Deep Purple anuncia álbum de covers “Turning To Crime” e libera primeiro single; ouça aqui

O Deep Purple anunciou o lançamento de “Turning To Crime”, primeiro álbum de covers da história do quinteto inglês. O primeiro single “7 and 7 is”, gravado originalmente pela banda Love, está disponível nas principais plataformas de streaming. Ouça o resultado no player incorporado mais abaixo.

Com doze faixas no total, “Turning To Crime” foi produzido por Bob Erzin e vai sair no dia 26 de novembro, pela ear Music. O tracklist inclui versões inéditas de clássicos de Bob Dylan, Cream e Fleetwood Mac. Outros covers incluem músicas do The Yardbirds e Little Feat.

Entre as músicas escolhidas para o novo álbum, o Deep Purple buscou incluir influências do início da carreira da banda, como no caso de “Jenny Take A Ride!” (Mitch Ryder & The Detroit Wheels). Também chama atenção o medley que encerra o disco, que contém o clássico “Dazed and Confused”, do Led Zeppelin.

O novo álbum de covers do Deep Purple
O disco “Turning To Crime” vai sair apenas quinze meses depois do lançamento de “Whoosh!”, 21º disco do Deep Purple, lançado em 7 de agosto de 2020. A banda também divulgou um making of do novo trabalho. Confira o vídeo, chamado “Locked Up: The Making Of Turning to Crime”, abaixo:

Confira a tracklist completa de “Turning To Crime” abaixo:

1. 7 And 7 Is (Love)

02. Rockin’ Pneumonia And The Boogie Woogie Flu (Huey “Piano” Smith)

03. Oh Well (Fleetwood Mac)

04. Jenny Take A Ride! (Mitch Ryder & The Detroit Wheels)

05. Watching The River Flow (Bob Dylan)

06. Let The Good Times Roll (Ray Charles & Quincy Jones)

07. Dixie Chicken (Little Feat)

08. Shapes Of Things (The Yardbirds)

09. The Battle Of New Orleans (Lonnie Donegan/Johnny Horton)

10. Lucifer (Bob Seger System)

11. White Room (Cream)

12. Caught In The Act [Medley: Going Down / Green Onions / Hot ‘Lanta / Dazed And Confused / Gimme Some Lovin’]

*Por Gustavo Maiato
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*Fonte: guitarload

Deep Purple retorna com novo single “Throw My Bones”

A lendária banda Deep Purple está de volta.

A banda lançou um novo single, “Throw My Bones”, que contou, também, com um clipe. A faixa faz parte do novo disco intitulado Whoosh!, previsto para ser lançado dia 12 de junho.

O clipe para a nova faixa, conta com um astronauta, em seu reconhecível traje, observando o cotidiano, enquanto se encontra isolado do mundo que está ao seu redor.

Já sobre o novo disco, Whoosh!, o primeiro da banda desde Infinite (2017), o vocalista Ian Gillan justifica o título do novo projeto de maneira um tanto quanto curiosa.

Gillan diz que a palavra “Woosh”, uma onomatopeia, que, ao ser observada através de um radiotelescópio, descreve a natureza transitória da humanidade terrestre. E, por outro lado, quando mais aproximado, ilustra a carreira do Deep Purple. Bota imaginação em um título, né? Mas isso, com certeza, só contribui para a curiosidade de ouvir o novo disco da banda.

Confira, abaixo, o clipe intergalático de “Throw My Bones”, do Deep Purple, e, em seguida, veja a capa e lista de faixas do disco Whoosh!

*Por Isabela Alcântara

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*Fonte: wikimetal

CONFIRMADO: Lynyrd Skynyrd e ZZ Top farão shows no Brasil em outubro

Mês passado era apenas um boato, mas agora é certo: Lynyrd Skynyrd e ZZ top farão shows no Brasil em outubro.

As informações são do site da Veja:
A turnê de despedida do Deep Purple passa em outubro pelo Brasil.

