Polícia de São Francisco aprova uso de robôs “assassinos”

O Departamento de Polícia de São Francisco (SFPD, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, aprovou o uso de robôs militares potencialmente letais, que teriam a capacidade de matar criminosos em operações de segurança pública com ameaças extremas.

Segundo representantes do Conselho de Supervisores da cidade, a medida permitirá que as autoridades utilizem esse tipo de armamento cibernético quando “o risco de perda de vidas para as pessoas da comunidade ou para os policiais que participam de uma ação for iminente”.

“Esses robôs podem ser potencialmente equipados com cargas explosivas para romper estruturas fortificadas, com a presença comprovada de pessoas violentas, armadas ou perigosas, colocando em risco a integridade física da população ou de seus defensores”, explicou um porta-voz da polícia em um comunicado à imprensa.

Situações de risco
No texto aprovado pelos conselheiros por oito votos a três, ficou definido que o uso dos “robôs assassinos” somente deverá ocorrer quando o risco superar qualquer outra opção de força, que possa interromper o crime por meio da intervenção de policiais ou outros agentes de segurança.

Além de situações como treinamento e simulações, busca e apreensão, execução de mandados e avaliação de dispositivos suspeitos — como bombas e outros artefatos —, esses bots agora também estão livres para matar pessoas, caso essa seja a última alternativa diante de uma ação criminosa.

A cláusula que impedia que essas máquinas atentassem contra a vida de seres humanos foi removida antes da votação pelo reitor do Conselho de Supervisores, Aaron Peskin, sob a alegação de que “poderia haver cenários em que o emprego de força letal fosse a única opção”.

Permissão para matar
Atualmente, o Departamento de Polícia de São Francisco conta com 17 robôs modelo Remotec F5A em seu arsenal, com apenas 12 deles em pleno funcionamento. Esses bots são controlados remotamente por operadores humanos e costumam ser usados para desarmar bombas ou investigar locais suspeitos.

Apesar da repercussão, São Francisco não é a primeira cidade dos Estados Unidos a autorizar o uso de robôs letais. Em 2016, a polícia de Dallas, no Texas, utilizou um bot armado com explosivo C-4 para matar um atirador que havia assassinado cinco policiais e ferido vários outros.

No início do ano, o Departamento de Polícia de Oakland, na Califórnia, também tentou aprovar um projeto que permitia que robôs do mesmo modelo Remotec F5A fossem equipados com espingardas e autorizados a usar força letal. No entanto, as autoridades decidiram abandonar essa ideia controversa.

*Por Gustavo Minari
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*Fonte: canaltech

Disney perderá os direitos autorais sobre o Mickey Mouse em 2024

Sob a legislação americana, personagens e outros trabalhos artísticos deixam de ser exclusividade de quem os criou depois de 95 anos de sua concepção

Em 2024, a Walt Disney Company não poderá mais impedir que outros artistas ou empresas usem a imagem do personagem Mickey Mouse, que cairá em domínio público. Sob a legislação americana, o ratinho criado para um desenho animado em 1928 tem a previsão de perder a proteção do copyright.

Com isso, qualquer pessoa poderá usar o Mickey sem um acordo de licença. No entanto, apenas a versão que aparece no curta-metragem do Steamboat Willie, de 1928 poderá ser usada livremente.

Mickey e sua turma vestidos com as novas roupas de gala, nos tons da celebração pelos 50 anos do complexo de parques temáticos Walt Disney World, na Flórida (Foto: Disney Parks / Divulgação)
Disney perderá os direitos autorais sobre o Mickey Mouse em 2024 (Foto: Disney Parks / Divulgação)

De acordo com a atual lei de propriedade intelectual do país, personagens e outros trabalhos artísticos deixam de ser exclusividade de quem os criou depois de 95 anos de sua concepção.

Mickey Mouse — a criação do ilustrador Walt Disney, o roedor que se tornaria a marca de um império global de entretenimento — cuja silhueta consiste simplesmente de um grande círculo e dois círculos menores que servem como orelhas, apareceu pela primeira vez no desenho em preto e branco Steamboat Willie ou “O vapor Willie”, em Nova York, em 18 de novembro de 1928.

