Sábado de sol, hora de pegar a estrada

Com a previsão de um final de semana de sol e tempo bom, não tinha como não pegar a estrada de moto hoje. Fui sozinho, meus parceiros já tinham outros compromissos. Como estou no modo econômico ultimamente, mais uma vez não fui longe mas mesmo assim foi um ótimo passeio.

Fui até vera Cruz e depois dei uma passada no autódromo de Santa Cruz do Sul, não tinha nenhum evento por lá hoje, mas sempre é um lugar bacana para chegar. Uma volta de boas, tudo tranquilo.

Confira abaixo algumas fotos do rolê de moto de hoje.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sol forte e asfalto

O rolê de hoje foi mais no estilo de manutenção mesmo, fui sozinho. Fez um dia de muito calor e por aqui também é feriado de São Sebastião Mártir. Aproveitei para descansar e sair então apenas mais tarde do que de costume, só para dar uma volta, mesmo que curta. Fui até Santa Cruz do Sul, depois passando perto de Vera Cruz pela RS 412 até os fundos do Autódromo de Sta Cruz. Gosto desse trajeto. Aliás, fazia tempo que não passava por ali e agora está com o asfalto cheio de novos remendos (recentes pelo jeito). Hummm.

Ainda na ida uma caminhão boiadeiro me deu um cagaço, simplesmente me cortou a frente quando eu cruzava pelo trevo para Passo do Sobrado – F.D.P.!!!! E o desgraçado me viu, se fez de louco e meteu o caminhão – FDP! Mas sorte que estava ligado (sempre alerta nesses cruzamentos). E sim, o motorista ouviu bastante coisa de mim. E como não bastasse, logo mais adiante, uma tiazinha numa SUV me deu uma bela fechada no momento em que a estava ultrapassando, tudo só porque ela se atucanou de que mais adiante a pista dupla viraria uma pista simples, mas cara… tinha ainda um enorme espaço até isso acontecer. Dava tranquilamente para mais um carro ultrapassá-la nesse tempo, antes de de virar uma pista única. Êta atucanação. Vou te contar, cada uma! Enfim, vamu-qui-vamu e tudo OK (apesar desses cuzões de merda).

No mais tudo tranquilo, só que um calorão danado. Mas a vontade de andar de moto é maior do que tudo isso. Tenho dito.

Uma parada no autódromo, que estava vazio. E aqui digo vazio mesmo, ninguém, ao menos que eu pude perceber. Achei estranho. Mas estava aberto na parte de fora e pude dar um rolê por lá.

Depois segui segui em frente mas já pensando no trajeto de volta, dessa vez passando por dentro de Santa Cruz para uma parada estratégica para um sorvete e curtir o lugar. Aqui um porém – como é legal quando uma cidade tem essas pistas especiais para cilcistas. Acho isso muito bom. Santa Cruz tem no trajeto das redondezas do quartel. Pimba! Pontos preá cidade.

Como o acesso do Grasel está em obras/manutenção, tive de pegar um desvio pelo caminho da AABB, que aliás é uma subida bem legal (mesmo com com suas curvas fechadas e pista estreita). Depois foi só seguir o caminho de de volta prá casa.

Uma boa tarde de sol de verão, claro que de muito calor, mas pensando bem, não poderia ser diferente. Valeu mais uma vez. Grato por esses momentos e as adversidades estão aí para serem vencidas mesmo. \m/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Trolado pelo tempo

Novamente final de semana e o momento oportuno de pegar a estrada, só que hoje o sábado amanheceu com chuva, nada muito forte mas o bastante para desencorajar o tal rolê de moto. Com o avançar das horas o tempo mudou, passou modo de “dia chuvoso feio e cinza”, mas sem chuva, o que já basta e é mais do que suficiente.

Depois de um bom almoço tratei de me ajeitar o quanto antes para partir, até porque o tempo não me pareceu que ficaria por muito tempo nessa vibe de “sem chuva”. E na real eu ainda nem tinha um roteiro em mente, o que na maioria das vezes nem importa muito, queria mesmo era “andar de moto” seja para onde fosse. Ride, baby, ride!

Saí cedo e novamente sozinho, peguei a estrada rumo à Santa Cruz do Sul com esse tempo nublado, já pensando em ir esticando o trajeto até Pantano Grande se a chuva assim deixasse. Esse era o mesmo plano da semana passada só que não deu muito certo, me molhei logo no começo antes mesmo de chegar a Santa Cruz do Sul, me deu uma “friaca” e voltei. Aliás, faz um bom tempo que não ando até Pantano Grande, gosto muito desse trajeto. Então hoje fui na mesma pilha e o bom é que não choveu. Fui de boa, sem pressa e curtindo o rolê. Passei por Sta Cruz passando por trás do Autódromo, no caminho de passa por trás de Vera Cruz. Uma chegada na pista, que estava de portões fechados, uma caminhada e resolvi seguir em frente. Fui até a entrada de Rio Pardo quando o tempo e o céu deram uma certa escurecida, então pensei que era a minha dica para retornar e não me molhar como na semana passada. Não curti aquele banho de chuva…rsrsrsrs.

