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Documentário de Paul McCartney será dirigido por Morgan Neville
O vencedor do Oscar irá contar sobre a vida do músico em 1970
Man on the Run, documentário de Paul McCartney, será dirigido pelo renomado diretor Morgan Neville. O filme, ainda sem previsão de lançamento, irá abordar o pós-Beatles, o casamento com Linda McCartney e a formação do Wings.
Neville ganhou o Oscar de melhor documentário em 2014 por A Um Passo do Estrelato, que conta a história de backing vocals de grandes artistas. Além disso, fez parte de projetos como Keith Richards: Under the Influence e Johnny Cash’s America. No ramo da música pop, produziu o documentário Miss Americana de Taylor Swift.
“O filme conta a vida extraordinária de Paul McCartney após a separação dos Beatles, como o amor que ele compartilhou com Linda McCartney influenciou uma jornada que levaria à formação de Wings e mais da melhor música já criada. A produção também aborda o arco da carreira solo incomparável de Paul, desde o protótipo de gravação de uma banda de um homem só, a formação de Wings e seus clássicos álbuns”, revelou o comunicado divulgado à imprensa (via The Hollywood Reporter).
“O resultado é um relato íntimo e pessoal dos bastidores de como Paul progrediu desde a aposentadoria dos Beatles dos palcos em 1966 até as turnês dos Wings que definiriam o padrão para shows de rock de arena dos anos 1970”.
Já o diretor contou: “Como um obcecado com todas as coisas de McCartney, sempre senti que a década de 1970 foi a grande parte sub examinada de sua história. Estou emocionado por ter a chance de explorar e reavaliar este momento crucial na vida e na obra de um grande artista”.
Man on the Run terá arquivos nunca antes vistos da vida do músico em 1970. O documentário é produzido pela divisão da Universal Music Group, a MPL e Polygram Entertainment.
*Por Maria Fernanda Baptista
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*Fonte: wikimetal
O erro milionário na promoção da Pepsi, que virou documentário da Netflix
Um dos mais bizarros desastres de marketing de todos os tempos. “Pepsi, Where’s my Jet” é uma série documental sobre o processo judicial Leonard v. Pepsico, Inc.
Se você gosta de histórias e desastres de marketing, não pode perder esse: a promoção da Pepsi da década de 890 que trocava pontos por prêmios em que você podia ganhar um montão de mercadorias, inclusive… um jato Harrier.
Caso você não tenha ouvido a história, vou resumir:
A Pepsi criou uma promoção no estilo “juntou trocou”, que dava mercadorias da marca (coisas como chapéus, copos, mountain bikes, jaquetas, etc) de acordo com os pontos Pepsi acumulados pelos consumidores.
Para o lançamento, a marca veiculou um comercial e, pra dar aquele impacto, usou um recurso comum na publicidade: o exagero. Segundo o comercial, você poderia trocar seus pontos até por um Harrier Fighter (um daqueles super jatos, que decolam e pousam verticalmente e que custam aproximadamente US$ 34,7 milhões).
Assista ao comercial:
O que poderia dar errado?
Bom, no final do comercial tinha uns letreiros com a pontuação necessária: 7 milhões de pontos pelo Harrier.
Hahahaha, que engraçado, é realmente um número absurdamente grande!
Infelizmente para a Pepsi, um sujeito resolveu fazer as contas e percebeu que sete milhões era um número totalmente factível. Aí, juntou os pontos e processou a Pepsi por $ 33 milhões quando a marca se recusou a entregar o jato.
Mas o maior absurdo vem agora: afinal de contas, por que a Pepsi não usou uma pontuação bem maior e bem mais difícil de se alcançar?
** Essa parte pode ser um spoiler do Doc, mas se eu fosse você, eu continuava lendo**
O número original era 700 milhões (e não 7), mas foi reduzido na ilha de edição porque ficava muito difícil pra ler. E como era praticamente um número absurdo e ficcional, não faria diferença.
Mas fez.
Trinta e três milhões de dólares de diferença.
Pepsi, Cadê Meu Jato? é uma série documental americana sobre o processo judicial Leonard v. Pepsico, Inc. Estreou na Netflix em 17 de novembro de 2022.
*Por Wagner Brenner
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Fonte: updateordie
Filha de Paul McCartney dirige documentário sobre o lendário estúdio Abbey Road
Filha do músico e compositor Paul McCartney, a fotógrafa Mary McCartney cresceu entre as salas de gravação de Abbey Road: assim, para ela foi natural dirigir um documentário sobre o estúdio mais famoso do mundo.
Entre tantas gravações lendárias, foi na Sala 2 de Abbey Road que os Beatles gravaram quase todos os seus discos, mas a ideia por trás de If These Walls Could Sing é ir além do óbvio e explorar, no filme, os muitos artistas que já trabalharam no estúdio londrino.
