5 sinais de que um cachorro não gosta de você

Será que meu cachorro não gosta de mim? Veja alguns sinais que indicam isso

“Meu cachorro não gosta de mim”: se esse pensamento já passou pela sua cabeça, saiba que você não está sozinho nessa. Os cães costumam ser um pouco mais transparentes do que os gatos, mas isso não significa que, de vez em quando, não possa surgir alguma dúvida sobre o nível de amor dos doguinhos pelos tutores. Os sinais de afeto de um cachorro às vezes passam despercebidos, mas se ele simplesmente ignora a sua existência ou evita contatos visuais com frequência, é bom ligar o alerta.

Está em busca de “sinais que meu cachorro não me ama”? O Patas da Casa preparou uma matéria especial sobre o assunto para desvendar de uma vez por todas como saber se um cachorro gosta ou não de você. Confira!

1) Como saber se meu cachorro não gosta de mim: se ele te ignora, fique atento
Existe uma grande diferença entre não obedecer um comando e te ignorar completamente. Por mais que o adestramento de cães seja necessário para uma boa convivência, às vezes é possível que o cachorro simplesmente não esteja a fim de responder ao chamado. Mas se toda vez que você chama por ele, seja para brincar ou oferecer comida, e ainda assim ele não a mínima confiança, pode ser que ele esteja te ignorando porque não gosta de você.

2) Cachorro que não gosta de mim não vai querer ficar por perto
Ninguém gosta de ficar perto de algum desafeto, né? Pois os cães também são assim e se não gostam de alguém, vão evitar qualquer proximidade. Portanto, se você suspeita de um “cachorro que não gosta de mim”, observe a atitude dele: se você chega em algum cômodo da casa e prontamente o cão sai dali, pode ser que ele não goste muito da sua presença.

Se nem sempre foi assim e você reparou que é uma mudança repentina, vale a pena investigar. Não pense “meu cachorro não me ama mais”: pode ser que ele esteja estressado, ansioso ou até mesmo com algum problema de saúde que o deixou mais apático e sem vontade de interagir. Converse com um veterinário.

3) Se o cão evita qualquer contato visual, pode ser que ele não seja seu fã
Dizem que um olhar pode dizer muito e com os cães isso não é diferente. Por isso, não fazer contato visual é considerado um forte sinal de que um “cachorro que não gosta de mim”. Os doguinhos tentam se comunicar de diferentes formas com a gente, e o olhar geralmente revela se o cachorro tem ou não confiança naquela pessoa. Esse tipo de comunicação, inclusive, é algo que ajuda a descobrir quem o cachorro escolheu como dono, já que a pessoa com quem ele mais interage normalmente é a pessoa “escolhida”.

4) Sinais que meu cachorro não me ama: você não consegue fazer carinho
“Um cachorro que não gosta de mim não me deixa tocar nele”: essa afirmação pode ter um fundo de verdade. Ao contrário dos gatos, os cães não negam um carinho, principalmente daqueles que eles mais amam. Mas quando é um cão desconfiado e esse toque vem de um desconhecido (ou de alguém que ele não gosta), a resposta pode ser negativa (e até agressiva se houver insistência). Então se o cachorro sai de perto quando você se aproxima ou dá uma leve rosnada quando você tenta fazer carinho, esteja atento.

5) Cachorro não abana o rabo quando você chega em casa
Os cães são bem expressivos e uma das maiores fontes de comunicação deles é a cauda, que é uma extensão da coluna vertebral e está ligada a diversas terminações nervosas. Um cachorro abanando o rabo de forma rápida e repetitiva geralmente é um sinal de que ele está feliz (ou quer brincar). Mas se ele não balança quando você chama ou quando chega em casa após um dia de trabalho, provavelmente é um cachorro que não gosta de você.

Meu cachorro não gosta de mim, como mudar isso?
“Meu cachorro não gosta mais de mim, e agora?” Se você tiver paciência, será possível conquistar o peludinho. A maioria dos cães que não gostam de pessoas são assim por causa de experiências ruins, como maus tratos. No entanto, se você souber se aproximar de um cachorro desconhecido e ganhar sua confiança, fica muito mais fácil fazer qualquer peludinho gostar de você. Basta ter muita calma e respeitar bastante o espaço do cão. Tente ganhar a lealdade dele aos poucos, seja com petiscos ou brinquedos.

Também é importante lembrar que uma mudança brusca de comportamento também é sinal de que há algo errado. Se reparou que essas atitudes são recentes, fique alerta. Tudo isso também pode ser indício de que o cachorro está com dor, com algum desconforto ou doença.

*por Erika Martins
…………………………………………………………………………..
*Fonte: patasdacasa

Cachorros choram quando se reencontram com seus tutores; entenda ‘hormônio do amor’

Os seres humanos não são os únicos animais que choram de alegria: um novo estudo concluiu que, além dos latidos, saltos e lambidas, os cachorros também choram de felicidade quando reencontram seus tutores humanos.

Realizado por cientistas japoneses, o estudo concluiu que a quantidade de lágrimas nos cães aumenta consideravelmente no momento do reencontro, a partir da produção do “hormônio do amor”.

O estudo é o primeiro a vincular a produção de lágrimas às emoções de alegria dos cães

A pesquisa foi publicada na revista científica Current Biology e mediu a quantidade de lágrimas sob as pálpebras a partir de um teste chamado Schirmer, comparando o momento do encontro com a quantidade em contexto habitual.

Após uma separação de 5 a 7 horas de duração, a quantidade de lágrimas aumentou significativamente após cinco minutos de reencontro.

A pesquisa mediu a produção de lágrimas a partir do momento de reencontro com os tutores

“Nunca havíamos ouvido sobre animais que derramaram lágrimas em situações felizes, como ao se reencontrarem com o dono”, afirmou Takefumi Kikusui, cientista da Universidade de Azabu, no Japão, e um dos autores principais do estudo.

O teste foi realizado com fitas de papel absorvente sob os olhos, e concluiu não somente que os cães só choram no momento do reencontro com seus donos, como que o aumento nas lágrimas não acontece em encontros com outros humanos.

As lágrimas tem função sentimental semelhante a dos bebês, para incitar a empatia humana

Essa foi a primeira vez que o choro canino foi cientificamente vinculado às emoções, e⁠ para entender a função das lágrimas caninas, o estudo também mediu a reação dos donos ao choro dos animais através de fotos; as imagens em que lágrimas foram incluídas digitalmente foram ordenadas como as que mais davam vontade de cuidar dos cães.

O choro, portanto, funciona em comunicação semelhante às lágrimas dos bebês, incitando maior afeto e estima nos seres humanos.

Hormônio do amor
O aumento na quantidade de lágrimas está diretamente ligado, segundo o estudo, à oxitocina. Também conhecido como “hormônio do amor”, a oxitocina é produzida pelo hipotálamo, e tem diversas funções como promover as contrações musculares uterinas e reduzir o sangramento durante o parto, estimular a liberação de leite materno, reduzir o medo, desenvolver afeto, apego e empatia entre as pessoas, e produzir o prazer de um orgasmo.

A produção de lágrimas é diretamente ligada à oxitocina, conhecida como “hormônio do amor”

“É possível que os cães que mostram olhos marejados durante as interações façam com que sejam mais cuidados”, afirmou Kikusui.

“As lágrimas podem desempenhar um papel no aprofundamento dos relacionamentos mútuos e aumentar os vínculos entre as espécies”, concluiu o texto da pesquisa.

*Por Vitor Paiva
………………………………………………………………………
*Fonte: hypeness

Cães de rua podem naturalmente entender gestos feitos por humanos

Os cachorros criados em casa e que passaram por um treinamento mínimo geralmente são capazes de entender os gestos e comandos humanos. Mas será que os cães de rua, sem nenhum adestramento, têm a mesma reação ao se depararem com um estranho?

Essa dúvida costuma deixar muitas pessoas assustadas ao encontrar animais que vivem em situação de rua. Com medo de serem atacadas, algumas delas podem até reagir de forma violenta diante de bichos desconhecidos para se protegerem.

Para responder à questão, a especialista em comportamento animal Anindita Bhadra conduziu um estudo com cerca de 160 cães que vivem nas ruas de cidades da Índia. No experimento, os animais foram colocados diante de dois potes tampados, um contendo frango cru e o outro trazendo apenas o cheiro do alimento.

Há cerca de 20 milhões de cães de rua no Brasil

Na sequência, um segundo integrante da equipe de pesquisa, que não sabia qual conteúdo estava presente em cada pote, aparecia apontando para um dos recipientes, como se estivesse dando um comando para os animais. A ação podia durar um segundo ou acontecer por mais tempo e as mãos da pessoa não ficavam próximas às tigelas.

Reagindo aos comandos
Aproximadamente metade dos cachorros envolvidos no estudo não chegaram perto dos potes. Muitos deles, inclusive, apresentavam sinais de ansiedade, o que provavelmente era fruto de experiências negativas com os humanos em outras ocasiões, de acordo com Bhadra.

Já a outra metade dos participantes seguiu o comando do pesquisador e se aproximou do recipiente. Destes, 80% foram na direção exata da tigela indicada por ele, mesmo que o sinal de apontar o dedo tenha durado apenas um segundo e que não houvesse nada na vasilha, entendendo o gesto humano.

Cães treinados têm mais facilidade para entender os comandos

O mesmo tipo de teste já havia sido realizado anteriormente pela bióloga do Instituto de Educação e Pesquisa Científica de Calcutá (Índia) com animais de estimação e seus tutores. Também foram feitos experimentos com pequenas mudanças em relação ao original, com as pessoas ficando mais próximas dos potes.

Segundo a autora, o cão consegue avaliar melhor a intenção humana e tomar a sua decisão quando a pessoa está mais distante da tigela. Isso também permite que ele processe o resultado da ação de forma mais rápida, considerando se valeu a pena ou não ter seguido o comando.

Inteligentes por natureza
A conclusão da pesquisa, realizada em 2020 e publicada na revista Frontiers in Psychology, é de que os cães de rua possuem uma capacidade inata de entender determinados gestos humanos, independente de treinamento. Isso acontece mesmo se o animal tiver passado por experiências negativas.

Bhadra acredita que o resultado do estudo pode ajudar a reduzir os conflitos entre cães abandonados e humanos, evitando os maus-tratos que acontecem muitas vezes.

*Por André Luiz Dias Gonçalves
……………………………………………………………………….
*Fonte: megacurioso

Os cães podem prever como está o seu estado de espírito, diz a ciência

Como pode um cãozinho que não pode dizer o que está sentindo, sentir tanto aquilo que sentimos? Os cães podem prever informações implícitas sobre o estado de espírito dos humanos e a partir daí, elaborar como deve reagir, é o que afirma o artigo intitulado Dogs can infer implicit information from human emotional expressions, desenvolvido pelos pesquisadores Natalia Albuquerque e Briseida Resende, do Instituto de Psicologia da USP, e Daniel Mills, Kun Guo e Anna Wilkinson, da Universidade de Lincoln, publicado na revista científica Animal Cognition. As informações são do Jornal da USP.