O desenho animado foi pioneiro na animação pelo uso de som sincronizado – onde os movimentos na tela correspondem à música e aos efeitos sonoros, lançando uma das imagens mais reconhecidas no cinema e na televisão.

De acordo com o Museu Nacional de História Americana, ao longo dos anos, Mickey Mouse passou por várias transformações em sua aparência física e personalidade. Outros personagens já passaram para o domínio público como o Ursinho Pooh.

Em maio de 2022, o senador republicano Josh Hawley, do Missouri, ganhou as manchetes após ameaçar mudar lei para antecipar fim dos direitos da Disney sobre o Mickey Mouse. Hawley propôs um projeto que limita a proteção de direitos autorais a 56 anos e faz essa mudança ser retroativa.

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*Fonte: revistapegn

WhatsApp: por que EUA usam pouco o aplicativo de mensagens mais popular do mundo

Enquanto em países como o Brasil, o WhatsApp pode ter feito falta para muita gente na segunda-feira (4/10), quando uma pane deixou fora do ar por cerca de seis horas redes sociais pertencentes ao Facebook, nos Estados Unidos essa interrupção pode ter sido menos perceptível, já que lá o aplicativo de mensagens é bem menos usado.

Estima-se que o WhatsApp já superou o número de 2 bilhões de usuários em 180 países. Entretanto, no país em que ele foi criado, os Estados Unidos, menos de 20% dos usuários de smartphones usam o aplicativo, segundo a empresa de pesquisas Pew Research Center.

Apesar de vir de uma fonte diferente, a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box, de agosto, estimou que no Brasil nada menos do que 99% dos smartphones têm o WhatsApp instalado.

A cultura do SMS
Um dos motivos para o aplicativo não ser tão popular no seu país de origem é que a maior parte dos consumidores de telefonia móvel nos Estados Unidos têm planos contratados. Diferente de outros países, é raro ter um plano pré-pago por lá.

Na década de 1990, quando os celulares se tornaram populares, ainda era caro enviar e receber mensagens de texto SMS (Short Message Service). Os planos incluíam um número limitado de SMS e passar disso levava a cobranças adicionais.

Com a expansão da infraestrutura e da tecnologia 2G, e consequentes ampliação da cobertura e da competição, as coisas mudaram. As operadoras passaram a oferecer planos com ligações ilimitadas e SMS grátis, o que popularizou essa ferramenta de envio e recebimento de mensagens de texto.

“A boa e velha telefonia 2G realmente surpreendeu os americanos, que a tomaram para si”, explicou Scott Campbell, professor de telecomunicações da Universidade de Michigan, no blog de tecnologia Lifewire.

Neste contexto, a opção de usar dados de internet ainda era cara — por isso, para enviar mensagens, o SMS continuou prevalecendo por um tempo.

Mesmo que hoje ter internet móvel seja mais acessível e que conexões Wi-Fi estejam por todo lado no país, o hábito do SMS ficou.

O avanço do Facebook Messenger

A internet trouxe novas alternativas além do SMS e do WhatsApp, como outro aplicativo de mensagens da mesma empresa, o Facebook Messenger.

Um levantamento da Statias sobre ferramentas para troca de mensagens e videochamadas mostrou que, em 2021, o Facebook Messenger foi o mais usado (87%) pelos americanos. E FaceTime (34%), Zoom (34%) e Snapchat (28%) aparecem à frente do WhatsApp (25%).

Mas quando se trata dos latinos nos EUA, as coisas mudam: quase 50% deles usam o WhatsApp, principalmente porque muitos recorrem ao aplicativo para falar com pessoas que estão em outros países.

Na América Latina, o WhatsApp se popularizou ao inaugurar a possibilidade da comunicação instantânea totalmente gratuita.

O fator iPhone

Outro elemento que afasta os americanos do WhatsApp é a considerável presença do iPhone no país, usado por cerca de 50% dos consumidores de telefonia móvel por lá.

