Tina Turner, cantora americana rainha do rock n’ roll, morre aos 83 anos

Ela lançou hits como ‘What’s Love Got to Do with It’, ganhou 8 prêmios Grammy e vendeu mais de 100 milhões de discos. Assessor disse que ela morreu ‘após longa doença’ em sua casa na Suíça.

Tina Turner, cantora americana considerada a rainha do rock n’ roll, morreu aos 83 anos. A morte foi confirmada pelo assessor dela nesta quarta-feira (24). A causa da morte não foi divulgada, mas ela morreu “após uma longa doença” em sua casa na Suíça.

A cantora de sucessos como “What’s Love Got to Do with It”, “The Best” e “We Don’t Need Another Hero” se lançou em carreira solo nos anos 1980. Antes, Tina e o ex-marido, Ike Turner, que morreu de uma overdose de cocaína em 2007, fizeram sucesso no final dos anos 1960 e início dos anos 1970.

Tina ganhou oito prêmios Grammy e vendeu mais de 100 milhões de discos em todo o mundo.

Do soul ao rock

Anna Mae Bullock nasceu em uma família pobre dos Estados Unidos. Aos 15 anos, foi abandonada pelos pais e cantou em boates para se sustentar.

Em uma das apresentações, conheceu Ike Turner com a banda The Kings of Rhythm. Anna Mae pediu para ser backing vocal e em pouco tempo se tornou uma das vozes principais. Ike e a cantora decidiram formar uma dupla e, após se casarem, ela adotou o nome artístico Tina Turner. Ao lado do marido, dominou o cenário da música soul nos anos 60 e 70.

Na vida pessoal, o casamento foi marcado por brigas e escândalos. Alcóolatra e dependente de drogas, Ike culpava Tina pelo declínio da dupla, a agredia, humilhava e traía. Ela apareceu em público diversas vezes com o olho roxo ou com o lábio inchado. Depois de 18 anos, ela pediu o divórcio. Na justiça, propôs abrir mão de todo o patrimônio em troca de manter o sobrenome Turner.

O recomeço
Tina recomeçou do zero. Sem dinheiro, morou com uma amiga e abriu shows para outros grupos famosos, como os Bee Gees. Para voltar ao cenário musical, apostou no rock, influenciada por David Bowie e Rolling Stones (uma curiosidade: Mick Jagger se inspirou em Tina para criar sua icônica dancinha nos palcos). Adotou ainda novo estilo, com roupas ousadas e cabelos loiros espetados.

Em 1984, lançou o álbum “Private dancer”. “Whats love gotta do with it”, que ela não queria gravar quando ouviu pela primeira vez, virou um megassucesso e ajudou Tina a vender mais de dez milhões de cópias em todo o mundo. O título de “rainha do rock” surgiu aos 45 anos. Nos shows e clipes, ela cantava e dançava sem perder o fôlego.

Em 1986, lançou a biografia “Eu, Tina: a história da minha vida”, sobre a trajetória profissional e pessoal com o ex-marido, além de revelar as agressões. O livro virou filme em 1993, estrelado por Angela Basset e Laurence Fishburne.

O álbum seguinte foi “Break every rule”, com o qual Tina fez a maior turnê de sua carreira. Foram 14 meses viajando. Um show desta turnê no Brasil entrou para o livro dos recordes: a cantora reuniu 184 mil pessoas em uma única apresentação no Maracanã. O show foi transmitido ao vivo para todo o mundo.

No início dos anos 90, lançou a música “The best”, tema de alguns atletas. Um deles foi Ayrton Senna, que subiu no palco ao lado de Tina em um show na Austrália, em 1993.

Além da música, ela estrou nos cinemas em 1975 no filme “Tommy”. Dez anos depois, atuou em outro sucesso, “Mad Max – Além da cúpula do trovão”. Cantou também o tema “We Don’t Need Another Hero”. Outra participação marcante em trilhas foi na de “007 contra Golden Eye”.