Acreditava-se que essa habilidade fosse exclusivamente humana, mas as evidências científicas construídas ao longo das últimas décadas mostraram o contrário. A capacidade de reconhecer emoções já havia sido observada em primatas, como chimpanzés, capazes de reconhecer emoções entre si, mas apenas com um estudo de 2016, também conduzido pela pesquisadora Natalia e colaboradores. Nesta pesquisa comprovou-se que os cães vão além: reconhecem emoções humanas, não apenas da sua própria espécie – sendo os únicos animais a atingir esse feito.

Em 2018, outro trabalho da cientista mostrou ainda que os cães respondem a esse reconhecimento de emoções de outra espécie. “Assim, o próximo passo foi saber se eles entendem que o estado emocional de uma pessoa altera a forma como ela se comporta e, portanto, ele pode se ajustar a isso”, explica Natalia ao Jornal da USP.

Emoção neutra, de alegria e raiva: testes mostraram que os cães levam em consideração as expressões faciais humanas para tomar decisões. Foto cedida pelo jornal da USP
Para o experimento, foram necessários 90 cães, duas atrizes, alguns objetos e uma sala no Laboratório do IP. O recrutamento dos animais aconteceu de forma voluntária, segundo alguns critérios como serem saudáveis, não agressivos, acostumados com novos lugares e pessoas e sem problemas de visão – o que dificultaria o teste.

Depois de habituados na sala, os cães observaram uma interação entre duas atrizes, treinadas para, a cada sessão, demonstrarem expressões faciais neutras, positivas (alegria) ou negativas (raiva). Vestidas da mesma maneira, elas passavam objetos uma para a outra, silenciosamente e, em seguida, sentavam-se com um pote de ração em uma das mãos e uma folha de jornal na outra.

A coleira era solta e, então, o cão podia interagir com as atrizes, agora, ambas com expressões neutras. Para conseguir um pouco de ração, os cães precisavam pedir a uma das mulheres – e essa escolha revelou a capacidade desses animais. A maioria tomava a decisão de interagir com a atriz que, no momento da observação, mostrava-se feliz, e evitava contato com a atriz antes com raiva. Os testes mostram que os cães levam em consideração as expressões faciais humanas para tomar decisões, já que pode ser mais fácil conseguir alguns petiscos de alguém mais amigável.

“A pesquisa evidencia que os cães levam em conta as expressões das emoções dos humanos para fazer escolhas. As pessoas poderão perceber o animal como um ser que presta atenção ao que fazemos e que toma suas decisões com base nisso. Desta forma, acho que podemos desenvolver uma relação mais saudável e respeitosa”, afirma a coautora do trabalho, a professora Briseida. Ela destaca que é importante não tratá-lo como humano, e sim respeitá-lo enquanto cão.

…………………………………………………………..
*Fonte: portalraizes

Cães também sofrem quando perdem um ente querido, diz estudo

Cães também sofrem quando perdem um ente querido, diz estudo

Até que ponto os cães entendem a morte de um ente querido? Como eles costumam se comportar quando isso ocorre?

PESQUISAS RECENTES INDICARAM QUE OS CÃES EXPERIMENTAM UM PROCESSO SEMELHANTE AO LUTO HUMANO, APÓS A MORTE DE “UM DOS SEUS AMIGOS” OU DE SEUS DONOS.

Os dados indicam que as perdas os levam a apresentar mudanças em seu comportamento habitual. Tais modificações estão associadas à tristeza.

Isto foi confirmado por um estudo da Universidade de Milão, liderado pela Dra. Federica Pirrone e seus colegas, e publicado na Scientific Reports.

Os cientistas acampanharam o comportamento dos cães, graças às informações fornecidas pelos seus donos. Dessa forma, foi possível mostrar que os cães sentem dor pela perda de seus pares caninos ou dos humanos que convivem com eles.

Embora os dados disponíveis não possam ser considerados conclusivos, eles constituem uma indicação de que esses animais estão cientes da morte – se não completa, pelo menos até certo ponto.

“Há estudos que revelam que, ao nível da neurociência e da etologia comportamental, quando se tem este tipo de emoções nos animais, são ativadas as mesmas áreas do cérebro que são ativadas nos humanos”. Alaguna Cruz-

OS CÃES, MUITAS VEZES, PERDEM O APETITE QUANDO EXPERIMENTAM O LUTO.

O estudo do luto do cão

O estudo da Universidade de Milão foi baseado em um grupo de 426 donos que tinham dois ou mais cães em casa. Outro fator comum entre eles é que um dos animais sob seus cuidados havia morrido, enquanto o outro ou outros haviam sobrevivido.

Através de questionários criteriosos, verificou-se que 86% desses donos notaram mudanças no comportamento dos cães após a morte de um de seus companheiros.

A característica mais significativa foi o aumento da passividade e o baixo entusiasmo pelo jogo. Houve também mudanças na forma de comer e dormir.

Além do exposto, quase todos os donos de cães sobreviventes disseram que a emoção que parecia predominar em seus animais de estimação após a morte de um dos seus era o medo.

Cerca de 32% dos membros do grupo conseguiram identificar que esse comportamento atípico durou entre dois e seis meses.

Eles também sofrem por seus donos

O estudo da Universidade de Milão também aponta que em alguns casos é possível que os cães adotem essas mudanças porque percebem sofrimento em seus donos. Animais de estimação são muito sensíveis ao humor de seus cuidadores. Pela mesma razão, sofrem muito quando morrem.

Os cães têm um olfato quatro vezes melhor que o dos humanos. Isso permite que eles reconheçam claramente se uma pessoa está viva ou morta.

Como se sabe, um cadáver secreta um grande número de substâncias, todas capturadas pelos caninos. Muitos deles participam de rituais associados à morte.

Nos cães, acontece algo semelhante ao que acontece nos humanos diante de uma perda. Eles nem sempre experimentam a mesma coisa. Se o vínculo for muito forte, a ausência será mais perceptível e haverá mais mudanças de comportamento. Se o vínculo não foi tão cativante, o efeito é menor.

Esses bichinhos sentem mais a morte daqueles que viam como “o alfa” do grupo.

Alguns veterinários dizem que os cães experimentam um forte sentimento de desamparo quando perdem seus donos. Isso é mais intenso se eles não tiverem a oportunidade de estar perto do corpo. Por esta razão, a veterinária Alaguna Cruz disse: “por favor, no dia em que eu morrer, deixe meu cachorro cheirar meu caixão para que ele saiba que estou morto e que não o abandonei”.

Os cães são mais apáticos e passivos no luto. É possível ajudá-los?

UM DOS COMPORTAMENTOS MAIS COMUNS DOS CÃES ENLUTADOS É DORMIR QUASE O TEMPO TODO E COMER MENOS.

Também podem responder as brincadeiras com relutância, ou não responder. De repente, parece que não há atividade que os excita; em geral, são apáticos.

A melhor forma de ajudá-los é tentar manter as rotinas a que já estão acostumados. Embora eles e seu proprietário ou gerente não sintam vontade de sair, é muito conveniente fazê-lo. Se trancar só aumenta a tristeza de ambos.

Os cães precisam sentir que estão no comando de alguém específico. Por isso, é fundamental que outra pessoa assuma o papel de cuidador deles.

Isso reduz o medo e a falta de proteção que eles experimentam. Se as manifestações de luto forem muito graves, será necessário consultar o veterinário.

………………………………………………………………
*Fonte: seuamigoguru

O legado emocional que meu cachorro deixou na minha infância

A infância ao lado de um animal de estimação é vivida de forma mais plena e nos dá um legado emocional capaz de nos construir como pessoas.

A FELICIDADE QUE UM ANIMAL NOS OFERECE, SEJA UM CACHORRO OU UM GATO, É TÃO SINCERA E NOBRE QUE TODA CRIANÇA DEVERIA CRESCER COM ESSE PRIVILÉGIO.

De acordo com um estudo publicado no jornal ” The Guardian ” ter um animal de estimação ajuda as crianças a serem mais empáticas. Além disso, de acordo com este mesmo trabalho, eles são menos propensos a sofrer de asma (até 50% se crescerem em uma fazenda).

O meu cão foi o maior companheiro da minha infância, foi o meu cúmplice nas aventuras, o guardião dos meus segredos e aquele que me viu crescer através de um olhar tão puro que ainda hoje continua a dormir no meu coração.

Os animais de estimação são uma fonte de bem-estar para as crianças. Tanto é assim, que temos certeza que hoje você ainda se lembra com carinho daquele animal que deu luz e sorrisos à sua infância. No próximo artigo, convidamos você a refletir sobre isso.

Animais de estimação nos ensinam a socializar

Cães e gatos são mais do que apenas companheiros de brincadeiras. Atualmente, ainda há pais que temem introduzir um animal em casa se houver crianças pequenas, pensando que podem representar um risco. No entanto, não é ruim lembrar que um animal bem cuidado é uma ferramenta terapêutica para nossos filhos.

Dieter Krowatschek, psicólogo infantil e escolar de Marburg (Alemanha), nos oferece um livro interessante intitulado “As crianças precisam de animais de estimação”. Nele, ele nos mostra a capacidade dos cães em favorecer a socialização dos pequenos.

Cachorro é agente terapêutico para crianças

Certos animais, como cães, são agentes terapêuticos em muitos casos para crianças:

Os cães são mais curiosos e menos cautelosos do que os adultos. Eles podem ser os exploradores mais intrépidos e confiantes, ensinando as crianças ao longo do caminho que a melhor atitude em relação à realidade é estar aberto às descobertas.

Por outro lado, são ótimos guardiões e isso os torna companheiros perfeitos para as primeiras escaramuças de nossos pequenos.

Graças aos animais, as nossas crianças desenvolvem uma capacidade empática adequada, compreendendo desde muito cedo o valor de uma carícia, das palavras e da importância dos reforços positivos sobre os negativos.

Algo tão simples como ter um cachorro em casa, contraria o risco de tantas horas de solidão em frente à televisão ou ao computador. Sua forma de se relacionar será mais lúdica, mais aberta.

Animais de estimação são excelentes companheiros para liberação emocional, para canalizar tristeza, medo ou birras. De fato, não podemos esquecer o que muitos estudos nos dizem: os animais têm emoções e, além disso, sabem interpretá-las em nós.

Algo que não podemos ignorar é o grande benefício terapêutico que os cães podem oferecer às crianças com autismo ou transtorno de déficit de atenção.

Permite que eles concentrem sua concentração, desfrutem do contato físico e interajam com o ambiente com mais segurança.