Como o sistema iOS, usado nesse tipo de celular, adaptou seu aplicativo iMessage às plataformas de SMS das operadoras de celular, o uso do SMS não foi afetado.

Quando os usuários de iPhones enviam mensagens entre si, o celular usa o iMessage; mas se um dos celulares correspondentes tiver sistema de outro fabricante, como o Android, ele usa a rede SMS.

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Entretanto, especialistas em segurança digital dizem que os SMS são mais vulneráveis a invasões do que as conversas criptografadas oferecidas pelo WhatsApp.

Além disso, a possibilidade de formar grupos no WhatsApp é outro recurso que pode mudar a arraigada cultura do SMS nos Estados Unidos.

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*Fonte: bbc-brasil

Filme mostra olhar de casal brasileiro que cruzou EUA a pé

O casal brasileiro, Bia Carvalho e Edinho Ramon cruzou os Estados Unidos a pé em 166 dias via Pacific Crest Trail (PCT), uma das mais famosas trilhas do país. A incrível experiência, além de um livro se transformou também em um curta-metragem, que você pode assistir mais abaixo.

O caminho de mais de 4.200Km em área de natureza intocada entre florestas e montanhas corta o país da sua fronteira com o México até a fronteira com o Canadá. A PCT também foi cenário do filme, Livre (do original Wild).

Sinopse
O que motiva uma pessoa a caminhar por mais de 4 mil quilômetros nas cristas das montanhas? Curiosos pela resposta, Bia e Edinho percorreram a Pacific Crest Trail fazendo uma pesquisa com as pessoas que encontravam: trilheiros, acompanhantes e os anjos da trilha contam e mostram a PCT de dentro. A trilha, filmado e produzido por Bia e Edinho, segue algumas pessoas incríveis durante essa jornada inesquecível.

O ‘A Trilha’ foi premiado e selecionado em diversos festivais:
Melhor Filme – Escolha Revista Go Outside – IX Festival Rocky Spirit – Brasil 2019
Melhor Filme – Escolha Júri – Freeman Film Festival Brasil 2019
Finalista – Vancouver International Mountain Film Festival – Canadá 2020
Tour Mundial – Vancouver International Mountain Film Festival – Canadá 2020
Seleção Oficial – Mountain Film Festival – Brasil 2019
Seleção Oficial – Freeman Film Festival – México 2019
Seleção Oficial – Mostra Filmes de Montanha – Brasil 2019

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*Fonte: mochileiros

EUA irão criar Comando Espacial

As Forças Armadas dos Estados Unidos anunciou ano passado que criaria uma força espacial, agora isso está mais perto de se tornar real. O Comando Espacial, uma nova organização dedicada ao espaço, será inaugurada ainda este mês.

Em uma coletiva de imprensa no estado da Virginia na terça-feira (20), o general Joseph Dunford, chefe do Estado Maior americano, declarou que o comando será criado em 29 de agosto.

A organização irá supervisionar operações de todas as Forças Armadas americanas relacionadas ao espaço. Ela terá 87 unidades, inclusive divisões para monitorar mísseis balísticos, controlar operações de satélites e realizar vigilância no espaço.

Dunford afirmou que o comando irá colocar os Estados Unidos em uma posição de manutenção de uma vantagem competitiva no que ele chamou de uma área de batalha crítica.

Ele ressaltou a determinação americana de responder ao aceleramento das atividades militares de China e Rússia no espaço, tais como o desenvolvimento de armas para a destruição de satélites.

O governo do presidente Donald Trump já enviou um projeto ao congresso americano que visa o estabelecimento de uma sexta força militar. Ela teria status equivalente ao do Exército, da Marinha e do Corpo de Fuzileiros Navais, com criação durante o ano fiscal de 2020, que tem início em outubro deste ano.

*Por Any Karolyne Galdino

 

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*Fonte: engenhariae

AMASX 2019! – Que comecem os jogos

Finalmente chegou o grande dia, a temporada 2019 do AMA Supercross (EUA) começa neste sábado, 5 de janeiro, no Angel Stadium em Anaheim, na Califórnia. Serão 17 etapas desse que é realmente um super campeonato.