O sucesso da música “GoldenEye” fez com que Tina Turner, então com 56 anos, lançasse um álbum, “Wildest dreams”. No fim da década de 90, lançou o nono álbum da carreira solo e anunciou a aposentadoria dos palcos. “Twenty four seven” emplacou dois hits, mas o clima de despedida atraiu milhões para os shows.

Em 2008, para marcar os 50 anos dos prêmios Grammy, fez uma apresentação histórica. Além de cantar seus grandes sucessos, fez um dueto com Beyoncé.

Quando fez 73 anos, Tina Turner superou Meryl Streep e foi a mulher mais velha a estampar a capa da revista “Vogue”. Em 2021, um documentário da HBO recontou com detalhes a vida e carreira dela.

Tina deixa seu segundo marido, o executivo musical alemão Erwin Bach. Eles se casaram em julho de 2013, após 27 anos juntos. Ela deixa também dois filhos de Ike Turner, Ike Turner Jr e Michael Turner, adotados por ela.

O primeiro filho, Craig Raymond Turner, morreu em julho de 2018. Outro filho, Ronnie, morreu em dezembro de 2022.

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*Fonte: G1

Rita Lee (1947 – 2023)

O que de certa forma já era esperado, tendo em conta os fatos envolvendo seu estado de saúde nos últimos tempos, então hoje surgiu a notícia do falecimento da Rita Lee, a rainha do rock brasileiro. Título que de forma alguma é um engano. Merecido, bem mais do que merecido. Uma mulher muito phoda que escreveu de punho firme e forte largas linhas na história do rock tupiniquim. Gracias Rita! Suas letras, músicas , pensamentos e atitudes sempre foram um belo norte na vida de muita gente, inclusive na minha. Sei que hoje todo mundo vai dizer que é seu fan, respeita e curte o seu trabalho. Normal. Mas também sei que muito disso tudo que hoje foi, é e ainda será dito, trata-se de uma grande verdade. Inúmeras vezes me vi cantando baixinho trechos de suas músicas, logo eu, que nem tenho uma voz boa e muito menos sei cantar. Tantas vezes li ou assisti entrevistas suas na TV, atento aos seus comentários perspicazes e também de um humor muito bem sacado. Só tenho a agradecer pela sua jornada, seu legado e por ter tido a chance de viver esse período num mesmo espaço/tempo que o seu, justamente para poder aproveitar e curtir essa sua vibe rock´n roll. *(Ah! Cabe dizer ainda que gostei demais de ler a sua autobiografia). Puxa-saco, fanzoco, não, nada disso, apenas alguém que curto o bom rock de verdade e encontrou isso em plena forma nessa tal Rita Lee.

THANKS RITA!

Preciso ainda dizer, que um dos melhores álbuns de rock’n roll da história desse país, daquele rock mais clássico no sentido literal do estilo, para mim até hoje é o “Fruto Proibido” (1975), do começo da sua carreira solo – Rita com o Tutti-Frutti, pós Mutantes (outra grande banda). Cara, eu AMO ESSE ÁLBUM (tenho somente em CD, não em vinil – buáááááa)…
Descobri tarde esse álbum, quando já adolescente, apesar de conhecer ao menos os seus hits mas daí já numa versão mais 80’s radiofônica. Quando falo especificamente desse álbum, me refiro justamente a sua vibe original, rock sendo feito naquele longínquo 1975, sua gravação ainda meio tosca para aquela período ainda embrionário do rock Brasil. Tem ali uam penca de coisas bacanudas, ótimas letras e sacadas, além das guitarras com aquela levada “shuffle” venenosa (thanks Carlinni e sua Les Paul mágica) e uma pegada muito bacana. Esse álbum é tão emblemático para mim, que acabou determinando o meu gosto por bandas desse tipo de vibe até, como o caso de Rolling Stones, Black Crowes, The Faces, Free, Dirty Honey, Rival Sons, Jet,  etc… Esse rock’n roll  com forte pitada e atitude bluesy, um rock maroto digamos assim. Mais uma vez, grato Rita, muito grato!