O quinteto inglês irá se apresentar nos dias:
– 21 / Rio de Janeiro
– 22 / São Paulo
– 24 / Curitiba
*Tendo ao seu lado o southern rock do Lynyrd Skynyd e o tex-mex do ZZ Top.

 

*Desde já separando uns trocados. Sem contar que em setembro teremos The Who e quem sabe… The Cult…

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*Fonte: southernrockbrasil

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Lynyrd Skynyrd estará no Brasil em outubro com ZZ Top e Deep Purple?

Não é oficial, mas o Rickey Medlocke (guitarrista do Lynyrd Skynyrd), disse em um comentário no Instagram que estará no país em outubro com o Deep Purple e ZZ Top.

O comentário foi uma resposta a uma pergunta feita pelo perfil da Seven Days Wind, banda santista de Country:
“@sevendayswind … we will be in South America in October along with Deep Purple and ZZ Top so see you soon!”

*Não ficou claro se o guitarrista estará acompanhando as duas bandas sozinho, com o Lynyrd Skynyrd ou com a nova encarnação da Blackfoot.

Dando uma olhada nas datas das turnês das bandas e todas estão com o mês de outubro livre. Nos próximos meses novas informações devem surgir. Vamos aguardar e torcer para uma turnê com Lynyrd Skynyrd, ZZ Top e Deep Purple seja um fato real.

 

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*Fonte: southernrockbrasil

 

Glenn Hughes, meu mestre está de aniversário hoje!

Já estava me esquecendo e quase deixando passar de fazer esse post. PUTZ!!!

Hoje é o aniversário de nada mais, nada menos, do que o de Glenn Hughes (64 anos). Ele simplesmente é uma de minhas maiores influências no baixo, curto muito a sua fase no Deep Purple e aquela sua levada de baixo pesada, mas cheia de groove ao mesmo tempo… nossa! Seu timbre de baixo no álbum “Made in Europe”… bãisch.

Tudo bem, ainda dá tempo!

Aqui vai o meu salve todo especial prá ti Glenn Hughes. Meus parabéns meu velho mestre!
Boas energias. Keep on rock.

Glenn Hughes

Uma sensação muito boa toma conta da gente quando consegue ver de perto, de perto mesmo, um de seus ídolos em ação. Foi o que aconteceu ontem no Bar Opinião, em Porto Alegre, quando pude assistir ao show do britânico Glenn Hughes (ex-Deep Purple). Tudo bem, o cara hoje em dia não tem lá uma grande carreira musical em termos de faturar milhões, não está está no topo da cadeia alimentar artística da mídia e nem muito menos de fazer shows em estádios para milhares de pessoas, mas em termos de personalidade, carisma e habilidades vocais/musicais, o cara é simplesmente phoda!
Jamais me esqueci do dia em que o meu chapa Tuta me apresentou aquela banda chamada Deep Purple, justamente um álbum ao vivo do período em que o Glenn Hughes era da formação da banda. Aliás, uma formação não tida como a melhor deles por grande parte do fans, opinião da qual eu sou veementemente contrário. A fase do David Coverdale e do Glenn Hughes no Deep Purple é a melhor para mim! Os melhores e mais paudurísticos álbuns da banda são desta fase (Burn, Stormbringer e Come Taste the Band). Tenho dito. Voltando ao dia em que conheci o Deep Purple, tava lá aquele som de baixo com um ronco poderosíssimo, tinha pegada, tinha groove (blues/soul) e ainda soava também pesado ou flutuava em outros momentos. Um puta som! E quem pilotava as quatro cordas? Sim, ele, Glenn Hughes. Feito, desde ali me tornei seu fan e da banda. Entende agora o porque de ir assistir a um show dele e achar tudo maravilhoso, mesmo em pleno 2015, quando o rock já nem é mais um estilo tão importante assim no contexto musical deste período (uma pena)!???
Sobre ontem… um power trio, formação clássica e básica para se detonar o bom e velho rock, contando com o luxuoso auxílio de Doug Aldrich (ex-Dio e Whitesnake) na guitarra e Pontus Engborg, na bateria. Um show prá lá de eficiente, com muitas nuances e climas ora intensos e outros mais amenos, com várias vocalizes e também solos dos músicos. No repertório algumas músicas do tempo de Deep Purple (era óbvio que teríamos isso), canções de sua carreira solo e também de outras bandas em que teve participação como Black Country Communion e California Breed.
O interessante era a sua desenvoltura no palco com tamanha habilidade no baixo e vocais, ainda mais se levarmos em conta a sua idade (62 anos), muito falante entre as músicas e passou a impressão de estar realmente muito emocionado com tamanha recepção eufórica do público. Um show prá mim inesquecível.
Keep on rock, baby!

