Síndrome da autocervejaria: quando nosso corpo fabrica álcool

Imagina você ter almoçado um belo prato de macarrão e, após voltar ao trabalho, sentir-se com sintomas de embriaguez, apresentando até hálito alcoólico, mesmo sem ter tomado uma gota de álcool sequer. Pode parecer estranho, mas essa condição é possível e é conhecida como Síndrome da Autocervejaria.

Síndrome do quê?!
Sim, pode parecer inacreditável, mas nosso corpo é capaz de produzir o seu próprio álcool. Também conhecida como Síndrome da Fermentação Intestinal, essa condição rara parece acontecer quando alguns seres habitantes do nosso intestino – fungos, bactérias etc. – convertem o carboidrato ingerido em álcool.

Em um caso relatado no ACG Case Reports Journal, um homem de 25 anos começou a se sentir muito bêbado mesmo nos dias em que não tinha consumido nada alcoólico. Após o fato ocorrer várias vezes, a esposa o levou ao pronto-socorro, pois ele apresentava sintomas como tontura, fadiga, fala arrastada, náusea e às vezes até “apagava” dormindo, acordando só no outro dia já sem os sintomas.

Depois de diversos testes e hipóteses se mostrarem inconclusivos, a opção que mais se mostrou válida foi a de que o indivíduo sofria da síndrome da autocervejaria, pois seu corpo estava transformando o carboidrato em etanol.

A saída foi adotar uma alimentação mais saudável – evitando, principalmente, alimentos processados e refinados – e com menor quantidade de carboidratos, além de medicação.

Esse caso não é o único, pois há diversos relatos espalhados pelo mundo, com grande incidência dos casos no Japão – não se sabe ainda a razão dos japoneses serem aparentemente mais suscetíveis.

Possíveis causas
Não há consenso na medicina sobre o que realmente provoca a síndrome. Até o momento, entende-se que a condição ocorre devido ao desequilíbrio dos microrganismos que vivem no nosso intestino.

Segundo os especialistas, o intestino dos pacientes com a enfermidade apresenta grande volume de microrganismos, em especial as leveduras Candida e Sacchharomyces (usada para fazer pão, vinho e cerveja) e as bactérias Helicobacter pylori e Klebsiella pneumoniae. Esses seriam os principais responsáveis por modificar o carboidrato.

A síndrome ocorre em pessoas saudáveis, mas a maior incidência é em pessoas com comorbidades como disfunção gastrointestinal, diabetes, obesidade, Doença de Crohn, síndrome do intestino irritável, entre outros.

Além disso, o consumo de alimentos ultraprocessados e de antibióticos por tempo prolongado são apontados como potenciais causadores da desregulação do microbioma intestinal.

Questões legais
Alguns advogados têm usado a Síndrome da Autocervejaria como uma forma de defender pessoas que estão sendo acusadas de dirigir embriagadas. Isso porque as pessoas que sofrem da condição podem apresentar odor de álcool no hálito e alta concentração de etanol no sangue e na urina.

Apesar do artifício ter sido apresentado com mais frequência, os tribunais ainda se mostram céticos quanto ao fenômeno.

*Por Jessica Parizzoto
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*Fonte: megacurioso

Clitóris não serve apenas para dar prazer, aponta estudo

Para a ciência, a função completa do clitóris para o corpo feminino ainda não está muito clara. O que já sabemos com algum nível de “certeza” é que a maioria das mulheres que atingem o orgasmo, o conseguem pelo clitóris.

E, apesar de não ter um papel definido na reprodução, visto que o orgasmo feminino não tem relação com essa função, ao contrário do que acontece com os homens, um novo estudo pode começar a mudar esses entendimentos. As evidências sugerem que esse órgão pode ter um importante papel nas funcionalidades reprodutivas, diferentemente do que se vinha pensando até agora.

Efeitos cerebrais
De acordo com a pesquisa publicada na revista especializada Clinical Anatomy, o clitóris participa de forma fundamental na reprodução ao ativar uma série de efeitos cerebrais. Isso acontece à mulher durante o processo do orgasmo e não ao clitóris ignorado, parado e cuidando da própria vida.

Os efeitos cerebrais induzidos pelo clitóris, em resumo, envolvem o aumento:

de oxigênio,
da lubrificação vaginal,
do fluxo sanguíneo vaginal,
da temperatura corporal,
e alterações da posição do colo do útero, retardando o esperma e melhorando sua motilidade.

Essas conclusões foram obtidas pelo Dr. Roy Levin, por meio de uma revisão de estudos anteriores. O especialista reuniu evidências para basear a nova teoria de que o clitóris é tão importante para o processo de reprodução quanto é para o prazer sexual.

Até agora, esse órgão nunca tinha sido confirmado com algum papel direto na reprodução. Para Levin, as pesquisas anteriores estavam mais preocupadas com o papel desse órgão para o prazer sexual que, simplesmente, ignoraram suas outras possíveis funcionalidades.

Onde estamos?
Então, como o corpo feminino desenvolveu tal órgão e, por que ele se tornou necessário? Há uma série de hipóteses que tentam responder, ao menos em parte, essas perguntas.

Uma delas sugere que o orgasmo clitoriano é um resquício da evolução e há alguns milhares de anos tinha a finalidade de induzir a ovulação durante o ato sexual. Outra hipótese é que o clitóris permite que as mulheres discriminem e escolham melhor seus parceiros sexuais, com base em quem pode ajudá-las a chegar ao orgasmo por meio da estimulação correta.

Um terceiro ponto de vista é que os orgasmos clitorianos levam a um vínculo mais forte entre os parceiros sexuais, preparando a mulher para gravidez e o pai para a paternidade. Portanto, é possível ver o clitóris como um órgão importante reprodutivamente, se assim a ciência demonstrar, sem minimizar seu incomparável e épico poder para o prazer feminino.

*Por Denisson Antunes Soares
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*Fonte: megacurioso

Qual a temperatura mais quente que o corpo humano aguenta?

Diversos países da Europa, principalmente a Itália, vêm sofrendo com ondas de calor beirando os 50°C. No Oriente Médio e partes da Ásia, o ar pode frequentemente passar dessa marca, o que é comum para os iraquianos, por exemplo. Com valores tão altos, uma preocupação é evidente: qual o limite de temperatura para o corpo humano?

Para entender essa dinâmica, precisamos analisar uma segunda característica além da temperatura do ar. A porcentagem da umidade relativa é essencial para as trocas de calor do nosso corpo, uma vez que um ar muito úmido irá impedir o suor de evaporar – como veremos mais à frente.

Assim, o limite de temperatura suportado pelo corpo humano irá variar dependendo da umidade. Para quantificar melhor esse valor, portanto, é preciso utilizar uma medida de temperatura de bulbo úmido.

Esse tipo de escala se baseia em um termômetro de vidro, com o bulbo envolvido por um tecido molhado. A partir disso, é possível levar em conta a umidade do ar também no cálculo do limite de temperatura para os seres humanos.}

Deste modo, uma temperatura do ar de aproximadamente 46 graus junto a uma umidade de 30% irá gerar uma temperatura de bulbo úmido próxima de 30°C.Quando a umidade relativa atinge 77%, por exemplo, e a temperatura 38°C, o valor no bulbo úmido chega a 35°C.

Esse último valor, por conseguinte, é o limite de temperatura e umidade que passa a ser letal para nossos corpos humanos.

A ciência por trás do suor e regulação de temperatura
A água tem três estados físicos básicos: sólido, líquido e gasoso. Para passar do estado sólido para o líquido ou gasoso, ela precisa absorver energia de algum lugar. Para fazer o caminho inverso, a água libera energia.

Assim, podemos pensar no suor como água em estado líquido na superfície da pele. O corpo está quente, devido à geração de energia térmica pelo metabolismo de nossas células. Desta forma, o suor irá absorver essa energia térmica para ir para o estado gasoso.

Quando a água condensa no vidro ela cede parte de seu calor e muda do estado gasoso para o líquido.

Assim, quando o suor evapora do nosso corpo, ele leva também uma pequena porcentagem de calor consigo, diminuindo a temperatura da pele. Por esse mesmo motivo você sente a mão gelar quando passa álcool. Isso ocorre porque o álcool evapora muito rápido, utilizando a energia do calor das suas mãos.

Quando o ar está muito saturado de água, contudo, o suor tem dificuldade para evaporar. Isso porque não tem mais “espaço” para água em forma de gás na atmosfera. A partir disso, o corpo não vai conseguir se livrar do calor de forma eficiente, podendo atingir níveis hipertérmicos (acima dos 40°C).

*Por Mateus Marchetto
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*Fonte: socientifica

Nosso corpo envelhece em três turnos diferentes, como apontam mais de 4 mil exames de sangue

A vida é feita de ciclos, disso todos nós sabemos. O básico, que todos seguimos, é o seguinte: nascemos, crescemos e morremos. No entanto, é sabido também que a vida é muito mais do que isso. Nesse meio tempo, realizamos várias conquistas. Conhecemos pessoas, nos transformamos em pessoas melhores ou piores. Enfim, realizamos uma infinidade de coisas.

No entanto, o envelhecimento é algo normal e inevitável. Com o tempo, nosso corpo vai decaindo, é natural da vida de qualquer ser vivo. De acordo com pesquisas feitas em 2019, em termos de envelhecimento biológico, o corpo parece que muda de ritmo três vezes durante a vida.

O estudo foi feito com os principais limiares sendo pessoas de 34, 60 e 78 anos. E ele mostrou que o envelhecimento não é um processo longo e contínuo e que se move na mesma velocidade ao longo da vida.

Estudo

Essas descobertas feitas podem ajudar os pesquisadores a entender mais a respeito de como os corpos humanos começam a se decompor conforme vamos envelhecendo. E também como doenças específicas relacionadas à idade, como por exemplo o Alzheimer ou doenças cardiovasculares, podem ser combatidas de uma forma melhor.

Esse mesmo estudo também mostrou uma nova forma de prever, com segurança, a idade das pessoas usando os níveis de proteína no sangue.

“Explorando profundamente o proteoma do plasma em envelhecimento, identificamos mudanças ondulantes durante a vida humana. Essas mudanças foram o resultado de aglomerados de proteínas movendo-se em padrões distintos, culminando no surgimento de três ondas de envelhecimento”, escreveram os pesquisadores.

Para chegar nesse resultado, a equipe analisou os dados do plasma sanguíneo de 4.263 pessoas com idade entre 18 e 95 anos. Eles observaram os níveis de aproximadamente três mil proteínas diferentes que se movem pelos sistemas biológicos e agem como uma foto do que está acontecendo no corpo. Dessas três mil proteínas, 1.379 foram encontradas para variar com a idade.

Níveis

Por mais que os níveis de proteína frequentemente fiquem, relativamente, constantes, os pesquisadores conseguiram descobrir grandes mudanças que aconteceram nas leituras de várias proteínas. Isso aconteceu por volta da idade jovem adulta, 34 anos, meia-idade, 60 anos, e na velhice, 78 anos.

Contudo, o motivo e como isso está acontecendo ainda não está claro. Mas se as proteínas puderem ser rastreadas até suas fontes, isso poderia fazer com que um médico te avisasse que seu fígado está envelhecendo mais rápido do que o de uma pessoa normal, por exemplo.

“Sabemos há muito tempo que medir certas proteínas no sangue pode fornecer informações sobre o estado de saúde de uma pessoa. Lipoproteínas para saúde cardiovascular, por exemplo. Mas não foi avaliado que tantos níveis de proteínas diferentes, cerca de um terço de todas as que examinamos, mudam acentuadamente com o avançar da idade”, disse o neurologista Tony Wyss-Coray, do Centro de Pesquisa da Doença de Alzheimer de Stanford ( ADRC) na época.

E os pesquisadores conseguiram fazer um sistema no qual a mistura de 373 proteínas selecionadas no sangue poderia ser usada para prever, de forma precisa, a idade de uma pessoa em cerca de três anos. Quando esse sistema falhava ao prever uma idade muito jovem, a pessoa normalmente era muito saudável para a sua idade.

Mais descobertas

Outra descoberta feita também deu respaldo a uma coisa que os pesquisadores já suspeitavam. Basicamente, é que homens e mulheres envelhecem de forma diferente. Das 1.379 proteínas que foram alteradas com a idade, 895 foram significativamente mais preditivas para um sexo em comparação com o outro.

Os pesquisadores dizem que qualquer aplicação clínica ainda pode demorar de cinco a 10 anos porque essas descobertas são iniciais. Além do que vai dar muito trabalho para descobrir como todas essas proteínas são marcadores de envelhecimento. E se elas realmente contribuem ou não para esse processo.

*Por Bruno Dias

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*Fonte: fatosdesconhecidos

Lynn Margulis: as bactérias que vivem dentro de nós

Muito antes de surgir o primeiro animal, toda a vida na Terra era microscópica e unicelular. Consistia em bactérias, essencialmente. Bactérias na água, na superfície e no subsolo, experimentando uma miríade de truques bioquímicos para sobreviver.

Foi lá que uma bacteriazinha teve uma sacada digna de Elon Musk: usar os fótons que chegavam do Sol, combinados com o gás carbônico abundante disponível na atmosfera, para produzir açúcar (isto é, comida). O nome desse processo é fotossíntese, e ele foi ridiculamente bem-sucedido. Afinal, permitia à dita cuja viver de luz, como um bom hippie.

Só tinha um problema: a tal da fotossíntese liberava pelo escapamento um gás raro na Terra daquela época – e muito tóxico. O nome dele é oxigênio. Boa parte do ferro diluído na água dos oceanos enferrujou e se precipitou no leito – dando origem às jazidas do metal que hoje são exploradas por empresas como a Vale. Vários micróbios não conseguiram lidar com a novidade e morreram sufocados, em um dos grandes eventos de extinção da história da Terra.