Abaixo algumas motos da categoria 450cc, com nome dos pilotos mais indicados (teoricamente…) a levarem o título desse ano.

Jason Anderson

 

 

 

 

Ken Roczen

 

 

 

 

 

 

Chad Reed

 

 

 

 

 

 

Eli Tomac

 

 

 

 

 

 

Aaron Plessinger

 

 

 

 

 

Marvin Musquin

RANKING: números dos pilotos para o AMA Supercross e AMA Motocross 2019

Em setembro a AMA anunciou seu ranking atualizado, com os números que os pilotos irão utilizar em seus respectivos number plates na temporada 2019 do AMA Supercross e AMA Motocross.

A grata surpresa para nós são os nomes dos brasileiros Enzo Lopes, Ramyller Alves e Jean Ramos, que pontuaram na temporada 2018 e por isso entraram para o ranking.

Jean e Ramyller disputaram respectivamente as regiões Oeste e Leste do AMA Supercross na categoria 250SX.

Já Enzo disputou o AMA Motocross na categoria 250, pela equipe JGR Suzuki, finalizando o campeonato na 20ª posição.

Enzo será o número #67, Ramyller o #78 e Jean o #79.

Todos os pilotos estarão usando seus novos números já no Monster Energy Cup 2018, a ser disputado no próximo sábado, 13, no Sam Boyd Stadium em Las Vegas.

Os campeões:

# 1 – 450MX: Eli Tomac (AMA Motocross)

# 1 – 250MX: Aaron Plessinger (AMA Motocross)

# 1 – 450SX: Jason Anderson (AMA Supercross)

# 1 – 250SX Oeste: Aaron Plessinger (AMA Supercross)

# 1 – 250SX Leste: Zach Osborne (AMA Supercross)

Nota:
Plessinger e Osborne irão subir para a categoria 450 em 2019, portanto não haverá número 1 na classe 250 no próximo ano.

Novos números de carreira para 2019:

# 7 – Aaron Plessinger

# 12 – Shane McElrath

# 18 – Weston Peick

# 23 – Chase Sexton

Nota:
Austin Forkner (#24) não conquistou o direito de escolher um número de carreira (aquele número que irá acompanhar o piloto durante toda sua vida profissional). Para poder escolher um número de carreira, o piloto deve terminar no top 10 da classificação final de pelo menos uma das duas competições (AMA Supercross ou AMA Motocross).

Peick e Sexton puderam escolher pela primeira vez em suas respectivas carreiras.

Novo # 7
Pilotos que conquistam o título do AMA Motocross são elegíveis para escolher números de um único dígito.
Aaron Plessinger conquistou esse direito em 2018, ao ser campeão da categoria 250.

Na coletiva de imprensa após as corridas em Budds Creek, Plessinger disse que estava pensando em usar o número #7, caso fosse possível.

– Tenho pensado em usar o #7, mas seria uma grande responsabilidade para assumir.

Plessinger estava se referindo a James Stewart, que desde 2006 compete com o número #7.

A maioria dos fãs associam o #7 a Bubba e ele até criou uma linha de equipamentos (Seven) com o número.

Stewart não compete desde a etapa de Washougal do AMA Motocross 2016 e, embora não tenha anunciado oficialmente sua aposentadoria, há um ano ele pediu a AMA que mantivesse o #7 reservado para ele.

Mas pelas regras do ranking, se ele voltasse hoje as corridas, teria que usar um número de três dígitos.

Será que ele usaria o #259, que o acompanhou até a temporada 2005?
Revista Racer X Magazine, de 2006, com uma prévia da temporada daquele ano do AMA Supercross. Foi a primeira temporada de James Stewart com o número #7

Ninguém escolheu o #5

Claro que Plessinger não é o primeiro piloto a escolher o número de uma lenda.

Blake Baggett escolheu o #4 de Ricky Carmichael, Cole Seely o #14 de Kevin Windham e, mais recentemente, Cooper Webb ficou com o #2 que há muito tempo era associado a Jeremy Mcgrath e, posteriormente, a Ryan Villopoto.

