Quem foi Pattie Boyd, mulher que conquistou George Harrison e Eric Clapton, dois dos maiores guitarristas de todos o tempos

Modelo chegou a ser casada com os dois músicos

Você provavelmente não conhece Pattie Boyd. Também conhecida como Patricia Anne Boyd, ela é uma ex-modelo e fotógrafa britânica nascida no dia 17 de março de 1944, em Taunton, Inglaterra. Ela foi uma das pessoas mais importantes para dois dos maiores guitarristas de todos os tempos: George Harrison, dos Beatles, e Eric Clapton. Os dois foram amigos por muitos anos.

Quem primeiro conheceu Pattie Boyd foi George Harrison, em 1964. Ela foi escalada como uma das alunas de uma escola do filme Os Reis do Iê, Iê, Iê, do Fab Four. Os dois então se conheceram, começaram a ter um relacionamento e se casaram no dia 21 de janeiro de 1966. Paul McCartney foi o padrinho da união. A informação é do Express.

Ainda de acordo com o site, Pattie acompanhou o marido nas viagens à Índia, convidados pelo compositor Ravi Shankar. Eles voltariam ao país por conta do interesse do guitarrista em Meditação Transcendental. Isso fez com que ambos se distanciassem.

Depois de oito anos de casados e muita traição das duas partes, Pattie e Harrison se separaram em 1974, já o divórcio foi oficializado em 1977. Antes de todo esse conflito, em 1973, George Harrison escreveu “So Sad”, canção na qual ele descreve a ex-esposa como a “companheira mais próxima e alguém que compartilhou dos “triunfo e tragédias”.

Por mais que os dois tenham tentado continuar amigos, o interesse de um outro guitarrista quando durante o casamento de Pattie Boyd e George Harrison pode ter causado outros conflitos.

Segundo Peter Doggett no livro You Never Give Me Your Money, Eric Clapton conheceu Pattie no final dos anos 1960, quando ele virou amigo de Harrison. O autor diz que Clapton se apaixonou pela modelo, e para focar em outra pessoa, ele se casou com Paula, irmã dela.

Vale lembrar sobre boatos afirmarem que “Layla”, uma das músicas mais famosas do guitarrista, é sobre Pattie Boyd.

Depois de ser rejeitado por Pattie quando ela era casada, Eric Clapton continuou a insistir em ter algo com ela e, pouco tempo depois dela se separar de George Harrison, Clapton e a modelo firmaram namoro.

Os dois se casaram em 1979. O casal continuou amigo de Harrison, que dizia ser “maridrasto” de Eric Clapton, segundo Joshua Greene no livro Here Comes the Sun: The Spiritual and Musical Journey of George Harrison.

No entanto, Eric Clapton foi um péssimo marido e traiu Pattie inúmeras vezes, além de ser abusivo. Ele teve filhos com duas amantes da época. “Houve momentos em que fiz sexo com minha esposa à força e pensei que esse era meu direito”, disse o guitarrista em entrevista ao New York Post, em 1999.

Pattie Boyd e George Harrison tentaram inúmeras vezes ter filhos, mas nunca conseguiram. O casal se divorciou em 1989.

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*Fonte: rollingstone

O dia em que George Harrison e Eric Clapton ‘disputaram’ Pattie Boyd em duelo de guitarras

Após divórcio com George Harrison, Pattie Boyd casou com Eric Clapton – e os músicos fizeram um duelo de guitarras por ela

George Harrison e Pattie Boyd foram casados por oito anos, e se divorciaram em 1977. Durante o casamento, Eric Clapton, amigo do ex-Beatle, conheceu Boyd e também se apaixonou por ela – o que resultou em um casamento entre eles após dois anos da oficialização do divórcio.

Após Boyd se casar com Clapton, Harrison continuou a amizade com eles e os convidou para sua mansão em Oxfordshire, Reino Unido. Lá, o ex-Beatle sugeriu que lutassem por ela, mas de uma maneira bem conhecida por eles: um duelo de guitarras.

“George pegou duas guitarras e dois amplificadores e os colocou no corredor. Quando Eric apareceu com Pattie, Georgeo convidou para tocar. Foi uma competição extraordinária porque George claramente deu a ele a guitarra inferior e o amplificador inferior,” contou JohnHurt, amigo de Harrison que estava presente no dia, de acordo com o Express Uk.

Harrison e Clapton improvisaram nas guitarras durante duas horas e, no final, a vitória foi de Clapton. “Ele se concentrou em tocar algumas notas significativas em contraste com a ginástica instrumental de Harrison,” explicou John.

Mesmo com o “duelo,” a amizade dos dois continuou por muito tempo, até a morte de Harrison em novembro de 2001.

As informações são do Express UK.

*Por Vitória Campos
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*Fonte: rollingstone

Eric Clapton – 76 anos!

Aquele que já foi chamado de “Deus” (da guitarra) em inúmeras pichações nas ruas de Londres, naqueles distantes lisérgicos anos 60’s – Eric Clapton, hoje está completando 76 anos de idade.  Um dos grandes guitarristas, músico, cantor e compositor de mão cheia e o mais bacana disso tudo, é que ainda está vivo e podemos celebrar.

