Black Crowes – Show Hollywood Rock 1996

Taí um show que eu sempre quis ver e nunca tive oportunidade. Minha banda favorita tocando no Brasil. Show do Hollywood Rock de 1996, faz tempo eui sei, mas os caras sempre foram phoda, então ver agora, anos mais tarde não vai mudar mesmo muita coisa. Rock bom é rock bom sempre!

*Ah! Valeu Alexandre Barcelos (o cara que colocou este vídeo no Youtube) – Gracias man!!!!

Lovepedal Kalamazoo Gold – Black Crowes Tribute

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Black Crowes de volta!!!!

Surpesa! Surpresa! A banda The Black crowes anuncia a sua volta as atividades novamente – uhúúúú! Depois de um período de folga para cuidarem de seus projetos pessoais, filhos e família, descansarem e tocarem com outros artistas, alguns álbuns solo e por aí vai. Mas o que interessa é que estarão de volta em 2013, numa tour chamada “Lay Down With Number 13”, que inicilamente percorrerá algumas cidades no Reino Unido em março e depois, em abril e maio, voltam para mais algumas datas nos EUA.

Neste retorno a banda contará com Chris Robinson (vocal, guitarra), Rich Robinson (guitarra, vocais), Steve Gorman (bateria), Sven Pipien (baixo) e Adam Macdougall (teclados), sendo que agora a novidade fica por conta de que terão o acréscimo do amigo Jackie Greene, na guitarra e vocais. Confira abaixo um vídeo de Jackie Greene.

Brother Chris

Meu amigo Eduardo me mandou o link dessa incrível entrevista com o vocalista Chris Robinson (Black Crowes / Chris Robinson Brotherhood), no site do Estadão (SP). E na condição de grande fan do seu trabalho tanto em carreira solo como no The Black Crowes,  me senti obrigado a compartilhar esse material aqui no blog também. Boa viagem e bom proveito!

*A entrevista original você encontra AQUI: E+ ESTADÃO

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Chris Robinson: é tudo uma questão de liberdade

Como vocalista do Black Crowes, Chris Robinson passou quase 25 anos trabalhando e tocando, nem sempre às boas, com o irmão caçula, Rich. Como o Crowes deu um tempo e não tem data para voltar, o músico se dedica ao Chris Robinson Brotherhood, seu novo grupo, cuja dinâmica é bem diferente. “Se o Black Crowes é uma viagem do show-biz, isto aqui com certeza não é”, diz ele, por telefone, da casa em Los Angeles que divide com a mulher, Allison, e a filha de dois anos, Cheyenne. “É só música. O Black Crowes é uma colaboração entre um monte de gente, com ideias, egos e tal; isso também é, mas a verdadeira conexão é com o pessoal que fica dançando na frente do palco por mais de três horas”.

“A grande piada no Brotherhood é: ‘Cara, imagina se a gente começasse a ganhar dinheiro e a fazer sucesso? Aí podia começar a quebrar o pau um com o outro feito banda de verdade'”, ri Robinson. “Só que não é por aí. É um lance bem bonito, meio inusitado. Essa coisa do Brotherhood tem um lado irônico, mas é assim que tem que ser. Todo mundo na banda se curte, se respeita e se apoia. Ninguém está nessa por causa da fama, da grana, nem nada disso”, ele acrescenta. “A banda começou por causa do que a gente fez e do potencial criativo para continuar produzindo”.

O fato é que com o Chris Robinson Brotherhood, Chris se mostrou prolífico desde o início: o primeiro álbum, Big Moon Ritual, saiu em junho e o segundo, The Magic Door, deve sair em setembro, repertório considerável para o quinteto. Ambos são resultado de meses de aperfeiçoamento do material, experimentos com o grupo na estrada – primeiro na Califórnia e depois pelos EUA, mostrando as canções expansivas, meio improvisadas, mas ainda assim melódicas, conquistando fãs que, segundo Robinson, pelo menos em parte não têm nada a ver com o Black Crowes.

“A gente queria criar um clima, um cenário, que deixasse bem claro para o público a nossa proposta”, explica Robinson, “que ele pudesse enxergar a banda antes de ver os compromissos com gravadoras e contratos, só nós e a nossa música. Foram quase 50 shows em um mês e meio. Cobrimos 21.600 quilômetros, só no estado da Califórnia, sem técnico nem nada. Era a gente que levava os amplificadores”. “Foi assim que a gente conheceu as pessoas”, diz ele. “Deixando bem claro o que era, o que tocava e como era o esquema”.