Retornei de boa, chego em casa e percebo que não teve nada de chuva. Me dei mal, deveria ter continuado em frente quando lá em Rio Pardo que teria dado tempo de ri até Pantano e voltado sem chuva. Mas ok,  já valeu a viagem hoje.

*Abaixo algumas fotos desse rolê de hoje.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dia de pegar a estrada, andar pouco, fugir da chuva e se divertir

Hoje foi mais um final de semana daqueles de rolê de manutenção. A previsão do tempo apontava chuva para a tarde e a noite e mesmo depois de uma bela manhã de sol. O começo de tarde já dava mostras de que haveria uam mudança no clima, mesmo assim me aprontei para tirar a moto da garagem e pegar a estrada, mesmo que não fosse muito longe dessa vez.

Achei que andaria sozinho hoje, alguns amigos já haviam me avisado de que não iriam esse final de semana em função de compromissos já marcados (eu mesmo também teria de estar de voltar cedo na tarde) e no posto de gasolina encontrei o Luiz Carlos. Beleza, já tinha parceria para a empreitada. Resolvemos dar uma volta até  Santa Cruz do Sul, para chegarmos no autódromo local para assistir um pouco da prova de carros do Brasileiro e Gaúcho Dopamina de Endurance, que estava acontecendo por lá.

Até lá foi tudo tranquilo, um bom passeio, ainda sem sinal de chuva. No autódromo não estavam cobrando ingresso, tinha bem pouca gente assistindo (esse é aquele tipo evento que funciona na base de patrocínios, transmissão na TV/sites e portanto, a coisa rola independentemente de público). Chegamos até as arquibancadas e ficamos assistindo por um bom tempo a prova que acontecia. Muito bom vere aqueles carros com motores fora de série, o ronco e os estouros na reta, báh!

O tempo começou a escurecer e resolvemos então vir de volta, meu tempo livre também já estava acabando, precisava voltar logo porque tinha coisas ainda por resolver e uma festa de formatura para ir logo mais. Na volta pegamos um final de chuva, já na parte alta dos morros da saída de Santa Cruz, mas nos molhamos bem pouco. A estrada é que estava ainda bastante molhada e os respingos dos carros é que causaram um maior estrago na gente…rsrsrssr

Como o previsto, estava cedo em casa, resolvi minhas paradas e tudo certo. Mais um bom sábado de motocagem. Valeu!

*Imagens do rolê de hoje:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rolê curtinho mas de bom tamanho

Feriado de Páscoa, então aquela hora de encontrar os amigos aqui da cidade bem como e os quem vem fora, voltam para visitar a família. Assim ontem levei o Vladi para conhecer Canudos do Vale, que eu havia comentado esses tempos com de que havia curtido bastante. Ontem mesmo, na volta e com o Pretto junto, combinamos de hoje, no sábado, sairmos mais cedo e assim darmos um rolê mais “forte”.

Acontece que o clima não ajudou dessa vez, nem vou reclamar porque foram tantos finais de semanas seguidos nos últimos tempos sem chuva, que renderam vários rolês de moto incrivelmente bons. Contabilidade OK.

Depois do meio dia percebi que não haveria jeito, nem prorrogando a partida a coisa escaparia de uma chuva no lombo. Melhor se resignar, ficar em casa e curtir um sábado de chuva de boas. Na metade da tarde a chuva para e em menos de 15min já estou pronto para sair de moto. Aviso os camaradas da minha intenção, roteiro, metereologia, carta de vôo e um abraço pro gaiteiro. ninguém responde. Pelo jeito estava muito bom o nâni da tarde. Vamu-qui-vamu.

Fui para Santa Cruz, depois Vera Cruz indo passando pelo autódromo. O portão estava fechado, teria de dar a volta mas daí por causa da chuva de antes o trecho tava com barro e isso já não é tão legal assim com uma moto custom. Náh! Gosto dessa volta pelo autódromo, já comentei aqui trocentas vezes. Bem pouco movimento aos finais de semana e assim pista livre para um desempenho mais ganjudo na “pretinha” (sacarem!?). Sabia que não teria uma janela muiot grande de tempo tempo bom para isso, justamente aí o motivo desse rolê meio básico, mas bacana. Tiro curto.

Na volta passou por dentro de Santa Cruz e já na subida do Grasel a chuva veio. E veio forte daí. Achei que não tomaria banho de chuva hoje, mas não deu. Paro no acostamento para ajeitar rapidamente minhas coisas (saco plástico na carteira, docs e celular), sigo em frente agora ligado o modo “fica esperto garoto”. Cada vez mais forte a chuva. Ok. Faz parte.

Sou da teoria de que o cara tem de andar de moto nas mais diversas situações de clima/tempo, assim quando for pego de surpresa em uma viagem mais longa por exemplo, tudo vai ser bem mais tranquilo e não vai ser nenhum grande perrengue. Acho importantíssimo essa coisa de ter o controle, dominar e saber controlar toda função com a sua moto, sentir como ela reage nas mais diversas situações de clima e terreno. Como ela freia na chuva em caso de uma freada longa ou então rápida e curta, como se comporta nas curvas em diferentes velocidades na pista seca ou molhada, na brita, asfalto ou terrão, o mesmo também na situação de dia com bastante vento (já fiquei com torcicolo por causa do vento contrário ficar empurrando meu capacete – putz!). Quem foi que disse que a vida é fácil?