Afinal, além de boa parte da discografia da maior banda de todos os tempos, diversos outros clássicos foram gravados no estúdio, localizado no número 3 da rua de mesmo nome. Álbuns como “Dark Side of The Moon”, “Wish You Were Here” e praticamente todos os primeiros do Pink Floyd, “All Things Must Pass”, de George Harrison, assim como “Be Here Now”, do Oasis, “The Bend”, do Radiohead, e muitos mais foram todos gravados em Abbey Road.
O filme parte da história do estúdio, mas também das inusitadas memórias pessoais dos artistas e da própria Mary – como de uma foto de seu pai atravessando a famosa faixa puxando um pônei ao lado de sua mãe, Linda McCartney. Além do próprio Paul, participam nomes como Elton John, Jimmy Page, Kate Bush, Roger Waters, David Gilmour e o compositor John Williams, em documentário produzido pelos estúdios Mercury e Ventureland.
O mais importante estúdio do mundo
Anteriormente chamado EMI Recording Studios, o Abbey Road foi fundado em 1931, e imortalizado principalmente pelo disco dos Beatles que o homenageia na capa e no título. Lançado em 1969, “Abbey Road” foi o último álbum gravado pela banda, e traz a mais icônica capa de disco da história do rock, com tirada na faixa de pedestres à frente do estúdio.
Para a capa do disco “Abbey Road”, a banda decidiu posar atravessando a rua do estúdio
A lista de artistas que já gravaram no estúdio se confunde com a própria história da música pop. Passaram por Abbey Road estrelas como Adele, Burt Bacharach, Tony Bennett, Blur, The Black Keys, Nick Cave, Elvis Costello, Miley Cyrus, Depeche Mode, Ella Fitzgerald, Green Day, Iron Maiden, Michael Jackson, Alicia Keys, Lady Gaga, John Mayer, Metallica, Alanis Morissette, Fela Kuti, Frank Ocean, Queen, Red Hot Chilli Peppers, Spice Girls, U2, Kanye West, Amy Winehouse e muitos – muitos! – mais.
Antes mesmo de ser exibido, o documentário If These Walls Could Sing já foi adquirido pela Disney, e em breve terá uma data de estreia anunciada para a plataforma Disney+.
*Por Vitor Paiva
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*Fonte: hypeness
Trilha sonora do documentário oficial de David Bowie é anunciada; ouça remix de “Modern Love”
A trilha sonora do documentário de Brett Morgen, Moonage Daydream, acaba de ser anunciada. Programado para chegar digitalmente em 16 de setembro, o álbum contará com versões inéditas de várias músicas clássicas de David Bowie, faixas ao vivo e mixagens criadas exclusivamente para a produção cinematográfica.
Moonage Daydream é uma representação muito esperada da vida de Bowie. O filme, que será lançado oficialmente um dia antes da chegada da trilha sonora, celebra a jornada criativa, musical e espiritual do falecido músico. Com imagens inéditas ao lado da música original de Bowie, este será o primeiro filme a ser oficialmente sancionado pela família de Bowie. Mais detalhes AQUI.
A trilha sonora oficial combinará material inédito e mixagens únicas criadas para o filme, complementando todas elas com diálogo do próprio Bowie. Os destaques da coleção incluem um medley ao vivo de ‘The Jean Genie/Love Me Do/The Jean Genie’, gravado no último concerto de Ziggy Stardust no Hammersmith Odeon de Londres em 1973, e com Jeff Beck na guitarra. Também estará no disco uma gravação ao vivo inédita de ‘Rock ‘n’ Roll With Me’ da ‘Soul Tour’ de Bowie de 1974.
A versão “Moonage Daydream Mix” do clássico “Modern Lover”, que reformula de forma instrumental o original de 1983, acaba de ser disponibilizada para audição. Confira no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=KfpWP-OUyFs
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*Fonte: radiorock89
Documentário sobre David Bowie ganha primeiro teaser no Festival de Cannes; assista
Na última segunda-feira, 23, o primeiro teaser do documentário Moonage Daydream, sobre David Bowie, foi exibido no Festival de Cinema de Cannes.
O longa tem direção de Brett Morgen, responsável pelo filme Kurt Cobain: Montage of Heck, e contém material exclusivo nunca antes visto, incluindo imagens, performances e músicas, além de contar com narração do próprio Bowie.
Moonage Daydream está em produção há 5 anos e o diretor teve acesso total aos arquivos pessoais de David Bowie, incluindo milhares de horas de gravações raras de performances e gravações-mestras. Esse é o primeiro documentário oficialmente autorizado pelo patrimônio de Bowie.
O filme será lançado pela Neon em parceria com a Universal Pictures Content Group, HBO Documentary Films e IMAX. A previsão para chegar à HBO e HBO Max é na primavera do Hemisfério Norte de 2023 (outono no Brasil).
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*Fonte: wikimetal
Documentário sobre Belchior será exibido no festival “É Tudo Verdade”
O documentário “Belchior – Apenas um coração selvagem” será exibido, nesta quinta-feira (7), na 27ª edição do festival “É Tudo Verdade“. O longa terá sessões simultâneas, às 20h, no Espaço Itaú de Cinema Augusta, em São Paulo e no Espaço Itaú de Cinema Botafogo, no Rio de Janeiro. O filme está na competição de longas brasileiros.