O Chris Robinson Brotherhood não é o primeiro projeto solo do cantor. Depois dos primeiros anos do Black Crowes – que incluíram o álbum inicial da banda, Shake Your Money Maker (1990), cinco vezes platina, e seu sucessor, o platina duplo The Southern Harmony and Musical Companion (1992), além de participações no H.O.R.D.E. e no Further Festival – a banda fez sua primeira parada em 2002.

Robinson, que de 2000 a 2007 foi casado com a atriz Kate Hudson (com quem tem um filho chamado Ryder, hoje com oito anos), começou colocando uma música chamada The Red Road na trilha sonora de Doidas Demais (2002), estrelado pela mãe de Kate, Goldie Hawn.

A seguir, lançou um álbum solo, New Earth Mud (2002) e formou uma banda com o mesmo nome. Depois veio This Magnificent Disaster (2004) e Chris tocou com Phil Lesh & Friends, do baixista do Grateful Dead, no mesmo ano.

O caminho de volta do Black Crowes começou com uma turnê acústica da dupla Chris e Rich Robinson, e se concretizou em 2005. O grupo então começou a sair em turnê com frequência e constância e lançou dois álbuns novos – Before the Frost… (2009) e … Until the Freeze (2009) – além de trabalhos ao vivo e coletâneas antes de voltar a hibernar em 2010. “Acho que o Black Crowes parece uma criança problemática, esquizofrênica”, dispara Robinson, que prefere não dar prazos para a volta da banda. “Na melhor das hipóteses, faz coisas ótimas, mas, na pior, é terrivelmente frustrante, em parte por causa do histórico da coisa toda. Tem gente que ainda quer o Black Crowes de 1992, mas veja, não dá para ficar parado no tempo”.

Durante a segunda edição do Crowes, conta Robinson, ele passou muitas horas no fundo do ônibus da turnê, compondo – mas o fez com a mente aberta, sem ser específico. “Eu faço música para ver onde estou, para onde estou indo e o que está rolando comigo”, ele explica. “Aprendi muita coisa sentado naquele ônibus. Foi ali que comecei a bolar o som que o Brotherhood teria, em que clima seria, qual a textura e as cores dessas músicas novas… e tudo apontava para a direção oposta à do Black Crowes. Esse fator, combinado com a ruína da indústria da música, é terreno fértil para um cara como eu, que adora ficar independente, solto para usar a imaginação como bem entender”.

Conforme o setor foi se recuperando, Robinson começou a pensar em formar uma banda – e o primeiro músico que recrutou foi Adam MacDougall, tecladista do Black Crowes desde 2007; o baterista George Sluppick foi indicado pelo guitarrista do Crowes, Luther Dickinson, enquanto Neal Casal era um velho conhecido que quase tinha entrado para o Crowes em 2005, antes que Marc Ford voltasse à posição. “Neal abriu uma nova percepção dimensional para mim”, confessa Robinson, “porque é um compositor muito produtivo e confio muito em seus instintos. Sem contar que canta feito um anjo”.

O baixista Mark Dutton, o último a chegar, foi recomendando por um amigo.

“É engraçado montar uma banda com mais de 40 anos nas costas”, brinca Robinson. “E não é só porque você está mais velho, mas sim porque tem que encontrar gente que ainda tenha tempo, esteja disposta a se engajar e tenha visão suficiente para meter as caras num projeto novo. E convencer o pessoal pode ser difícil porque cada um tem um objetivo diferente, já tocou em vários grupos, fez sei lá quantos discos, shows… ter que combinar todas essas experiências de todo mundo e descobrir um meio termo não é fácil. Ao mesmo tempo, é um lance que empolga”, ele confessa. “Dá a sensação de estar construindo alguma coisa do zero. O meu nome pode estar ali, mas é um trabalho que fizemos juntos”. O som do Chris Robinson Brotherhood evoluiu durante o que Robinson chama de “temporada na Califórnia”, com influências do rock, R&B, blues e jazz. Ele reconhece o Grateful Dead como uma “influência superficial” por causa da tendência ao improviso, registrada nas faixas longas de Big Moon Ritual como Rosalee, Star or Stone e Tulsa Yesterday, de quase doze minutos.

