porte, deve levar em consideração a rede elétrica. As outras espécies de ipês como o roxo e rosa não são indicadas para calçadas pelo porte da copa e altura, como o roxo e o rosa, que pode chegar a 30 metros.
03– Quaresmeira – Tibouchina Granulosa
Tem com flores roxas e rosa e são indicadas para calçadas largas. Suas raízes são profundas, galhos firmes, dão bom sombreamento e suas folhas retêm impurezas do ar, ajudando a diminuir a poluição. Muito usada na ornamentação urbana pela beleza de suas flores.
04– Noivinha: Euphorbia Leucocephala
Linda arbustiva, alcança até 3 metros de altura, que não agride nem a calçada ou canalizações subterrâneas e nem a rede elétrica aérea.
05– Manacá-da-Serra: Tibouchina Mutabilis
Originária da zona da Mata Atlântica, ela atinge os 6 metros de altura e sua floração, em 3 cores – branco, rosa e roxa – embeleza as cidades atraindo os pássaros.
06– Magnólia: Magnolia SPP
São lindas, aromáticas e de flores persistentes, muito adequadas a algumas situações urbanas como jardins frontais, pequenas ilhas verdes em cantos de calçadas, por exemplo. Pode chegar aos 10 metros de altura. Esta espécie é mais adequada ao clima temperado e subtropical.
07– Pata-de-vaca: Bauhinia Forficata
Tanto a de flores brancas quanto as rosadas, são árvores adequadas para calçadas, pois sua raiz não é agressiva e sua altura não prejudicará a fiação elétrica.
08– Murta: Murraya paniculata
Murta, murta-de-cheiro, jasmim-laranja, murta-da-Índia ou murta-dos-Jardins, é um arbusto grande que pode alcançar até 7 metros de altura. Usada também como cerca-viva, bem fechada e aromática. Por seu aroma que aumenta nas horas noturnas, esta espécie também é conhecida como dama-da-noite.
09– Extremosa ou Resedá: Lagerstroemia Indic
Seu crescimento atinge no máximo 8 metros de altura e esta planta resiste bem às podas drásticas. Suas pequenas flores, muito aromáticas, são de especial atratividade para as abelhas.
Bônus:
Cerejeiras são adequadas para plantio em vias urbanas, mas adapta-se somente em regiões de clima frio e acima com altitudes aceita dos 1000 metros.
*Por Ademilson Ramos
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*Fonte: engenhariae
Nissan lança “casa” sobre rodas totalmente elétrica
Ver o pôr do sol entre montanhas ou dormir observando as estrelas. Ser um campista é um estilo de vida que tem atraído jovens de todo o mundo. Aproveitando a era dos “nômades millennials”, a Nissan lançou na Espanha duas versões com camping com base nos modelos NV200 e NV300, sendo uma delas totalmente elétrica.
O veículo de emissão zero é o e-NV200, furgão elétrico já lançado em outros países (mas antes não adaptado para camping). A fabricante japonesa incorporou uma série de modificações interiores e exteriores para suprir as necessidades dos campistas.
Conforto
O interior do veículo pode ser transformado em uma sala para quatro pessoas. Graças ao teto elevado, elas podem até ficar em pé. Há outro espaço transformado em uma autêntica cozinha com geladeira, pia e instalações de água e gás.
Ao anoitecer, o Nissan Camper pode ser convertido numa cama confortável com um colchão de espuma de alta densidade para duas pessoas. A iluminação pode ser controlada por persianas e o frio pelo equipamento de aquecimento embutido no veículo. Além disso, há uma segunda cama de casal no teto, ou seja, dá até para receber visitas.
“A nova gama Nissan Camper permite que os mais aventureiros tenham uma varanda com vista para os lugares mais incríveis do mundo e apreciem a essência de viajar com a família ou amigos”, afirma Francesc Corberó, diretor de comunicação da Nissan Iberia.
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*Fonte: ciclovivo
Plantar árvores nas cidades devia ser visto como uma medida de saúde pública, diz cientista
E se as cidades conseguissem, com uma só medida, reduzir a obesidade e a depressão, aumentar a produtividade e o bem-estar e diminuir a incidência de asma e doenças cardíacas nos seus habitantes? As árvores urbanas oferecem todos estes benefícios e muito mais: filtram o ar, ajudando a remover as partículas finas emitidas pelos carros e fábricas, retêm a água da chuva e diminuem as despesas com o aquecimento.
Num novo relatório, realizado pela organização The Nature Conservancy, os cientistas defendem que as árvores urbanas são uma importante estratégia para a melhoria da saúde pública nas cidades, devendo ser financiadas como tal.