O filme marca a estreia de Natália Dias e Camilo Cavalcanti na direção de um documentário. A dupla, que têm longa carreira na produção de projetos brasileiros, assina também o roteiro com Paulo Henrique Fontenelle, diretor e roteirista de “Cássia Eller” e “Loki, Arnaldo Baptista”.
Camilo Cavalcanti e Natália Dias, dupla diretora do longa sobre Belchior. (Foto: Ana Pazian/Divulgação)
O documentário será exibido igualmente em formato online pelo É Tudo Verdade Play, em programação gratuita da plataforma, às 21 horas de quinta-feira (7) e às 13 horas de sexta-feira (8). No mesmo dia e horário da segunda exibição online, será realizado simultaneamente a mesa de debate com a equipe do filme, no canal do Youtube.
Em nota, Camilo Cavalcanti afirma: “Nosso filme começa em 2016, com Belchior ainda vivo. Um desejo que nasce junto ao grito ‘Volta, Belchior!’, movimento que, para além da internet, já estampava os muros do país. Atravessados por essa obra potente, decidimos mergulhar nas palavras de Bel. Nosso foco sempre foi a palavra, a construção de uma poesia afiada, a força das mensagens, a atemporalidade dos versos. Fomos conduzidos por esse personagem complexo e contraditório no processo de descoberta do filme”.
Cantor cearense em apresentação. (Foto: Mario Luiz Thompson/Divulgação)
No filme também é apresentado poemas e letras da obra do cantor, declamadas por Silvero Pereira, conterrâneo de Belchior. O ator e diretor foi a escolha imediata dos diretores, por sua relação com o Nordeste, as semelhanças com o cantor e a potência de sua atuação.
“Nosso desejo era trazer a palavra do Belchior através de pessoas que tivessem alguma ligação com o artista, ou algum atravessamento pela sua obra. Sempre pensamos no Silvero como uma dessas pessoas por toda sua força como artista, por ser também cearense e trazer muitos signos presentes na poesia de Belchior. Silvero abraçou a ideia imediatamente, disse que se sentia parte da poesia cantada pelo Belchior. Que muitas das músicas poderiam falar de sua vida e trajetória artística”, fala Dias em nota.
A história e as contradições do cantor e compositor são mostradas no filme por meio de imagens de arquivo e depoimentos de diferentes momentos dos 40 anos de carreira do artista. Contado em primeira pessoa, o longa traz entrevistas do cantor cearense que era conhecido por ser crítico às letras do tropicalismo com frases como “nada é divino, nada, nada é maravilhoso”, em alusão à música de Caetano Veloso.
O compositor alcançou o auge do sucesso em 1976 com “Alucinação” e lançou dezenas de álbuns nas décadas seguintes. Nos anos 2000, Belchior desaparece da cena pública e passa quase 10 anos vivendo recluso e falece no ano de 2017, vítima de um aneurisma.
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*Fonte: noize
Rolling Stones: Série documental celebra aniversário de 60 anos da banda
Intitulada My Life As A Rolling Stone, a série terá um episódio sobre cada integrante dos Rolling Stone
O aniversário de 60 anos dos Rolling Stones será celebrado com uma série documental especial produzida pela BBC, além de um programa de rádio com entrevistas exclusivas com os integrantes da banda.
De acordo com NME, a série de quatro episódios My Life As A Rolling Stone vai ao ar na BBC e no iPlayer ainda este ano, com um episódio de uma hora para cada um dos músicos: Mick Jagger, Keith Richards, Ronnie Wood e Charlie Watts.
A produção mostrará novas entrevistas – exceto de Watts, quem faleceu no último ano – além de cenas nunca vistas que formam um “retrato íntimo” no qual os integrantes refletem sobre a carreira. Enquanto no episódio de Watts, haverá entrevistas de arquivo e depoimentos dos músicos em tributo ao baterista.
Os episódios também contam com participações especiais de admiradores dos Rolling Stones, como P.P. Arnold, Chrissie Hynde, Slash, Rod Stewart, Tina Turner e Steven Tyler. A série é produzida pela Mercury Studios para a BBC e também inclui cenas de performances antigas misturadas com entrevistas.
O empresário dos Rolling Stones, Joyce Smyth, disse em um comunicado: “Estamos entusiasmados em comemorar 60 anos dos Rolling Stones com esses quatro filmes que dão aos fãs de todo o mundo um novo e fascinante olhar sobre a banda.”
Além da série documental, a banda também produziu documentário em áudio de duas horas intitulado Rolling With The Stones para a BBC Radio 2, o qual também estreia ainda este ano.