Isso é normal e vai continuar acontecendo.

À medida que os ídolos se aposentam, outros pilotos podem escolher o número deixado por eles.

Mas um número que está disponível e não foi selecionado por ninguém para 2019 é o #5, que Ryan Dungey utilizou na maior parte de sua carreira.

Antes de Dungey, o #5 pertenceu ao lendário Mike LaRocco.

Mais cedo ou mais tarde alguém acabará escolhendo esse número, mas isso ainda não aconteceu.

Outros dois números que ficaram disponíveis no ranking foram o #8 e o #9.

Novo #12
Shane McElrath subiu para 12º no ranking, portanto, irá utilizar o número que era de Jake Weimer.
Weimer anunciou sua aposentadoria em setembro desse ano.

26
É o número de novos pilotos que estarão na temporada 2019 com novos números de carreira.

3
Números na primeira casa decimal não foram escolhidos e, portanto, ficaram vagos: #5, #8 e # 9.

Ninguém com o #13
Novamente, ninguém escolheu o número #13.
O último piloto a escolher o número do azar foi Jessy Nelson, em 2016.

Ranking 2019 AMA Supercross e AMA Motocross

1 – 450SX Jason Anderson (Campeão AMA Supercross 450SX)

1 – 450MX Eli Tomac (Campeão AMA Motocross 450)

1 – 250MX Aaron Plessinger (Campeão AMA Supercross 250SX Costa Oeste e AMA Motocross 250)

1 – Zach Osborne (Campeão AMA Supercross 250SX Costa Leste)

2 Cooper Webb

3 Eli Tomac

4 Blake Baggett

6 Jeremy Martin

7 Aaron Plessinger

10 Justin Brayton

11 Kyle Chisholm

12 Shane McElrath

14 Cole Seely

15 Dean Wilson

16 Zach Osborne

17 Joey Savatgy

18 Weston Peick

19 Justin Bogle

20 Broc Tickle

21 Jason Anderson

22 Chad Reed

23 Chase Sexton

24 Austin Forkner

25 Marvin Musquin

26 Alex Martin

27 Malcolm Stewart

28 Jordon Smith

29 Benny Bloss

30 Phillip Nicoletti

31 RJ Hampshire

32 Justin Cooper

33 Joshua Grant

34 Dylan Ferrandis

35 Mitchell Harrison

36 Michael Mosiman

37 Kyle Cunningham

38 Christian Craig

39 Colt Nichols

40 Sean Cantrell

41 Ben Lamay

42 Vince Friese

43 Tyler Bowers

44 Cameron McAdoo

45 Brandon Hartranft

46 Justin Hill

47 Hayden Mellross

48 Cody Cooper

49 Henry Miller

50 Luke Renzland

51 Justin Barcia

52 Jordan Bailey

53 Dakota Alix

54 Dylan Merriam

55 Kyle Peters

56 Lorenzo Locurcio

57 Bradley Taft

58 Brandon Scharer

59 Nick Gaines

60 Justin Starling

61 Garrett Marchbanks

62 Alex Ray

63 John Short

64 James Decotis

65 Anthony Rodriguez

66 Mitchell Oldenburg

67 Enzo Lopes

68 Brandan Leith

69 Jake Masterpool

70 Joshua Osby

71 Cole Martinez

72 Martin Castelo

73 Martin Davalos

74 Cade Autenrieth

75 Cody Vanbuskirk

76 Jacob Williamson

77 Challen Tennant

78 Ramyller Alves

79 Jean Carlo Ramos

80 Heath Harrison

81 Joshua Cartwright

82 Justin Hoeft

83 Killian Auberson

84 Tyler Medaglia

85 Dare DeMartile

86 Ryan Breece

87 Dakota Tedder

88 Chris Canning

89 Joey Crown

90 Jeremy Hand

91 Zack Williams

92 Adam Cianciarulo

93 Blake Wharton

94 Ken Roczen

95 Jake Nicholls

96 Chase Marquier

97 Adam Enticknap

98 Wilson Fleming

99 Austin Politelli

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*Fonte: brmx