“Há muito tempo que vemos as árvores e os parques como artigos de luxo; contudo, trazer a natureza de volta para as cidades é uma estratégia crítica para se melhorar a saúde pública”, disse Robert McDonald, cientista da The Nature Conservancy e coautor do relatório.
Todos os anos, entre três e quatro milhões de pessoas morrem, em todo o mundo, devido à poluição atmosférica e aos seus impactos na saúde humana. A poluição do ar aumenta o risco de doenças respiratórias crónicas, havendo estudos que a associam ainda às doenças cardiovasculares e ao cancro. As ondas de calor nas zonas urbanas também fazem milhares de vítimas, por ano. Vários estudos têm demonstrado que o arvoredo urbano pode ser uma solução eficaz em termos de custos para ambos estes problemas.
Apesar de todos os estudos que documentam os benefícios dos espaços verdes, muitas cidades ainda não veem a ligação entre a saúde dos moradores e a presença de árvores no ambiente urbano.
Robert McDonald defende a necessidade da cooperação entre diferentes departamentos e a inclusão da natureza nos debates sobre ordenamento urbano.
“Não é suficiente falar-se apenas das razões que tornam as árvores tão importantes para a saúde. Temos de começar a discutir as razões sistemáticas por que é tão difícil para estes sectores interagirem – como o sector florestal pode começar a cooperar com o de saúde pública e como podemos criar ligações financeiras entre os dois”, disse o investigador.
“A comunicação e a coordenação entre os departamentos de parques, florestas e saúde pública de uma cidade são raras. Quebrar estas barreiras pode revelar novas fontes de financiamento para a plantação e gestão de árvores.”
O cientista dá como exemplo a cidade de Toronto, onde o departamento de saúde pública trabalhou em conjunto com o florestal para fazer frente à ilha de calor urbano. Como muitos edifícios em Toronto não possuem ar condicionado, os dois departamentos colaboraram de forma a colocarem, estrategicamente, árvores nos bairros onde as pessoas estão particularmente vulneráveis ao calor, devido ao seu estatuto socioeconómico ou idade.
O relatório diz ainda que o investimento na plantação de novas árvores – ou até na manutenção das existentes – está perpetuamente subfinanciado, mostrando que as cidades norte-americanas estão a gastar menos, em média, no arvoredo do que nas décadas anteriores. Os investigadores estimaram que despender apenas $8 (7€) por pessoa, por ano, numa cidade dos EUA, poderia cobrir o défice de financiamento e travar a perda de árvores urbanas e dos seus potenciais benefícios.
Outros trabalhos também têm mostrado que o arvoredo urbano tem um valor monetário significativo. Segundo um estudo do Serviço Florestal dos EUA, cada $1 gasto na plantação de árvores tem um retorno de cerca de $5,82 em benefícios públicos.
Num outro estudo, uma equipa de investigadores da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade do Estado de Nova Iorque concluiu que os benefícios das árvores para as megacidades tinham um valor médio anual de 430 milhões de euros (505 milhões de dólares), o equivalente a um milhão por km2 de árvores. Isto deve-se à prestação de serviços como a redução da poluição atmosférica, dos custos associados ao aquecimento e arrefecimento dos edifícios, das emissões de carbono e a retenção da água da chuva.
Com demasiada frequência, a presença ou ausência de natureza urbana, assim como os seus inúmeros benefícios, é ditada pelo nível de rendimentos de um bairro, o que resulta em desigualdades dramáticas em termos de saúde. De acordo com um estudo da Universidade de Glasgow, a taxa de mortalidade entre os homens de meia-idade que moram em zonas desfavorecidas com espaços verdes é inferior em 16% à dos que vivem em zonas desfavorecidas mais urbanizadas.
Para Robert McDonald, a chave é fazer-se a ligação entre as árvores urbanas e os seus efeitos positivos na saúde mental e física. “Um dos grandes objetivos deste relatório é fazer com que diversos serviços de saúde vejam que deviam estar a participar na discussão para tornar as cidades mais verdes”, declarou. “As árvores urbanas não podem ser consideradas um luxo, dado que constituem um elemento essencial para uma comunidade saudável e habitável e uma estratégia fundamental para a melhoria da saúde pública.”
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*Fonte: theuniplanet
As principais consequências do descarte de pneus no meio ambiente
As vendas de automóveis crescem a cada ano no Brasil. Saindo dos escombros financeiros causados pela crise, os brasileiros estão aumentando seu poder de compra e adquirindo veículos, alavancando o setor automobilístico no país. Contudo, mesmo com resultados positivos crescendo de um lado, há também um crescimento de resultados negativos, uma vez que o descarte de pneus usados se torna ainda mais forte.
