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Ferry boat híbrido de alta velocidade vai estrear em Londres em breve
Duas balsas híbridas-elétricas, atuando como ferry boats, se juntarão à já existente frota Uber Boat by Thames Clippers, um serviço de ônibus fluvial da cidade de Londres, operando no Rio Tâmisa. Com 40 metros de comprimento, serão capazes de transportar até 230 passageiros cada, começarão a operar ainda este ano, tornando-se, segundo o fabricante as “embarcações mais ecológicas de Londres” para transporte de passageiros.
O ponto é acabar com a poluição. Assim, as balsas navegam com propulsão elétrica quando no centro de Londres e mudam para biocombustível quando se deslocam para fora da área central. Esta operação híbrida é suportada por baterias que são carregadas durante a operação com biocombustíveis.
De acordo com a criadora, Danfoss, a substituição dos geradores auxiliares a diesel, que normalmente seriam necessários para o fornecimento de corrente alternada a bordo, também é um fator que torna mais sustentáveis seus ferries híbridos.
A fabricante afirma que não são só baterias, mas também células de hidrogênio podem ser acabar operando em seu sistema de corrente direta, o que move motores do ferry boat híbrido. Ainda, este sistema de propulsão tem níveis de ruído reduzidos em comparação com o transporte convencional, algo pensado para tanto turistas quanto londrinos.
*Por Fabio
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*Fonte: olhardigital
Barco inteligente atravessará o Atlântico sem ajuda humana
Estudantes ingleses criaram um barco “pensante” e pretendem quebrar o recorde mundial, mandado a sua invenção através do Oceano Atlântico sem nenhuma assistência humana. O barco de quatro metros, denominado “Avalon”, foi construido por um grupo de oito estudantes do terceiro ano de engenharia da Universidade Suíça de ciência do Instituto Federal de Tecnologiade Zurique.
Usando sensores para detectar a velocidade e direção do vento, o barco é programado para alcançar coordenadas dadas previamente. Ele percorre o trajeto se adaptando automaticamente às condições.
A travessia do Atlântico vai partir da Irlanda chegando no Caribe. Os estudantes do projeto estão bem confiantes.
A equipe está trabalhando no projeto desde setembro de 2008. Eles projetaram o barco, construíram e agora o projeto está no estágio de testes em água.
O barco poderá ser localizado durante o trajeto através de um sistema de GPS, mas não haverá nenhum controle remoto atuando sobre ele.
Há células solares para energia, além de suprimentos para energia extra disponíveis no barco. Um sistema de comunicação por satélite foi colocado a bordo para que o barco possa fazer o download das informações que necessitar. [CNN]
*Por Cezar Ribas
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*Fonte:
Este barco de pesquisa é a tecnologia mais bizarra que você verá hoje
O bizarro barco que você vê na imagem acima é o RP FLIP, ou “The Research Platform FLoating Instrument Platform” (Plataforma de Pesquisa – Plataforma de Instrumentos Flutuantes).
Construído em 1962, ele é de propriedade do Escritório de Pesquisa Naval dos EUA e opera até hoje sob o controle do Instituto de Pesquisa Scripps, na Base da Marinha em San Diego (EUA).
Com 108 metros de comprimento, o barco pode preencher 91 metros com água de lastro. Uma vez cheio, sobe 90 graus, com os 17 metros de popa atuando como uma plataforma vertical.
Às vezes, o FLIP é ancorado ao fundo do oceano, mas em muitos casos pode flutuar livremente.
A título de estabilidade
Desde que foi criado, o veículo tem servido como uma plataforma móvel para observação e teste de várias propriedades oceânicas.
Como seu propósito inicial era a pesquisa de ondas sonoras subaquáticas, ele precisava ser muito estável. Isso é adquirido pela posição vertical; quando invertido, o FLIP age como uma boia com a maior parte de seu lastro bem abaixo da superfície. A água circundante nessas profundidades não é influenciada pelas ondas da superfície, de forma que a embarcação permanece firme.
Além de ondas sonoras subaquáticas, o FLIP pode estudar muitas outras coisas, como dados meteorológicos e temperatura e densidade da água.
Uma vez que as leituras dos instrumentos podem ser afetadas por vários métodos de propulsão, o FLIP não pode viajar sozinho, e precisa ser rebocado por outro barco.
Você pode assistir o FLIP assumindo a posição vertical no vídeo abaixo e também acompanhar um tour rápido pelo interior do barco. Quando a pesquisa é concluída, um enorme compressor de ar esvazia toda a água que o preenchia e a plataforma retorna à posição horizontal.
A versatilidade do FLIP explica porque as paredes do barco são ao mesmo tempo seu chão, e porque o banheiro tem duas pias. O local precisa ser mantido extremamente limpo. Imagina a bagunça toda vez que ele muda de ângulo!
*Por Natasha Romanzoti
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*Fonte: hypescience
Veja maior impressora 3D do mundo imprimindo barco
O UMaine Advanced Structures and Composites Center, na Universidade do Maine, recebeu três Guinness World Records. Os recordes foram conquistados por apresentar o maior protótipo de impressora 3D de polímero do mundo, o maior objeto sólido impresso em 3D e o maior barco impresso em 3D. O barco tem 25 pés (7,62 metros), pesa 5mil libras (pouco mais de 2 toneladas) e foi nomeado 3Dirigo. Sua navegabilidade foi verificada em laboratório para teste de modelos offshore.
Essa impressora 3D foi projetada para imprimir objetos de até 100 pés (30 metros) de altura e 22 pés (6 metros) de largura, podendo imprimir 500 libras (aproximadamente 226 quilogramas) por hora. No vídeo em time-lapse é possível conferir, em menos de um minuto, o trabalho de impressão do 3Dirigo, que durou 72 horas.
A cerimônia de revelação do barco foi realizada na quinta-feira, com a presença de autoridades e representantes do Guinness World Records, para confirmar os três recordes.
Outras aplicações
Entre as iniciativas que serão apoiadas com o uso da impressora, está o desenvolvimento de matérias-primas de base biológica, com o uso de celulose derivada de recursos de madeira, e prototipagem rápida de aplicações civis, de defesa e de infraestrutura.
A Universidade estabeleceu parcerias para unir a expertise dos pesquisadores com a de líderes da indústria marítima, para desenvolver e comercializar a impressão 3D. O objetivo desse trabalho conjunto é beneficiar os construtores de barcos no estado do Maine. O uso de plástico com 50% de madeira na impressão, tanto de moldes quanto de partes de barcos, pode deixar a produção muito mais rápida e econômica do que com os métodos utilizados atualmente.
A impressora tem recursos de fabricação aditivos e também subtrativos de alta precisão. A UMaine ainda exibiu um abrigo de comunicação do Exército dos Estados Unidos, impresso em 3D. [Futurism, UMaine]
*Por Liliane Jochelavicius
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*Fonte: hypescience