…………………………………………………………….
*Fonte: seuamigoguru

Os cães podem prever como está o seu estado de espírito, diz a ciência

Como pode um cãozinho que não pode dizer o que está sentindo, sentir tanto aquilo que sentimos? Os cães podem prever informações implícitas sobre o estado de espírito dos humanos e a partir daí, elaborar como deve reagir, é o que afirma o artigo intitulado Dogs can infer implicit information from human emotional expressions, desenvolvido pelos pesquisadores Natalia Albuquerque e Briseida Resende, do Instituto de Psicologia da USP, e Daniel Mills, Kun Guo e Anna Wilkinson, da Universidade de Lincoln, publicado na revista científica Animal Cognition. As informações são do Jornal da USP.

Acreditava-se que essa habilidade fosse exclusivamente humana, mas as evidências científicas construídas ao longo das últimas décadas mostraram o contrário. A capacidade de reconhecer emoções já havia sido observada em primatas, como chimpanzés, capazes de reconhecer emoções entre si, mas apenas com um estudo de 2016, também conduzido pela pesquisadora Natalia e colaboradores. Nesta pesquisa comprovou-se que os cães vão além: reconhecem emoções humanas, não apenas da sua própria espécie – sendo os únicos animais a atingir esse feito.

Em 2018, outro trabalho da cientista mostrou ainda que os cães respondem a esse reconhecimento de emoções de outra espécie. “Assim, o próximo passo foi saber se eles entendem que o estado emocional de uma pessoa altera a forma como ela se comporta e, portanto, ele pode se ajustar a isso”, explica Natalia ao Jornal da USP.

Emoção neutra, de alegria e raiva: testes mostraram que os cães levam em consideração as expressões faciais humanas para tomar decisões. Foto cedida pelo jornal da USP
Para o experimento, foram necessários 90 cães, duas atrizes, alguns objetos e uma sala no Laboratório do IP. O recrutamento dos animais aconteceu de forma voluntária, segundo alguns critérios como serem saudáveis, não agressivos, acostumados com novos lugares e pessoas e sem problemas de visão – o que dificultaria o teste.

Depois de habituados na sala, os cães observaram uma interação entre duas atrizes, treinadas para, a cada sessão, demonstrarem expressões faciais neutras, positivas (alegria) ou negativas (raiva). Vestidas da mesma maneira, elas passavam objetos uma para a outra, silenciosamente e, em seguida, sentavam-se com um pote de ração em uma das mãos e uma folha de jornal na outra.

A coleira era solta e, então, o cão podia interagir com as atrizes, agora, ambas com expressões neutras. Para conseguir um pouco de ração, os cães precisavam pedir a uma das mulheres – e essa escolha revelou a capacidade desses animais. A maioria tomava a decisão de interagir com a atriz que, no momento da observação, mostrava-se feliz, e evitava contato com a atriz antes com raiva. Os testes mostram que os cães levam em consideração as expressões faciais humanas para tomar decisões, já que pode ser mais fácil conseguir alguns petiscos de alguém mais amigável.

“A pesquisa evidencia que os cães levam em conta as expressões das emoções dos humanos para fazer escolhas. As pessoas poderão perceber o animal como um ser que presta atenção ao que fazemos e que toma suas decisões com base nisso. Desta forma, acho que podemos desenvolver uma relação mais saudável e respeitosa”, afirma a coautora do trabalho, a professora Briseida. Ela destaca que é importante não tratá-lo como humano, e sim respeitá-lo enquanto cão.

………………………………………………………………………………..
*Fonte: portalraizes

Ciência confirma que cães podem reconhecer uma pessoa má

Cães podem detectar pessoas não confiáveis, de acordo com estudo

Embora os cães possam parecer bobos perseguindo suas próprias caudas, eles são criaturas inteligentes com alta consciência social. Estudos descobriram que os cães podem sentir emoções humanas e diferenciar expressões felizes e zangadas. Eles usam esse senso para considerar uma pessoa confiável ou não. Se a pessoa for considerada não confiável, o cão irá parar de seguir suas instruções.

Um estudo publicado na revista Animal Cognition explorou essa tendência. Akiko Takaoka, da Universidade de Kyoto, no Japão, e sua equipe testaram 34 cães com três rodadas de indicação. Os cães compreendem facilmente o gesto de apontar e, se um proprietário apontar para uma bola ou comida, ele corre para esse local para descobrir o que o proprietário estava apontando.

Na primeira rodada, os pesquisadores apontaram os cães em direção a comida escondida em um recipiente. Durante a próxima rodada, eles apontaram para um recipiente vazio, enganando os filhotes. Quando os pesquisadores apontaram com precisão para um recipiente com comida no terceiro turno, os cães ignoraram a sugestão, considerando-os guias não confiáveis.

Um segundo conjunto de três rodadas começou com um novo experimentador entrando no ringue. Os cães seguiram as dicas dessas pessoas com renovado interesse.

Takaoka explica que ficou surpresa que os cães “desvalorizassem a confiabilidade de um ser humano” tão rapidamente.

“Os cães têm inteligência social mais sofisticada do que pensávamos. Essa inteligência social evoluiu seletivamente em sua longa história de vida com os seres humanos. ”

Ela continua dizendo que o próximo passo é testar uma espécie intimamente relacionada, como lobos. Isso examinaria os “efeitos profundos da domesticação” na inteligência social dos cães.

Cães não confiam em pessoas não confiáveis
John Bradshaw, da Universidade de Bristol, no Reino Unido, que não participou da pesquisa, comenta o estudo, dizendo que destaca que os cães gostam que as coisas sejam previsíveis. Quando suas vidas se tornam irregulares, eles procuram outra atividade para fazer. Estar constantemente no escuro sobre o que vai acontecer pode deixá-los estressados, agressivos ou assustados. Por isso, Bradshaw explica: “Os cães cujos donos são inconsistentes com eles costumam ter distúrbios comportamentais”.

Ele descreve os cães como “viciados em informação”, e é por isso que os cães ficaram fascinados com seu novo pesquisador e estavam ansiosos para confiar nele.

Segundo Bradshaw, os cães estão cada vez mais sendo inteligentes, mas um tipo diferente de inteligência das pessoas.

“Os cães são muito sensíveis ao comportamento humano, mas têm menos preconceitos” , disse ele à BBC . “Eles vivem no presente, não refletem o passado de uma maneira abstrata ou planejam o futuro.”

Quando os cães entram em uma situação, ele acrescenta, eles reagirão ao que está lá “em vez de pensar profundamente sobre o que isso implica”.

Os cães não seguem sem pensar o que qualquer pessoa aleatória lhes diz, diz Brian Hare, diretor científico da Dognition. “Eles avaliam as informações que fornecemos com base em como é confiável para ajudá-los a alcançar seus objetivos. Muitos cães da família, por exemplo, ignoram seu gesto quando você aponta incorretamente e usa a memória deles para encontrar um petisco escondido. ”

Então, os cães podem perceber pessoas más?
Isso significa que os cães podem farejar assassinos e gênios do mal? Não necessariamente, mas como uma pessoa trata um cachorro pode dizer muito sobre ela. Se você conhece alguém com um cachorro inexplicavelmente agressivo ou se seu próprio filhote parece estressado com um determinado indivíduo, isso pode ser um reflexo negativo do caráter dessa pessoa. Da mesma forma, se seu cão parece amar alguém sem motivo aparente, isso pode ser um sinal de um personagem confiável. São necessárias mais pesquisas para explorar a extensão da consciência social do cão, mas este estudo é promissor.

…………………………………………………………………………….
*Fonte: pensarcontemporaneo

Muito além do “vamos passear”: cães compreendem uma média de 89 palavras

Se você já achava seu cão esperto por entender as palavras “passear”, “brincar” e “petisco”, fique sabendo que ele é capaz de muito mais.

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Dalhousie, no Canadá, mostrou que os cães compreendem uma média de 89 palavras ou frases. O artigo completo foi publicado na Applied Animal Behaviour Science.

Para chegar a esta conclusão, os cientistas desenvolveram uma pesquisa online com 172 palavras e frases que os tutores deveriam falar aos seus cachorros. Os voluntários poderiam adicionar palavras e frases extras. Então, cada um dos 165 participantes teria que registrar em uma escala de zero a cinco a reação do animal.

➜ DNA de cachorros ajuda a desvendar personalidade e prevenir doenças
➜ Amor, empatia e felicidade: ciência decifra o sentimento dos cães
O zero deveria ser usado quando o animal não respondesse ao estímulo, enquanto o cinco significava que o pet reconheceu a palavra e reagiu a ela — mesmo quando dita em locais diferentes, por outras pessoas ou em tons distintos. Testes do tipo costumam ser aplicados por pais para avaliar o vocabulário de bebês humanos.

Em média, os cães foram capazes de identificar cerca de 89 palavras e frases. Estudos científicos feitos no passado indicam que, em média, outros animais considerados mais eruditos chegam a casa dos 200. A rigor, cães podem ter um vocabulário comparado ao de bebês de dois anos.

Quase metade das palavras reconhecidas eram comandos, como “sentar” e “ficar”. Há algumas favoritas: as palavras e frases “sente”, “vamos”, “bom garoto/garota”, “deite”, “fique”, “espere”, “não”, “sim” e “solte isso” foram reconhecidas por 90% dos cachorros. O próprio nome do animal também entra nessa lista.

Pelo tamanho da amostra, não dá para cravar se as raças influenciaram no teste. Mas os cientistas observaram que o papel desempenhado pelos cães fazia com que alguns se saíssem melhores do que outros. Por exemplo, cães policiais conheciam mais palavras do que animais domésticos.

Limitações
Antes de os pais de pet acharem que seus bichinhos são gênios por natureza, é bom entender que o estudo traz algumas limitações.

Primeiro, tem o fato de os testes terem sido aplicados pelos próprios tutores, que podem superestimar a capacidade de seus pets. Mas os pesquisadores escolheram seguir dessa forma pois, em aplicações com humanos, já havia sido mostrado que os pais têm maior capacidade de interpretar os filhos. O mesmo serviria para os animais.

Fora isso, existe a possibilidade do cachorro não necessariamente reconhecer a palavra, mas sim incorporar gestos dos tutores ou outras informações inseridas no contexto, como a presença de uma coleira. De toda forma, a equipe acredita que o teste desenvolvido por eles poderá ajudar a prever precocemente o potencial de cães para atribuí-los a profissões caninas.

*Por Carolina Fioratti
……………………………………………………………………………
*Fonte: gizmodo

3 descobertas recentes e surpreendentes sobre cães

Um punhado de novos estudos nos oferece descobertas e curiosidades sobre os cachorros e elas são surpreendentes.