De fato, nenhuma das composições do disco tem menos que sete minutos e, mesmo assim, Robinson faz questão de que as nove faixas sejam músicas e não simples viagens musicais. “Uma coisa que os caras do improviso esquecem é que, apesar do ad lib, é preciso ter letras bem feitas e belas melodias”, ensina o cantor. “É preciso que a composição venha em primeiro lugar, senão a casa cai e você se perde”.

“No nosso caso, temos que descobrir como tornar o nosso transporte terreno em algo cósmico”, filosofa Robinson. “É meio que uma grande festa, essa coisa de pegar as músicas do Ricky Nelson, do Buddy Holly, Everly Brothers e Hank Ballard, o espírito dos primeiros anos do rock-‘n’-roll e ajustá-lo ao nosso vocabulário, a nossa cara, essa coisa psicodélica da Califórnia”.

O mesmo acontece em The Magic Door. A maior parte do segundo álbum da banda foi gravada durante as sessões de Big Moon Ritual, seis dias em janeiro com o produtor Thom Monahan que renderam 27 músicas. Algumas faixas, como Appaloosa, fazem parte do repertório de músicas ao vivo do Chris Robinson Brotherhood, enquanto Little Lizzie May foi oferecida ao Black Crowes para Before the Frost ….

A banda até pensou num álbum duplo, mas, no fim, achou melhor separar o material em dois pacotes – e podem vir mais novidades por aí. “A gente pensou que, se era para usar liberdade, tinha que fazer uma coisa legal. Nada de álbum duplo tradicional. Criar algo exclusivo, único, essa é a nossa linha de pensamento e espero que ela nos leve a descobrir caminhos bem interessantes”.

A brothagem Robinson ruleia

Se Chris Robinson em breve deve lançar seu novo álbum solo (2012), por sua vez,  o mano Rich Robinson, também não parou no tempo e espaço – apesar do eterno apelo retô em seus trabalhos (o que é bom e eu gosto), depois de um novo período de hiato do Balck Crowes, também lançou ano passado o seu álbum solo “Through A Crooked Sun “.
Isso sim é o caminho do tal rockn roll baby! Nada de frescura, só uma guitarra plugada num amp macheza, meia dúzia de acordes bem colocados e pimba. Não entendo como as pessoas esqueceram de que no rock, como no começo dessa função toda, lá no tempo do ELvis, o bem simples e direto mas com pegada – é sempre melhor… Por isso mesmo que eu digo que a “brothagem” Robinson ruleia.

Site: http://richrobinson.net/

Colt divoltz

Anunciado para agosto deste ano um novo álbum de estúdio da banda Lynyrd Skynyrd – “Last Of A Dying Breed”. A banda também aproveitou recentemente para anunciar o seu novo baixista, Jhonny Colt (ex-Black Crowes). Colt veio para substituir a Bob Kearns (outro bom baixista).

*Em tempo, na minha opinião Jhonny Colt era o baixista ideal para o “Black Crowes”, tudo bem, foi um dos fundadores da banda junto com os manos Robinson e os seus substitutos senmpre foram ótimos baixistas, mas ele era “o” cara, podes crer. Fico feliz por estar novamente atuando em uma grande banda do cenário inernacional. Boa sorte Jhonny!

*Fonte (leia mais sobre esta notícia aqui): Cifraclubnews

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Brothagem ao vivo

Estou muito contente porque quase sem querer consegui mais uma pérola para o meu acervo do The Black Crowes. Esses dias navegando por mares distantes e revoltos das ondas da web, encontrei o DVD + CD do show acústico (ou não, como queiram), dos manos Chris Robinson e Rich Robinson – “Brothers of a Feather”. Sei que muita gente não deve curtir um show neste formato, somente os dois irmãos num placo, cantando e tocando apenas violão & guitarra (contam também em alguns sons com o apoio de duas backingvocals e de um saxofonista convidado) – mas quisifucken-se, eu curto e daí!? Foi um trabalho diferenciado, serviu na época para dar um aprouch na veia artística dos brothers que andavam por caminhos separados. Tudo bem, o Black Crowes está novamente numa fase de “stand by” e só Deus sabe quando eles poderão voltar a ativa (ou não) e mandar-bala novamente no rockn roll especiual de sua lavra. Espero que voltem, mas dessa vez não tenho pressa, minha ansiedade pela banda já está dominada, fizeram tantas músicas boas nesse tempo todo de sua carreira que tenho muita coisa excelente ainda para digerir, ouvir, ouvir novamente e ouvir outra vez ainda. Portanto sigo a vida por aqui, escutando (assistindo) os Robinsons destilando seus blues/rock de altíssima vibe e qualidade com selo certificado de mother-fuckers-rockn roll-thunder-master e confesso de que ainda fico imprecionado. Até mais ver bassualdo.