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*Fonte: rollingstone
David Bowie será tema de documentário previsto para ano que vem com material inédito sobre cantor
Um novo (e até então secreto) documentário sobre a vida e a obra do cantor e compositor inglês David Bowie está previsto para ser lançado no início de 2022. Pouco foi revelado ainda de modo geral sobre o projeto, que vem tendo até mesmo seu título mantido em segredo, mas já se sabe que o filme será dirigido por Brett Morgan, cineasta estadunidense que também assina o texto, a produção e a edição. Uma fonte próxima à produção revelou que não será exatamente um documentário ou uma biografia, mas sim uma “experiência imersiva cinematográfica”, baseada principalmente em imagens inéditas de shows ao longo de toda carreira do artista.
Aos moldes do projeto Get Back, dos Beatles, dirigido e lançado recentemente por Peter Jackson, o novo filme sobre Bowie será construído a partir de “milhares de horas de filmagem de raras performances” do artista, a maioria nunca exibida ao grande público. Morgan está trabalhando no filme já há quatro anos, e traz em seu currículo a assinatura, entre outros, de Kurt Cobain: Montage of Heck, documentário que escreveu e dirigiu sobre o cantor e compositor do Nirvana, lançado e celebrado pela crítica em 2015. Morgan também foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário pelo filme On the Ropes, que dirigiu junto Nanette Burnstein, em 1999.
Morgan também assinou Crossfire Hurricane, documentário que comemorou, em 2012, os 50 anos de carreira dos Rolling Stones. As luminosas credenciais do novo projeto não se encerram, porém, em Morgan: a produção musical ficará por conta do grande produtor Tony Visconti, que trabalhou com Bowie em grande parte de sua carreira, assinando obras-primas como os discos Young Americans, de 1975, a famosa “trilogia de Berlim” – formada pelos discos Low, Heroes e Lodger entre os anos de 1977 e 1979 – além, entre outros, de Blackstar, último trabalho de Bowie, lançado em 2016. O novo filme contará com mixagem e desenho de som da mesma equipe que venceu o Oscar com o filme Bohemian Rhapsody, biopic sobre Freddie Mercury e a banda Queen.
Mais importante, porém, o novo doc conta com o apoio e a autorização da família de Bowie, permitindo, portanto, que o filme utilize imagens e principalmente músicas do artista. Especula-se que o documentário será lançado com destaque no festival de Sundance, no final de janeiro do ano que vem, quase que exatamente 5 anos após a morte do artista. David Bowie faleceu em 10 de janeiro de 2016, dois dias após seu aniversário de 69 anos, como um dos mais importantes músicos e artistas de todos os tempos. Blackstar, seu último disco, havia sido lançado dois dias antes, no dia de seu aniversário, em 8 de janeiro, e foi recebido pelo público e crítica como um de seus melhores trabalhos.
*Por Vitor Paiva
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*Fonte: hypeness
“The Beatles: Get Back”: quem é fã vai amar, quem não é vai achar muito chato
A série “The Beatles: Get Back”, editada e remasterizada por Peter Jackson, o mesmo da trilogia “O Senhor dos Anéis“, a partir do 80 horas de filmagens originais realizadas pelo cineasta Michael Lindsay-Hogg, em janeiro de 1969, para o documentário “Let it be” (1970) é, de fato, magistral. Mas devagar com o andor que o santo é de barro.
É, de fato, incrível pra quem é fã da banda. Pra quem, assim como eu e outros tantos milhões mundo afora, convivem com essas canções quase que diariamente há mais de 50 anos, é o maior espetáculo da terra.
Confesso, no entanto, que, pra quem apenas gosta de uma ou outra canção, aqui e acolá, os três episódios de quase três horas cada são um tour de force. O que o espectador vê são horas e horas seguidas de discussões, brigas, piadas e ensaios, que começam com o rascunho das canções e levam séculos para se completarem, até elas se transformarem nas lindas obras que nos acostumamos.
De acordo com Jackson, graças à tecnologia moderna, ele conseguiu recuperar diálogos que Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr tentavam esconder aumentando o som das guitarras. O fio condutor de tudo, revela ele, através de conversas “que são muito pessoais e íntimas, que eles não faziam ideia de que, 50 anos depois, nós conseguiríamos apagar a guitarra e ouvir essas coisas”.
E, de fato, é verdade. Fica, porém, a pergunta no ar: a quem interessa tanto detalhe e intriga. A resposta está dada parágrafos acima, ou seja, aos fãs inveterados. Caro amigo leitor, se você gosta apenas de ouvir “Help”, “Let It Be” e “Yesterday” de vez em quando, fuja de “The Beatles: Get Back”, que você vai se entediar até o limite do insuportável.
Intimidade
Agora, se você é, de fato, fã e, principalmente, músico. Siga comigo. O documentário é capaz de te colocar em um nível de intimidade com os Beatles nunca antes visto. A cada episódio, se tem a impressão nítida de uma certa amizade com eles e muitos dos outros que participam, como as esposas e assistentes.
A chegada do pianista Billy Preston à cena é um dos momentos mais tocantes. O primeiro e único músico a ter os créditos em capas de álbuns da banda (é bom lembrar que até Eric Clapton já havia gravado a canção “While my guitar gently weeps”, de Harrison) vai visitar as sessões de gravações e acaba sendo convidado de surpresa. Assim que Preston dá os primeiros acordes, os Beatles reagem exultantes como crianças em parque de diversão. Um deles dispara: “chegou o cara”, e todos riem.