Como eles envelhecem, percebem a fala humana e encontram o caminho de volta para casa? Juntas, essas 3 descobertas e curiosidades sobre cachorros podem mudar a forma como você entende o seu companheiro de estimação.

1 – Estamos calculando errado a idade de nossos cães

Em média, os cães vivem 12 anos. Já a expectativa de vida humana é, pelo menos, cinco vezes maior. Talvez seja por isso que utilizamos a lógica – que virou regra – de um “ano canino” para sete “anos humanos”.

Mas essa proporção de um para sete está errada, dizem os pesquisadores.

De acordo com o estudo, as evidências genéticas sugerem que os filhotes de labrador e outros cães jovens envelhecem mais rápido do que os mais velhos.

Por exemplo, a idade de um cachorro de 1 ano é como um humano de 30 anos, disse Trey Ideker, coautor desse estudo, em um comunicado à imprensa.

Com o passar do tempo, nossos amigos caninos envelhecem mais lentamente.

Portanto, para cada ano que um cão envelhece, o aumento em “anos humanos” diminui.

Como calcular a idade real do seu cachorro? Você precisa de uma calculadora, porque a fórmula dos pesquisadores é: 16 In * a idade do seu cão + 31. (In é logaritmo natural de um número

2 – Cachorro entende o que a gente fala

E o processamento dessa comunicação funciona da mesma maneira que entre nós, humanos. Quando nós ouvimos alguém falar, nosso cérebro divide o trabalho de processamento da fala entre os hemisférios esquerdo e direito. O hemisfério direito se concentra em analisar o tom subjacente do alto-falante e, em seguida, o hemisfério esquerdo processa o significado do que ouvimos.

Os pesquisadores em 2014 descobriram que a tarefa de processamento da fala ocorre da mesma maneira em cães, entre os hemisférios esquerdo e direito. Só que esse estudo recente descobriu que os cachorros também entendem primeiro o tom, depois o significado.

Os autores examinaram a atividade cerebral de 12 cães de estimação – seis border collies, cinco golden retrievers e um pastor alemão – usando uma máquina de ressonância magnética funcional.

Enquanto isso, os cães ouviram palavras de elogio conhecidas como “inteligente”, “bom trabalho” e “é isso”, bem como palavras desconhecidas como “como se” e “ainda” em tons de elogio e neutros.

Os dados mostraram que os cães processaram “pistas mais simples e carregadas de emoção” com o primeiro tom e depois “pistas mais complexas e aprendidas”, relatou Atila Andics, um dos coautores, para a imprensa.

3 – Os cães usam o campo magnético como orientação

Sabemos que os cães têm a capacidade fantástica de encontrar o caminho de casa usando o olfato.

Mas essa não é a única ferramenta de navegação à disposição: os filhotes também podem se orientar usando o campo magnético da Terra, de acordo com esse estudo.

Os pássaros, baleias e golfinhos também usam o mesmo sexto sentido e ele é chamado de magnetorecepção. Ele é utilizado para traçar longas migrações.

O campo magnético pode fornecer aos cachorros um quadro de referência ‘universal’, que é essencial para a navegação de longa distância, escrevem os autores do estudo.

Os pesquisadores usaram rastreadores GPS para estudar 27 cães que navegaram em 662 expedições de 2014 a 2017 na República Tcheca. Os cães escolhidos foram raças de caça, como terriers e dachshunds, que são treinados para encontrar presas em florestas e, então, o caminho de casa para seus donos.

Logo, em um terço das expedições, a maioria correu ao longo do eixo norte-sul da Terra. Esta “corrida de bússola” ajuda os cães a descobrir onde estão o norte e o sul magnéticos e onde estão em relação a esses pontos, de acordo com os autores do estudo.

Essa corrida registra o mapa mental com a bússola magnética e estabelece a direção do animal, escreveram os pesquisadores.

Agora, essas curiosidades sobre os cachorros nos ajudam a entender melhor o que se passa na cabeça de nossos companheiros caninos.

*Por Amanda dos Santos

…………………………………………………………………………………………
*Fonte: socientifica

Por que os cachorros ficam malucos depois de tomar banho?

Se o seu cachorro adora tomar um banho, considere-se um verdadeiro sortudo. De maneira generalizada, todo dono de animal de estimação sofre para tentar deixar seu pet limpinho e, por vezes, podem precisar realizar algumas manobras físicas para conseguir manter seu companheiro em contato com a água.

Tomar banho pode ser um ato tão triste para os cachorros, que alguns inclusive adotam uma espécie de marcha fúnebre em direção ao banheiro quando descobrem que a tão odiada hora está para chegar. Mas qual o motivo para isso acontecer? É sobre esse fenômeno que nós falaremos nesse texto.

Se livrando de um pesadelo

É bastante comum vermos cachorros ficarem completamente malucos após o fim de uma boa ducha, quase como se tivessem se livrado de uma maldição interminável. É como se eles fossem do inferno ao céu em apenas dois segundos e estivessem prontos para bagunçar tudo que encontrarem pela frente.

Porém, toda essa confusão tem uma explicação. Em entrevista para o The Dodo, a veterinária Ladan Mohammad-Zadeh disse que o êxtase pós-banho acontece, em parte, por uma resposta à sensação física de estar com o pelo úmido. “Rolar, sacudir e quicar nos móveis depois de um banho revigorante pode ser um instinto canino para manter seu pelo de proteção seco e quente”, explicou.

Na visão de Ladan, é bastante possível que os cachorros achem desagradável a sensação de estar com o corpo mais pesado pelo excesso de água. Então, o instinto faz com que eles procurem qualquer maneira para se livrarem desse incomodo momentâneo e adquiram certa propensão a detestar tomar duchas.

Em busca da sujeira

Outro fator que explica a aversão dos cães pelo ato de tomar banho é a ansiedade. Quando eles são obrigados a permanecer debaixo d’água e receberem doses de shampoo no pelo, esses animais costumam ficar bastante ansiosos. Por isso, quando o “pesadelo” chega ao fim, eles costumam sair correndo feito malucos para liberar esse acumulo de energia.

Além disso, os cachorros são criaturas que se baseiam muito no olfato. Cães querem sempre cheirar como cães, o que não costuma acontecer quando as fragrâncias do shampoo tomam conta de seus pelos. No geral, os cães tendem a ficar selvagens depois do banho porque querem se sentir como um cachorro novamente – livres, secos e apenas um pouco sujos.

*Por Pedro Freitas

……………………………………………………………………………………
*Fonte: megacurioso

Gatos se unem com segurança aos seres humanos – talvez até mais do que cães

Muitos veem os cães como companheiros leais e cheios de amor, e os gatos como animais fofos que nos toleram — mas talvez tenhamos que repensar um pouco sobre isso. De acordo com uma pesquisa de 2019, os gatos podem ficar tão ligados aos seus amigos humanos quanto os cães.

Isso pode não ser uma grande surpresa para quem vive com com gatos, mas sugere duas coisas importantes. Em primeiro lugar, parece que subestimamos a profundidade do vínculo que os gatos podem formar com seus cuidadores e donos. Além disso, mostra que os cães não têm o monopólio do vínculo social seguro com o Homo sapiens.

“Como os cães, os gatos demonstram flexibilidade social em relação à ligação com os seres humanos”, disse a cientista animal Kristyn Vitale, da Universidade Estadual do Oregon, em setembro de 2019. “A maioria dos gatos está firmemente ligada ao dono e os usa como fonte de segurança em um ambiente novo”, afirmou ela.

No experimento comportamental, a equipe observou como os gatos respondem aos seus donos em um ambiente estranho. Pesquisas anteriores com macacos-rhesus e cães mostraram que ambas as espécies formam anexos seguros e inseguros.

Em um apego seguro, um cão em um ambiente estranho, ao estar com seus cuidadores, fica relaxado e explora o local. Um apego inseguro, por outro lado, fará com que o cão exiba um comportamento de estresse.

Vitale e sua equipe realizaram um teste desses dois tipos de apego em 79 gatinhos e 38 gatos adultos.

Primeiro, o gatinho ou gato e seu cuidador foram colocados juntos em uma sala, com o dono sentado em um círculo marcado. Se o gato entrasse no círculo, o dono poderia interagir com ele. Depois de dois minutos, o dono saía, deixava o gato ou gatinho sozinho e voltava após dois minutos. Ao chegar, sentava-se no círculo novamente. Todo o teste foi filmado, e os cientistas analisaram o vídeo para classificar o tipo de vínculo dos gatos.

Os gatos adultos participaram do teste apenas uma vez, mas os gatinhos foram testados duas vezes — o segundo teste ocorreu dois meses após o primeiro, pois 39 dos gatinhos passaram por um curso de treinamento e socialização de seis semanas. Os outros 31 agiram como um grupo de controle.

Dos gatinhos, 9 acabaram não sendo classificáveis, mas do grupo restante, 64,3% demonstrou apego seguro, enquanto 35,7% apresentou vínculos inseguros. Além disso, o treinamento não afetou o estilo de apego. Ao que parece, uma vez que um estilo de apego é estabelecido, tudo indica que esse vínculo durará para sempre.

Os gatos adultos apresentaram taxas semelhantes: 65,8 por cento demonstrou apego seguro e 34,2 por cento exibiu apego inseguro.

Curiosamente, essas taxas — 64,3% e 65,8% — estão bem próximas da taxa de apego seguro de 65% observada em bebês humanos. E os gatos apresentaram uma taxa de vínculo seguro um pouco maior do que a encontrada por um estudo de 2018 com 59 cães; os caninos exibiram 61% de apego seguro e 39% apego inseguro.

O estudo de Vitale mostrou que os gatos podem ser totalmente sociáveis ​​e afetuosos, desde que você não seja um idiota com eles. E eles costumam preferir interagir com humanos ao invés de comida ou brinquedos. Além disso, o novo estudo sugere que os gatos têm a capacidade e as características necessárias para formar laços sociais profundos com os seres humanos. [ScienceAlert].

*Por Giovane Almeida

………………………………………………………………………………………
*Fonte: ciencianautas

Envenenamento de cães e gatos: como proceder em caso de intoxicação

Acidentes acontecem. Não é raro um animal doméstico, cão, gato, etc ingerir um produto que possa causar-lhes danos, às vezes irreversíveis. O que fazer em casos de envenenamento e intoxicação?

O ideal é sempre prevenir, pois são inúmeros os produtos de uso doméstico que são tóxicos para seu pet.

Entre os mais comuns estão: bebidas alcoólicas, amônia, água sanitária, chocolates, detergentes, fertilizante, lustra-móveis, medicamentos humanos, limpadores de forno, etc.

Apesar de todos os cuidados que temos em casa, há ainda os perigos externos e os casos de envenenamento devido ao uso irresponsável de raticidas.