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Tommy Bolin – I

Como várias vezes já mencionei aqui no blog, sou um daqueles “poucos” fans do Deep Purple que prefere a fase do grupo com a formação (mk4): David Coverdale (vocais) & Glenn Hughes (baixo), sendo que o álbum “Burn” é para mim o melhor de toda a discografia da banda. Também entra aí mais uma daquelas minhas paixões controversas (gosto disso!), que é um dos álbuns mais odiados pelos fans do Deep Purple, o Como Taste The Band (1975), o derradeiro álbum do período clássico da banda e que mesmo não tendo aquele som clássico do Deep Purple, é um puta álbum. Este álbum contou com o grande guitarrista Tommy Bolin, que substituiu a Ritchie Blackmore e teve uma grande química cheia de groovy com Glenn Hughes. Aliás, parafalar sério, o tal retorno do Deep Purple nos 80’s até hoje em dia somente rendeu um único bom álbum, o Perfect Strangers e é só, o resto é o resto.

Mas o que importa aqui é quero mencionar no blog o incrível trabalho nas seis cordas de Tommy Bolin.
Confira os dados abaixo sobre o guitarrista.

Biografia:

Tommy Bolin mostrou interesse pela música desde cedo, sendo a bateria o primeiro instrumento que aprendeu a tocar, passando logo depois para o piano, e finalmente para a guitarra. Sua carreira profissional teve início num grupo chamado Zephyr, onde participou de dois discos, Zephyr (1969) e Going Back to Colorado (1971). Logo depois, inspirado pelo jazz fusion de grupos como Mahavishnu Orchestra e Weather Report, montou uma banda chamada Energie, que não chegou a gravar nenhum disco, mas serviu para chamar a atenção do influente baterista Billy Cobham, que convidou Tommy para tocar no seu disco Spectrum (1973), obra esta que acabou se tornando uma das mais importantes do estilo.

Em seguida, Tommy foi chamado para substituir o guitarrista Joe Walsh no James Gang, com o qual gravou os discos Bang (1973) e Miami (1974), deixando a banda em 1974 quando substituiu o guitarrista Ritchie Blackmore no Deep Purple, que saiu da banda em 1975.

Com o Deep Purple, Bolin grava apenas um disco de estúdio, Come Taste The Band (1975), ao lado do vocalista David Coverdale, do baixista e vocalista Glenn Hughes, do tecladista Jon Lord e do baterista Ian Paice. O disco marca uma mudança na sonoridade da banda, com influência clara do som suingado de Bolin e do baixista e vocalista Hughes, o que não agradou a parte dos fãs do conjunto. Ainda em 1975, lança o seu primeiro disco solo, Teaser, em que mostra todo o seu talento e perícia na guitarra.

Com o término do Deep Purple, em fevereiro de 1976, Tommy seguiu em carreira solo, lançando mais um disco, chamado Private Eyes (1976), e seguiu excursionando com sua banda de apoio, composta por ex-integrantes de bandas como Vanilla Fudge, Rare Earth e Mahavishnu Orchestra para promovê-lo.

Tragicamente, a tão promissora carreira é interrompida no dia 4 de dezembro de 1976, quando aos 25 anos de idade, é encontrado morto em um quarto de hotel em Miami, vítima de overdose, logo após abrir para um show do guitarrista Jeff Beck. Em sua necropsia, foram encontrados traços de heroína, cocaína, lidocaína, morfina e álcool.