Outra boa revelação da série é o fato de quebrar o mito de que Yoko Ono, então esposa de Lennon, é a megera que separou a banda. Durante todo o tempo ela permanece quieta sem influenciar nas gravações e tem uma atitude extremamente respeitosa com todos.
No mais, é isso. Os fãs vão fazer jus ao nome da plataforma por demanda que bancou a série, a Disney Plus. Para quem gosta é, de fato uma Disneylândia. Já pra quem não liga tanto ou quase nada, “The Beatles: Get Back” pode ser uma tortura.
*Por Julinho Bittencourt
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*Fonte: revistaforum
ULTRAMEN 30 ANOS – A história de uma das bandas mais icônicas de Porto Alegre
Eu já estava ansioso aguardando por esse documentário, porque é de uma de minhas bandas prefridas aqui do Rio Grande do Sul. Lembro muito bem da primeira vez que os assisti ao vivo, aliás foi uma paulada. Eu tocava com a Troublemakers e um dia a Rádio Ipanema com a produção da “visonária” Kátia Sumann, organizou um show da nossa banda e a Ultramen, em alguma cidade perto de Porto Alegre. O ponto de saída marcado para o show de logo mais a noite era na Usina do Gasômetro, onde a Ultramen tocaria na tarde e assim que acabassem, subiam no bus e as nossas bandas seguiriam em frente. Foi nesse dia em que pude vê-los ao vivo, até então só havia escutado eles na Ipanema (que tocava sim as novas bandas, dando uma força danada a nova cena rocker gaúcha – baita época!). Chegamos mais cedo só para poder assistí-los. Não consigo esquecer a potência que “passava” o som deles, tudo com muito groove, uma mistura bem temperada, som pegado, inclusive até um cover do Black Sabbath tocaram. Fiquei muito impressionado e satisfeito de ver uma banda com uma música que me agradou em cheio! Esse dia ficou para sempre marcado na minha memória, sério. Já disse inúmeras vezes para alguns amigos, de que tenho como um dos melhores shows de banda gaúchas que já assisti – isso que era bem no começo da carreira deles, nem tinham o seu primeiro álbum lançado ainda. Fiz questão de compra uma fita K7 demos deles (tenho até hoje). Depois ainda tocamos juntos mais umas duas ou três vezes em eventos do Opinião naquela época e sempre foram bons companheiros nessas empreitadas, acho eles incríveis como músicos e pessoas. Fico contente com todo o merecido sucesso que alcançaram. Bem, essa é a minha breve historinha sobre essa banda que admiro bastante! Keep on rock.
‘Get back’, o documentário de Peter Jackson sobre os Beatles, é um acontecimento
É conhecida a tendência de Peter Jackson ao excesso na metragem: sua aclamada trilogia O senhor dos anéis soma nove horas em sua versão comercial, e 11 na estendida. Agora, o diretor nos presenteia com The Beatles: Get back, que estreia nesta quinta-feira na plataforma Disney+, uma imersão de quase oito horas nas sessões de gravação de Let it be em janeiro de 1969, a partir das filmagens de 22 dias de trabalho dos Fab Four. Diz Jackson que pensava em um só filme de duas horas e meia, mas a pandemia lhe deu tempo de sobra para estudar, restaurar, editar e montar um material tão esmagador que desembocou em três capítulos de longa duração.
Os Beatles estão sob forte pressão, incomodados pelas câmeras que os observam sem descanso, indecisos sobre o rumo que devem tomar e, algo que não é tão explícito, próximos do final. E, entretanto, em apenas três semanas são capazes de criar do nada as canções do álbum Let it be e metade do seguinte e último disco, Abbey Road; ainda por cima, nos mostram todas as que foram deixadas de lado (uma pena pela rítmica e antirracista Commonwealth, entre outras), e algumas que acabariam em seus primeiros trabalhos solo (All things must pass, Jealous guy, Another day).
Get back é um acontecimento para a história da música popular, porque traz à luz uma quantidade enorme de material inédito dos Beatles, o mais relevante pelo menos desde Anthology, a trilogia lançada em 1995. E isso porque alcança todos os seus objetivos: mergulhar o espectador no estúdio de ensaio e gravação do grupo mais importante do século XX, observar o processo criativo da dupla mais fecunda produzida pelo pop. E mostrar ao mesmo tempo suas complexas relações pessoais: a camaradagem própria de uns garotos que estavam juntos desde a adolescência e haviam vivido algo extraordinário em apenas sete anos, mas nos quais já se entrevê o desgaste do sucesso e a tendência centrífuga que os levará a se separarem alguns meses depois.