O chumbinho é um dos raticidas mais conhecidos e usados no Brasil, apesar de ilegal, a falta de esclarecimento à população e a falta de fiscalização faz com que seu uso seja feito em larga escala com vários propósitos, infelizmente também por pessoas que não gostam de cães e gatos e até em casos de suicídio o chumbinho é famoso.

Outro veneno proibido, porém facilmente encontrado é o composto 1080 ou Monofluoracetato de sódio, não possui cheiro e nem sabor, é altamente solúvel em água e pode ser rapidamente absorvido pela pele. Em animais domésticos e no ser humano, este veneno age no sistema nervoso central, sistema respiratório e no coração. Em no máximo 30 minutos é absorvido pelo organismo e provoca convulsões, coma e morte.

Sintomas de intoxicação por veneno

De forma geral, os sintomas mais comuns nas intoxicações por venenos em cães e gatos são:

Quadros convulsivos;
Apatia: o animal não responde a estímulos e há mudança brusca do comportamento normal;
Salivação excessiva, misturada ou não com vômitos;
Podem ocorrer fortes tremores musculares ou fraqueza, o animal pode não conseguir ficar de pé;
Pode apresentar sangue na urina e ou diarreia.

SOS animal: como proceder nesses casos

Saber o que fazer pode fazer toda a diferença entre a vida e a morte de um animal. Envenenamentos são emergências e, nesses casos, o ideal é procurar imediatamente um médico veterinário, se possível leve junto o rótulo da substância ingerida.

Apesar de existir várias fontes, na internet, que apresentam receitas caseiras e antídotos para o envenenamento, é importante citar que na maior parte dos casos, não existe antídoto específico, e o tratamento é feito com base nos sinais clínicos que o animal está apresentando.

É muito comum acreditar que fazer o bichinho vomitar o que ingeriu o fará melhorar. Isso não é verdade e pode ser muito perigoso – o vômito só ajuda em determinadas situações, em outras, piora o quadro. Por exemplo, em envenenamentos por substâncias cáusticas que são extremamente irritantes às vias aéreas, boca e esôfago e causam queimaduras químicas, se esse tipo de substância for ingerida e depois vomitada, ela causará queimaduras químicas em todo esôfago e boca do animal.

Portanto, induzir o vômito por meio de substâncias como água oxigenada ou água morna com sal pode piorar o quadro de intoxicação quando não se sabe a causa do envenenamento.

O uso do leite também é vetado, pois além de não ser recomendado para cães e gatos, apresenta um pH neutro, bem mais alto que o do estômago, o que faz com que o leite atue como neutralizante apenas se o veneno tiver caráter ácido. Caso contrário, se o veneno for de caráter básico, o leite pode potencializar a ação da substância tóxica fazendo com que ela seja absorvida mais rapidamente ainda.

Ganhe tempo

Para retardar a ação da substância tóxica e ganhar tempo para levar o animal ao veterinário, é recomendado o uso do carvão ativado em cápsulas – facilmente encontrado em farmácias, ele age como substância adsorvente.

Ao ser ingerido ele liga-se ao veneno no estômago e impede a sua absorção e ação.

Deve-se dar o carvão logo, até 30 minutos após o envenenamento, pois com o tempo a substância vai sendo absorvida para a corrente sanguínea, e aí o carvão já não faz mais o efeito desejado.

Outra forma de retardar o efeito do veneno é o uso de uma colher de mel, que funcionará como protetor gástrico.

Deve-se lembrar que tanto o mel quanto a cápsula de carvão devem ser ministrados com o animal totalmente consciente, para que não haja o risco de afogamento ou falsa via.


Denuncie
Caso ocorra um envenenamento doloso com o seu pet ou algum animal próximo, peça um laudo ao médico veterinário, registre um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia, DENUNCIE, pois, além de ser crime de maus-tratos contra os animais, a comercialização clandestina de raticidas é crime com penalidades previstas em lei.

Lembre-se que envenenamentos são casos de emergência e o tempo é crucial nesses momentos, quanto mais cedo o animal for socorrido maiores serão as chances de sobrevivência.

*Por Daia Florios

……………………………………………………………………….
*Fonte: greenme

Cachorros e gatos podem ser alérgicos a humanos?

Muitas pessoas sofrem alergia de cães e gatos. Cerca de 40% das crianças asmáticas também são alérgicas a animais. Mas podemos nos perguntar: cachorros e gatos podem ser alérgicos a humanos?

Assim que o dono percebe o comportamento estranho de seu animal de estimação, ele corre imediatamente ao veterinário em busca de uma solução. No entanto, os veterinários nem sempre podem diagnosticar o animal.

Infelizmente, hoje, quando o dono percebe que seu gato ou cachorro é alérgico, o veterinário pode apenas sugerir que ele remova gradualmente os possíveis alérgenos e monitore a condição do animal. Portanto, é muito difícil dizer de forma inequívoca se uma pessoa pode causar uma reação alérgica em um animal, mas existem várias teorias sobre o assunto.
Cerca de 40% das crianças asmáticas são alérgicas a animais. Mas podemos nos perguntar: cachorros e gatos podem ser alérgicos a humanos?

Douglas Deboer, dermatologista da Escola de Medicina Veterinária da Universidade de Wisconsin, observa que, se um animal for alérgico a humanos, isso será extremamente raro. O cientista observa que pode ocorrer uma reação alérgica em um animal devido à caspa humana, por exemplo, assim como começamos a espirrar ao ver um gato ou um cachorro, pois nossa reação alérgica aos animais é, geralmente, causada pela caspa do animal, ou seja, as células mortas da pele.

Elia Tate Voino, imunologista da Universidade de Washington, observa que o teste de alergia em animais é um processo muito complicado. Os veterinários nem mesmo fazem isso para verificar se há alergias alimentares, então não está claro se os animais podem ser alérgicos a humanos. Na maioria das vezes, o médico simplesmente prescreve medicamentos para o animal de estimação para o tratamento de alergias, sem realizar exames sérios. Portanto, em nível populacional, é difícil entender quantos animais são alérgicos.

No entanto, embora a existência de alergias humanas em cães e gatos seja uma questão discutível, há evidências de que os animais de estimação podem ser alérgicos uns aos outros. Embora muito raros, houve casos em que gatos com tendência a desenvolver asma eram alérgicos a cães.

*Por Damares Alves

………………………………………………………………………….
*Fonte: socientifica

Pesquisa sugere que cães preferem ouvir reggae e rock leve a outros gêneros musicais

Os cães aparentemente preferem ouvir reggae e rock leve em vez de outros gêneros musicais, de acordo com pesquisadores.

A organização protetora dos animais SPCA Escocesa e a Universidade de Glasgow publicaram um estudo sugerindo que a música afeta os cachorros.

Os cientistas tocaram uma grande variedade de canções para os animais em um canil em Dumbarton, na Escócia, e perceberam mudanças psicológicas e de comportamento.

Segundo o professor Neil Evans, as mudanças mais positivas foram observadas quando eram tocados reggae e rock leve.

Mas apesar desses gêneros terem sobressaído, Evans explicou que cada cachorro tem seu próprio gosto musical.

“Em geral, a resposta para diferentes gêneros foi misturada, evidenciando a possibilidade de que, como os humanos, nossos amigos caninos têm suas próprias preferências musicais.”

Lista musical para cães

Os cachorros foram submetidos a cinco gêneros musicais: rock leve, motown, pop, reggae e clássico.

O estudo sugere que os cães passaram “significativamente mais tempo deitados e menos tempo em pé” quando música era tocada, independente do gênero.

Medindo os batimentos cardíacos dos animais, os pesquisadores disseram ter percebido uma diminuição do nível de estresse quando a música era tocada, especialmente rock leve e reggae.

A estudante de pós-graduação Amy Bowman, participante do estudo, explicou a análise.

“Nós estávamos interessados em explorar os efeitos de tocar diferentes gêneros de música”, disse. “Estava claro que as mudanças psicológicas e comportamentais observadas eram mantidas durante o teste, quando os cachorros foram expostos a uma variedade de músicas.”

Diante dos resultados, a organização de defesa dos animais SPCA Escocesa disse que agora investirá em sistemas de som para seus canis.

“Nossos centros em Glasgow e Edimburgo têm capacidade para tocar música nos canis hoje”, afirmou Gilly Mendes Ferreira, da SPCA Escocesa.

“No futuro, todos os centros serão capazes de oferecer aos nossos amigos de quatro patas uma lista de músicas aprovadas por cães. E há o objetivo de expandir essa pesquisa para outras espécies sob nossos cuidados.”

……………………………………………………………..
*Fonte: bbc-brasil

Cientistas aprimoram método para calcular “idade humana” de cachorros

Se você já multiplicou a idade do seu cachoro por sete para calcular sua “idade humana” saiba que essa prática não passa de um mito. Felizmente, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, criaram uma nova fórmula para comparar com mais exatidão as idades de humanos e cães.

Publicado na revista científica Cell Systems, o estudo fornece um “relógio epigenético” capaz de determinar dados precisos sobre a idade de células, tecidos ou organismos das duas espécies. O cálculo é baseado na comparação das mudanças moleculares do grupo metil em genes caninos e humanos à medida que envelhecem.

Segundo Trey Ideker, líder da pesquisa, as mudanças no funcionamento do material genético fornecem pistas sobre a idade do genoma da mesma forma como as rugas no rosto de uma pessoa indicam sua idade. “Dada a proximidade com a qual vivem conosco, talvez mais do que qualquer outro animal, as exposições ambientais e químicas de um cão são muito semelhantes às humanas e recebem quase os mesmos níveis de assistência médica” afirmou o autor, em comunicado.
Segundo o gráfico criado pelos cientistas, os cães envelhecem rápido até os sete anos de idade (Foto: Reprodução/UniversidadedaCalifórnia)

Segundo o gráfico criado pelos cientistas, os cães envelhecem rápido até os sete anos de idade (Foto: Reprodução/UniversidadedaCalifórnia)

O resultado é um gráfico que pode ser usado para estimar a “idade humana” de um cachorro. Ele mostra que, no início de sua vida, os bichinhos envelhecem rapidamente em comparação com os seres humanos. Porém, aos sete anos de idade, o envelhecimento do cão diminui. Pelo gráfico, um cachorro de um ano, por exemplo, teria o equivalente a 30 anos humanos, já um cão de quatro anos é semelhante a um humano de 52 anos de idade.

Os cientistas usaram apenas amostras sanguíneas de labradores, o que limita o relógio epigenético, uma vez que algumas raças de cães vivem mais do que outras. Assim, o próximo passo da equipe e aumentar a quantidade de raças para determinar se os resultados se mantém.

………………………………………………………………………
*Fonte: revistagalileu

3 razões para você conversar mais com seu cachorro

Eu, particularmente, adoro conversar com cachorros. Bater um papo com esses animais melhora o meu humor, diminui o meu estresse e sempre me deixa muito feliz.
Além disso, uma pesquisa recente chegou à conclusão de que conversar com animais é uma forma de exercitar o cérebro e é um sinal de inteligência.