Outros, porém, deram um jeito de se aproveitar do oxigênio para gerar a própria energia, usando um processo inovador chamado respiração. As primeiras bactérias que respiravam eram exceção, e não regra. Uma exceção muito eficaz.

O melhor, porém, estava por vir. Um belo dia, uma bactéria com fome, que não sabia respirar oxigênio, engoliu uma outra bactéria, menor, do tipo que sabia respirar oxigênio. Ela teve uma indigestão e, por qualquer motivo, não conseguiu digeri-la. Milagrosamente, a bactéria engolida não só continuou respirando como começou a se multiplicar lá dentro. Se tornou uma usina de processamento de oxigênio instalada no “estômago” da bactéria maior, que fornecia muita energia. Era uma revolução tecnológica.

Essa dupla inusitada de bactérias conseguiu fazer coisas que nenhuma bactéria sozinha conseguiria. Por exemplo, dar origem a seres multicelulares como você, caro humano leitor. Hoje essas bactérias engolidas continuam dentro das nossas células, respirando para nós. Elas se chamam “mitocôndrias”. As bactérias que faziam fotossíntese também foram engolidas eventualmente, e de maneira análoga se tornaram os cloroplastos das células vegetais.

A teoria de que as mitocôndrias são ex-bactérias engolidas se tornou consenso científico graças ao trabalho da bióloga Lynn Margulis. Não sem esforço: o artigo de 1967 em que ela apresentou a ideia foi rejeitado por 15 periódicos científicos (ela chegou a receber, por escrito: “seu trabalho é um lixo, não tente de novo”). Os 15 periódicos estão arrependidos até hoje.

No início da carreira, Lynn carregava a pecha de ter sido esposa de Carl Sagan – um lembrete desconfortável de que mulheres são mais lembradas por seus maridos que por suas realizações. Depois, se tornou uma voz independente e potente. Em parceria com o filho Dorion Sagan, escreveu numerosos livros sobre a evolução da perspectiva microscópica. Foi uma darwinista apaixonada, que criticou com precisão cirúrgica a aplicabilidade do arcabouço teórico do naturalista aos seres vivos pequenos.

Na década de 1980, os trabalhos de Lynn com as mitocôndrias e de Carl Woese com o domínio das arqueias – um tipo de bactéria até então desconhecido, que geneticamente é tão diferente das bactérias comuns quanto nós somos – inauguraram uma nova era no estudo da história da Terra.

Até a década de 1950, os paleontólogos dominavam a área, e o foco estava todo sobre os animais macroscópicos, que geravam fósseis. Dali em diante, a perspectiva da genética e da microbiologia entraram em cena, e a ideia prepotente de que o ser humano é o ápice da evolução caiu por terra de vez. O mundo é das bactérias – e nós só vivemos aqui porque elas deixam.

*Por Bruno Vaiano

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*Fonte: superabril

Vamos viver no máximo até os 125 anos

Cada ano que passa, a gente fica mais velho – mas isso não se aplica à evolução da longevidade propriamente dita.

É o que indica uma pesquisa americana. O estudo chama-se Evidence for a Limit to Human Lifespan (Evidência de um Limite para a Longevidade Humana) , e foi peito por cientistas da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em Nova York. O grupo analisou os supercentenários que morreram entre 1968 e 2006. Até 1995, a idade da pessoa mais velha aumentava 0,15% por ano.

Em 1997, morreu Jeanne Calment, com 122 anos, a pessoa mais velha de que se tem registro (já levantou-se a hipótese de fraude, de que Jeanne seria bem mais jovem, mas aparentemente ela viveu mesmo até os 122). Em meados dos anis 1990, de qualquer forma, a idade máxima parou de crescer. Na verdade, ela começou a cair mais de três meses ao ano. “Temos 95% de certeza que o limite da vida fica entre 113 e 116 anos”, contou Brandon Milholland, um dos autores. “É possível que alguém viva até os 125 – mas só uma vez a cada 10 mil anos.”

Para o pesquisador, a expectativa média de vida vai continuar crescendo, mas não o número de supercentenários: “As pessoas que chegam a 110 anos hoje devem viver tanto tempo quanto as que chegaram aos 110 nos anos 1970”.

*Por Ana Carolina Leonardi

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*Fonte: superabril

É assim que serão as pessoas que trabalham em escritórios

Pernas cheias de varizes e inchadas, olhos mortos e planos, e as costas curvadas como se fosse o corcunda de Notre-Dame. Essas são apenas alguns das características que poderemos observar no futuro em várias pessoas que passam seus dias em um escritório.

É duro, mas é a verdade e Emma — a colega viciada em trabalho do futuro — está aí para deixar isso bem claro.

Bom, Emma, na verdade, é uma boneca construída em tamanho natural para mostrar melhor (e assustar) como o corpo de uma pessoa pode ficar quando ela passa o dia todo sentada atrás de uma mesa de escritório ou em frente a um computador.

Destino condenado

A ideia partiu de William Higham, futurista comportamental que, com a ajuda de uma equipe especializada em saúde ocupacional, ergonomia e bem-estar profissional, decidiu analisar a fundo quais seriam os possíveis efeitos que os escritórios podem causar no organismo e na estrutura corporal dos funcionários com o passar dos anos.

Para chegar aos dados que permitiram a criação de Emma, Higham e sua equipe levantaram informações por meio de pesquisas e entrevistas envolvendo mais de 3 mil funcionários que já apresentam algum tipo de problema relacionado à saúde.

Entre Alemanha e Reino Unido, alguns dos percentuais levantados foram:

Claro, além desses problemas, podemos acrescentar aqueles relacionados ao estresse, cansaço e ansiedade que de uma maneira ou outra podem afetar o corpo.

Apesar de essa pesquisa ainda precisar passar por uma revisão mais detalhada, com especialistas de diversas áreas, Higham alerta que se as pessoas não promoverem mudanças radicais na forma como trabalham nos escritórios o caminho para que todos se tornem uma Emma é mais curto.

Por fim, a prevenção para tudo isso passa por práticas simples que qualquer pessoa pode adotar, como se levantar mais vezes, praticar alguma atividade física, tomar cuidado com a postura e evitar se matar de trabalhar!

No vídeo abaixo você pode saber mais sobre Emma:

*Por Denisson Antunes Soares

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*Fonte: megacurioso

 

Pesquisas controversas sugerem novo papel para o clitóris

Existem duas teorias sobre a existência do clitóris e cada uma tem suas limitações. O biomédico Roy Levine, do Reino Unido, escreveu recentemente um artigo que defende a dupla utilidade do clitóris, tanto reprodutiva quando ligada ao prazer.

Essa abordagem pode ser desafiadora diante das teorias e crenças atuais, mas o pesquisador acredita ser o momento de rever as evidências. O clitóris foi mencionado em 1545 pelo médico e anatomista francês, Charles Estienne, como tendo função no trato urinário. A função sexual foi identificada por Renaldo Colombo em 1559, mas outros estudiosos fizeram contraponto a essa visão.

Em 1564, um cirurgião de Padua, Andreas Vesalius, considerou o clitóris como uma parte inútil que não existia em mulheres saudáveis. Apenas em 1844 o anatomista alemão George Kobelt publicou um livro com desenhos detalhados e precisos, feitos a partir de dissecações de genitália feminina e masculina. Seus estudos foram ignorados na Inglaterra e Estados Unidos.

A fixação com a ligação entre clitóris e prazer feminino fez com que a habilidade mais importante, de transportar e reter o esperma, fosse deixada de lado. A relevância para facilitar a reprodução foi identificada de forma breve por Levin no ano passado. Uma nova publicação do autor, realizada neste ano, defende essas funções de forma mais detalhada e apresenta estudos que dão apoio a esse ponto de vista.

Função reprodutiva

Antes de atingir o ápice do prazer, estudos recentes mostram que são ativados os principais sistemas cerebrais, incluindo áreas ligadas a excitação, recompensa, memória, cognição e comportamento social.

Essa ativação do cérebro causa alterações genitais como o aumento do fluxo sanguíneo, de oxigênio, de calor e lubrificação. Além disso a aproximação do orgasmo faz com que o colo do útero seja levantado para acomodar esperma e os músculos do assoalho pélvico se contraem de forma rítmica. Isso tudo aumenta o potencial de fertilização.

Mesmo que revisões detalhadas também proponham que o orgasmo feminino tenha papel na seleção de esperma, a fisiologia desse mecanismo ainda é discutida. Antes que seja possível chegar a conclusões é necessário realizar mais pesquisas.

Outras possibilidades

Estudo deste ano identificou que coelhas que não tinham orgasmo apresentavam ovulação 30% menor. Isso sugere que em nosso passado evolutivo distante, o orgasmo feminino pode ter estimulado a liberação de óvulos e ajudado nas chances de gravidez.

Com a mudança na localização do clitóris, esses benefícios podem ter deixado de existir. O biólogo evolucionista Gunter Wagner considera que se esta teoria estiver correta as ideias antigas perdem sua validade.

Mas Levin considera que essa teoria desconsidera o principal, que são as mudanças fisiológicas provocadas via cérebro ativado pelo clitóris, que preparam o trato genital feminino humano. Mesmo que tenham pouco efeito na ovulação, essas alterações auxiliam a sobrevivência do esperma, portanto o clitóris manteria sua função reprodutiva. [Science Alert, Clinical Anatomy]

*Por Liliane Jochelavicius

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*Fonte: hypescience

Você não consegue perceber nenhuma dessas 5 coisas muito reais

O corpo humano é uma máquina incrível para transformar todos os dados sensoriais caóticos na realidade que vemos ao nosso redor. Mas, mesmo assim, não podemos perceber cerca de 99,99% de tudo o que está acontecendo no universo agora.

É por isso que, sob as circunstâncias corretas, ou com os ajustes corretos para os seus sentidos, a coisa começa a ficar estranha.

5. Ouvir ruídos assustadores do espaço

A primeira coisa que você precisa saber sobre os seus sentidos é que eles não pegam nada. Por exemplo, seus ouvidos precisam de ar para captar o som, que é justamente a única razão pela qual você não pode ouvir o espaço sideral. A propósito, se você pudesse, talvez ouviria coisas horríveis, como gritos de um astronauta que morreu se esgoelando. Escutar uma forma de vida alienígena hostil seria até calmante em comparação a isso. Por exemplo, aqui está um estranho coro cantado pelo campo magnético da Terra para o vazio indiferente do espaço:

Em 2012, a NASA lançou uma sonda que capturou essas gravações de ondas de rádio emitidas por ondas de plasma na magnetosfera da Terra. A agência gravou cinco ocorrências separadas de som, que são chamadas de “Chorus”.

Mas essas vozes que a Terra manda para o espaço ainda não são nem de perto tão assustadoras quanto o barulho dos anéis de saturno:

Puta merda, isso não é um planeta, é a trilha sonora de um filme do Stanley Kubrick. Essa composição foi registrada pela sonda Cassini-Huygens.

 

4. Ouvir sons inaudíveis que podem afetar seu humor

Como todos os cães e gatos que você encontrar por aí vão alegre e constantemente demonstrar, a audição humana é péssima em comparação com a de outros animais. Nós estávamos muito maravilhados com o movimento incrível de nossos polegares opositores para lembrar que tínhamos orelhas e ouvidos. E o resultado foi um conjunto de aparelhos que não se desenvolveu para capturar sons de baixa frequência.

Enquanto isso, baleias conseguem até se proteger de uma gama de armas por terem a capacidade incrível de captar explosões de choque infrassônicas.

No entanto, não poder ouvir o infrassom não significa que ele tenha se esquecido de você.

A forma como sons de baixa frequência bagunçam com nossos sentidos pode ser a explicação sobre a verdadeira razão por trás das aparições de fantasmas. Mas esse tipo de som não se contenta em apavorar você com a loira do banheiro. Ele também pode – e possivelmente está fazendo isso agora – impactar em uma infinidade de maneiras com suas emoções.

Tudo se resume as vibrações dos sons, que podem ter alguns efeitos muito estranhos n cérebro e corpo humano de forma geral. Infrassons podem induzir humores diferentes que variam de tontura e náusea à letargia e euforia.

Uma das maneiras mais simples de experimentar os efeitos mais agradáveis de infrassons é ficar em um carro fechado a velocidades maiores de 100 km/h. O veículo começa a emitir um som que vai embalar seu corpo e envolvê-lo em uma nuvem de euforia.

3. Ver luz ultravioleta e outras cores “proibidas”

Visão humana é uma piada, especialmente se a gente for se comparar com outros seres vivos (já percebeu o padrão, né? Sentidos humanos são horríveis perto dos outros animais).

No entanto, contamos com ela como nossa principal fonte de estímulos sensoriais, o que, convenhamos, é uma vergonha principalmente quando consideramos a grande parte do mundo que não podemos ver. Por exemplo, seu corpo está sendo atingido por ondas invisíveis brancas emitidas pelo seu telefone celular e outros dispositivos Wi-Fi, e você simplesmente não sabe disso porque essas ondas não fazem parte do espectro visível.

Bom, se não podemos ver, como sabemos que essas cores existem?

A maioria não pode ver. Mas um percentual altamente selecionado de seres humanos pode ter um vislumbre de coisas a olho nu que, a princípio, não fomos feitos para ver.

Por exemplo, para ver a luz ultravioleta, tudo que você precisa é de um caso grave de catarata. Alex Komar, que passou por uma cirurgia para se livrar da sua, passou a ver luz UV e coisas com um brilho azul por conta do implante que recebeu. Isso inclui o famoso pintor Claude Monet, que foi submetido à cirurgia de catarata e, por isso, algumas de suas obras tem um clima azulado não natural. Da mesma forma, pessoas com afácia relatam a capacidade de ver a luz UV.

Ganhar essa habilidade é como se o seu mundo fosse todo branco e de repente tivesse sido iluminado por uma “luz negra” o tempo todo.

E depois há as chamadas “cores proibidas”, derivadas de tons de vermelho-verde e azul-amarelo.