Artesanato
É uma produção impecável e crua, em que apenas alguns subtítulos e um punhado de imagens de arquivo contextualizam o que os Beatles estão fazendo naquele momento e local. Para os melômanos, o gancho é observar o artesanato de cada canção: um traz uma melodia, a toca e a cantarola, porque não escreveu a letra, os outros ajudam a afiná-la ao longo de muitas sessões, até que ganha forma e acaba soando redonda, perfeita. Um dia, Lennon se atrasa, e McCartney começa a improvisar um riff enquanto canta, em uma mensagem ao colega ausente: “Volte para o seu lugar”. Assim nasce a canção que dá título ao filme. Para os fãs, o gancho é essa espécie de Big Brother com os Beatles, que permite observar como um voyeur um McCartney entusiasmado, que tenta se erigir como líder; um Lennon às vezes distante, outras sarcástico e divertido; um Harrison irritável, que se sente desprezado por seus companheiros em seu melhor momento criativo; um Ringo Starr que evita conflitos e está à vontade na sua discrição. Observa-se, e isso é novidade, que a química entre John e Paul funciona até o final: entendem-se, respeitam-se e complementam-se; isso coincide com o fato de George despontar como autor. E lá estão Yoko Ono como a intrusa onipresente (o filme evita apresentá-la como vilã), Linda McCartney com sua filha Heather, o tecladista Billy Preston como o quinto beatle desta etapa, o produtor George Martin e todo um exército de engenheiros, produtores, cinegrafistas, assessores e fotógrafos que pululam pelos estúdios.
Jackson trabalhou a partir de 60 horas de filmagens e 150 horas de som, um material guardado sob chave desde que foi registrado para o filme Let it be, de 1970. Montar tudo isso foi um esforço monumental, que obrigou inclusive à leitura labial para que tudo encaixasse; o resultado é deslumbrante em sua qualidade visual e sonora. Aquele primeiro filme dirigido por Michael Lindsay-Hogg, como o álbum homônimo, foi lançado depois que o quarteto se dissolveu. Por isso, é considerado a crônica do fim dos Beatles, mas na verdade este não foi seu último trabalho, e sim Abbey Road, gravado, já sem câmeras, meses depois.
Um pouco de contexto: em janeiro de 1969, já se passou um ano e meio desde a morte de Brian Epstein, o empresário que tinha cuidado deles; voltaram de um fracassado retiro espiritual na Índia; acabam de lançar o álbum branco (The Beatles), que marca sua volta à simplicidade do rock and roll depois da etapa psicodélica. Estão há três anos sem apresentações ao vivo, um período muito fértil, em que elevaram sua ambição artística. Ter simplificado seu som, em busca das essências, os leva a pensar em subir novamente aos palcos. Mais coisas estavam mudando: Lennon já estava com Yoko Ono e exigia que ela estivesse constante e literalmente ao seu lado; parecia menos comprometido com o projeto comum (acabava de colaborar com os Stones em Rock and Roll Circus; antes da separação oficial, já tinha feito dois shows com Ono e Eric Clapton). McCartney assumiu claramente as rédeas da banda, mas sua liderança é discutida, abertamente por Harrison e de forma mais sutil por John. Eles têm divergências, além disso, sobre quem deve administrar seus negócios, e como.
O filme de Jackson mostra, de início, os Beatles um tanto perdidos. Dão-se um prazo de três semanas para um projeto que não têm claro. É surpreendente que aceitassem ser filmados o tempo todo, frequentemente com as câmeras e microfones ligados quando não há mais ninguém no estúdio (contam que tampavam a luz vermelha da câmera). Ouvimos suas conversas, suas dúvidas, seus momentos de relaxamento e de tédio. Planejam reaparecer em um especial para a televisão, como tinha feito Elvis Presley no ano anterior, mas isso não chegou a acontecer. E, sobretudo, querem voltar a fazer shows em grande estilo. Cogitam diferentes fórmulas, muito a sério —sendo a mais delirante embarcar com o público na Inglaterra e navegar até a Líbia para se apresentar num antigo teatro romano à beira-mar.
A inspiração para as novas canções não aparece sozinha: dedicam muito tempo a improvisar, a revirar cada ideia, a fazer versões (sobretudo de Chuck Berry e outros clássicos dos primórdios do rock; pretendem voltar às raízes, ao que faziam em Hamburgo), às vezes trocam de instrumento (todos passam pela bateria e o piano); inclusive tentam recuperar canções que compuseram muito jovens. Quem chega ao terceiro capítulo vê aonde esse processo aparentemente caótico levou. A ideia de um show de massas sofre uma guinada e acaba numa modesta, mas genial, atuação-surpresa de pouco mais de 40 minutos no terraço do prédio da Apple Corps no centro de Londres, só para quem passava por lá, até que a polícia chega e manda parar. Essa atuação é recuperada na íntegra; é espantoso que no dia seguinte, concluído o projeto, voltem ao estúdio e já estejam falando das próximas canções que gravarão.