Quer mais motivos para conversar com o seu cachorro, pois nós vamos te dar mais três:

1 – Falar com cachorros ajuda na saúde e nas relações humanas

No caso dos idosos, a conversa com os cães ajuda com que eles se mantenham ativos e com a cabeça focada no presente. No caso das crianças, conversar com um cão pode ajudá-las a ter mais confiança. O cão sempre irá escutar a criança sem repreendê-la e sem fazer julgamentos.

Os cachorros também têm uma habilidade especial para obter a comunicação de algumas crianças que possuem certas condições que as tornam relutantes em interagir com os seres humanos, com aquelas que possuem autismo.

Conversar com um cão também pode ajudar a resolver conflitos internos e dar coragem para se abrir sobre certos assuntos. Incluir um cão na discussão pode adicionar humor e deixar o clima mais leve.

2 – Faz bem para o cachorro

Cachorros conseguem compreender muito do que falamos através do nosso tom de voz e de nossa linguagem corporal. (Foto: Reprodução / 4knines)

Existem muitas maneiras de se relacionar com seu cachorro, porém, é comprovado que pessoas que conversam com seus animais estão mais intimamente ligadas a eles e tendem a ter um vínculo maior com o cão. Conversar com seu animal é uma forma de dar atenção a ele e também pode fazer com que ele sinta ainda mais o seu afeto por ele.

Além disso, os cães fazem grandes esforços para entender a fala humana e nossos gestos, por isso é justo que se tire um tempinho para conversar com seu cachorro. E tente conversar assim como você fala com outros humanos, com atenção e olhando para o animal. Fique atento também ao seu tom de voz na hora que for falar com seu animal, pois é através do seu tom que ele vai entender se você está feliz, animada ou com raiva.

3 – Os cães podem entender muito do que dizemos mesmo sem compreender as palavras

Ao se comunicar, o ser humano usa muito de linguagem corporal, além de ter um tom de voz diferente para certos assuntos. E isso os cães conseguem pegar de forma mais fácil.

Os cães possuem um alto nível de sensibilidade ao conteúdo emocional. Segundo pesquisas, seres humanos e cachorros usam a mesma área do cérebro para processar o significado emocional de certos padrões de fala.

*Por Andrezza Oestreicher

…………………………………………………………………………………
*Fonte: Dogster / portaldodo

Nossos cães possuem uma missão espiritual especial em nossas vidas

Quem tem cães em casa sabe o quanto que um abanar de rabo pode mudar tudo, digo tudo mesmo, internamente. Nosso dia pode ter sido difícil, a raiva, o medo e a dor podem estar nos deixando ansiosos e tristes, mas basta chegarmos em casa, e se torna impossível não abrir um sorriso e sentir a vibração de amor que o nosso cachorrinho nos transmite.

Não é atoa que eles estão sendo usados como companhia para idosos depressivos, em creches para crianças que não conseguem se adaptar facilmente e em hospitais, já que,com seu amor, conseguem melhorar o humor e a sensação de bem-estar dos pacientes e conseqüentemente ajudar no processo de cura.

Conhecida universalmente como Pet Therapy e praticada em muitos hospitais pelo mundo a fora, ela mostra resultados claros e objetivos, principalmente para pacientes com depressão.

A missão dos cachorros é tão especial que me atrevo a dizer que eles tem uma função particular que se assemelha a missão de Jesus na Terra: nos ensinar a amar! Eles nos ensinam a estabelecer um vínculo de amor tão forte que, nenhuma pessoa consegue continuar indiferente a esse sentimento que enobrece a alma, depois que convive por anos com um.

Algumas vertentes espiritualistas acreditam que eles são capazes de absorver energias negativas dos ambientes e das pessoas, e que se purificam através da água, das plantas ou de elementos naturais. E indicam que se percebermos uma tristeza em seu olhar, pode ser que estão carregados dessas energias que retiram de nossa casa ou de nós, e por isso, precisam de muito carinho.

Outros ainda afirmam que a forte sensibilidade tanto olfativa quando auditiva desses animais revelam essas características podem permitir que eles enxerguem outras dimensões e que alcancem diversos níveis de consciência que ainda não conhecemos.

Algumas vertentes espíritas acreditam que eles reencarnam rapidamente após a morte porque estão aqui, como nós, em processo de evolução. Afirmam que, quando morrem, quase instantaneamente, sua alma ou energia vital é atraída, magneticamente, e por afinidade, para mais um processo de encarnação. Dessa forma, de pouquinho em pouquinho, vai progredindo. E mais, quando o vínculo com o dono é muito forte e o amor foi aprendido em sua essência, o nosso animalzinho pode voltar para o nosso lar, em outro animal recém nascido.

É bom acreditar nesse processo evolutivo, diminui a dor da partida saber que poderemos nos ver de novo. É tanto o que nos ensinam de bom, tanta abnegação e bondade… e só pedem duas coisas em troca: Amor e cuidado!

*Por Iara Fonseca

……………………………………………………………………………………
*Fonte: seuamigoguru

Donos de gatos são mais inteligentes que os de cães, diz estudo de universidade norte-americana

Cientistas da Universidade Carroll, em Wisconsin, Estados Unidos, realizaram um estudo para avaliar a personalidade das pessoas de acordo com suas preferências por animais de estimação. Foram entrevistados 600 universitários. Segundo as conclusões dos pesquisadores, os amantes de gatos são mais inteligentes que os donos de cachorros.

Primeiramente, os pesquisadores perguntaram aos voluntários se eles gostariam de ter um gato ou um cachorro. Cerca de 60% das pessoas declararam que preferem cães, enquanto 11% disseram gostar mais de gatos. Os outros 29% não demonstraram preferência. Depois, perguntaram quais as qualidades dos animais de estimação que eles mais gostavam. Por fim, os participantes também responderam um questionário para avaliação de personalidade e inteligência.

No questionário, os amantes de gatos obtiveram maior pontuação. Quanto à personalidade, os cientistas perceberam que os donos de cães são mais animados, sociáveis e costumam obedecer às regras. Já os que gostam mais dos gatos são geralmente introvertidos, insubmissos e sensíveis. Em outras palavras, criar um gato é adequado para pessoas reservadas, que preferem ambientes fechados; enquanto um cachorro é mais compatível com indivíduos extrovertidos.

“Faz sentido que o dono de um cachorro seja mais animado, porque ele deve gostar de passear com seu animalzinho, fazer atividades ao ar livre e conhecer outras pessoas. Enquanto isso, a pessoa que tem um gatinho não precisa passear e, como gosta de ficar em casa, pode gastar seu tempo lendo um livro, por exemplo”, disse a professora de psicologia Denise Guastello, principal autora do estudo.

*Por Mariana Felipe

…………………………………………………………………..
*Fonte: revistabula

Cães veem os donos como se fossem seus pais

Que lindo. E como você é o pai seu cachorro age como se fosse uma criança.

Numa pesquisa liderada pela veterinária Lisa Horn, da Universidade de Viena, na Áustria. Ela os separou em três grupos: um terço ficaria sem o dono, enquanto os outros estariam acompanhados por eles – só que parte dos donos deveria se manter em silêncio, e outra parte deveria encorajar os cães a fazer as atividades. E tudo o que os bichinhos precisavam fazer era interagir com alguns brinquedos. Em troca, ganhariam comida.

Os cães que estavam com os donos passavam muito mais tempo brincando. Enquanto os outros nem a comida servia para motiva-los.

A pesquisadora refez o teste, mas dessa vez os donos foram substituídos por pessoas desconhecidas. Nenhum dos cães mostrou muito interesse pelos brinquedos.

De acordo com Lisa Horn, os testes são suficientes para provar a existência da “área de segurança”. Ou seja, os cães se sentem mais seguros, confiantes e confortáveis na presença dos donos. Sem eles, tudo parece mais perigoso – e sem graça.

E é exatamente o que acontece na relação entre pais e filhos pequenos. “Esta é a primeira evidência da similaridade entre o ‘efeito de base segura’ encontrado na relação dono-cachorro e na criança-pai”, diz a pesquisa.

Quem tem um bichinho é fácil perceber isso. Muitas vezes ja dissemos por ai que nosso cãozinho age sempre como se fosse uma criança.

…………………………………………………………….
*Fonte: resilienciamag

Quem tem um cachorro em sua vida tem um tesouro

Assim, aprender o que é ter um animal, entender como você os ama e completar a nossa família com a sua presença é uma oportunidade que todos devemos ter em nossas vidas.

Quem tem um cachorro em sua vida tem uma fortuna. Esta é uma declaração em que poucos vão se surpreender, mas é especialmente para aqueles que desfrutaram da companhia de um anjo de quatro patas e que enxergaram a magia que esses seres maravilhosos têm.

Nós recebemos um amor intenso e único deles. E eles se tornam a nossa família: a sabedoria tremenda, eternas crianças e possuem imensa inteligência emocional, portanto, acabam por ser os melhores conhecedores de nossos costumes, sentimentos e pensamentos. Os melhores conhecedores e os maiores merecedores dos nossos sorrisos.

Com apenas um olhar eles decifram nosso estado emocional, nos acompanham, nos divertem e nos fazem sentir especiais, únicos e essenciais. Assim, com suas leis particulares de propriedade (eles têm o direito de tudo) e seus lindos olhos suplicantes, eles obtêm de nós até o que juramos nunca permitir (por exemplo, dormir em nossa cama).

As regras do cão para o seu humano

Existem certas regras que quando você mora com um cachorro são inquestionáveis. É assim que nossos animais nos educam, nos domesticam ou nos treinam.. Eles colocam os princípios da coexistência e a “luta” por seus próprios direitos acaba se tornando uma luta tenra e divertida.

Assim, não podemos deixar de sorrir quando os identificamos com suas regras surpreendentes de ditadores carinhosos da casa. Vamos ver:

Regra #1: Você deve me dar para provar tudo o que você come.

Regra #2: Não me anime e me coloque no banheiro depois, eu mereço uma brincadeira.

Regra #3: Você não vai mais sozinho no banheiro para fazer suas necessidades.

Regra #4: Não me diga para calar a boca quando eu começar a latir, eu tenho minhas razões. Algo está acontecendo lá fora!!

Regra #5: Vou dormir em qualquer lugar da casa, de preferência onde fica em seu caminho.

Regra #6: Você não pode entrar na casa cheirando outros cães e pensar que não terá consequências.

Regra #7: Deixe-me sair sempre que eu perguntar, mesmo se acabei de entrar. Eu preciso ter certeza de que cheirei tudo corretamente.

Regra #8: Você tem permissão para dormir na cama, mas você não precisa se mover, é melhor se colocar em um canto e não me incomodar.