Nós sabemos que elas existem, mas nossas retinas tem uma percepção muito grosseira delas, aproximando-as da percepção de cores básicas ao enviar o sinal para o cérebro. Em um experimento realizado em 1983, pesquisadores descobriram que poderiam fazer voluntários realmente ver essas tais cores proibidas usando imagens listradas construídas especificamente, onde metade das células da retina de um olho só podia ver uma cor, enquanto a outra metade só podia ver a outra. Basicamente, o experimento consistia em sobrecarregar o olho até ele misturar informações e proporcionar uma percepção melhor das tais cores proibidas.

Assim, os voluntários puderam ver cores que eles nunca tinham visto na vida e simplesmente não tinham palavras para descrever o que era aquilo que estavam vendo. É como se o cérebro estivesse quebrado por alguns minutos.


2. Ouvir areia quebrando e árvores estalando

Na década de 1960, quando o movimento pró meio ambiente estava realmente ganhando força, o pesquisador escocês John Milburn conseguiu gravar o som das árvores chorando de angústia. O que soa como uma besteira hippie acabou por ser a captura de cliques reais de dentro de seus troncos:

J.R.R. Tolkien estava certo? Há um exército de árvores pronto para entrar em guerra contra um bruxo das trevas? Somos nós o bruxo das trevas?

Felizmente, não.

Esses cliques são na verdade colunas de água que estão batendo contra as paredes da árvore, enquanto se movimentam pela planta a partir de sua raiz. É como se fosse o barulho do sistema de irrigação da árvore.

Quando uma árvore está lutando para conseguir água – particularmente durante uma seca -, os cliques são o som de sede. Há árvores que realmente emitem sons ultrassônicos – outras fazem, em particular, em picos pouco antes do amanhecer. A ciência ainda não descobriu exatamente a origem desse som.

Dunas de areia também são verdadeiras tagarelas. O legendário explorador Marco Polo acreditava que os sons que ele ouvia eram espíritos malignos, mas na verdade eram só ruídos emitidos pela areia, uma sinfonia de gemidos. Às vezes, podemos ouvir esse barulho, se estivermos na posição correta.

A pergunta de 1 milhão de reais, no entanto, é: por que a areia geme?

Ainda não há nenhuma resposta definitiva para essa questão, mas a teoria mais aceita é que o barulho vem de um fluxo constante de grãos de areia caindo sobre outros grãos de areia.

Três cientistas parisienses se propuseram a desvendar o caso rastreando dunas no Marrocos e no Omã. Deslizando de bunda pelas colinas de areia (em nome da ciência, é claro!), eles desencadearam uma avalanche que registou um ruído afiado de 105 Hz e uma cacofonia de grau nove (entre 90 a 150 Hz).

Com isso, eles determinaram que grãos de areia do Marrocos, que eram quase todos do mesmo tamanho, faziam um som distinto. No Omã, como os grãos de areia eram de tamanhos diferentes, o som também era diferente. Isso não é lá muito conclusivo, mas pelo menos serve para desbancar a teoria de Marco Polo.

1. Ver pessoas e animais brilhando no escuro

coisas fora da percepcao humana 1-
A bioluminescência é um traço meio raro em animais. Vaga-lumes, por exemplo, podem usar essa característica para atrair parceiros, enquanto aqueles peixes de águas profundas podem usá-la para iluminar seu caminho.

A bioluminescência, como você pode ter percebido pelos exemplos, é um lance de peixes e insetos.

Afinal, você não vê qualquer espécie de mamíferos correndo por aí incandescente. O que não significa que elas não existem.

O olho humano é tão pouco capacitado que só pode ver os animais que produzem uma tonelada de bioluminescência, como vaga-lumes, quando, na realidade, todos os seres vivos na Terra brilham em pelo menos algum grau.

Os seres humanos não são exceção.

Em 2009, cientistas japoneses capturaram a primeira imagem de seres humanos emitindo luz bioluminescente:
coisas fora da percepcao humana 1

Esta luz é na verdade um subproduto de processos metabólicos do seu corpo.

A respiração celular que acontece em todo o seu organismo cria radicais livres, que reagem com lipídios e proteínas. As moléculas que resultam, então, reagem com substâncias químicas chamadas fluoróforos em seu corpo que emitem uma pequena quantidade de fótons. Para colocar isso em termos leigos: quando você come um cachorro quente, seu corpo o transforma em um glorioso brilho.

*Por Gabriela Mateos

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*Fonte: hypescience

Conheça 6 “falhas de projeto” do corpo humano

Por mais que os gregos acreditassem que somos matematicamente perfeitos, as coisas não funcionam bem dessa maneira. Nosso corpo evoluiu durante muito tempo para chegar ao ponto atual, mas o processo ainda continua.

Todos os objetos que utilizamos no dia a dia foram criados considerando nossas limitações físicas, por isso podemos achar que não existe espaço para aperfeiçoamento. Não que isso seja a coisa mais simples e rápida de se fazer, mas o Nautillus listou 6 “falhas” no nosso projeto e como poderíamos otimizar esses pontos (quando viável):

1. Coluna torta

Quando passamos a andar sobre duas pernas, nossa coluna vertebral precisou se adaptar. Com a locomoção utilizando quatro membros, ela funcionava como um arco, suspendendo de forma eficaz os órgãos internos. Com o tempo, a nossa postura passou a ser ereta, comprimindo a coluna e forçando-a a adquirir um formato irregular atual, para absorver melhor os esforços gerados pela nova posição de deslocamento.

Levando em conta a eficiência, seria melhor andar novamente em quatro membros, de modo que ela funcionasse novamente como um arco único, mas acreditamos que um pouco de dor nas costas seja um preço baixo a se pagar para andar sobre duas pernas.

2. Joelho travado

Por mais incrível que nossa anatomia seja, possuímos diversos pontos extremamente frágeis que, se atingidos da maneira incorreta, podem causar grandes problemas. Um belo exemplo disso é o nosso joelho, um dos principais responsáveis pela nossa capacidade de andar. Sua flexibilidade para frente e para trás é incrível, tornando a realização de corridas e saltos algo trivial, mas qualquer pancada mais forte na lateral pode acabar com essa mobilidade.

A melhor forma de aperfeiçoar essa junta tão importante seria utilizando o mesmo tipo de ligação que existe no nosso ombro. Com isso os, movimentos estariam liberados em todas as direções, e talvez surgisse uma nova modalidade olímpica: corrida lateral.

3. Testículos muito expostos

Todo homem, pelo menos em uma oportunidade, já sofreu um impacto em áreas não recomendáveis e teve sua vida passando como um filme, enquanto sentia a dor paralisante. Manter um órgão tão sensível e importante pendurado é uma falha grave de projeto, mas qual seria a solução?

Apesar de parecer incoerente, segundo o psicólogo evolucionista Gordon Gallup, da Universidade Estadual de Nova York, o distanciamento dos testículos é necessário para que eles consigam permanecer aproximadamente 1,5 °C mais frios que a temperatura do corpo humano. Isso faz com que os espermatozoides sigam inativos, até que entrem em contato com o interior da vagina e deem início ao processo de fertilização do óvulo.

A solução, segundo Gallup, seria equalizar a temperatura dos espermatozoides com a do corpo humano, mas aumentar a da vagina, passando para ela a função de ativar as células reprodutivas.

4. Dentes demais

Ao mesmo tempo que um cérebro maior fez com que aprendêssemos a cozinhar, o espaço para os dentes foi diminuindo cada vez mais. Por isso, é muito comum a retirada do siso, ou “dente do juízo”, já que não temos necessidade de mastigar alimentos tão duros quanto antigamente.

Essa já é uma atualização em andamento, pois atualmente 25% das pessoas nascem sem eles. Nosso desenvolvimento científico também tornou a extração deles bem simples – relativamente –, quando necessário. Parece que o cérebro saiu ganhando nessa.

5. Caixa de som reposicionada

As aberturas da traqueia, responsável pela respiração, e do esôfago, encarregado da alimentação, se encontram próximo da nossa boca. Para evitar acidentes, que às vezes são inevitáveis, existe a epiglote. Ela é responsável por fechar o canal da respiração enquanto estamos comendo ou bebendo, cumprindo seu papel com primor e de forma automática, na maioria das vezes.

Uma alternativa seria alterar o sistema para funcionar como nas baleias, onde a laringe termina em um buraco na cabeça. O pequeno detalhe é que perderíamos a capacidade de falar, então esse é um upgrade que ainda precisa de aprimoramentos.

6. Cérebro mal-otimizado

Nosso cérebro pode se adaptar aos mais diversos tipos de situações e traumas com uma flexibilidade invejável. Mas, segundo o psicólogo Gary Marcus, ao mesmo tempo que novas funções foram adicionadas, as antigas não foram otimizadas, pois precisavam se manter ativas durante o processo de evolução. Isso criou soluções alternativas que, segundo ele, podem ser associadas a um ambiente de trabalho disfuncional.

Nesse panorama, os jovens (prosencéfalos) lidariam com as tecnologias inovadoras, como a linguagem, enquanto a velha guarda (o mesencéfalo e o rombencéfalo) supervisionaria a memória institucional, além da caixa de fusíveis no porão. Essa “diferença de gerações” seria a causa de problemas como depressão, loucura e memórias não confiáveis. E ele não tem uma sugestão de melhorias para isso.

 

 

 

 

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*Fonte: megacurioso

Já ouviu falar na Síndrome da Bunda Morta? Ela é mais comum do que você pensa e você pode ter!

A esta altura da vida você já deve saber que não é saudável passar longos períodos sentados. O gesto já foi associado a doenças cardíacas, obesidade, diabetes e até câncer. Porém, há outro risco envolvido, um que a maioria das pessoas desconhece: a Síndrome da Bunda Morta.

Embora soe como piada, a síndrome, também conhecida como Amnésia Glútea, não é brincadeira. De acordo com o quiropraxista Andrew Bang, do Instituto do Bem-Estar da Cleveland Clinic, nos EUA, trata-se de uma lesão comum que ocorre em graus variados.

A síndrome se desenvolve quando o glúteo médio – um dos três principais músculos do espólio – para de funcionar corretamente, o que pode acontecer quando você passa muito tempo sentado. No entanto, conforme explicou a fisioterapeuta Kristen Schuyten, da Michigan Medicine, também pode acometer pessoas muito ativas que não trabalham os músculos do glúteo o suficiente.

Uma vez que o glúteo médio normalmente ajuda a estabilizar a pelve, a Amnésia Glútea pode provocar dores lombares e no quadril, além de problemas no joelho e tornozelo, já que o corpo tenta compensar o desequilíbrio.

A síndrome está relacionada a inibição recíproca, um processo que descreve a relação de “dar e receber” entre os músculos de cada lado de uma articulação. Conforme explicado por Bang, quando um músculo se contrai, um sinal nervoso é enviado para o músculo oposto para relaxar. Então, quando gastamos horas em uma posição sentada, nossos flexores do quadril se contraem, enquanto os glúteos descansam. “Basicamente, estamos treinando nossos glúteos para serem fracos”, analisou o especialista.

Esse mesmo tipo de desequilíbrio muscular pode ocorrer em pessoas altamente ativas, que têm músculos muito fortes ou isquiotibiais. Bang, por exemplo, afirmou ter visto diversos casos em maratonistas.

Diagnóstico

Uma das maneiras pela qual é pronunciada a “morte” de um bumbum é através do famoso Teste de Trendelenburg, um exame físico no qual uma pessoa levanta uma perna na frente da outra enquanto está em pé. Assim, se a pélvis se inclina para o lado do corpo em que a perna está levantada, isso indica fraqueza do glúteo médio no lado oposto, de acordo com Bang.

A curvatura nas costas também pode sugerir Amnésia Glútea. Embora a lombar normalmente forme um S, uma curvatura mais extrema pode sinalizar que os flexores do quadril estão tão espremidos que passaram a puxar a coluna para a frente.

Como prevenir?

Se você costuma trabalhar sentado, tente fazer pausas frequentes ao longo do dia. Levante-se e caminhe ou faça alguns alongamentos em sua mesa. Experimente colocar lembretes de hora em hora em seu telefone, para que você movimente os músculos do bumbum em intervalos regulares.

E quando for se exercitar, não se esqueça de malhar esse espólio. Faça agachamentos, pontes e eleve as pernas enquanto estiver deitado. A melhor maneira de evitar a “morte” do bumbum é melhorar sua rotina diária. Sente-se em uma bola de exercícios, passe algum tempo em pé, trabalhe em uma bancada alta. “Faça o que fizer, apenas não permita que seu corpo entre em um ciclo repetitivo”, aconselhou Bang.

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*Fonte: jornalciencia

Se você sente arrepio ouvindo música, o seu cérebro pode ser especial

Você já sentiu arrepios ao ouvir uma música?

Aquele tipo de sentimento que faz os pelos do seu braço ficar em pé?

Pois saiba que sentir arrepios ou nó na garganta enquanto escuta música é raro e único.

No ano passado, o graduado em Harvard Matthew Sachs estudou indivíduos que conseguem sentir calafrios ao ouvir determinadas músicas com a intenção de descobrir o que desencadeava o sentimento.

Ok. O que ele descobriu?

A pesquisa examinou o cérebro de 20 estudantes.

O grupo foi dividido em duas partes, sendo que 10 eram pessoas que admitiam ter as sensações descritas acima e os outros 10 não sentiam nada.

A descoberta foi que as pessoas que tinham ligação emocional e física com a música apresentavam diferentes estruturas cerebrais do que aqueles que não sentiam nada.

A pesquisa concluiu que o grupo “privilegiado” tem um volume mais denso de fibras, que conectam o córtex auditivo e áreas que processam emoções. Em outras palavras, as regiões do cérebro podem se comunicar melhor.