Discografia:

Álbuns solo e coletâneas
– Teaser (1975)
– Private Eyes (1976)
– The Ultimate… (2CD, 1989)
– Snapshot (1999)

Com The James Gang:
– Bang (1973)
– Miami (1974)

Com o Deep Purple:
– Come Taste The Band (1975)

Site: http://www.tbolin.com/index.html

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Tommy Bolin

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Space Truckin’ (Deep Purple)

We had a lot of luck on Venus

We always had a ball on Mars
Meeting all the groovey people
We’ve rocked the Milky Way so far
We danced around with Borealice
We’re space truckin’ round the the stars

Come on, come on, come on
Let’s go space truckin’
Come on, come on, come on
Space truckin’

Remember when we did the moonshot
And Pony Trekker led the way
We’d move to the Canaveral moonstop
And everynaut would dance and sway
We got music in our solar system
We’re space truckin’ round the stars

Come on, come on, come on
Let’s go space truckin’
Come on, come on, come on
Space truckin’

The fireball that we rode was moving
But now we’ve got a new machine
Yeah, yeah, yeah, yeah the freaks said
Man those cats can really swing

They got music in their solar system
They’ve rocked around the Milky Way
They dance around the Borealice
They’re space truckin’ everyday

Come on, come on, come on
Let’s go space truckin’
Come on, come on, come on
Space truckin’

Yeah, yeah, yeah, space truckin’
Yeah, yeah, yeah, space truckin’
Yeah, yeah, yeah, space truckin’
Yeah, yeah, yeah, yeah

Jon Lord

E hoje nos deixou um mais grande músico, Jon Lord, tecladista do Deep Purple, um dos dinossauros do rock 70’s, um tremendo ícone dos teclados – ali quando o rock era rock de verdade mesmo. Descanse em paz Jon, seu trabalho até hoje rende frutos e serve de exemplo para tantos outros músicos. Eu mesmo sempre fui meio afoito ao rock nos teclados, mas você tem o meu respeito, dos tecladistas das grandes bandas dos 70’s você era o MAIOR. Tive a oportunidade e o prazer de assití-lo ao vivo com o Deep Purple em sua primeira vez em Porto Alegre (RS), no Opinião, ou seja, dave para ver de pertinho. Um show incrível, sem dúvida, naquela época, depois pude ver o DP novamente mk POA, mas daí no gigantinho e já sem Jon Lord nos teclados, não era a mesma coisa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Deep Blue

Meu chapa Daniboy mandou essa imagem de uma matéria antiga com o Deep Purple na maior marra tricolor. Como hoje é dia do aniversário de 107 anos do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, fundado em 15/07/1903, nada melhor do que juntar futebol e rockn roll.

*Não sei informar de onde é essa matéria que o Dani me mandou, talvez ele mesmo responda isso nos comentários desse post mais tarde.

Para tentar saber a provável data dessa função da banda Deep Purple fardada com a camiseta do tricolor gaúcho, pesquisei referências a shows do Deep Purple no Brasil, quando ainda contavam com o Richie Blackmore na banda. Tenho então esses dados:
1991 – turnê de Slaves & Masters – com a Fase V (Blackmore, Lord, Paice, Glover, Turner)
* 16-17 de agosto – Ginásio do Ibirapuera, São Paulo
* 18 de agosto – Pavilhão Atuba, Curitiba
* 20-21 de agosto – Olympia, São Paulo
* 23 de agosto – Ginásio Gigantinho, Porto Alegre
* 24 de agosto – Maracanãzinho, Rio de Janeiro

Pesquisei também em função da marca da camiseta do Grêmio (Penalty) e do patrocínio da Coca-Cola. Encontrei isso aqui:
http://www.camisasdogremio.net/2008/09/camisa-tricolor-1988-coca-cola-penalty/

OBS.: Teve uma época em que todos os times do brasileirão eram patrocinados pela Coca-Cola e o Grêmio foi o único time que se recusou a usar o logo do patrocinador na cor vermelha, em função da tal velha rivalidade do futebol gaúcho, por isso essa camiseta da Coca-Cola com o logo branco em um fundo preto do patrocinador.