Descanse em paz, eterna Rainha do ROCK!

Morre o guitarrista GARY ROSSINGTON, último integrante original do LYNYRD SKYNYRD

Morreu neste domingo (05), Gary Rossington, guitarrista e último integrante original da lendária banda de southern rock Lynyrd Skynyrd. A notícia foi dada pela própria banda no Facebook. Diz a nota:

“É com a nossa mais profunda solidariedade e tristeza que informamos que perdemos hoje nosso irmão, amigo, membro da família, compositor e guitarrista, Gary Rossington. Gary está agora com seus irmãos Skynyrd e família no céu, tocando e bem, como sempre faz. Por favor, mantenha Dale, Mary, Annie e toda a família Rossington em suas orações e respeite a privacidade da família neste momento difícil”.

A causa da morte de Gary Rossington, que tinha 71 anos, não foi informada. Em 2021, Rossington se recuperou de uma cirurgia cardíaca de emergência. Em 2015, Rossington já havia sofrido um ataque cardíaco. Em um artigo de 2018, o Tampa Bay Times informou que ele chegou a sobreviver a uma cirurgia de bypass quíntuplo.

Rossington foi um dos vinte passageiros sobreviventes do trágico acidente aéreo que em 20 de outubro de 1977 ceifou a vida de seus parceiros de banda, Ronnie Van Zant, Steve Gaines, Cassie Gaines e outros. Na ocasião, Rossington fraturou braços, pernas, pulsos, tornozelos e a pélvis. Apesar de ter se recuperado dos graves ferimentos, ao longo dos anos lutou contra o vício em drogas, grande parte da medicação que fazia uso era para conter as dores que sentia da tragédia ocorrida em McComb, no Mississipi.

*Por Leandro Coppi
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Fonte: roadiecrew

David Crosby (R.I.P.)

Outra lenda da música nos deixa hoje, o guitarrista e compositor David Crosby, fundador dos grupos Byrds e Crosby, Stills & Nash, morreu nesta quinta-feira, aos 81 anos. Em nota, a família do músico disse que ele enfrentou uma longa doença, mas não informou a causa da morte.
Descanse em Paz!

Jeff Beck – R.I.P.

Puêrra! A desgraceira não tem mais fim.
Hoje quem nos deixou foi Jeff Beck, sem dúvida um dos MAIORES guitarristas do mundo. Dono de uma técnica incrível e apurada, bastam alguns acordes que você já consegue identificar o seu som, de tão especial e diferenciado que é. Sem falar no imenso tamanho e importância para a história da guitarra no rock. Báh! Triste, muito triste.

Gosto bastante de sua carreira solo, logo no começo, quando contava com a presença de Rod Stewart e Ron Wood (Rolling Stones) na banda. E claro, depois também, quando realmente deslanchou para o sucesso, como se pode dizer.

Descanse em, Paz Jeff Beck.

Morre guitarrista Jeff Beck aos 78 anos

Músico do Hall of Fame morre após ataque de meningite bacterian

MorreuJeff Beck nesta terça-feira,10, aos 78 anos. O guitarrista havia contraído meningite e estava enfrentando a doença. A informação é da Rolling Stone EUA

“Em nome de sua família, é com profunda tristeza que compartilhamos a notícia da morte de Jeff Beck”, disse a família de Beck em um comunicado. “Depois de contrair repentinamente meningite bacteriana, ele faleceu pacificamente ontem. Sua família pede privacidade enquanto processa essa perda tremenda”.

Beck, guitarrista do Yardbirds foi indicado oito vezes ao Grammy e duas vezes ao Hall da Fama do Rock, tanto como membro dos Yardbirds quanto por seu trabalho com seu próprio. Em 2011 foi eleito o 5.º melhor guitarrista da história pela revista Rolling Stone EUA.