Clapton foi um dos primeiros artistas que marcaram forte presença em minha passagem da infância para adolescência – tanto da vida como também na maturidade musical (essa é uma outra medida bem diferente, metafórica, é verdade). Me fez acordar para o rock/blues de verdade. Bons tempos. Depois dele fui descobrindo cada vez mais artistas interessantes e que me fizeram muito feliz com suas músicas. Por isso sou tão grato ao Clapton, me tirou o véu da ignorância musical. Grato mestre!

Eric Clapton anuncia tributo a Ginger Baker em Londres

Eric Clapton irá fazer um show especialíssimo em Londres.

O evento irá acontecer no Hammersmith Apollo no dia 17 de Fevereiro de 2020 e servirá como uma homenagem a Ginger Baker, baterista ex-colega do guitarrista no Cream, falecido em 2019.

Beneficente, a apresentação terá toda sua arrecadação revertida para a Leonard Cheshire, ONG que auxilia pessoas com problemas de saúde. Os sons devem girar em torno das parcerias dos músicos no Cream e no Blind Faith.
Eric Clapton & Friends

Com o nome “Eric Clapton & Friends: A Tribute to Ginger Baker”, o show promete contar com nomes de peso, mas o line-up ainda não foi anunciado.

Ginger Baker
Tão talentoso quanto polêmico, Baker morreu no último dia 06 de Outubro aos 80 anos de idade.

*Por Tony Alex

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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos

Eric Clapton 74 anos

Quando eu ainda era pequeno o meu irmão nos finais de semana era DJ em um famoso clube local de minha cidade (naquela época o DJ tinha de ser conhecedor de rock – não como os dias de hoje (SIC!),  e é claro que foi através dele que tive um primeiro contato mais efetivo com o universo do rock. Foi quando tomei conhecimento mais detalhado do trabalho de alguns artistas interessantes e outros nem tanto da época, seus álbuns, músicas, bandas e também algumas de suas folclóricas histórias. Bem, enfim, foi onde começou de fato todo esse o meu envolvimento e porque não dizer – grande paixão pelo rock. GRATO MANO!

Mas onde quero mesmo chegar é que um determinado momento eu resolvo fazer então a  grande pergunta para meu irmão, de quem era o melhor guitarrista do mundo? Coisa de questionamento de piá. E a resposta dele, na época, foi rápida e sincera – Eric Clapton!

Já tinha escutado uma ou outra música dele até então, mas foi a partir daquele momento que passei a prestar mais atenção na sua música e seus álbuns e realmente o cara era phoda. E a coisa fica ainda mais interessante quando se pesquisa além de sua carreira solo e se chega ao começo de tudo, como quando no começo, em tempos de Yardbirds (não sou muito fan dessa banda – apesar de seu importante legado e usina de guitarristas famosos), depois com John Mayall & Bluesbreakers (aqui sim a sua magia na guitarra blues aparece com força total – criador da fórmula eterna da timbreira phodástica da Les Paul & Marshall) e que guitar heroes como Slash, Jimmy Page, Billy Gibbons, Joe Walsh  e tantos outros o digam…. Daí vem o primeiro power trio clássico de rock “pegado” mesmo, com o Cream, o que confirma e por si só já valeria esse título/apelido de Clapton is God, como foi grafitado em vários locais em Londres na época! E a coisa não par apor aí, com o final do Cream vem mais algumas bandas / projetos com outros músicos e deu um resultados incrível (basta tirar um tempo para escutar e conferir essas obras de arte do rockn roll): “Blind Faith”, “Delaney & Bonnie and Friends” e “Derek and the Dominos”. Puêrra meu! Só o que ele fez até essas bandas, e o interessante aqui é que em termos de datas significa sua carreira apenas até o comecinho dos 70’s, o que tranquilamente já poderia ser definido por excelência como uma carreira musical/artística incrível. Escute esses bandas e seus álbuns e você vai compreender o que digo. E depois finalmente temos então toda a sua carreira solo que segue até os dias atuais, tudo com inúmeros hits, várias participações em álbuns de outros artistas, trabalhos com convidados especiais e também até a criação de um evento chamado Crossroads Guitar Festival, onde reúne em datas específicas, de tempos em tempos, as maiores “feras” do mundo da guitarrista blues.

Fica aqui então o meu agradecimento a esse grande mestre da música e da guitarra blues, Eric Clapton! Meus parabéns e desejos de uma vida feliz. Sou eternamente grato pela sua obra, sua música e incrível história.

E sim, meu irmão estava mesmo certo aquela vez, Eric Clapton era realmente o melhor guitarrista do mundo (até porque Jimi Hendrix já havia morrido e Stevie Ray Vaughan ainda não havia surgido como o talento que posteriormente foi) – aliás, ambos se tornaram grandes e próximos amigos de Clapton. A fruta nunca cai mesmo, muito longe do pé.

Parabéns Clapton!