O estudo de Sachs foi publicado na Oxford Academic e citado na Neuroscience como:

“A ideia é que mais fibras e o aumento da eficiência entre duas regiões significa que você tem um processamento mais eficiente entre elas.”

Ok…

Trazendo para dia-a-dia, se você sente arrepios ao ouvir música, é mais provável que você tenha emoções mais fortes e intensas. Ainda, essas sensações podem estar associadas a memórias afetivas, o que não pode ser controlado em laboratório.

Embora o estudo tenha sido realizado com um pequeno número de pessoas, Sachs está conduzindo novas pesquisas para investigar as atividades cerebrais que disparam certas reações quando ouvimos música.

Segundo ele:

“A depressão causa a incapacidade de sentir o prazer das coisas cotidianas. Você poderia usar música como uma terapia para explorar sentimentos”.

 

 

 

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*Fonte: awebic

Como as bactérias que você carrega podem estar afetando seu estado de espírito

Se há algo que nos torna humanos são nossas mentes, pensamentos e emoções.

Um novo conceito controverso que está surgindo, contudo, aponta que as bactérias do intestino também têm um papel importante nisso: elas agiriam como uma espécie de mão invisível em nossos cérebros.

É nesse campo que pesquisadores estão trabalhando ao investigar como os trilhões de micróbios que sobrevivem em nós e nos habitam – o que é chamado de nosso microbioma – afetam a nossa saúde física.

Até mesmo transtornos como depressão, autismo e doenças neurodegenerativas, como o mal de Parkinson, podem de alguma forma estar relacionadas a essas pequenas criaturas.

Nós sabemos há séculos que o modo como nos sentimos afeta o nosso intestino – apenas pense no que acontece com você antes de uma prova ou de uma entrevista de emprego -, mas agora isso está sendo visto como uma via de mão dupla.

Grupos de pesquisadores acreditam estar à beira de uma revolução que usa “micróbios do humor” ou “psicobióticos” para melhorar a saúde mental.

O estudo que deu a partida para esse conceito foi realizado na Universidade de Kyushu, no Japão, em 2004.

Cientistas demonstraram que camundongos “livres de germes” – aqueles que nunca tiveram contato com micróbios – produziram duas vezes a quantidade de hormônio do estresse quando afligidos do que os camundongos normais.

Os animais eram idênticos, exceto pelos micróbios. Isso foi considerado um forte indício de que a diferença era resultado de seus micro-organismos. E o trabalho se tornou a primeira pista do impacto que a medicina microbiana teria na saúde mental.

“Todos nós voltamos sempre àquele primeiro artigo, à primeira leva de neurocientistas japoneses que estudaram os micróbios”, diz Jane Foster, neuropsiquiatra da Universidade McMaster, no Canadá. “Foi realmente muito importante para nós que estavámos estudando depressão e ansiedade.”

Há agora uma rica corrente de pesquisa relacionando camundongos sem germes a mudanças no comportamento e até mesmo na estrutura do cérebro.

Mas a vida completamente estéril deles não é nada parecida ao mundo real. Estamos constantemente entrando em contato com micróbios em nosso meio ambiente – nenhum de nós é livre de germes.

No Hospital Universitário de Cork na Irlanda, o professor Ted Dinan está tentando descobrir o que acontece com o microbioma de seus pacientes deprimidos.

Para os médicos, um microbioma saudável é um microbioma diverso, que contém uma grande variedade de espécies diferentes de micro-organismos.

“Se você comparar alguém que está clinicamente deprimido com alguém que está saudável, há uma diminuição na diversidade da microbiota (flora intestinal)”, diz Dinan.

“Não estou sugerindo que esta seja a única causa da depressão, mas acredito que, para muitos indivíduos, ela contribui para o surgimento da doença.”

O pesquisador argumenta ainda que alguns estilos de vida que enfraquecem nossas bactérias intestinais, como uma dieta pobre em fibras, pode nos tornar mais vulneráveis.

 

Uma pesquisa recente mostra que as pessoas são mais micróbios do que humanas – se você contar todas as células do seu corpo, apenas 43% pertencem à espécie humana.

O resto é o microbioma e inclui bactérias, vírus, fungos e arquea (organismos que eram classificados de forma equivocada como bactérias, mas que têm características genéticas e bioquímicas diferentes).

Isto é conhecido como o “segundo genoma” e também está sendo associado a doenças como Mal de Parkinson, doença inflamatória intestinal, depressão, autismo e ao funcionamento de drogas contra o câncer.

O mistério da depressão

A possível relação de um desequilíbrio no microbioma intestinal com a depressão também é um conceito intrigante.

Para testar esta hipótese, os cientistas do centro de microbiomas APC, na Universidade College Cork, começaram a transplantar o microbioma de pacientes deprimidos para animais. O procedimento é conhecido como transplante fecal.

Ele mostrou que, se você transfere as bactérias, também transfere o comportamento.

“Ficamos muito surpresos com a possibilidade de, apenas pegando amostras de microbioma, reproduzir muitas das características de um indivíduo deprimido em um rato”, diz o professor John Cryan à BBC.

Estas características incluíam, por exemplo, a anedonia – o modo como a depressão pode levar as pessoas a perderem o interesse pelo que normalmente consideram prazeroso.

Para os ratos, esse prazer era obtido com uma água com açúcar que eles queriam beber cada vez mais, mas com a qual passaram a não se importar quando receberam o microbioma de um indivíduo deprimido, diz Cryan.

Evidências semelhantes da relação entre o microbioma, o intestino e o cérebro também estão emergindo em relação ao mal de Parkinson.

A doença é claramente um distúrbio cerebral. Os pacientes perdem o controle de seus músculos à medida que as células cerebrais morrem, e isso os leva a apresentar um tremor característico.

Agora, o professor Sarkis Mazmanian, microbiologista médico do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), tem argumentado que as bactérias intestinais parecem ter um papel nisso.

“Os neurocientistas clássicos considerariam uma heresia pensar que é possível entender os eventos no cérebro pesquisando o intestino”, diz ele, que no entanto encontrou diferenças “muito fortes” entre os microbiomas de pessoas com Parkinson e daquelas sem a doença.

Estudos em animais geneticamente programados para desenvolver o Parkinson mostram que as bactérias intestinais estão ligadas ao surgimento da doença.

E quando as fezes foram transplantadas de pacientes com Parkinson para ratos, estes desenvolveram sintomas “muito piores” do que quando foram usadas fezes provenientes de um indivíduo saudável.

Mazmanian diz à BBC que “as mudanças no microbioma parecem estar induzindo os sintomas motores do Parkinson.”

“Estamos muito animados com isso porque nos permite apontar o microbioma como um caminho para novas terapias”, afirma.

Ainda que fascinante, a evidência que liga o microbioma ao cérebro é, por enquanto, preliminar.

Os pioneiros desse campo de pesquisa veem, entretanto, uma perspectiva interessante no horizonte – uma maneira totalmente nova de influenciar nossa saúde e bem-estar.

Se os micróbios influenciam nossos cérebros, então talvez possamos mudar nossos micróbios para melhor.

Mais estudos necessários

Mas será que alterar as bactérias no intestino de pacientes de Parkinson pode mudar o curso da doença?

Fala-se de psiquiatras que prescrevem micróbios do humor ou psicobióticos – efetivamente um coquetel probiótico de bactérias saudáveis – para impulsionar nossa saúde mental.

A pesquisadora Kirsten Tillisch, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, questiona: “Se mudarmos as bactérias, podemos mudar o modo como reagimos?”.

Ela diz, entretanto, que são necessários estudos muito maiores que realmente investiguem quais espécie e até subespécies de bactérias podem estar exercendo efeito sobre o cérebro e o que elas estão produzindo no intestino.

“Há conexões claras aqui. Acho que nosso entusiasmo e nossa empolgação se explicam porque não tivemos, até agora, tratamentos ótimos (para males como Parkinson). Então é muito empolgante pensar que há um caminho totalmente novo que podemos estudar e com o qual podemos ajudar as pessoas, talvez até para prevenir doenças.”

O microbioma – nosso segundo genoma – está abrindo uma maneira inteiramente nova de se fazer medicina, e seu papel está sendo investigado em quase todas as doenças que se pode imaginar, incluindo alergias, câncer e obesidade.

Impressiona o quão maleável esse segundo genoma é e como isso está em contraste com o nosso próprio DNA.

A comida que comemos, os animais de estimação que temos, os medicamentos que tomamos, como nascemos – tudo modifica nossos habitantes microbianos.

“Prevejo que nos próximos cinco anos, quando você for ao médico fazer seu exame de colesterol, por exemplo, você também vai ter o seu microbioma avaliado. O microbioma é o futuro fundamental da medicina personalizada”, afirma John Cryan.

*Por: James Gallagher

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*Fonte: bbc

Confira 5 fatos incríveis sobre a vagina

Se você é daqueles que não perdem as matérias mais quentes do Mega Curioso, já deve ter visto nossos artigos recheados de fatos inusitados sobre o pênis, os seios e até mesmo uma série de coisas que você definitivamente não sabe sobre sexo. Então chegou a hora de falarmos um pouco mais sobre o corpo feminino e compartilhar algumas curiosidades que o pessoal do site Oddee selecionou sobre a vagina. Confira!

 

 

 

 

 

#1 – O clitóris tem 8 mil terminações nervosas

O clitóris é um órgão reservado exclusivamente para o prazer feminino e talvez essa seja a explicação para a incrível quantidade de receptores sensoriais que podem ser encontrados em uma parte tão pequena do corpo. Ao todo, são 8 mil terminações nervosas – bastante, não é mesmo?

Se compararmos com os homens – que somam 3,5 mil terminações nervosas na glande do pênis –, veremos que as mulheres saem ganhando. Mas, se contabilizarmos o órgão masculino inteiro, incluindo o prepúcio, esse número aumenta para 24 mil receptores. Por outro lado, mesmo com essa diferença, alguns estudos já comprovaram que, em média, o orgasmo feminino dura mais tempo que o masculino.

#2 – Os tubarões e as vaginas têm algo em comum

Aposto que você deve ter pensado que a semelhança está nos dentes, mas se enganou. Na verdade, o curioso é que tanto os tubarões quanto as vaginas têm um composto orgânico chamado esqualeno. Na natureza, essa substância é encontrada no fígado dos tubarões, mas também pode ser extraída de óleos vegetais, como o óleo de gérmen de trigo e de arroz, por exemplo.

Nas mulheres, o composto serve como lubrificante e é secretado durante a excitação, acompanhando as demais mudanças no corpo, como o aumento do fluxo sanguíneo nos pequenos e grandes lábios e a dilatação da vagina.

#3 – Esqueça o sabonete íntimo!

Talvez você até já tenha ouvido alguns especialistas comentarem que o uso de sabonetes íntimos e duchas não é recomendado para as mulheres. Que fique claro: não estamos falando da higiene básica da parte externa do corpo feminino, mas sim do uso de produtos e recursos adicionais que podem alterar o equilíbrio e o pH natural da região.

A ciência já comprovou que a vagina está repleta de bactérias, mas são organismos benéficos que ajudam a manter a mulher limpa e saudável, além de garantir que tudo funcione como deve ser. Infelizmente, as mulheres cresceram acreditando que suas partes são impuras, mas a ciência provou que isso não passa de bobagem.

#4 – As mulheres não precisam se depilar

Enquanto a ciência já desvendou os detalhes do funcionamento do pênis e da vagina, é fato que ninguém sabe explicar ao certo porque os humanos têm pelos púbicos. Algumas teorias acreditam que exista uma relação entre os pelos e os feromônios, que são os odores liberados pelo corpo a partir da excitação. Também há quem diga que os pelos contribuem com a lubrificação entre os parceiros durante o sexo ou que tenha servido para manter os genitais aquecidos em períodos pré-históricos.

Independente do motivo pelo qual eles foram parar lá, parece que nos últimos tempos o hábito de uma mulher adulta retirar uma parte ou todos os seus pelos púbicos se tornou quase uma norma. Um estudo recente notou que essa tendência começou a ganhar espaço na década de 1990 e cresceu ainda mais depois dos anos 2000. Mas a conclusão é que a depilação (ou não) é uma decisão pessoal e cada mulher escolhe como se sente mais confortável.

#5 – Disney foi a primeira a usar a palavra “vagina” em um filme

Por mais estranho que isso possa parecer, Walt Disney foi um dos pioneiros a falar sobre o corpo feminino. Em 1946, a Disney Studios foi contratada pela empresa Cello-Cotton (famosa por produzir a linha de absorventes Kotex) para criar um filme chamado “A História da Menstruação”. Como era de se esperar, a palavra “vagina” foi usada para descrever o corpo feminino e essa foi a primeira vez que o termo apareceu na história do cinema.

O filme nunca chegou a ser exibido comercialmente, mas foi apresentado para 105 milhões de estudantes americanos. Logicamente, a animação tinha um aspecto educativo e trazia uma série de informações a respeito do ciclo menstrual. Se você também não conhecia esse lado vanguardista da Disney, dê o play no vídeo acima (que não apresenta legendas, mas é bastante simples de compreender) e confira!

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*Fonte: megacurioso

Quiroprático adverte todos a nunca dormir do lado direito

Nos Estados Unidos, mais de 40% das pessoas dormem menos horas do que os especialistas recomendam e, como consequência, sofrem sonolência, hipertensão arterial, fadiga, risco de depressão, aumento de peso e várias condições crônicas.

E mesmo quando você dorme as horas recomendadas pelos especialistas que são de 7 a 8 horas, sua saúde pode ser afetada inesperadamente e isso é devido à posição de sono preferida, o que pode causar dor nas costas, problemas no estômago, dor no pescoço ou rugas prematuras.

Muitas empresas se dedicaram a criar colchões para que os humanos possam dormir melhor. Existem milhares de colchões que garantem o mesmo, mas muitos na realidade não ajudam e sem mencionar o preço, pois eles tendem a ser muito altos. No entanto, temos uma solução incrível com a qual você não terá que gastar absolutamente nada.