Regra #9: Se cair no chão, é meu!!! Eu vou olhar triste para você se você não me deixar pegar.

Regra #10: Não pense em sair de um quarto sem mim.

A riqueza emocional de compartilhar a vida com um animal
Seja um cachorro, gato ou coelho, compartilhar nossa vida com um animal é uma bênção , porque nos ensina a respeitar, amar e estruturar a vida de uma maneira diferente. Há muitas pessoas que pensam que ter um animal o limita, porque, por exemplo, você não pode ir a qualquer lugar com eles em férias ou você tem que levar em conta muitas outras necessidades.

Mas quem tem um cachorro ou qualquer outro animal sente isso como parte de sua família e os sentimentos compensam todos esses “pequenos inconvenientes”. É verdade que, se não dividíssemos a vida com eles, nosso portfólio seria mais completo, mas nosso coração ficaria mais vazio.

O que eles trazem a você emocionalmente e fisicamente supõe uma enorme riqueza que não pode ser compensada com todo o dinheiro do mundo. Assim, aprender o que é ter um animal, entender como você os ama e completar a nossa família com a sua presença é uma oportunidade que todos devemos ter em nossas vidas.

É claro, sempre com consciência e respeito, saber como os amantes de animais sabem que cuidar e amar um deles é uma responsabilidade que não pode ser ignorada e que nos oferece a possibilidade de adquirir um grande conhecimento em diversas áreas da nossa vida.

“Porque especialmente a nossa maior riqueza quando desfrutamos da sua companhia é a emocional, que é incomparável e nos faz imensamente felizes. Essa é a nossa maior fortuna.”

*Publicado originalmente em: https://rincondeltibet.com/

 

……………………………………………………………
*Fonte: revistapazes

Chutou um cachorro na rua para estacionar. O cão e seus amigos voltam e dão o troco

Mexer com os animais não é uma boa ideia, na verdade é muito ruim, mas felizmente um grupo de cães de rua deu o devido troco a um homem que deliberadamente chutou um deles na rua para eles saíssem e ele poder estacionar seu veículo.

Mas o que ele não esperava é que seu péssimo ato contra um cachorro na rua o deixaria sem carro depois que o cachorro voltasse com todos os seus amigos para buscar “vingança”.

O fato foi registrado por câmeras de segurança, onde é visto um bando de cerca de 8 cães que estão determinado a destruir o carro do agressor, retirando o para-choque e amassando várias partes do veículo. O homem acreditava que o dano havia sido feito por um grupo de membros de gangues, mas ficou surpreso ao descobrir que os bandidos realmente tinham quatro patas.

Foi lá que ele lembrou que enquanto queria estacionar havia um cachorro dormindo na calçada, ele tocou a buzina para que ele saísse, mas ele não saiu. Invadido pela raiva, ele saiu e chutou o cachorro para ele sair do caminho.

Embora ele saiba que ele agiu mal, resta saber como o cachorro fez para contar aos seus “amigos” e planejar a grande vingança. Veja aqui como eles destruíram o carro.

 

………………………………………………
*Fonte: gooru

Cachorros não gostam de quem não gosta dos seus donos

Os cães não são apenas o “melhor amigo” do homem, mas também podem ser”inimigos” de nossos rivais.

Pesquisadores da Universidade de Kyoto, no Japão, descobriram que cachorros não gostam de quem não gosta de seus donos e, além disso, recusam alimentos oferecidos por pessoas que desprezam seus proprietários.

O estudo, que será publicado na revista científica Animal Behaviour até o final do mês, revela a habilidade altamente refinada dos bichos em cooperar socialmente – mesmo com outras espécies -, característica rara entre os animais.

Liderados por Kazuo Fujita, professor de psicologia, os pesquisadores testaram 54 cães, divididos em três conjuntos. O primeiro grupo recebeu alimento de uma pessoa que, na frente deles, se negou a ajudar seu dono a abrir a lata de comida.

Mas, ao mesmo tempo, os animais poderiam escolher a refeição servida por alguém “neutro”, desconhecido do cachorro e que não demonstrou qualquer sentimento na cena.

Em um segundo grupo, os animais tinham as seguintes opções: escolher a comida servida por alguém que ajudou o seu dono a abrir o recipiente de alimentos ou pegar a comida oferecida por uma pessoa neutra.

O último grupo também poderia escolher entre duas pessoas, mas nenhuma delas teve contato prévio com os donos dos animais de estimação.

Em cada conjunto, os pesquisadores repetiram os testes quatro vezes. No primeiro grupo, um único animal escolheu a comida da pessoa que desprezou seu dono. Já nos demais grupos, os cães não demonstraram preferência ou rejeição por quem eram servidos.

“Pela primeira vez, medimos como os cães fazem avaliações sociais e emocionais das pessoas, sem depender de seu interesse direto”, disse Fujita. Os pesquisadores sugerem que os cachorros são capazes de julgar um indivíduo com base em seu comportamento, um importante traço que ajuda na cooperação social.

Poucas espécies, como os homens e os primatas, apresentam essa capacidade.

……………………………………………………….
*Fonte: osegredo

Adoção de animais: conheça as regras do processo e saiba como adotar um

De acordo com estimativa feita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2014, no Brasil há mais de 30 milhões de cães e gatos abandonados. A maioria desses animais é formada por cães, que totalizam cerca de 20 milhões, enquanto a população de gatos que vivem nas ruas ou abrigos é de aproximadamente 10 milhões.

Este quadro, porém, deve ser bem pior atualmente, considerando a quantidade de animais que continuam perambulando pelas vias públicas. Em geral, esses animais sobrevivem apenas da sorte de encontrar comida, água e abrigo para dormir em dias chuvosos e frios, sendo que alguns encontram uma oportunidade para ficar em abrigos administrados por organizações não-governamentais.

Uma parcela desses animais tem a felicidade de encontrar um lar amoroso para chamar de seu, onde recebem todos os cuidados necessários para seu conforto e bem-estar. Se você é uma dessas pessoas que deseja ter um pet e ainda colaborar para reduzir esse número assustador de animais de rua, confira as regras para adotar:

 

Regras para adoção de animais

Idade

Animais de estimação só podem ser adotados por pessoas com idade igual ou superior a 21 anos. Mesmo assim, algumas instituições querem saber se os demais integrantes da família estão de acordo com a adoção do animal. Um conflito familiar pode resultar em mais um abandono ou maus tratos.

Documentos

Para formalizar a adoção é necessário apresentar a cédula de identidade, CPF e o comprovante de residência. Com isso, a entidade controla os processos de adoção e, como muitas delas implantam microchips nos animais, fica mais fácil localizar o adotante caso o animal seja encontrado nas ruas novamente.

Responsabilidade

Outra exigência é a assinatura de um termo de responsabilidade, por meio do qual o adotante assume o compromisso de cuidar bem do animal. Ao assinar esse documento, o adotante está sujeito às penalidades legais, em caso de maus tratos e abandono do animal.

Entrevista

A entrevista faz parte do processo de adoção em algumas entidades. O objetivo é avaliar se a pessoa interessada realmente tem condições para cuidar do animal: alimentação, assistência veterinária, adestramento, proteção, entre outros cuidados.

Taxas

Algumas instituições cobram uma taxa de adoção para custear o microchip de identificação do animal e o Registro Geral de Animais. Por isso, antes de tomar a decisão, confirme se a organização cobra alguma taxa.
O que levar em conta ao planejar a adoção de um animal?

Adotar um animal abandonado é um ato de amor e solidariedade. Antes de tomar essa decisão, porém, é importante avaliar se você e a sua família têm condições para assumir tamanha responsabilidade. Um filhote viverá com você por, pelo menos, 10 anos. Um animal adulto pode ter um tempo mais curto de vida, mas, justamente por estar em uma idade avançada, precisará receber muitos cuidados e atenção.

Além disso, um animal de estimação implica em custos com alimentação, vacinas e tratamentos veterinários. Dependendo da raça, você terá despesas com a tosa e o adestramento profissional. Fora isso, é necessário ter tempo para brincar e passear com os cães. Gatos são mais independentes, mas também precisam encontrar espaços seguros e confortáveis para viver bem.

Se você não tem condições para adotar um animal, considere a possibilidade de ajudar as entidades que abrigam cães e gatos. Faça parte da rede de voluntários que buscam lares para animais abandonados e das campanhas de arrecadação de fundos para a manutenção dos abrigos. Use as redes sociais para conscientizar as pessoas sobre a posse responsável e não deixe de denunciar os maus tratos aos animais.

………………………………………………………………..
*Fonte: pensamentoverde

Holanda se torna o primeiro país sem cães abandonados – e não precisou sacrificar nenhum

Em todo o mundo, estima-se que existam aproximadamente 600 milhões de cachorros vivendo nas ruas. É uma situação difícil e complexa de se resolver, sendo que a grande maioria dos governos carecem de políticas públicas para ajudar a solucionar esta questão.

Mas, o que parece impossível para muitos países, se tornou realidade na Holanda. Sem nenhum tipo de sacrifício ou apreensão dos animais em canis, o país europeu conseguiu o título de primeiro do mundo sem nenhum cachorro vivendo nas ruas.

Esta façanha faz parte de um plano do governo baseado em quatro pilares: leis duríssimas para quem abandona os cães, com multas que atingem a casa dos milhares de euros, campanhas de castração e conscientização, além de altas taxas de imposto para quem compra cachorros de raça.

Com isso, a Holanda conseguiu evitar a reprodução dos cães que viviam nas ruas, além de fazer com que as pessoas dessem preferência à adoção dos bichinhos até então abandonados. Um belo e inteligente programa, que deveria servir de exemplo para países de todo o mundo!

 

 

 

 

………………………………………………
*Fonte: hypeness

Os alimentos que cachorros podem e não podem comer

A maioria dos cachorros come alegremente a comida humana, seja por que você colocou em seu pratinho ou por que ele roubou alguma coisa do balcão da cozinha. Mas alguns alimentos podem ser ruins ou até perigosos para a saúde canina.

Aqui estão alguns alimentos que eles podem comer livremente e aqueles que você deve controlar. Os alimentos seguros não são tão surpreendentes e costumam integrar as rações dos cachorros, como carne, cenoura e arroz. Já aqueles que devem ser servidos com moderação, como queijo e salsicha, devem ser usados como petiscos em ocasiões especiais.

Entre os alimentos proibidos para cães estão o alho e a cebola. Isso significa que os restos daquela comida temperadinha que você preparou no almoço não devem ir parar no prato do seu cachorrinho. Outro alimento perigoso para os cães é a uva, seja fresca ou passa. Qualquer quantidade desta aparentemente inocente frutinha pode causar insuficiência renal no totó.