O bom que foi que hoje na tarde o trajeto de chuva seria no máximo de uns 30km, talvez nem isso. Beleza, estava já voltando mesmo. E claro que assim que passei pelo mítico “chuvedouro” da região da linha Pinheral, a chuva milagrosamente parou e os asfalto estava sequinho a minha frente. e eu, todo ensopado. No mais tudo tranquilo. Nenhum abobado fora do normal na estrada da estrada dessa vez.

Mesmo sozinho e com a chuva a empreitada foi bem bacanuda.

 

OBS: Claro!… Tem sempre aquele cara que está andando à 80km a sua frente, daí tu te aproxima de moto atrás dele, não ultrapassa porque está em uma faixa dupla ou então tem um trânsito mais intenso no sentido contrário que o impede de ultrapassá-lo naquele momento. Daí como num passe de mágica o cara do carro a sua frente percebe a sua movimentação atrás dele e do nada – pimba! – resolve virar o Ayrton Senna d o asfalto. Isso é lindo! Sempre tem essa parada – Sim, eu disse, SEMPRE! – Já estou vacinado.

O que acontece então? Tu acelera um pouco já para preparar a ultrapassagem, ele (o da frente) acelera também, daí tu está tipo a uns 85km/h, tu acelera um pouco mais, ele também acelera (não esqueça que até então esse mesmo sujeito estava comodamente no asfalto andando nos seus oitentinha e não estava nem aí…); então tu aperta um pouco mais, tipo já estamos a 90km/h, ele então também vai estar aumentando para essa velocidade…..rsrsrsrssr

Vem cá. Ele quer o que? Me diga? Não posso ultrapassá-lo? É isso? ele é dono da estrada, o capitão do mato do asfalto local?
Claro que é óbvio que farei a ultrapassagem brincando, motor tem até de sobra tem para isso, só não faço pq tem carros no sentido contrário me impedindo ou a tal faixa dupla. Daí essa novela se arrasta até o momento em passo a ter a possibilidade de uma utrapassagem segura e tranquila, boto a moto para o lado e FEITO! Daí é adiós, até ele se dar conta do que aconteceu e resolver reagir já Elvis. Mas que saco isso!

*Não esqueça – quando esse cara que estava há poucos minutos atrás viajando numa velocidade tranquila e constante de 80km/h, tava tudo OK na cabeça dele. Então porque ele fica galo e resolve acelerar somente quando está prestes a ser ultrapassado?

Mais um dos grandes mistérios da natureza humana. Cartas para a redação. Tsk.tsk.tsk…
Como tem imbecil nesse mundo. Aliás, demais.

 

*Retratinhos da função.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Até o autódromo

Parece que frio finalmente apareceu aqui no sul, o que ao menos para mim é muito bom. Tudo bem, alguns desses próximos dias de outono e inverno serão de muita chuva e frio mais intenso, o que realmente não combina com o que se pode chamar de um bom dia para uma volta de moto. Mas tudo bem, faz parte.
Hoje cedo o Vladi me liga dizendo estar por Venâncio Aires e já me intimando para um rolê de moto na tarde. Pronto! Já temos uma programação. Juntamos o Pretto e então o menor moto clube ainda sem nome já está ativado para pegar a estrada de moto. Um porém. Coloquei a venda a minha Honda Shadow VT600 (cor preta/2003 – 30.400Km – interessado???) e tive então de ir com a Bros 150 mesmo. Bom, era hora de provar de que para o espírito do motoqueiro selvagens (sic!…rsrsrs) não importa a marca, modelo ou cilindrada da moto, o negócio é rodar de moto. Qualquer moto, não importando a situação ou circunstância. E assim foi. Pimba!
Cedo da tarde já estávamos no ponto de partida, o QG do Bolori em V.Aires, a Locadora do Cadu. Resolvemos dar um rolê curto dessa vez, o sol que havia na manhã já começava a desaparecer dando margem para um céu cinza nublado. Atenção redobrada no asfalto entonces. Mas nem choveu. Fomos em direção à Vera Cruz pela 287, no trevo pegamos a 412 em direção a Rio Pardo até chegarmos pelo portão dos fundos, do Autódromo de Santa Cruz do Sul. Acho que o Vladi ainda não conhecia o local. Beleza, tinha um pessoal enfezado com seus carros tunados acelerando forte na pista. Pelo jeito era dia oficial desses malucos urbanos extravazarem sua gana na pista. No final da tarde, hora de voltar mas antes uma passada no Rancho América para um café e um lanche. A noite já dava sinal quando chegamos em casa. Beleza pela parceria, em uma tarde bem aproveitada com os amigos. Abaixo, como de costume por aqui algumas imagens dessa chalaça.

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Um esticada sábado passado até Pantano Grande com um pouco de chuva pela frente. Empreitada solitária com direito a passagem pelo autódromo de Santa Cruz do Sul.