Embora muitos digam que é importante dormir mais de 7 horas para o benefício da nossa saúde, a verdade é que a posição em que dormimos é ainda mais importante.

De acordo com alguns especialistas, o mais recomendável é dormir do lado esquerdo.

 

Dr. John Douillard, especialista em sono, enfatiza que descansar ou dormir do lado esquerdo fornece sabedoria para obter benefícios de saúde e longevidade.

Outros especialistas dizem que a posição de dormir é importante para a digestão saudável e que, para as pessoas com asma, por exemplo, não é recomendado dormir de cabeça para baixo.

Em seguida, apresentamos os benefícios de dormir ou descansar do lado esquerdo:

Saúde do coração:

De acordo com o Dr. John Douillard, dormir do lado esquerdo pode ajudar a melhorar a saúde do coração, isso é lógico já que a gravidade pode ajudar com a drenagem linfática ao coração, evitando grande parte da carga de trabalho do coração enquanto se dorme.

Alívio da acidez estomacal:

As pessoas que sofrem de azia depois de consumir alimentos muito pesados, poderiam se beneficiar de dormir do lado esquerdo, pois isso pode aliviar a azia enquanto dormir do lado direito pode agravar o problema.

Impede o ronco:

Dormir do lado pode ajudar as pessoas que têm problemas com a apneia obstrutiva do sono, propensas a roncar em geral. Então, quando você começa a dormir do lado esquerdo, você pode dizer adeus a esses roncos irritantes.

Ajuda o sistema linfático:

É importante dormir no lado esquerdo, pois se considera que esse é o lado linfático, ao dormir nesta posição, este sistema é estimulado para que o corpo possa filtrar melhor o fluido linfático, as toxinas e os resíduos.

É importante ser informado para evitar futuros incidentes, qual é a sua posição no momento do sono?

Compartilhe essa informação com seus amigos para que eles também conheçam os benefícios de dormir do lado esquerdo.

 

 

 

 

 

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*Fonte: sabervivermais

O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo?

Reprimimos muitas coisas durante a vida, nos afogamos em nossas próprias desilusões, no entanto, nunca é tarde demais para prestar atenção nas emoções não expressadas que arquivamos no corpo, que se manifestam através de dores, desconforto e tensões.

 

 

 

 

 

 

 

Quando pensamos na linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais, geralmente existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Nada disso é mera coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo.
Chamamos de “conexão entre mente e corpo”.

Essas reações são associadas com o uso da mente – através de pensamentos positivos – para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas emoções mais escondidas.

A maioria de nós pode se lembrar de um tempo quando expressar uma emoção era desencorajado pelos adultos que nos cercavam. Pais ainda dizem para as crianças que “sejam valentes”, ou “engulam o choro”. Ou ainda diminuem suas sensações de dor com o clássico “não foi nada”. Nossos corpos simplesmente gravam aquilo que acontece com nossas emoções – mesmo que tenhamos sido convencidos intelectualmente a lidar com elas, ou a ignorá-las. O impacto físico e emocional de dores e sentimentos não expressados é algo que perdura. Fica marcado.

Abaixo você confere uma ilustração de padrões típicos de emoções guardadas no corpo, reconhecidas pelas entidades de trabalhos corporais. Cada pessoa desenvolve também seus padrões individuais, mas esses são alguns dos padrões mais comuns:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nossos corpos conhecem as coisas que nossas mentes gostariam de se livrar. Das coisas que estão esquecidas em algum nível de consciência, estão sempre presentes concretamente no corpo. A boa notícia é que nunca é tarde para acessar esses assuntos, e que os resultados de um olhar para o corpo, podem afetar tanto o plano físico como o mental e emocional.

Alguns passos que você pode dar para liberar emoções mal resolvidas:
1) Tente encontrar uma atividade física diária que você goste. Entenda, não se trata de “faça exercício”. Cuidar do corpo é importante, mas a intenção aqui é ser feliz, através do olhar para o corpo. Portanto tem que ser alguma atividade que amamos fazer. É interessante também que seja algo que acalme um pouco a mente. Muitas pessoas encontram na ioga, nas corridas e outras atividades do gênero esse componente meditativo. Pode ser simplesmente uma caminhada silenciosa de dez minutos, onde você pode prestar atenção na sua respiração e outras sensações corporais.

2) Receba algum trabalho corporal com frequência. Massagens terapêuticas são uma das formas mais efetivas de se liberar emoções guardadas. Quando alguém trabalha nos nódulos do pescoço, onde guardamos estresse e raiva por tanto tempo, as emoções começam a vir à tona. É comum ver clientes chorando nas mesas dos massagistas. É importante somente lembrar que os profissionais de terapias corporais não são psicoterapeutas, portanto são tidos como agentes auxiliares para liberar as emoções e iniciar o processo de cura, individual de cada um, que pode necessitar em outro momento de ajuda de outros profissionais.

3) Fazer do toque parte integrante de nossos relacionamentos primários. Isso soa simples, óbvio até. Mas infelizmente podemos nos deixar levar pela cultura do “não-me-toque”. Menos e menos das nossas interações diárias envolvem o toque. Na medida que apoiamos nossas estratégias de comunicação nas mídias sociais e demais tecnologias, nossos relacionamentos tem menos contato corpo a corpo do que precisamos. Encoste nas pessoas, nos braços ou ombros, quando fala com elas. Cumprimente os amigos com um abraço. Vá jogar basquete com os amigos, ao invés de assistir na TV. Quando começarmos a compreender que não somos mentes presas dentro de um corpo, e sim mente e corpo atuando em perfeita harmonia, podemos começar a curar velhas feridas de uma forma mais profunda e duradora.

Artigo Original de Kate Bartolotta em The Good Men Project

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*Fonte: passedigital

Você acostuma acordar entre 3 e 5h da manhã? Confira o que seu corpo quer lhe dizer

Segundo a medicina tradicional chinesa nosso ciclo de sono pode revelar muitas coisas sobre o nosso estado físico e emocional e pode, até mesmo se conectar com mensagens de um poder superior. A hora em que você se deita ou acorda pode estar dando-lhe mensagens de advertência que não devem ser ignoradas, aqui vamos mostrar-lhe o significado delas.

Se você tem problemas para dormir entre as 9:00–11:00 da noite isso poder ser um sinal de estresse. É recomendável que você faça meditação para se relaxar e dormir bem.

Acordar entre as 11:00 e 1:00 da manhã pode significar decepção emocional. Segundo a medicina tradicional chinesa, este é o momento em que a vesícula biliar está ativa, portanto tente perdoar e aceitar a si mesmo.

Se você acorda durante as 1:00 — 3:00 da manhã é porque você tem acumulado raiva.Esta energia do meridiano está ligado ao fígado e associado com raiva e excesso de energia yang. Tente beber um copo de água fria e volte para a meditação.

Se você acorda entre as 3:00 e as 5:00 da madrugada pode significar que um poder superior está se comunicando com você. Este momento da manhã está relacionada com os pulmões e a tristeza. Se você acordar neste momento é porque uma maior presença quer te levar para um propósito maior. Você pode orar e fazer exercícios de respiração para voltar a dormir.

> Se você acorda entre as 05:00 e as 7:00 da manhã é porque você tem bloqueios emocionais. Neste momento a energia do intestino está ativa e significa que você tem muitas emoções bloqueadas. Tente esticar seus músculos ou ir ao banheiro.

 

É fascinante como o corpo é capaz de enviar sinais diferentes sobre o nosso estado físico, emocional e espiritual, neste sentido é importante que cada um de nós aprenda a ouvir e conhecer estes sinais para melhorar nossas vidas.

 

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*Fonte: bemmaismulher

23 das mais magníficas sensações de nossa existência. Confira se já as sentiu!

As pessoas vivem e sentem suas experiências de forma particular e única. Entretanto, existem algumas sensações que pensamos ser praticamente uma unanimidade entre as mais agradáveis e/ou necessárias.

É claro que a maneira como as coisas acontecem é diferente em outras culturas, mas pensando aqui, nesse nosso mundinho mais próximo, penso que a descrição oferecida pela jornalista Elizabeth Costa, e escrita por motivo da proximidade de seu aniversário, vai ao encontro de muito o que nós todos pensamos.

Das 26 sensações listadas pela autora reproduzimos, abaixo, as 23 que consideramos mais marcantes. Obrigada Elisabeth por tornar esse material lindo algo público!

1. A sensação de viajar para um lugar novo.
Poucas coisas são mais emocionantes que explorar territórios desconhecidos, seja em outro país ou na sua própria cidade. A ciência confirma: pesquisas mostram que as pessoas são mais felizes quando gastam dinheiro com experiências do que com bens materiais.

2. A sensação de rir até a barriga doer.
É o melhor tipo de barato. O riso é realmente o melhor remédio. Estudos sugerem que ele pode melhorar seu sistema imunológico, reduzir a pressão arterial e, sim, aumentar seus níveis de felicidade.

3. A sensação ao ouvir “eu te amo”.
Não importa se quem disse foi seu par, seus pais ou seu melhor amigo: o amor é uma experiência que une biologicamente mente e corpo. É a sensação realmente universal.

4. A sensação de fazer uma gentileza aleatória.

Colocar um sorriso no rosto de alguém pode ter impacto sobre o seu nível de felicidade. Sem falar que você também está fazendo o mundo um lugar melhor.

5. A sensação de receber uma gentileza.
Mantenha o ciclo.

6. A sensação de falar o que realmente pensa.
Pesquisa sugerem que pensar demais pode não só gerar mais estresse mas também atrapalhar a execução de tarefas simples. Você tem todo o direito de expressar seus pensamentos e opiniões. Afirme-os claramente e com convicção.

7. A sensação quando alguém te entende.

O resultado é que você se torna uma pessoa muito melhor: um estudo de 2011 mostrou que estar junto do seu melhor amigo ajuda a reduzir o estresse.

8. A sensação de se apreciar a si mesmo.
Pesquisas mostram que a autoaceitação é a chave para uma vida mais feliz, mas o hábito que as pessoas menos cultivam.

9. A sensação de um coração partido.
É impossível passar a vida inteira tendo apenas sensações agradáveis. Ela também é feita de fases difíceis, incluindo a dor do coração. Mas são nestes momentos que mais aprendemos sobre nós mesmos.

10. A sensação de relaxamento total.
A estafa é real, e a melhor maneira de combatê-la é separar um tempo para apenas ser.
Relaxar não é bom somente para a sua saúde física e mental, é simplesmente uma delícia.

11. A sensação de acordar depois de uma ótima noite de sono.
Dormir é para os fortes. Acordar descansado te ajuda a enfrentar o dia com entusiasmo (sem falar que faz bem para a saúde. Ninguém acorda exausto dizendo: “Me sinto espetacular!”

12. A sensação de curtir intensamente o momento.

Aquele show incrível. Uma conversa com um amigo. Brincar com seus filhos no playground. Permitir-se viver no aqui e agora. Estar presente tem muito poder.

13. A sensação de transformar um lugar novo em um lar.
Pesquisadores há muito estudam a saudade de casa. Segundo eles, trata-se de uma forma de ansiedade. Como relata a CNN, o fenômeno se explica “pela nossa necessidade instintiva de amor, proteção e segurança – sensações normalmente associadas ao lar”.

Portanto, quando você de adaptar a um novo ambiente, aquela ânsia pelo que é família se dissipa porque sua nova casa é o que é familiar – e isso é uma forma excepcional de crescimento.

14. A sensação de fracasso.
A vida não é escrita a lápis. Você não vive se cometer erros que não podem ser corrigidos. O que importa é como você muda depois deles. Isso constrói o caráter e te ajuda a ter sucesso.

15. A sensação depois de uma sessão de exercícios.
Não tente brigar com a ciência: as endorfinas são reais. Você fica mais feliz depois de se exercitar.

16. A sensação da raiva.
Conter a raiva não é necessariamente bom para seu bem-estar.

Às vezes é um alerta. Isso não significa que você tenha de dar porrada em quem te contrariou, mas talvez seja um sinal para reavaliar as circunstâncias (e a pessoa) que te fizeram sentir-se assim.

17. A sensação de fazer uma nova amizade.
Essa ligação não está só na sua cabeça. Estudos mostram que conexões sociais ativam o centro de recompensas do cérebro.

18. A sensação do sucesso.
Não importa se ele é grande ou pequeno, você merece se sentir realizado. Um truque para atingir seus objetivos: coloque-os no papel. Pesquisas mostram que isso te ajuda a manter-se no caminho certo.

19. A sensação de aceitação.
Ser aceito é uma sensação muito importante. Isso não vale só para os outros, mas também para você (veja o item sobre a auto aceitação). Você é o seu maior fã.

20. A sensação de conseguir o emprego dos sonhos.
Os funcionários ficam mais felizes quando se envolvem com o trabalho. Você passa muitas horas por dia trabalhando e merece sentir-se satisfeito com seu emprego.

21. A sensação de validação.Não deixe que os outros confirmem que você realmente é. Suas opiniões são válidas. Seu trabalho é válido. E, sim, seus sentimentos são válidos.

22. A sensação de estar sozinho.Não confunda com solidão. Ficar sozinho faz bem. Passar um tempo na própria companhia é saudável para seu bem-estar mental. Você é incrível. Por que não ficar um tempo consigo mesmo?

23. A sensação da felicidade plena.Porque, acima de tudo, você merece sentir felicidade.

 

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*Fonte: contioutra

Saiba o que acontece com seu corpo quando você salta de paraquedas

A história do paraquedismo tem início próximo de 1306, quando foram feitos registros de acrobatas chineses que saltavam de muralhas e torres com um item semelhante a um enorme guarda-chuva. Sua função era amortecer a queda e chegada ao solo. Mesmo com tudo isso, o paraquedas só seria patenteado em 1783, por Sebatian Lenormand, que começou a realizar diversos saltos.