Rixas, desconcerto e talento
O Let it be de 1970 era um documentário tecnicamente um tanto rudimentar, que está há décadas sem ser reeditado e nunca teve versão digital. A maior parte de seus 80 minutos é ocupada pelas canções que eles interpretam no estúdio e por sua última apresentação ao vivo. Mas já inclui momentos de brincadeira e de brigas, entre elas a famosa discussão entre Paul e George em que este acaba por lhe dizer: “Vou tocar como você quiser, e se não quiser não toco”. Em Get back, entretanto, temos um relato completo daquela crise. Farto de se sentir humilhado por Paul, George lhe responde em outro momento: “Você precisa do Eric Clapton”. Sai pela porta e vai embora para Liverpool; levará seis dias até ser convencido a voltar. Nesse intervalo, Lennon diz a McCartney que, sim, talvez fosse o caso de chamar Clapton. Percebemos seu desconcerto. Ouvimos uma conversa de lanchonete em que John recrimina Paul por corrigir tanto os outros, sem depois admitir que ninguém diga nada sobre seus arranjos. Paul admite a John: você era o chefe aqui, mas eu tive que assumir isso nestes dois anos, e me custa muito. Meses depois, Lennon consideraria uma traição que fosse McCartney quem anunciasse o fim dos Beatles, da sua banda, a do John.
Dizem que Let it be é uma crônica amarga do final dos Beatles, e que o objetivo de Jackson com Get back era recuperar uma versão mais luminosa desse tempo, demonstrar que apesar dos atritos estavam unidos, que se divertiam juntos e estavam comprometidos com sua obra monumental. Na verdade, nem Let it be é tão sombrio, nem Get back é tão festivo. Nas duas produções vemos luzes e sombras. O que ocorre é que Get back se detém detalhadamente em episódios que foram omitidos ou só aparecem de relance no filme de 1970. Esta nova versão daquele material era necessária porque, na época, não se achou oportuno aproveitá-lo com esta ambição. Foram os próprios Beatles que evitaram uma distribuição mais ampla do filme Let it be, porque não ficaram satisfeitos com a imagem que passava deles. Ganharam um Oscar (melhor trilha sonora), que não foram receber. Ocorre que, visto um relato muito mais extenso daqueles 22 dias, os conflitos não são os protagonistas, embora existam, e sim o extraordinário talento de uns jovenzinhos (não tinham nem 30 anos) que precisaram de apenas três semanas para fazer de tudo.
A objeção que pode ficar a Get back é que foi feito por um fã e dirigido aos fãs. Nem todo o público achará tão legal ouvir oito versões diferentes de uma mesma canção, vê-la crescer ao longo do documentário. A longa duração pode ser dissuasiva; talvez fosse mais digerível em seis ou sete capítulos com pouco mais de uma hora.
Coincidindo com a estreia, saiu o livro The Beatles: Get Back, com textos do próprio Jackson, grandes fotos e a transcrição, dia a dia, de todos os diálogos que aparecem no documentário. Além disso, a gravadora Universal lançou uma edição especial em caixa super deluxe do álbum Let it be, que inclui 27 gravações inéditas até agora.
A Disney+ culmina com este lançamento sua aposta nos Beatles como franquia, ao estilo do que já faz com Star Wars e a Marvel; por sorte, os está explorando com muito mais carinho. A mesma plataforma já lançou McCartney 3, 2, 1, uma minissérie para melômanos em que Paul e o produtor Rick Rubin dissecam algumas de suas canções. Claramente é McCartney quem hoje controla o relato de quem foram os Beatles, mas o tempo transcorrido lhe permite olhar para trás com bom critério, porque os choques de egos não são tão irritantes meio século depois. Peter Jackson trabalhou em comum acordo com os beatles vivos e as viúvas dos falecidos, mas diz ter decidido com total liberdade. Get back completa como já não esperávamos o enorme legado dos Beatles na história da música.
Por Ricardo de Querol
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*Fonte: elpais_brasil
Vem aí um documentário sobre Billy Preston
O lendário tecladista Billy Preston, considerado por muitos fãs como sendo o “quinto beatle”, por sua contribuição nas gravações do álbum Let it Be, será o foco de um documentário produzido pela White Horse Pictures em parceria com a Homegrown Pictures. Segundo o Deadline, o filme será intitulado Fifth Beatle (Quinto Beatle, em tradução livre).
Além de ser o único músico já creditado em um álbum do quarteto de Liverpool, Preston também ajudou Joe Cocker a ganhar fama ao co-escrever o hit “You Are So Beautiful”. Preston foi incluído no Hall da Fama do Rock & Roll em 2006, 15 anos após sua morte.
Preston venceu prêmios Grammy e colecionou sucessos próprios, além de ter colaborado também com os Rolling Stones, Red Hot Chili Peppers, Nat King Cole, Sly Stone, Barbra Streisand, Ray Charles, Sam Cooke, Aretha Franklin, Mahalia Jackson e muitas outras lendas. O tecladista também aparecerá no documentário The Beatles: Get Back, de Peter Jackson, que será lançado na plataforma de streaming Disney+.
Fifth Beatle, que ainda não tem previsão de lançamento, terá direção do diretor, produtor e roteirista ganhador do Emmy Paris Barclay (Sons of Anarchy). Barclay fará parceria com Cheo Hodari Coker (Luke Cage).