Em maio do ano passado, o guitarrista fez um show ao lado de Johnny Depp na cidade de Sheffield, no norte da Inglaterra. O ator apareceu com Beck para realizar uma série de covers musicais, incluindo “Isolation”, de John Lennon, uma faixa em que eles colaboraram e lançaram em 2020 (via Uol Splash).

Homenagens
O guitarrista do Black Sabbath, Tony Iommi, prestou condolências ao amigo e disse que ficou “chocado” com a notícia.

“Jeff era uma pessoa tão legal e um excelente guitarrista icônico e genial – nunca haverá outro Jeff Beck. Sua forma de tocar era muito especial e distintamente brilhante! Ele fará falta”, escreveu ele no Twitter.

*Por Fernanda Decaris
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*Fonte: rollingstone

Roberto Dinamite (R.I.P.)

Mais um de meus grandes ídolos históricos do futebol hoje nos deixou, Roberto Dinamite, grande craque do Vasco da Gama. Esse foi cedo, maldito câncer. Lembro de assistir na TV a diversos duelos dele contra o Flamengo de Zico, bons tempos, um futebol diferente, sem patrocínio nas camisetas, chuteiras pretas e muita raça dentro das 4 linhas. Também era figura certa no Canal 100, uma espécie de resumo jornalístico de alguma rodad de futebol que passava nas salas de cinema, um pouco antes do filme em cartaz começar. E que imagem eram aquelas cenas de jogo imensas num telão… báh!
Descanse em Paz Dinamite

Pelé! Muito obrigado…

Sou de uma geração onde o nome Pelé significa excelência, o dez, o máximo, o auge, o cume, o topo, a beleza e a leveza no gingado com a bola e isso sempre me passou uma certa tonalidade de eterno. Hoje faleceu o REI, aquele que em poucos casos, teve esse título conquistado por puro merecimento. Foi muito mais do que um jogador de futebol, foi do povo, foi emblemático e representativo para tanta gente mundo afora. Agora essa sua eternidade vem com os fatos da sua bela história, seu legado e que bom que temos tantas fotos e filmes para provar a sua genialidade. Descanse em paz PELÉ. Sua grandeza o mundo inteiro reconhece!

Dia triste para o futebol. Nem tenho mais palavras pera descrever, só consigo dizer… OBRIGADO!!!

Além de Paul McCartney: 5 músicos condecorados pela Rainha Elizabeth II

De Mick Jagger a Robert Plant, confira 5 artistas que receberam honras no Reino Unido

Mais longeva rainha da história do Reino Unido, Elizabeth II faleceu nesta quinta-feira, 08, aos 96 anos. E, em mais de 70 anos de reinado, a antiga monarca já condecorou alguns grandes nomes da indústria do entretenimento.

Em 1997, por exemplo, Paul McCartney foi convidado a receber o título de cavaleiro do Império Britânico. Aos 54 anos, o ex-beatle passou a ser chamado de Sir Paul McCartney.

Mas o ex-integrante do Fab Four não foi o único a receber um título real pelas contribuições para a música. Depois de McCartney, grandes nomes do rock britânico receberam honras da família real. Confira 5 artistas que foram condecorados pela Rainha Elizabeth II:

Elton John
Em 1996, Elton John se tornou membro da Ordem do Império Britânico após participar de diversos eventos da realeza e fazer uma contribuição notável para a vida nacional britânica. Dois anos mais tarde, o músico foi promovido ao título de cavaleiro e passou a ser chamado de “Sir”, segundo O Globo.

Mick Jagger
De acordo com o Ultimate Classic Rock, Mick Jagger ganhou o título de cavaleiro do príncipe Charles em 2003. E a cerimônia foi marcada por rumores de que a rainha marcou uma pequena cirurgia propositalmente para o dia da entrega do título, pois ela não acreditava que o músico merecia a honra.