Músicas:

“Horsehead”
“Cursed Diamond”
“Over The Hill” (John Martyn cover)
“Magic Rooster Blues” (new Black Crowes song)
“My Heart’s Killing Me”
“Better When You’re Not Alone” (DVD only)
“Forgiven Song” (Rich Robinson solo song)
“Someday Past The Sunset” (previously unreleased Chris Robinson solo song)
“Welcome to the Goodtimes” (DVD only)
“Roll Um Easy” (Little Feat cover)
“Soul Singing” (DVD only)
“Cold Boy Smile” (new Black Crowes song)
“Bring On Bring On” (DVD only)
“Driving Wheel” (David Wiffen cover, as popularized by Tom Rush)
“Leave It Alone” (Rich Robinson solo Song)
“Polly” (Gene Clark cover)
“Darling Of The Underground Press”
“Jealous Again” (DVD only)
“Forever Young” (DVD only)
“Thorn In My Pride”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rich em nova empreitada

E o mano Robinson mais quietão, Rich Robinson, que na real é mais chegado mesmo nas manhas da guitarra no Black Crowes, resolveu novamente soltar a voz em um trabalho solo – Through a Crooked Sun (2011). Mas girls, atenção, apesar de tudo esse já é o seu segundo álbum solo de sua carreia, o anterior foi “Paper” (2004), quando do hiato anterior na parada da banda Black Crowes (agora outra vez). Boa sorte Rich, eu ouvi e gostei bastante do álbum, que mantém o esperado, aquela vibe rock-southern-blues que os “Corvos” sabem fazer como ninguém e portanto, tem o selo de aprovação reluzente e fosforecente estampado na testa. Fica a dica para os iniciados.

*Site do rapaz: http://richrobinson.net/

Through a Crooked Sun:
1. Gone Away
2. It’s Not Easy
3. Lost and Found
4. I Don’t Hear the Sound of You
5. Hey Fear
6. All Along the Way
7. Follow You Forever
8. Standing on the Surface of the Sun
9. Bye Bye Baby
10. Falling Again
11. Station Man
12. Fire Around

Kick ass blues

Que tal esse momento botinada-cowboy-song “te manda daqui”, que o guitarrista Marc Ford (ex-Black Crowes), aplica em pleno placo durante seu show, num músico local metido, durante um festival de blues em Moscou (Rússia), em 2007. O Marc Ford é um puta guitarrista e se tem uma coisa que é sagrada para todo artista/músico, é o momento do “seu show”, ninguém tem o direito de pentelhar, atrapalhar ou se intrometer enquanto alguém desenvolve o seu trabalho, sua arte, sua música, gostando ou não.
O carinha ali queria aproveitar e levar um pouco da fama e glória na carona do calor do show de um outro músico (banda) –  TÔMA!!! Se meteu a bacana, queria tocar sua gaitinha (harmônica) junto, a galera não topou, mas não foi suficiente. Levou o que merecia. Butina blues!
*A coisa acontece lá pelos 4:40min dessa jam. Vale a pena conferir…rsrsrsr.

Uma banda chamada Cry of Love

Sei, é um nome medonho para uma banda de rock, ainda mais se os caras tem um puta som “na manga” como é o deste caso, portanto, Cry of  Love é perfeitamente perdoável. Tá, o nome não é bom, mas a sonzeira báh – muito phoda!!! Banda de southern rock surgida em 1991, em Raleigh, na Carolina do Norte (EUA), gravou apenas 2 álbuns e depois se separaram em meados de 1997. Lamento, quem curte um bom rock’n roll com pegada, ótimos solos de guitarra e um punch que poucas bandas tem hoje em dia… é, fica a saudade. Audley Freed (guitarrista), foi convocado para o lugar de Marc Ford na banda “Black Crowes”, ocupando esse posto por vários anos e alguns álbuns, até a volta de Ford ao seu antigo posto, em 2005. Outro da formação clássica do Cry of Love que foi para uma banda de maior renome no cenário mundial, é Robert Kearns (baixista), atualmente no Lynyrd Skynyrd.
Aumente a porra do som de seu computador e confira os vídeos abaixo, o segundo é uma coletânea de várias músicas. Enjoyem-se!