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*Fonte: portalbeatlesbrasil
Jimmy Page promete que documentário do Led Zeppelin vai “tocar corações”
O documentário que conta a história do Led Zeppelin, Becoming Led Zeppelin, estreou no último sábado (4) no Festival de Veneza, na Itália.
De acordo com o guitarrista Jimmy Page, que participou da première, o filme dirigido por Bernard MacMahon foi aclamado pela crítica e público. Em postagem no Instagram feita nesta quinta-feira (9), o lendário músico escreveu:
Recentemente, retornei do Festival de Cinema de Veneza, onde a estreia mundial de ‘Becoming Led Zeppelin’ foi realizada. Com Bernard MacMahon (o diretor), Allison McGourty (produtora do filme) e acompanhados por Scarlett Sabet, estávamos prestes a sentir o feedback do documentário.
Antes da exibição, segundo Page, houve uma recepção muito carinhosa. Conforme o tempo passou, o carinho virou aplauso, ele relata:
O público deu tanto carinho antes da exibição, foi muito impressionante. À medida que o filme avançava, o entusiasmo se intensificou e algumas sequências foram seguidas de aplausos. O público estava muito conectado e foi interessante testemunhar a comunicação e o entusiasmo que o evento e o filme estavam gerando. Após os créditos finais, o público se levantou e nos deu outra ovação de pé, um agradecimento que não consigo expressar em palavras, mas, cara, eu senti.
Para Jimmy, a imprensa mundial também se mostrou muito receptiva ao documentário:
Eles tiveram uma exibição privada, então, as perguntas eram totalmente relativas ao documentário. O filme claramente tocou os corações do público e da crítica. Obrigado ao Festival de Cinema de Veneza. Obrigado aos fãs. Obrigado por seu apoio leal ao longo dos anos. Só aguardando agora o anúncio do lançamento oficial do filme e o dia em que todos poderemos ver ‘Becoming Led Zeppelin’.
No Twitter, Page postou um vídeo mostrando toda a plateia de pé e aplaudindo a exibição, como você pode ver ao final da matéria. Aí sim, hein?
Led Zeppelin nunca havia autorizado um filme sobre a banda
Esta é a primeira vez em 50 anos que o Led Zeppelin aceita participar de um documentário, dando a MacMahon “acesso irrestrito” para buscar quaisquer materiais.
Além disso, novas entrevistas foram concedidas por Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones. Também foram disponibilizados arquivos raros com entrevistas do saudoso John Bonham, falecido em 1980.
Becoming Led Zeppelin ainda não ganhou uma data de estreia em circuito comercial, mas esperamos poder conferir em breve!
>> Confira aqui o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=kCCvmdKs7Vo
*Por Gabriel Von Borell
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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos
Amy Winehouse ganhará cinebiografia sobre últimos dias de vida
Amy Winehouse ganhará uma cinebiografia em breve. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a produção será inspirada no livro Saving Amy (2010), da jornalista Daphne Barak.
A obra é baseada em mais de 40 horas de filmagens, fotos exclusivas e notas que Barak acumulou nos últimos três
anos de vida de Winehouse. A cantora morreu de intoxicação alcoólica em julho de 2011, aos 27 anos.
“Nossa equipe está honrada em trabalhar neste projeto”, disse David Ellender, CEO do Halcyon Studio, responsável pelo filme. “Embora a carreira tenha sido muito curta, Amy foi a voz de uma geração e estamos ansiosos para contar sua história da maneira mais comovente possível”, continuou.
*Por Marcos Chapeleta
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*Fonte: ligadoamusica
Documentário Descarte está disponível gratuitamente
Em comemoração ao Mês do Meio Ambiente, o documentário Descarte estará disponível para acesso gratuito e online até o dia 12 de junho, próximo domingo. O filme de Leonardo Brant retrata o drama social do lixo, apresentado a partir de histórias inspiradoras de artistas, designers, artesãos e ativistas que transformam materiais recicláveis com inovação e sensibilidade.
O projeto compreende, além do filme, produção de reportagens, conteúdos digitais e uma ação mobilizadora sobre a questão do lixo no Brasil. O objetivo é deixar um legado conteúdos que vão além do filme e buscam um diálogo aprofundado e constante sobre sete temas relacionados à problemática do lixo no Brasil:
Lixo ou Resíduo?
PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos)
Lixões
Catadores
Logística Reversa
Economia Circular
Lixo Zero
Debate e parceria
Em parceria com a Deusdará Filmes, o Instituto Estre, além de disponibilizar o documentário, vai promover uma conversa com o diretor Leonardo Brant sobre a gestão de resíduos no Brasil.
A live acontece no dia 9 de junho, quarta-feira, às 19h no Instagram do Instituto Estre: @institutoestre.
Para inscrever e ter acesso ao documentário, clique aqui. Após preencher o formulário, você será direcionado/a à página onde encontrará o link e à senha de acesso para o filme.