Claro que cada cão tem diferentes sensibilidades e alergias, e você deve observar suas reações aos alimentos. Qualquer dúvida é melhor consultar um veterinário. [Lifehacker]

Confira:

(1) – Alimentos que os cachorros podem comer tranquilamente

– Arroz
– Alface
– Banana
– Cenoura
– Pera
– Melão
– Carne
– Manteiga de amendoim
– Abóbora
– Peixe
– Espinafre

(2) – Com moderação

– Abacaxi
– Salsicha
– Batata
– Melancia
– Cogumelo
– Brócolis
– Tomate
– Mirtilo
– Morango
– Maçã
– Pão
– Queijo

(3) – Não recomendado

– Pipoca
– Camarão
– Amêndoas
– Salsão
– Cereja
– Pimenta
– Milho
– Marshmallow

(4) – Alimentos que cachorros não podem comer

– Nozes
– Cebola
– Abacate
– Uva
– Chiclete
– Bebidas alcóolicas
– Romã
– Chocolate
– Castanhas
– Alho

 

…………………………………………………………
*Fonte: hypescience

Como saber o que seu cão está sentindo e o que você pode fazer a respeito?

Grande parte das pessoas já deve ter tido um animal de estimação ao longo da vida e, como em qualquer tipo de relacionamento, aprendemos a lidar com os trejeitos e a personalidade de nossos pets conforme o tempo de convívio com eles se torna maior.

Este texto talvez pareça completamente óbvio para quem já está acostumado a ter um cãozinho em casa, mas, caso você seja um marinheiro de primeira viagem ou talvez nunca tenha entendido um comportamento de seu amigo canino, ele pode ajudar bastante.

Vamos ver quais são algumas das principais sensações que os cachorros têm, de que forma podemos identificá-las e o que podemos fazer quanto a cada uma delas, em uma espécie de estudo da linguagem corporal dos cães.

1. Tédio

Quando seu cão começa a seguir você por toda a parte, não dá atenção para os seus brinquedos ou para atividades que costuma fazer, começa a destruir a mobília quando você não está por perto e fica gemendo ou latindo sem motivo, ele provavelmente está entediado.

A solução é tentar fazer com que ele se interesse por coisas novas, como um brinquedo ou uma brincadeira diferente. Não adianta gritar ou punir o animal quando ele está latindo, por exemplo, pois ele pode associar os latidos a ganhar sua atenção, mesmo que seja com gritos e castigos.

2. Excitação

Seu pet está correndo eletricamente para cima e para baixo, latindo em um tom estridente e balançando a cauda sem parar? Ele deve estar muito animado com alguma coisa ou talvez só esteja louco de vontade de brincar para gastar toda a energia acumulada.

Faça o animal se exercitar um pouco atirando alguma coisa para que ele vá buscar, mas, se quiser que ele saia logo desse estado de euforia, mantenha uma atitude calma e relaxada. Se você agir de um jeito escandaloso quando ele está assim, isso só vai deixá-lo mais animado.

Para manter o seu pet calmo quando receber visitas, tente controlá-lo com uma coleira, e o recompense com petiscos quando ele se acalmar. Com o tempo, ele associará uma coisa com a outra e ficará relaxado mais facilmente.

3. Medo

Orelhas abaixadas ou viradas para trás, ganidos longos e agudos, olhos bem abertos e o inconfundível rabo entre as pernas são sinais de que o seu bicho de estimação pode estar assustado com alguma coisa.

Se for algo que você possa controlar, como algum objeto ou barulho dentro de casa, tente mostrar aquilo para o cão em um ambiente controlado, para ele aprender que não precisa ter medo.

Se for algo como o som de trovões, fogos de artifício ou outra coisa nesse sentido que esteja além do seu controle, fique ao lado do cão em um lugar em que ele se sinta seguro, o acaricie e fale com uma voz tranquila, para que perceba que você está lá para protegê-lo. Isso deve pelo menos aliviar um pouco o pânico que ele possa estar sentindo até o “perigo” passar.

4. Ameaça

Rosnar, mostrar os dentes ferozmente, pupilas contraídas, postura de ataque e cauda em riste para cima são sinais muito claros de que o animal está furioso com alguma coisa. No entanto, isso pode indicar que ele está se sentindo ameaçado, e não que queira machucar alguém.

É importante tentar descobrir o que está fazendo com que o animal se sinta acuado e, se possível, remover aquilo de perto dele. No caso de animais territorialistas, que se irritam quando algo “invade” o seu espaço, a castração pode diminuir esse instinto em muitos casos.

Por mais que o cachorro não goste, algumas vezes é necessário colocar focinheiras neles para evitar que acabem machucando outras pessoas, animais ou a si mesmos. Se a situação persistir, é importante consultar um veterinário e ver o que pode ser feito para tornar o pet mais dócil.

5. Felicidade

Essa é a expressão mais fácil de desvendar em um cachorro: boca aberta e língua pendurada para fora, olhos dilatados e cauda relaxada, balançando suavemente são todos indícios de que seu cão está se sentindo ótimo.

As melhores formas de mantê-lo assim são garantir que haja sempre água e comida fresca, brincar e passear com ele frequentemente e fazer consultas periódicas com um veterinário para garantir que sua saúde esteja em ótimo estado.

Se seu bicho costuma ficar triste quando você sai de casa, tente não evidenciar esse momento. Saia sem se despedir dele e, quando retornar, não faça “uma festa”. Trate-o como se você simplesmente tivesse saído por alguns instantes, e logo ele deve perceber que não há motivos para chorar pela sua ausência.

É lógico que há muito mais coisas que os cães podem expressar além do que listamos aqui, mesmo que eles não sejam capazes de nos dizer exatamente como se sentem. Em muitos casos, é possível que tenham até mais de um comportamento desses simultaneamente, mas somente o tempo que você passa junto dele poderá ensiná-lo a interpretar essas nuances.

………………………………………………………..
*Fonte/texto: megacurioso

Garoto faz experimento adorável: abraçar cachorros de rua e esperar as reações

Todos os animais precisam de amor, mas não são todos que recebem o carinho da mesma maneira. No caso dos cachorros, a discrepância nesse sentido pode ser enorme. Enquanto alguns animais vivem em uma casa e recebem uma boa dose de amor todos os dias, os cachorros de rua precisam se virar do jeito que podem. Mas um experimento mostra que eles também adoram receber abraços. ♥

O experimento, realizado em dezembro do ano passado, levou um jovem a passar um dia abraçando cães que vivem nas ruas. Primeiro, ele se aproximava do animal com cautela para ganhar sua confiança. Logo, começava a fazer carinho no cachorro até que ele estivesse mais próximo. Só então o jovem abraçava o animal – e as reações dos bichanos são lindas de se ver.

Alguns cachorros parecem até mesmo pedir mais carinho e abraços para o garoto, enquanto outros chegam a deitar em seu colo numa clara demonstração de afeto canino. Um vídeo que divulga a ação foi publicado no Youtube para atrair a atenção para um abrigo de animais que estava sendo construído na Tailândia.

 

…………………………………………..
*Fonte: hypeness

 

Psicóloga de Harvard explica com o que sonham os cachorros e é impossível não se emocionar

Todo dono de cachorro já se pegou babando ao observar seu bichinho dormindo, esse divertiu ao ver e ouvir suas reações durante os sonhos, como aqueles movimentos das pernas como se eles estivessem correndo. Você já se perguntou sobre o que eles estariam sonhando? Uma psicóloga de Harvard pode ter a resposta.

Deirdre Barrett se interessou pelos sonhos desde jovem, e há muitos anos estuda o tema. Além de pesquisar sobre os sonhos humanos, ela aprendeu também sobre os dos animais durante sua carreira. E sua resposta sobre os sonhos dos cães gerou muitas reações no Twitter.

Segundo Barrett, o ciclo de sono dos animais é parecido com o dos humanos. “Nós sonhamos com coisas que nos acontecem durante os dias, mas com mais apelo visual e menos lógica. Não há por que achar que é diferente com os animais”, afirma. Assim, como os cães são muito ligados a seus donos, é provável que eles sonhem com seus rostos, seu cheiro e em situações em que te agradam ou provocam.

 

……………………………………………………
*Fonte: hypeness

Cães são mais inteligentes que gatos? A ciência tem um veredito

Um dos principais motivos de divergência entre as pessoas que preferem cachorros e os adeptos de gatos pode ter chegado ao fim. Cientistas da Universidade de Kyoto, no Japão, descobriram que na discussão de qual dos dois pets é mais inteligente não há vencedores – ambos são igualmente espertos.

Pode até ser que gatos não busquem bolinhas como os cachorros, que não deitem e rolem sob comandos humanos, mas isso não quer dizer que sejam menos inteligentes. Só que, até então, os felinos estavam em desvantagem nessa disputa, porque era sabido pelos cientistas que cães conseguem lembrar de eventos específicos não recentes, uma habilidade conhecida como memória episódica.

Nós, humanos, também temos esse tipo de memória “introspectiva”. Tentamos conscientemente reconstituir fatos passados, memórias únicas e individuais. Por exemplo, quem estava vivo em 2001 lembra que no dia 11 de setembro aviões atingiram as Torres Gêmeas em Nova York. Mas, pela memória episódica, você lembra que viu a notícia enquanto comia sopa de feijão ou que naquele mesmo dia você levou um pé na bunda. Ou seja, o dia 11 de setembro de 2001 pode não significar nada para o seu cãozinho, mas ele é capaz de lembrar que naquele dia você deu um ossinho especial para ele ou que o levou passear em um parque diferente – sem relacionar os acontecimentos à data, claro.

A novidade é que a memória não é mais um fator para justificar a supremacia canina. Ao realizar testes com 49 gatos domésticos para entender como o cérebro deles funciona, cientistas japoneses comprovaram que os felinos também têm memória episódica. Em um dos testes, os animais conseguiram perceber depois de um intervalo de 15 minutos em quais das tigelas eles já haviam comido e em quais delas eles não haviam tocado.

Os pesquisadores ainda sugerem que os gatos são capazes de manter essas lembranças por muito mais tempo que o intervalo a que foram submetidos no experimento e que isso significa que os felinos têm sim algum tipo de consciência. O mesmo time de cientistas japoneses já havia realizado testes semelhantes com cachorros.

Outra trégua científica nessa rixa animal (que os donos de gatos já sabiam) é que eles respondem a expressões faciais, emoções e gestos humanos tão bem quanto cães. Em entrevista à BBC, a psicóloga Saho Takagi, da Universidade de Kyoto, afirmou que os resultados dessa pesquisa podem ter várias aplicações práticas. “Gatos podem ser tão inteligentes quanto os cachorros e entender mais profundamente os felinos nos ajuda a estabelecer uma melhor relação com eles”.

A pesquisa foi publicada no periódico Behavioural Processes.

 

………………………………………………..
*Fonte: superinteressante