O auge do paraquedismo foi alcançado em 2012, quando o austríaco, Feliz Baumgartner, realizou o maior salto de paraquedas de todos os tempos, a uma altura de 39 mil metros, direto da estratosfera. Para isso, é claro que é preciso ser uma paraquedista com muitas e muitas horas de salto. Mas será que tantas aterrissagens não causam algum problema ou impacto no corpo? O Webventure conversou com o fisioterapeuta Claudio Cotter para entender mais sobre o tema.

“Tem diversas lesões características, principalmente do pouso, fraturas de tornozelo com certeza é a mais comum, durante a queda livre dificilmente acontece alguma lesão, em pessoas que já tenham tendência pode ocorrer luxação de ombro”, explica o fisioterapeuta. O base jump normalmente é mais perigoso, pois o vento pode jogar contra a encosta, caso o salto seja em montanha ou ponte perto da encosta, neste caso os tipos de lesões são variados.

Claudio conta que já atendeu um paciente que bateu na encosta de uma montanha fraturando ombro, costelas, fêmur e tornozelo, todos do mesmo lado do corpo, mas a única sequela neste caso foi uma lesão de cartilagem no pé, ele estava tão bem depois que consolidaram as fraturas que mesmo durante tratamento do tornozelo continuou saltando, mas caia na água para não atrapalhar a evolução do tratamento.

“O principal problema na minha opinião é o excesso de adrenalina. Quando pratica por muito tempo é difícil parar e muitos começam a tentar atividades mais radicais em busca de mais adrenalina, que é o caso do wingsuit que gera mais risco de colisões pela velocidade em deslocamento horizontal”, conta.

Um estudo chamado “Prevalência de lesões músculo-esquelética em militares paraquedistas” feito por fisioterapeutas da Universidade Católica de Goiás mostra a prevalência de lesões musculares e entorses em paraquedistas do exército . As três partes do corpo mais afetadas são: os joelhos, tornozelos e coluna. “A maior parte na aterrissagem, é interessante entender que antigamente com os paraquedas redondos ocorriam mais lesões nas aterrissagens, pois a velocidade era muito maior e era necessário rolar para aterrissar, com este tipo de paraquedas que se usa hoje retangular é possível desacelerar muito mais ao puxar as alças diminuindo muito o risco de lesões”, explica o fisioterapeuta.

No exército na época deste estudo ainda se usava o paraquedas redondo. Mas os praticantes do esporte hoje em dia praticamente só usam o retangular que dá mais precisão no pouso.

 

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*Fonte: webadventure 

 

Sempre cansado? Provavelmente é porque seu corpo é ácido demais!

Você constantemente se sente cansado e desgastado?

Você acha que precisa de estimulantes como o café para conseguir enfrentar a manhã ou o resto do dia? Sua primeira ação pode ser obter mais sono, mas e se você dormir 8 horas por noite e ainda se sentir cansado na hora de levantar?

A resposta pode ser uma condição que muitas pessoas sofrem, mas não sabem, a fadiga adrenal. Pode ser facilmente diagnosticada por médicos devido às diferentes maneiras em que se manifesta, geralmente como irritabilidade geral, sentimentos de infelicidade e depressão. Na verdade, estima-se que quase 80% das pessoas experimentam fadiga adrenal em sua vida, mas nunca a diagnosticam.

Fadiga adrenal é causada por uma série de coisas, incluindo o estresse prolongado que ativa as glândulas suprarrenais, que ficam sobrecarregadas e, consequentemente, afetam o equilíbrio químico natural dentro do corpo. No entanto, há uma grande causa que muitas vezes fica esquecido, os importantes níveis de pH dentro do nosso sangue.

 

Como os níveis de pH no sangue causam fadiga adrenal?

O nível de pH ideal para o sangue fica em torno de 7,35. Uma gota ou um aumento pode ter um efeito enorme sobre como agimos em nosso cotidiano, então nossos corpos buscam maneiras de manter o contrapeso do pH certo!

O problema principal vem quando os níveis ácidos aumentam demais – isto é chamado de acidose, e pode ser causado pelo que você come e bebe. As células vermelhas do sangue em seu corpo alegremente movem-se, transportando oxigênio para cada célula, e para fazer isso elas precisam ter uma carga negativa, a fim de repelir umas às outras.

Isso as ajuda a mover-se através de pequenos capilares de forma fácil e eficiente, mas quando há muito ácido presente, ele começa a interagir com esta importante carga negativa, resultando em sangue fluindo dificilmente e oxigênio não sendo entregue em um padrão consistente.

Isso também enfraquece os glóbulos vermelhos, o que significa que eles podem morrer, o que, por sua vez, produz mais ácido. O ponto de tudo isso é que seus níveis de energia diminuem mais e mais ao longo do tempo, resultando em uma fadiga crônica que o sono simplesmente não consegue resolver.

 

De que forma o que você come afeta seus níveis de pH do sangue?

Você ficará surpreso ao saber que não são os alimentos e bebidas óbvias que fazem com que seus níveis de pH se tornem ácidos. Há muitos alimentos despretensiosos que podem ter um efeito ruim sobre o nosso sangue, por isso não ache que o suco de laranja ácida que você bebe é uma causa direta. Aqui está o porquê.

O ácido de tudo o que comemos é secretado em nossos estômagos. Uma vez que a digestão é longa, é o ácido residual ou alcalino do alimento que é passado para o sangue. Alimentos e bebidas, como café, álcool e proteína animal, deixam um resíduo ácido que o corpo absorve.
Mesmo alguns frutos do mar, podem ser um dos alimentos mais ácidos que você pode comer – algo que você não atribui a seu cansaço!

 

De que maneiras posso aumentar meus níveis alcalinos de pH?

A maneira mais eficaz de combater níveis de pH ácido elevados é comer alimentos que são altamente alcalinos. É importante entender quais tipos de alimentos e bebidas fornecem o resíduo alcalino necessário para diminuir os níveis de ácido.

 

Isso não significa cortar completamente alimentos acidificados de sua dieta, mas gradualmente elimine um ou dois tipos de alimentos para ver o quanto afeta seu cansaço.

Aprender os diferentes níveis de pH dos alimentos é fundamental para ajustar a sua dieta.

 

.  Grupos de alimentos que aumentam a acidez: carne e aves (proteína animal), peixe, laticínios, ovos, grãos e álcool.

.  Alimentos que aumentam os níveis de alcalinidade: frutas, nozes, legumes e vegetais (proteínas vegetais).

.  Alimentos que têm níveis de pH neutros: gorduras naturais, amidos e açúcares.

Beber muita água é crucial para ajudar a combater a fadiga geral – funciona um pouco como regar uma flor murchando. A água não é ácida nem alcalina, mas há maneiras de torná-la mais alcalina: adicionando bicarbonato de sódio ou até mesmo suco de limão a ela.

Ao experimentar fadiga crônica, é importante visitar o seu médico para eliminar quaisquer condições graves que possam estar causando isso.

 

Dormir o suficiente e fazer exercícios regularmente é sempre uma parte importante de um estilo de vida saudável e pode ajudar a diminuir qualquer cansaço que você experimenta.

No entanto, se todos os outros meios de compreender a sua fadiga estão falhando, comece a eliminar os alimentos ácidos e introduzir variedades mais alcalinas para ver a diferença.

 

* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

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*Fonte: osegredo

 

Por que nosso dorso é chamado de “costas”? Não seria “costa”?

“Costas” vem do latim costa, que significa “flanco.” Falamos “costas” porque nos referimos aos dois flancos, os lados das costas. Convencionou-se falar “lado direito das costas”, em vez de “costa direita”, para diferenciar outros sentidos da palavra. Tipo a costa de Salvador, a mais próxima de sua casa, a 862 quilômetros.

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*Fonte: superinteressante

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7 fatos estranhos sobre o equilíbrio

A maioria das pessoas pode se levantar e caminhar sem pensar muito sobre essas ações. Mas, para fazer isso, seu cérebro deve obter informações de vários sistemas complexos no corpo, que trabalham em conjunto para mantê-lo equilibrado.

Que processos estão envolvidos nisso? O que acontece quando esses sistemas não funcionam adequadamente?

 

1. Seu ouvido interno desempenha um papel importante no equilíbrio

Seus ouvidos não são apenas importantes para a audição; eles ajudam no seu equilíbrio também. Várias estruturas do ouvido interno, chamadas em conjunto de sistema vestibular, enviam sinais para o cérebro que o ajudam a orientar-se e manter o equilíbrio.

Duas estruturas, utrículo e sáculo, monitoram os movimentos lineares de sua cabeça e detectam a gravidade. Outras estruturas, que formam voltas e contêm líquido, controlam a rotação da sua cabeça.

Muitos problemas de equilíbrio resultam de condições que afetam o ouvido interno. Por exemplo, se cristais de cálcio no interior do ouvido acabarem no lugar errado, eles podem fazer com que o sistema vestibular envie sinais para o cérebro que sua cabeça está em movimento, quando na verdade ela está parada, o que causa tontura.

2. Seus músculos, articulações e até mesmo sua pele ajudam com o equilíbrio também

Os receptores sensoriais em seus músculos, articulações, ligamentos e pele ajudam a dizer a seu cérebro onde o seu corpo está no espaço – o que é chamado de propriocepção. Estes receptores, tais como aqueles na parte inferior de seus pés ou ao longo de suas costas, são sensíveis a sensações de pressão ou alongamento.

Quando um policial pede para um motorista tocar o seu nariz como parte de um teste de sobriedade, ele está testando a propriocepção da pessoa. Quando estamos sob a influência do álcool, podemos falhar no teste porque o cérebro tem dificuldade em determinar a posição dos seus membros em relação ao nariz.

 

3. O equilíbrio piora com a idade

À medida que envelhecemos, nós experimentamos deficiências nos três sistemas principais que nos mantêm em equilíbrio: a visão, o sistema vestibular e a propriocepção.

Estas deficiências, combinadas com a força muscular e flexibilidade reduzidas, tornam os adultos mais velhos mais propensos a quedas.

 

4. Seu dedão do pé não é crucial para o equilíbrio

O dedão do pé, por si só, não é crucial para o equilíbrio. Pessoas sem ele ainda podem andar e correr, embora provavelmente serão mais lentas e terão um passo mais curto.

Um estudo de 1988 com pessoas que tiveram seu dedão do pé amputado descobriram que os pacientes apresentaram alterações na marcha e força que o corpo gerava ao caminhar. Mas os pacientes tinham “pouca ou nenhuma deficiência” a partir dessa perda.

 

5. Você pode sentir que está se movendo quando não está

Se você já sentou em um trem, olhou pela janela e de repente sentiu como se ele estivesse em movimento quando não estava, você experimentou um fenômeno chamado “vecção”. Isso acontece quando algo que ocupa uma grande parte do seu campo visual começa a se mover. No exemplo do trem, o que você realmente viu foi um outro trem se movendo, fazendo você sentir como se o seu trem estivesse se movendo na direção oposta.

Vecção pode causar desorientação, porque seu cérebro experimenta um conflito entre as informações sensoriais recebidas de diferentes fontes. Sua visão lhe diz que você está se movendo, mas os receptores sensoriais em seu corpo dizem-lhe que você não está em movimento. Informações extras a partir de seu sistema vestibular vão em última análise acabar com o conflito. Você também pode simplesmente olhar para outra janela, para descobrir se está realmente se movendo.

 

6. Enxaqueca pode estar relacionada com problemas de equilíbrio

Cerca de 40% das pessoas que têm enxaquecas também sentem tonturas ou problemas de equilíbrio, que podem acompanhar a dor de cabeça ou ocorrer em um momento separado.

A condição é conhecida como vertigem associada à enxaqueca. A causa da doença é desconhecida, mas é possível que a enxaqueca afete a sinalização do cérebro e que isso, por sua vez, diminui a sua capacidade de interpretar informação sensorial a partir dos olhos, ouvido interno e músculos, resultando em uma sensação de tontura. Outra teoria é que a tontura é causada pela liberação de certas substâncias químicas no cérebro que afetam o sistema vestibular.

7. Algumas pessoas sentem uma sensação de balanço meses depois de estar em um barco

É comum que as pessoas que estiveram em um barco sintam como se ainda estivessem balançando mesmo depois de pisar em terra novamente. Essa sensação geralmente desaparece dentro de algumas horas ou dias.

No entanto, em alguns casos, a sensação pode durar meses ou anos. Pacientes com esses sintomas possuem algo chamado de “síndrome Mal de Debarquement”.

Não está claro por que algumas pessoas desenvolvem essa síndrome. Uma hipótese é que os pacientes com esta condição têm mudanças em seu metabolismo e atividade cerebral que o tornam capaz de se adaptar ao movimento do oceano quando estão em alto mar, mas incapaz de se readaptar uma vez que este movimento é interrompido. [LiveScience]

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*Fonte: hypescience

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5 simples maneiras de aumentar a serotonina do seu cérebro

A serotonina é um neurotransmissor que ajuda a equilibrar o humor e padrões de pensamento. Acredita-se que dá um impulso benéfico para a nossa regulação do humor, vida amorosa, apetite, sono, memória, aprendizagem e temperatura. Aqui estão algumas maneiras naturais e seguras de impulsionar seus níveis diários de serotonina.

Tenha em mente que o estresse e cortisol, um produto químico relacionado ao estresse, inibe a produção de serotonina e outros produtos químicos benéficos. Regular e reduzir o estresse em seu dia a dia  vai ajudar a maximizar os efeitos.

 

1. Cuidados pessoais
Aproveite o tempo para cuidar de si mesmo e do seu corpo. Você pode fazer isso com massagens, sauna, ioga, tempo de férias e outras atividades de redução de estresse  que você goste. Defina um tempo para desestressar produtivamente. Descansar e prestar atenção às suas necessidades é crucial para a remoção de cortisol e aumento da serotonina.