Brian May
Brian May não é um “Sir”, mas um CBE – Comendador do Império Britânico, de acordo com a NME. Pelas contribuições dele na música, o lendário guitarrista do Queen recebeu a honra em 2005.

Robert Plant
A NME também apontou que Robert Plant, do Led Zeppelin, é um Comendador do Império Britânico desde 2009. Quem sabe a realeza britânica não promove o astro do rock a “Sir”?

Rod Stewart
Em 2016, foi a vez de Rod Stewart receber o título de “Sir” pelas contribuições dele para a música. Segundo o The Guardian, a cerimônia foi realizada pela Elizabeth II durante as comemorações do aniversário de 90 anos dela.

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*Fonte: rollingstone

Astros do rock reagem à morte da Rainha Elizabeth II

Grandes astros da música se manifestaram desde o anúncio da morte da Rainha Elizabeth II nesta quinta-feira (8), aos 96 anos. A monarca que por mais tempo reinou faleceu no castelo de Balmoral, na Escócia, onde passava férias.

A postagem será atualizada de acordo com novas manifestações.

Mick Jagger (The Rolling Stones): “A Rainha Elizabeth II foi uma figura presente em toda a minha vida. Lembro de ver os melhores momentos do seu casamento na televisão durante a minha infância. Lembro dela desde quando era uma bela jovem até se tornar a amada avó de uma nação. Meus mais profundos sentimentos à família real.”

The Rolling Stones: “Os Rolling Stones enviam seus mais profundos sentimentos à família real pela morte de Sua Majestade, a Rainha Elizabeth II, uma constante presença em suas vidas e nas de incontáveis outros.”

Elton John: “Junto com toda a nação, estou profundamente triste com a notícia da morte de Sua Majestade, a Rainha Elizabeth II. Ela tinha uma presença inspiradora e guiou o país por alguns de seus melhores e piores momentos com graça, decência e genuíno zelo. A Rainha Elizabeth II fez parte da minha vida desde a infância até hoje. Sentirei sua falta.”

Ozzy Osbourne: “Lamento a morte de nossa grande rainha com meu país. Com o coração pesado, digo que é devastador pensar na Inglaterra sem Elizabeth II.”

I mourn with my country the passing of our greatest Queen. With a heavy heart I say it is devastating the thought of England without Queen Elizabeth II pic.twitter.com/JZYXGRz2hb

— Ozzy Osbourne (@OzzyOsbourne) September 8, 2022
Geezer Butler (Black Sabbath): “Triste ao receber a notícia da morte da rainha. Lembro das celebrações nas ruas quando ela foi coroada. Um marco para quem cresceu na Inglaterra naquela época.”

Rob Halford (Judas Priest): “Minha segunda mãe se foi. Era o que Sua Majestade representava para muitos de nós. Seu senso de dever, de amor, devoção e a sabedoria que uma vida longa traz foram como um livro aberto para todos nós aprendermos.”

Sebastian Bach: “Não consigo não pensar no dia de hoje na pintura feta pelo meu pai. Espero que ainda esteja em boas condições. Descanse em paz, Rainha Elizabeth, uma líder que uniu o mundo.”

Cant help but think of Dads painting on this day. Hope the painting is still in good condition. RIP #QueenElizabeth a leader who brought the whole world together 🙏 https://t.co/KDD5a1cYSa

— Sebastian Bach (@sebastianbach) September 8, 2022

Joe Elliott (Def Leppard): “Se é necessária uma palavra para definir essa dama e monarca maravilhosa, ela é dignidade. Nunca mais conheceremos alguém assim. Ela transcendeu eras com graça e serviços sem precedentes prestados a seu país. Obrigado, Sua Majestade, por uma vida de grandes memórias e lideranças.”

Michael Sweet (Stryper): “Deus salve a rainha e abençoe a família real. 86 anos! A monarca com mais tempo no trono. Incrível…”

Jon Bon Jovi: “A rainha Elizabeth foi o melhor exemplo de serviço e dever… hoje é um dia triste.”