Como o consumo deste material não é consciente, o descarte de pneus no meio ambiente se torna um hábito comum, gerando uma série de consequências ambientais, sociais, sanitárias e financeiras.
Principais consequências do descarte inadequado de pneus
Problemas na biodegradação
O descarte de pneus no meio ambiente é um grande problema ambiental especialmente por conta de seu elevado tempo de deterioração, causando poluição do solo e contaminação de áreas. Além disso, quando estão expostos à luz solar e às chuvas, os pneus começam a se desfazer tanto em líquidos como em gases, contaminando ecossistemas inteiros e a atmosfera.
Dificuldade em saneamento básico
Pneus também são fontes para diversas doenças. Dengue, malária e febre amarela são algumas das enfermidades que advêm do descarte de pneus de forma incorreta. Acumulando água e sujeira, os pneus também contaminam o solo, podendo causar infecções nas pessoas e atingindo até os animais que se alimentam de recursos naturais contaminados pela eliminação de resíduos químicos que fazem parte da consistência dos pneus.
Gastos excessivos
O poder público também sofre com o descarte de pneus no meio ambiente, uma vez que é preciso investir na retirada constante desses materiais em rios, lagos, mares e solos. Mais verbas para investir em máquinas de retiradas de lixo e ainda suster o serviço público de saúde são alguns dos problemas financeiros no cofre público, que se tornam reais.
Como realizar o descarte de pneus?
Mesmo que o descarte de pneus seja complicado, é possível fazê-lo de forma correta. Isso porque existem centros de descarte especializados em realizar a deterioração correta de pneus sem atingir o meio ambiente. Nesses locais, o processo de reciclagem de pneus velhos é complexo, mas todos os pneus inservíveis entram na deterioração.
Com a ajuda de trituradores de pneu e borracha, esses produtos são picados em tamanhos diversos e misturados a pedras de brita para serem drenados com o líquido que o material dissolve. A mistura, que serve para acabamento asfáltico em ruas, também pode ser reprocessada a ponto de virar borracha.
Quando os pneus são triturados e moídos, as máquinas realizam sua compressão a ponto de o volume se tornar borracha e ser enviado para servir como matéria-prima de calçados e materiais de construção. Filtros são usados para que os efluentes emitidos no processo não sejam eliminados no ar. Os tubos retêm os gases e a queima na produção da borracha não se torna um transtorno.
Na maioria dos casos, o descarte de pneus não visa à eliminação completa, mas o reaproveitamento desses materiais, estimulando empresas de reciclagem e coletores a expandir seu negócio e promovendo uma coleta consciente por parte das empresas e do público.
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*Fonte: pensamentoverde
Belo fenômeno no qual as copas das árvores evitam se tocar
Você provavelmente nunca ouviu falar desse fenômeno, mas pode já ter apreciado sua beleza.
A “copa tímida” (ou, em inglês, “crown shyness”) é um fenômeno que ocorre naturalmente em algumas espécies arbóreas, no qual as coroas de árvores vizinhas de altura similar não se tocam, mas ficam separadas por uma lacuna.
O efeito visual é impressionante, uma vez que cria bordas claramente definidas, semelhantes a rachaduras ou rios no céu, quando vistas de baixo.
A principal hipótese
Embora o fenômeno tenha sido observado pela primeira vez na década de 1920, os cientistas ainda não conseguiram chegar a um consenso sobre o que o causa.
Uma teoria sugere que esse espaço vazio pode ser causado por quebras de galhos e ramos em colisões violentas que ocorrem durante tempestades e ventos fortes. Experiências mostraram que, se as árvores com copa tímida forem artificialmente impedidas de balançar e colidir ao vento, elas gradualmente preenchem os espaços vazios no dossel.
Os pesquisadores também descobriram que o fenômeno não ocorre quando as árvores são jovens e curtas, mas sim se desenvolve mais tarde, uma vez que alcançam uma certa altura e são capazes de influenciar o vento.
As árvores com troncos finos têm copas relativamente pequenas por causa de sua menor capacidade de resistir à deflexão no vento. Portanto, balançam amplamente no vento e são mais propensas a colidir com as vizinhas.
Dúvidas
Um estudioso da Malásia que analisou a Dryobalanops aromatica, no entanto, não encontrou evidências de colisão de galhos devido ao contato. Ele sugeriu que as pontas crescentes dessas árvores eram sensíveis aos níveis de luz, e paravam de crescer quando se aproximavam de folhagem adjacente.