2. Obter mais complexos B e vitaminas
Vitaminas do complexo B são particularmente úteis na redução dos sintomas depressivos, diminuindo o comportamento neural errático no cérebro. Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition mostrou que os sintomas de depressão foram significativamente aliviados por vitaminas do complexo B.

Vitaminas B6 e B12 são particularmente eficazes em melhorar o humor e a estabilidade. A ingestão regular deve ser em torno de 50 a 100 mg por dia. Para aumentar os efeitos em lidar com estresse, considera-se  tomar um ácido pantotênico.

3. Luz solar
A luz solar provoca a liberação ou o desenvolvimento de muitos produtos químicos benéficos em nosso corpo. Comece o dia com 15 a 20 minutos de sol para ver uma acentuada melhoria na sua produtividade e felicidade. A luz solar provoca a liberação e ativação de serotonina naturalmente. Usar protetor solar não atenua os efeitos da luz solar sobre a nossa química.

4. A sua ingestão de 5-HTP
Esta substância tem muitos efeitos surpreendentes e é uma adição inteligente para seu regime diário. Ela trata eficazmente a ansiedade, a depressão, a fibromialgia, a insônia e hipertensão. Uma dosagem de 100 a 400 miligramas deve ser tomada em intervalos ao longo do dia, às refeições. Vai demorar 4 a 6 semanas antes que os suplementos tenham qualquer efeito tangível.

5. Meditar
A meditação é uma obrigação para qualquer regime de saúde orientada para a saúde física e mental. O aumento da massa cinzenta, liberando substâncias químicas votos, ea construção de novas conexões neurais são apenas algumas das maneiras meditação ajuda o nosso humor e consciência.

Os efeitos da meditação podem ser sentidos imediatamente e só construídos com o tempo. Você não tem que se sentar por horas para obter seus benefícios. Porém tem que ficar consistente na prática diária. Reserve um tempo no início ou no final do seu dia e medite por um determinado período de tempo, 10 a 15 minutos devem ser suficientes.

Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

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*Fonte: osegredo

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36 características dos olhos que você não sabia

Estamos acostumados a sobrecarregar impiedosamente os nossos olhos, ficando durante horas em frente ao monitor.

O Incrível.club convida a todos os trabalhadores de escritório a pensar mais frequentemente no estado da sua visão e a fazer exercícios com os olhos para cuidar melhor deles.

As pupilas se dilatam quase até a metade, quando olhamos a quem amamos.

A córnea do olho humano é semelhante à dos tubarões, que é usada como um substituto nas cirurgias oculares.

Cada olho tem 107 milhões de células, todas sensíveis à luz.

1 de cada 12 homens é daltônico.

O olho humano é capaz de perceber apenas três tipos de espectros: vermelho, azul e amarelo. As outras cores são uma combinação dos três.

O diâmetro dos nossos olhos é de 2,5 cm e eles pesam cerca de 8 gramas.

Apenas 1/6 do globo ocular é visível.

Em média, em nossa vida vemos cerca de 24 milhões de imagens.

Suas impressões digitais têm 40 características únicas, enquanto as íris têm 256. Exatamente por este motivo, a digitalização da retina é usada para fins de segurança.

Ao piscar estamos usando o músculo mais rápido no corpo. Um piscar de olhos dura cerca de 100 a 150 milissegundos e é possível piscar cinco vezes por segundo.

Os olhos transmitem ao cérebro uma enorme quantidade de informações a cada hora. A capacidade deste canal é comparável aos canais de provedores de internet de uma cidade grande.

Os olhos castanhos na verdade são azuis sob o pigmento marrom. Há até mesmo um procedimento a laser que converte olhos castanhos em azuis para sempre.

Os nossos olhos veem em média em 50 coisas por segundo.

As imagens que enviamos ao nosso cérebro são na realidade invertidas.

Os olhos dão mais trabalho ao cérebro do que as outras partes do corpo.

Cada cílio dura cerca de 5 meses.

Os maias acreditavam que estrabismo era algo atraente e, por isso, tratavam de se juntar com suas pupilas para que os seus filhos fossem vesgos.

A cerca de 10.000 anos atrás todos tinham olhos castanhos, até que, nos indivíduos que viviam nas proximidades do Mar Negro, surgiu com uma mutação genética, o que levou ao aparecimento dos olhos azuis.

Se, nas fotografias com flash, você só tem um olho vermelho, as chances são de que você esteja com um dos olhos inflamados (no caso de os dois olhos estarem olhando para a câmera). Felizmente, a taxa de cura é de 95%.

A esquizofrenia pode ser determinada com uma precisão de 98,3% com a ajuda de um teste convencional de movimento dos olhos.

Os seres humanos e os cães são os únicos que procuram pistas visuais nos olhos dos outros, mas os cães só o fazem para se comunicar com as pessoas.

Cerca de 2% das mulheres têm uma mutação genética pouco frequente, graças à qual mais cones são observados na retina. Isto lhes permite ver 100 milhões de cores.

Johnny Depp é cego do olho esquerdo e míope do direito.

Está documentado um caso de siameses do Canadá que compartilhavam o tálamo. Por isso, eles podiam ouvir os pensamentos de um e do outro e ver através dos olhos do seu par.

O olho humano pode fazer o movimento gradual (sem interrupção), somente se seguir um objeto em movimento .

A história do Ciclopes apareceu graças aos povos das ilhas mediterrâneas, onde foram encontrados restos de elefantes anões extintos. Os crânios dos elefantes eram duas vezes maior do que o crânio de uma pessoa, e o centro da cavidade nasal foi muitas vezes erroneamente tomada por uma cavidade ocular.

Os astronautas não podem chorar no espaço por causa da gravidade. As lágrimas se reúnem em pequenas bolas e começam a apertar os olhos.

Os piratas usavam uma fita nos olhos para poder adaptar rapidamente a vista ao ambiente abaixo do convés ou acima dele. Assim, um dos olhos se acostumava à luz clara e o outro, ao escuro.

Existem cores muito ’difíceis’ para o olho humano e se chamam «Cores impossíveis».

Vemos apenas determinadas cores.

Os olhos começaram a se desenvolver a cerca de 550 milhões de anos atrás. O olho mais simples foi formado pela união de fragmentos de partículas de proteína foto receptoras de organismos unicelulares.

Às vezes as pessoas que sofrem de afaquia (ausência de cristalino no olho) comentam que veem o espectro da luz ultravioleta.

As abelhas têm pelos nos olhos. Eles as ajudam a determinar a direção do vento e a velocidade do voo.

Os astronautas do Projeto Apollo disseram que viam flashes e raios de luz, quando fechavam os olhos. Algum tempo depois, esclareceram que isso foi causado por radiação cósmica, que irradiava em suas retinas fora da magnetosfera da Terra.

Nós vemos com o ’cérebro’, e não com os olhos. Uma imagem difusa e de má qualidade é uma doença ocular, que leva à deformação da imagem, cujas alterações e ’zonas mortas’ estão localizados no cérebro .

Aproximadamente de 65% a 85% dos gatos brancos com olhos azuis são surdos.

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*Fonte: incrivelclub

olhos999

Como o ser humano envelhece?

O principal motor do envelhecimento humano fica dentro de nossas células. Lá, as mitocôndrias fazem a respiração celular para produzir energia, mas acabam gerando como resíduo radicais livres, moléculas com um elétron a menos e que reagem facilmente, danificando a própria célula. Com o tempo os danos se acumulam, fazendo o corpo envelhecer. Além disso, a divisão celular desordenada também ajuda a envelhecer. Ao longo da vida, algumas células se multiplicam constantemente. A cada divisão, fragmentos de DNA são perdidos, causando pequenos erros genéticos que são passados para as células-filhas. Isso acontece até que a célula não consegue mais se dividir ou é destruída pelo próprio organismo por conter muitos erros. Aí, game over.

Velho é a vovozinha
Como cada parte do corpo mostra que o prazo de validade está chegando ao fim

HEEEEEIN?!
Algumas células do aparelho auditivo não se renovam e vão ficando cada vez mais danificadas, tornando difícil ouvir sons agudos. Além disso, os cílios que levam o som para dentro do ouvido caem, e os ossículos internos (martelo, bigorna, estribo e cóclea) que têm a mesma função ficam mais duros. Resultado: a gente tem que falar mais alto para a vovó ouvir

OSSO MOLE DE ROER
O tecido ósseo é formado principalmente pelos osteoblastos, células que produzem osso, e osteoclastos, que absorvem. Depois dos 45 anos de idade, os osteoclastos dominam, e passamos a perder 5% de massa óssea a cada dez anos, ficando com o esqueleto mais frágil. Quem tem osteoporose, pior ainda: perde até 25% por década

FORÇA NA PERUCA
Cabelo e pele envelhecem lado a lado. Células da raiz dos fios de cabelo param de produzir melanina, deixando a cabeleira branca – já a calvície não tem a ver com a idade; é genética. A flacidez e afinamento da pele vêm da queda na produção de colágeno. O afinamento acaba causando as rugas, mais acentuadas no rosto por causa dos músculos da face

VISU EMBAÇADO
Você certamente já ouviu seu avô reclamando de vista cansada. Ela é causada por problemas no cristalino, parte do olho que vai ficando rígida e opaca, dificultando a focalização de objetos. A opacidade gera ainda catarata. Aos 60 anos, as pupilas, que aumentam e diminuem com a diferença de luz, têm um terço do tamanho que tinham aos 20 anos, por isso fica mais difícil se adaptar ao lusco-fusco

SÓ O PANCEPS CRESCE
A menor produção de células e a queda do nível de alguns hormônios causam perda de massa muscular – são 3 quilos a menos a cada dez anos! O relaxamento muscular forçado pode até prejudicar os músculos da bexiga e dos esfíncteres, que ficam flácidos e acabam não segurando o tchan. Daí, dá-lhe fralda geriátrica…

POCHETE PERIGOSA
Com menos músculos queimando calorias e menos células no organismo, o corpo precisa de pouca energia para funcionar. Na velhice, a tireoide funciona mais devagar, desacelerando o metabolismo. Tudo isso aumenta o risco de engordar. A gordura em excesso pode ser fatal: se acumular nas artérias, pode causar infartos

• As células da pele se renovam tanto que, por volta dos 40 anos, cerca de 180 kg de células já foram eliminados

• Os ossos do rosto se renovam a cada dois anos. Com 50 anos, nosso crânio já é a 25ª cópia. Nos velhinhos, a renovação continua – em ritmo mais lento

• As cartilagens perdem rigidez com o tempo, fazendo com que as orelhas e a ponta do nariz “caiam” e pareçam maiores

• Em alguns vovôs, a proporção de gordura no organismo pode aumentar 30% comparada à dos 30 anos

Morte a conta-gotas

Última célula do corpo demora 37 horas para morrer
O coração para. Imediatamente, os músculos relaxam
– 10 s
A atividade cerebral cai
– 10 s – 5 min
Os órgãos, sem oxigênio, começam a parar
– 30 min
A pele fica pálida e azulada
– 1 h
A temperatura do corpo cai por volta de 1 ºC, queda que se repete a cada hora
– 1 h – 12 h
O corpo enrijece progressivamente
– 24 h
As últimas células da pele ainda estão sendo produzidas, mas ela começa a apresentar manchas escuras e o rosto pode já estar irreconhecível
– 37 h
Morre o último neurônio

Fim de carreira

O que a falta de hormônios provoca
Nas mulheres, a menopausa começa por volta dos 40 anos, com a queda do nível do hormônio estrógeno. Sem ele, vêm as ondas de calor e elas sentem mais cansaço e irritação. O risco de osteoporose aumenta e o sono some. Os homens sofrem bem menos com a andropausa. Como a queda de testosterona é menor e aos poucos, o único efeito é a queda da libido. Para sorte masculina, a impotência não é resultado da velhice, pois está mais ligada a fatores emocionais

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*Fonte/ Texto: Luiz Fujita / mundoestranho
*CONSULTORIA – SHIRLEI BORELLI, DERMATOLOGISTA; JOÃO CAETANO ALVARES, GERIATRA; FERNANDO BIGNARDI, GERIATRA E CÉLIA BAROLLO, MÉDICA DE SAÚDE PÚBLICA, TODOS DO CENTRO DE ESTUDOS DO ENVELHECIMENTO DA UNIFESP

 

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*Foto: Alex Harvey

Músculo: o melhor amigo da saúde

Atividade física é algo que o ser humano faz desde a pré-história. Não de maneira sistematizada, mas, de maneira funcional, o homem primitivo tinha que correr atrás da caça que fugia (aeróbio), lutava, arremessava a lança ou a pedra para matar a caça (modalidades), carregava o animal pesado de volta para a caverna (força), comia o bicho (proteína e gordura) junto com algumas frutas ou raízes que colhia (carbo e vitaminas) e dormia (recuperação/reconstrução) para descansar antes de ter que caçar novamente.

Ao observar essas atividades realizadas pelo homem primitivo, é possível perceber que ele já “entendia” bastante do funcionamento e da fisiologia do próprio corpo. Nos dias atuais, ao vermos os estudos evolutivos das diferentes espécies e estudarmos os diferentes comportamentos motores – as formas e quantidades de esforços que cada um faz no dia a dia -, cada vez mais identificamos um fator que é comum e positivo nos homens das diferentes eras: para todos, o desenvolvimento muscular traz inegáveis benefícios.

Desenvolvimento muscular, ganho de massa magra, trabalho contra uma resistência intensa, acima dos padrões da civilização moderna atual e sedentária, são todas formas de se entender um mesmo fim: o ganho de músculo através do esforço físico é o que pode transformar pessoas mais saudáveis, com mais qualidade e com maior tempo de vida. Nesse sentido, não é nenhum exagero afirmar que o melhor amigo contra todos os males de saúde que possam existir é ele, o músculo.

