A Fender inaugura uma nova era para seus modelos premium – American Ultra Series

A Fender acabou de lançar a sua nova linha de guitarras e baixos – American Ultra Series, uma linha premium construída nos EUA que substitui a American Elite Series de 2016 e traz uma infinidade de recursos contemporâneos.

A Fender descreve a American Elite Series como “a guitarra mais moderna e moderna” em seu catálogo, e aqui fez algumas mudanças radicais para aprimorar a tocabilidade e o desempenho, com um novo perfil de braço em D, fingerboards de raio composto atualizados com “bordas extremamente enroladas “, braços macios como cetim, articulações pesadas de quatro parafusos esculpidas, circuitos de sangramento agudo e captadores silenciosos aplicados em toda a série.

Os contornos do corpo também foram revistos para tornar a American Elite Series mais confortável. A American Ultra Series também vê a estréia dos captadores Ultra Noiseless Vintage, que, como o nome sugere, oferecem tons de bobina simples da Fender da velha escola sem o zumbido, e os captadores Ultra Noiseless Hot, que ficam um pouco mais quentes para atingir o front-end do seu amplificador com mais força e funciona bem para estilos com overdrive.

O American Ultra Series Stratocaster HSS é a primeira guitarra da Fender a implantar o Double Tap Humbucker, que é excedido para que o volume de captação corresponda às bobinas simples do meio e do pescoço ao usar o divisor de bobina – uma pequena coisa que faz uma enorme diferença.

A linha Precision e Jazz Bass é atualizada com a ponte HiMass, que parece ótima e, diz Fender, oferece “sustentação séria, entonação precisa e estabilidade de afinação sólida”, além de um pré-amplificador reprojetado com um equalizador de impulso / corte de três bandas e circuitos ativos ou passivos comutáveis.

“A American Ultra Series é a nossa série mais avançada de guitarras e baixos para jogadores exigentes que exigem a melhor experiência de jogo em precisão, desempenho e timbre”, disse Justin Norvell, vice-presidente executivo de produto da Fender em um comunicado. engenharia de ponta e design diferenciado para proporcionar uma experiência de alto desempenho para o atual jogador, o American Ultra é o próximo capítulo do legado de inovação de ponta da Fender.O American Ultra está realmente em décadas de desenvolvimento e é resultado de nosso compromisso incansável para atender às necessidades dos guitarristas que trabalham e excursionam hoje, procurando um toque e um toque modernos. ”

E, é claro, nenhuma nova série estaria completa sem alguns novos acabamentos, e a American Ultra Series está disponível em Cobra Blue, Mocha Burst, Texas Tea, Arctic Pearl, Aged Natural, Plasma Red Burst e Ultraburst. Proteger esse acabamento é um estojo rígido moldado personalizado incluído em cada instrumento.

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*Fonte: musicradar

 

Nova linha da Fender de baixos vintage

É tão bom ver isso e como são bonitos estes baixos, que vale a pena postar aqui outra vez (imagens diferentes), essa linha “retrô” de modelos clásicos da Fender. Tudo bem, é uma simples questão de paixão por estes instrumentos que fizeram história em inconpáveis músicas do rock. Ô meu! Pode reservar um PBass prá mim, a cor nem importa muito mesmo.

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Precision Bass '58
Precision Bass ’58
Precision Bass '63
Precision Bass ’63
Fender Jazz Bass '64
Fender Jazz Bass ’64
Fender Jazz Bass 74
Fender Jazz Bass 74

Les Paul Triumph Bass

Taí um baixo vintage bem interessante, é o Gibson Les Paul Triumph Bass. Me amarro nesse visual estranho high-tech-super-thunder-cool-70’s, cheio de botões e ajustes mil com . Não vi muitos artistas usando esse modelo de baixo Les Paul, consigo me recordar agora apenas do Adam Clayotn (U2) e o Bob Kearns (Cry of Love – atualmente no Lynyrd Skynyrd), mas curto bastante esse visual – bem mais do que o do baixo Les Paul moderno (atual). Sua produção começou em 1972 e durou até meados de 1980, atualmente existem vários modelos de baixo Les Paul sendo produzidos pela Gibson, mas não o modelo Triumph.

>> Mais informações sobre esse modelo aqui:
http://www.flyguitars.com/gibson/bass/1972LesPaulTriumph.php

*Que tal escutar uma gravação com a narração do próprio Les Paul comentando a sua nova criação (na época – 1972), o baixo Les Paul Triumph e da guitarra Les Paul Recorder.

Fender Bass VI

Aqui está o primeiro baixo de seis cordas da Fender – o Fender Bass VI, que teve sua produção normal de 1961 até 1975. Obviamente que hoje em dia, se houver interesse, pode-se conseguir um modelo desses através da produção especial direto com o depto. de lutheria da Fender, tudo a um preço mais salgado, é claro. Para ser realmente franco na verdade a marca Danelectro foi quem criou primeiro criou um modelo de baixo de seis cordas, chamado de “Long Horn”, portanto, o verdadeiro pai de todos os baixos de seis cordas. Ambos na verdade são tidos como uma guitarra barítono de seis cordas, utilizando um encordoamento não tão grosso como a de um contrabaixo e que poderia soar ao mesmo tempo como um baixo ou então, utilizando-se de um seletor (uma quarta chave, que funcionava como atenuador de graves), soar também quase como uma guitarra. Este instrumento em época foi bastante utilizado por músicos do estilo country music (um pouco também pela surf music) e apesar de ser bastante inovador e proporcionar naturalmente uma vocação para o desenvolvimento de solos, na verdade a maioria dos baixistas daquele tempo não tinham esta intenção, entendiam que o baixo servia mais como um instrumento de apoio e acompanhamento. No rock, alguns poucos músicos que procuraram criar uma atmosfera ou som diferenciado em suas composições, encontraram uma boa margem neste instrumento vintage de seis cordas da Fender, como é o caso dos Beatles, John Entwistle (The Who), Jack Bruce (Cream), Robert Smith (The Cure), entre outros. Naturalmente com o tempo o baixo sofreu alterações e as devidas evoluções tecnológicas, vindas principalmente de mudanças na concepção de novas técnicas, ritmos, tendências e estilos musicais, assim hoje em dia temos inúmeros modelos de baixos de seis cordas, muito comuns em qualquer tipo de grupo musical. Mas isso já é uma outra história.