Talvez a “copa tímida” seja uma espécie de medida preventiva contra o sombreamento (otimizando a exposição à luz para a fotossíntese).
Alguns ainda sugerem que as árvores apresentam esse fenômeno como proteção, para evitar a propagação de larvas de insetos que destroem folhas.
Um dos poucos lugares onde o fenômeno pode ser observado é o Instituto de Pesquisa Florestal da Malásia, em Kuala Lumpur. Algumas das fotos que acompanham este artigo foram tiradas lá. A imagem do topo foi feita por Dag Peak na Plaza San Martins, em Buenos Aires, na Argentina. [ThisIsColossal, AmusingPlanet]
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*Fonte: hypescience
Mesmo após 1500 anos, a primeira árvore do pau-brasil continua crescendo
Exemplar fica localizado no extremo sul do estado da Bahia, no Parque Nacional do Pau-brasil.
Junto com a floresta amazônica, a árvore do pau-brasil é um dos principais símbolos brasileiros, destacando-se por ter batizado o País e por ser uma excelente fonte de riqueza natural — de onde podem ser extraídas substâncias com ação anti-inflamatória e anticoagulante. Além disso, as árvores da espécie contribuem para a recuperação e preservação das florestas brasileiras.
Apesar da importância do pau-brasil, a exploração predatória desta árvore faz com que ela atualmente seja considerada em extinção em seu habitat. Porém, na região sul do estado da Bahia — mais precisamente no Parque Nacional do Pau Brasil —, um exemplar em específico tem recebido atenção nos últimos tempos não apenas por se tratar de uma árvore com mais de 30 metros de altura: esta é a primeira unidade de pau-brasil do País e, mesmo após 1500 anos, continua a crescer.
A unidade mais antiga da árvore que batizou o nome do Brasil se destaca em meio a floresta de Muçununga, recanto do parque, que se caracteriza pela grande quantidade e variedade de bromélias e fica dentro de um ambiente raro e precioso da Mata Atlântica.
Qual a importância do pau-brasil para o País?
Se antes o Pau-brasil foi uma das principais fontes de riqueza para os colonizadores, hoje a árvore é utilizada principalmente para a fabricação de instrumentos musicais de alto padrão (violinos e violoncelos). Além da indústria musical, o Pau-Brasil tem sua importância atrelada ao desenvolvimento de grandes pesquisas para a área da medicina, que recentemente descobriu a existência de substâncias capazes de auxiliar no tratamento do câncer.
As sementes da árvore contam também com proteínas benéficas para tratamento de outras doenças, como psoríase e Mal de Alzheimer, o que torna o aproveitamento de todas as propriedades do pau-brasil ainda mais interessante.
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*Fonte: pensamentoverde
Veja como economizar energia sem precisar desligar o ar condicionado
Dias quentes + ar condicionado = conta de luz cara. Se você sofre com essa equação no verão, saiba que é possível mudar o impacto disso no seu bolso sem abrir mão do aparelho. Colocar a temperatura nos 17ºC, por exemplo, não é a escolha mais interessante porque consome bem mais energia, forçando o equipamento a trabalhar muito para resfriar o ambiente.
Em vez disso, opte por ajustar para 23ºC. Assim, a diferença de temperatura do ambiente externo e interno não será tão drástica e não fará o aparelho trabalhar muito. Esse pequeno ajuste pode gerar uma economia de energia de até 50%
Outra dica importante é: se você for se ausentar por pouco tempo do ambiente, não desligue o ar condicionado. Quando você voltar, o aparelho vai gastar mais energia para resfriar o ambiente novamente.
Usar adequadamente as funções do seu ar condicionado resulta em economia
Veja outras dicas para economizar:
Ar condicionado à noite
Quando for dormir, programe a função Sleep do seu ar condicionado. Ela controla automaticamente a temperatura de acordo com o ritmo do corpo. Reduzindo, assim, o gasto de energia e garantindo conforto térmico.
Instalação
É importante seguir o manual de instalação do fabricante de maneira correta. Uma má instalação pode gerar um aumento de consumo de 20% de energia, além de reduzir a vida útil do equipamento.
Na hora de comprar
Para quem ainda não comprou o aparelho, mas está determinado a fazer isso, escolha aqueles produtos que apresentam o melhor índice de eficiência energética. Os modelos com o Selo Procel de Economia de Energia são os ideais. Às vezes a diferença de preço de um produto com maior eficiência já é paga com a diferença de gasto de energia no primeiro mês de uso.
*Fonte: CatracaLivre