De todas as estruturas envolvidas na nossa movimentação diária, incluindo o exercício, os músculos são as estruturas que mais conseguimos mudar por vontade e por interferência externa direta de nossas atitudes. Trata-se de uma excelente informação, sabendo do impacto que o poder muscular exerce sobre nossa saúde.

Estudos recentes e relevantes têm revelado que mesmo pessoas magras e até aquelas extremamente magras carregam consigo potenciais riscos de doenças cardiovasculares em relação às pessoas com peso maior. Isso acontece porque essas com maior peso possuem também uma musculatura mais desenvolvida, ou seja, mais massa magra proveniente de maior esforço físico contra resistência.

Um grande ponto positivo na construção muscular é que em todo o seu processo de desenvolvimento ele gera benefícios à saúde. Ao praticar uma atividade física e estimular o músculo, ele não se desenvolve imediatamente após o exercício – o aparente aumento muscular decorre do processo inflamatório ali instaurado pelo esforço mas, cresce no processo de recuperação, que pode durar alguns dias após o treino. Durante todo esse período de recuperação, o corpo está consumindo mais energia do que o normal para reconstruir o músculo cansado da atividade.

Há outros pontos benéficos com relação a esse melhor amigo da saúde. Como músculo maiores necessitam de mais energia para sobreviver, o consumo energético do corpo é ampliado. Mais além, uma estrutura corporal com músculos fortes mantém os ossos nos devidos lugares e permite que os esforços não rotineiros sejam feitos com segurança como, por exemplo, levantar seu filho no colo sem prejudicar as costas ou jogar aquele futebol de final de semana com menos risco de lesão, correndo mais rápido e chutando mais forte. Sem deixar de citar que o visual estético fica mais agradável e atraente.

Por tudo isso, seu melhor amigo, aquele que pode salvar sua vida e que ao receber o devido cuidado trará imensurável recompensa, já está contigo, ao seu lado, te acompanhando o tempo todo. Dê a ele, então, a merecida atenção.

Matéria publicada no site do Jornal Cruzeiro.

*Fonte: portaldaeducacaofisica

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Quer ficar ligadão? Tome chá e café juntos.

O café é a segunda bebida mais consumida no Brasil, perde apenas para água. A bebida está presente em 98% dos lares e a estimativa é de que os brasileiros tomem 81 litros de café por ano, de acordo com dados da ABIC. É como se bebêssemos quatro galões de 20 litros ou 337,5 xícaras de café em doze meses. Enquanto o consumo anual de chá é de 3 mil toneladas, o de café passa de 1,23 milhão de toneladas. É muita vontade de ficar acordado.

As pessoas tendem a achar que a cafeína é a única substância estimulante presente nas bebidas. Mas isso não é verdade: chá, refrigerantes e até o chocolate quente contém outros compostos psicoativos para deixar você pilhado.

Apesar da cafeína ser a mais eficaz, um estudo da Universidade Northumbria, na Inglaterra, comprovou que se tomarmos chá e café juntos, o efeito alerta é potencializado.

A pesquisadora Crystal Haskell-Ramsay mostrou que as pessoas que misturaram grandes doses de chá e café ficaram mais despertas que aquelas que tomaram as bebidas separadamente – elas também tiveram reações mais rápidas, melhora na capacidade de memorização e concentração.

Mas atenção! O efeito só acontece com grandes doses de bebida. No experimento, quem tomou o equivalente a uma xícara não ficou ligado: a teanina presente no chá se sobrepôs à cafeína do café e deixou o segundo grupo tranquilo e relaxado.

Esse aminoácido, encontrado em chás derivados da Camellia sinensis, como o chá verde, branco e preto, é curiosamente a mesma substância que intensifica o café – quando tomado em quantidades generosas . A teanina age diretamente sobre o sistema nervoso central e ajuda a melhorar a qualidade do sono, controla a ansiedade, auxilia na concentração e atua também como relaxante.

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*Fonte: SuperInteressante

 

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Entendendo a cor da urina

A urina normal tem a cor amarela. Mas alguns fatores podem mudar a cor da urina, e ela pode ficar muito clara ou muito escura.
A cor da urina humana normal pode variar de amarelo translúcido para âmbar escuro. É um líquido estéril que é expelido pelo corpo e um produto do metabolismo celular.
Alimentos, bebidas e doenças podem alterar a aparência da urina. A causa da cor amarela da urina normal é o pigmento chamado urocromo ou urobilina.

A sua urina ficara mais escura (âmbar) sempre que você não receber quantidade suficiente de líquidos e beber pouca água.
Não há motivo para pânico, na maioria das vezes, quando sua urina fica mais escura do que deveria ser normalmente.
Tudo que você precisa fazer é beber mais líquidos, de preferência, claro, água.
E se sua urina ficar muito clara?
Isso é um bom sinal.

Normalmente, quanto mais clara a urina é, mais saudável está você.
Pessoas que bebem regularmente água limpam e clareiam a urina, o que é um sinal de que seu corpo está adequadamente hidratado.
No entanto, urina clara também pode ocorrer em pessoas que estão tomando muita água, e tambem pode ser perigoso o excesso de água, pois causa uma sobrecarga nos rins.
Se a micção aumentar, especialmente se a urina for de cor clara e não houver grande ingestão de água, pode ser um sinal de diabetes.

Às vezes, em algumas pessoas, a urina torna-se clara após o uso excessivo de álcool.

Uma das razões para o aumento da frequência urinária é que o álcool (especialmente a cerveja) é um diurético, logo aumenta a vontade de fazer xixi. O álcool leva a um aumento na micção e, por isso, seu corpo deve extrair água de outros órgãos. E isso faz que faz com que, além de água, você elimine eletrólitos importantes de seu corpo.
Esta é a principal razão de o álcool deixar você com dor de cabeça, uma ressaca desagradável e torná-lo, pouco a pouco, doente.

A urina pode ficar rosa, azul, verde, laranja, e essa variação normalmente é causada por alimentos, como algodão-doce, beterraba, aspargo.
Hepatite deixa urina muito amarela.
Sangue na urina é preocupante, pois pode indicar uma doença grave, como câncer renal, aumento da próstata e pedras na bexiga.
A urina com espuma mostra que você está ingerindo proteína em excesso, mas também pode ser sinal de doença nos rins.

 

Você deve se preocupar e consultar seu médico se:

– não consegue controlar a vontade de urina

– está urinando mais do que o habitual e sem aumentar o consumo de líquidos

– está tendo dificuldade para urinar

– está urinando menos que o habitual

– acorda várias vezes à noite para urinar

– urina apenas pequenas quantidades de cada vez

– sente dor ao urinar

 

Normalmente uma mudança drástica na cor da urina é causada por algo que você consumiu durante o dia.
Mas, se elas forem frequentes (mesmo sem motivo alimentar para isso) e ocorrer um ou mais desses sintomas, contacte o seu médico o mais rápido possível, para que ele elucide as alterações.

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*Fonte: CuraPelaNatureza

 

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Especialista em intoxicação alimentar revela 6 alimentos que ele se recusa a comer

Tendo passado mais de 20 anos trabalhando em processos de intoxicações alimentares, o também advogado Bill Marler simplesmente não come certos alimentos. Depois de ter ganho mais de 600 milhões de dólares para seus clientes em processos contra empresas por motivo de doenças alimentares, Marler diz que suas experiências o convenceram de que esses alimentos não compensam os riscos. Aqui abaixo estão os alimentos que assustam este especialista:

1. Ostras cruas
Marler diz que tem visto mais e mais doenças transmitidas por alimentos ligados ao marisco nos últimos cinco anos do que nas duas décadas anteriores. O culpado: aquecimento das águas. Como as águas globalmente aquecem, como consequência, isso produz um maior crescimento microbiano, o que acaba parasitando nas ostras.

2. Vegetais pré-cortados ou pré-lavados
Marler diz que evita esses “como a peste.” Conveniência pode ser bom, mas, à medida que mais pessoas manuseio e processamento dos alimentos significa mais chances de contaminação, não vale a pena o risco.

3. Carne mal passada
Desculpem, chefs: Marler não irá pedir seus bifes mal passados ou ao ponto. Segundo o especialista, a carne precisa ser cozida a 160ºC durante todo o processo para matar as bactérias que poderiam causar o E. Coli ou Salmonela.

4. Os ovos crus
Para quem se lembra da epidemia de salmonela dos anos 1980 e início dos anos 90, este é um acéfalo. De acordo com Marler, a chance de obter intoxicação alimentar de ovos crus é muito menor hoje do que era há 20 anos atrás – mas ele ainda não está tomando nenhum risco.

5 e 6. Leite e Sucos Não-pasteurizados (Com procedência duvidosa)
Atualmente as pessoas são incentivadas a beberem leite e sucos naturais, alguns argumentam que a pasteurização esgota o valor nutricional. Marler diz a pasteurização não é perigosa – mas bebidas com procedência duvidosa podem ser, porque não passaram pela etapa de segurança (pasteurização) e isso significa que há um aumento do risco de contaminação por bactérias, vírus e parasitas.

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Fonte/Textos: ClimatologiaGeografica

[Business Insider]

As impressões digitais são realmente únicas?

Não há duas impressões digitais iguais porque a estatística e a biologia nos garantem isso. Como não há duas pessoas absolutamente iguais, não há como ter uma com a mesma impressão digital da outra. Quando há casos de digitais muito parecidas, os papilocopistas – possivelmente o nome de profissão mais legal que existe – analisam mais linhas das mãos até encontrar as diferenças, por menores que elas sejam.

A impressão digital é composta de inúmeras particularidades. Cada pessoa possui um desenho específico, composto pelas elevações da pele. A formação da digital é resultado da influência genética e também dos movimentos do feto na barriga da mãe. Isso aí, os primeiros rolezinhos do bebê produzem marcas características nos dedos.

Além dos movimentos na barriga, os sentimentos da mãe e o que ela come interferem na formação das impressões digitais. Nem as digitais de gêmeos univitelinos, que têm o DNA idêntico, são iguais. Elas são muito parecidas, mas os efeitos externos fazem com que apresentem diferenças.

A papiloscopia, ciência que estuda as linhas das mãos e dos pés, separa pontos de referência em cada impressão digital que vão ser usados para a comparação computadorizada entre duas pessoas. Antônio Maciel Aguiar Filho, presidente da Federação Nacional de Papiloscopia, afirma que atualmente as análises são muito precisas. “Mesmo que a impressão fosse extremamente parecida, eu ainda poderia verificar a posição dos poros, orifícios por onde saem o suor”, explica.

*Fonte/Texto: Superinteressante

 

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Você é canhoto? Veja aqui algumas curiosidades de quem usa a mão esquerda

Desde a pré-história até os dias de hoje, a porcentagem de canhotos na humanidade se manteve estável, em torno de 10% da população mundial. Embora nas sociedades modernas quase não existam diferenças no tratamento entre canhotos e destros, há até não muito tempo, havia um grande estigma sobre as pessoas que tinham mais habilidade em seus membros esquerdos. A lista abaixo mostra algumas curiosidades pouco conhecidas sobre os canhotos:

Ser canhoto causa efeitos na saúde
Um estudo realizado sobre 1.400.000 pessoas indicou que os canhotos sofrem menos úlceras e artrite. Algumas teorias dizem ainda que eles são capazes de conservar melhor a memória ao envelhecer.

Mais burros ou mais inteligentes?
Um estudo da Peabody College mostrou que, entre as crianças precoces em matemática e línguas, há uma porcentagem alta de canhotos. Acredita-se que isso se dê por causa da habilidade desenvolvida diante da necessidade de se adaptar a um mundo de destros.

Ser canhoto influencia os gostos?   
Um estudo da Universidade de Toledo (Ohio, EUA) concluiu que os canhotos gostam mais de músicas alternativas, já que são mais flexíveis e estão mais dispostos a atualizar suas preferências.

São irritados e medrosos?
As áreas do córtex cerebral que processam as emoções negativas apresentam maior atividade entre os canhotos, em especial as da ira e da hostilidade. Um estudo da Universidade de Queen Margaret mostrou que os canhotos sentem mais medo, e um estudo da Universidade de Abertay acrescenta que eles são mais tímidos.

São lutadores?
São melhores lutadores e costumam ganhar as brigas, já que, por sua peculiaridade, os destros têm menos oportunidades de treinar contra canhotos, o que poderá ser uma vantagem evolutiva em sociedades violentas.

Gostam de beber?
O pesquisador Kevin Denny descobriu que os canhotos bebem mais, embora não tenham razão para desenvolver essa desordem em maior grau que os destros.

Os cangurus são canhotos?
Cientistas da Universidade de São Petersburgo demonstraram que os cangurus também possuem lateralidade cerebral, porém são majoritariamente canhotos.

Quem são os canhotos famosos?
Aristóteles, Isaac Newton, Charles Darwin, Marie Curie, Albert Einstein, Bill Gates, Alexandre o Grande, Joana d’Arc, Mahatma Ghandi, Winston Churchill, Adolf Hitler, Simón Bolívar, Napoleão Bonaparte, Leonardo Da Vinci, Michelangelo, Pablo Picasso, Charles Chaplin, Mozart, Beethoven, Mark Twain, Lewis Carroll, Pelé, Maradona, Messi.

*Fonte: El Huffington Post / History

 

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As dores e seus significados

Este alerta está colocado na porta de um consultório:

A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma. O resfriado escorre quando o corpo não chora. A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições. O estômago arde quando as raivas não conseguem sair. O diabetes invade quando a solidão dói. O corpo engorda quando a insatisfação aperta. A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam. O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar. A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável. As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas. O peito aperta quando o orgulho escraviza. A pressão sobe quando o medo aprisiona. As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza. A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade. Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra. O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver. E as dores caladas? Como falam em nosso corpo? A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.

O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos, existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente motor chamado Amor, um bom seguro chamado Determinação, abundante combustível chamado Paciência. Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado Inteligência.

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