A banda:
Kelly Holland – Vocals (1991-1994)
Robert Mason – Vocals (1997)
Audley Freed – Guitar (1991-1997) –  BLack Crowes / Gov’t Mule e outros
Robert Kearns – Bass (1991-1997) – Lynyrd Skynyrd
Jason Patterson – Drums (1991-1997)

Discografia:
– Brother (1993)
– Diamonds & Debris (1997)

Manos separados mas não parados

Ainda ansioso e bem curioso sobre o que os manos Robinson (Chris & Rich), irão aprontar agora separados e muito provavelmente seguindo em carreiras solo depois de mais esse hiato (ou seria o fim!??) do Black Crowes. Uma pena, o Black Crowes para mim é uma das melhores bandas de rock e o time completo tem a vibe certa, “a força”, algo assim como Batman, He-man, Superman, Ben10 ou o Olho de Thundera, ou seja, imbatível! Seja como for, teremos de volta aquele período em que os manos fizeram seus álbuns particulares, que venham então novamente com seus materiais e quem sabe depois, cansados dessa brincadeira, resolvam se reunir novamente e seguir em frente. Abaixo um vídeo do Chris Robinson, ainda da sua fase “solo” (The New Earth Mud), anterior a última reunião do Black Crowes. O legal disso é que conava com Audley Freed na sua banda – mazáh! Esse também é galo prateado na guitarra. É esperar prá ver, melhor, ouvir.

Putz! Outra vez.

Me caiu os butiás do bolso novamente. O Black Crowes, banda que curto prá caramba e que sem um pingo de modéstia considero como uma das melhores bandas de rock’n roll de todos os tempos, algo tipo assim – a banda que eu escutaria o resto da vida se tivesse de escolher somente uma – novamente anunciou um hiato em suas atividades. Essa sacanagem eles já fizeram no passado, agora estão usando dessa prerrogativa novamente. Putz! Logo agora que estava numa fase bem produtiva de seu trabalho, quando voltaram a lançar álbuns de estúdio regularmente. Ok. Vou ter de encarar os fatos, é isso mesmo, os caras vão dar um tempo na banda e seguir caminhos diferentes. Então só me resta desejar sorte e sucesso para os manos Robinson e sua troupe freak-cool-70’s. Estarei esperando a sua volta como esperei. Lamento apenas é que eu tinha esperança de um dia poder assistir a um show da banda ao vivo, o Chris com sua voz anasalada, o festival de timbres da melhor qualidade e a coleção de guitas vintage, afinações abertas e o slide mandando bala, aquela vibe hiponga de show com cara de jam no palco… é, vai ter de ficar para uma outra vez. O sonho foi adiado, espero que apenas para logo mais ali adiante.

>>Segue a matéria no site Whiplash:

… Em entrevista  ao site da Billboard, o vocalista do BLACK CROWES, Chris Robinson, afirmou, após as comemorações pelos 20 anos de estrada  da banda, que o hiato por tempo indeterminado que o BLACK CROWES está iniciando deve ser “positivo” para o grupo. “A real história é que têm sido cinco anos de turnê e três albuns e DVDs, então esse recesso é mais para ter um pouco mais de espaço e focar em outras coisas”, disse Robinson. Em seguida, o cantor falou sobre a experiência com o BLACK CROWES e a necessidade de parar por um tempo: “Este é o momento mais gratificante com a banda em 20 anos. Acho que todos estão num bom espaço e nosso hiato não é nada mais do que uma questão de saúde, mental e física. Estamos fazendo isso apenas para ter a liberdade de realizar alguns projetos com outras pessoas e criar nossas crianças, coisas desse tipo”. Robinson também disse que o BLACK CROWES não estipulou nenhum prazo limite para o recesso. “Pode ser uma parada por 18 meses, ou dois anos, talvez cinco. Eu não sei”, contou o vocalista. “nós retornaremos quando sentimos que chegou a hora. Não existe final ou começo, é tipo: ‘vamos fazer algumas outras coisas por um tempo e vamos voltar quando sentirmos que é a hora certa'”, completou.

Incorporando um momento “Dunga” só quero lhe dizer, deixe de ser “cagão” e assista esses vídeos supimpas dos caras ae abaixo (diferentes de outros já postados por aqui).

Black Crowes

Uma de minhas bandas preferidas de todo o sempre. Se tivesse de escolher uma única banda para escutar para o resto da vida, adivinha qual eu escolheria? E você, que banda escolheria?? Me diga. Cartas para a redação.