Queen Elizabeth was the ultimate example of service and duty… today is a sad day. pic.twitter.com/1yS7RpNeCp

— Jon Bon Jovi (@jonbonjovi) September 8, 2022
Saxon: “Lamentamos a morte de nossa amada rainha. Descanse em paz, Sua Majestade.”

David Coverdale (Whitesnake):

🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻 pic.twitter.com/YW48v1H9EZ

— David Coverdale (@davidcoverdale) September 8, 2022
Nandi Bushell: “Fiquei muito orgulhosa de me apresentar para a Rainha Elizabeth II no Buckingham Palace em seu jubileu de platina, meses atrás. Que ela descanse em paz.”

Duran Duran: “Sua Majestade, a Rainha, presidiu o Reino Unido por mais tempo do que qualquer outro monarca britânico. Ela dedicou sua vida ao povo e deu um exemplo extraordinário ao mundo ao longo de seu reinado. Viu mudanças que vão além do que qualquer um de nós pode imaginar. Enfrentou desafios e os superou. Sua vida foi notável de muitas maneiras. Todos sentiremos sua falta e somos gratos pelo incrível serviço que ela prestou ao povo da Grã-Bretanha e aos países da Commonwealth. Enviamos nossas mais profundas condolências à família real. Sua morte encerra um capítulo longo e único na história do Reino Unido e do mundo.”

Bryan Adams:

RIP Queen Elizabeth II pic.twitter.com/CfVB1olMOa

— Bryan Adams (@bryanadams) September 8, 2022
Charles, filho mais velho de Elizabeth, passa a ser reconhecido como o Rei Charles III. Os serviços fúnebres se estenderão pelas próximas semanas, culminando na coroação do novo monarca.

*Por João Renato Alves
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*Fonte: igormiranda 

Morre Bill Russell, um dos maiores jogadores da história da NBA

Lendário astro do Boston Celtics, dono de 11 anéis e cinco prêmios de MVP, faleceu aos 88 anos

Bill Russell, um dos maiores jogadores da história da NBA, faleceu neste domingo, dia 31 de julho. O lendário astro do Boston Celtics, que ganhou 11 campeonatos e conquistou cinco prêmios de MVP na liga americana, morreu aos 88 anos. A notícia foi divulgada no perfil pessoal do ex-jogador na internet. De acordo com o comunicado, Bill Russell faleceu pacificamente com a esposa ao seu lado.

– A esposa de Bill, Jeannine, e seus muitos amigos e familiares agradecem por manter Bill em suas orações. E esperamos que cada um de nós possa encontrar uma nova maneira de agir ou falar com o compromisso intransigente, digno e sempre construtivo de Bill com os princípios. Essa seria uma última e duradoura vitória para nosso amado camisa 6 – pediu o post.

Considerado o maior pivô defensivo já visto no basquete, Bill Russell transformou o Celtics em uma potência que conquistou oito títulos consecutivos de 1959 a 1966. Foram 13 temporadas defendendo a franquia de Boston. Com a seleção americana, ele conquistou uma medalha olímpica em 1956.

Bill Russell está no Hall da Fama desde 1975, mas somente em 2019 aceitou receber a joia que é entregue aos selecionáveis. E se dentro de quadra foi um dos maiores e mais dominantes jogadores da NBA, fora dela foi fundamental na militância. Foi o primeiro jogador afro-americano a atingir o status de superastro na NBA e também o primeiro afro-americano a se tornar técnico na liga.

Russell sempre foi um ativista na lutas contra o racismo e, devido às conquistas no âmbito dos Direitos Civis, foi agraciado com a Medalha Presidencial da Liberdade por Barack Obama em 2011.

– A compreensão de Bill sobre a luta é o que iluminou sua vida. Desde boicotar um jogo de exibição em 1961, para desmascarar a discriminação tolerada por muito tempo, até liderar o primeiro campo de basquete integrado do Mississippi no rastro inflamável do assassinato de Medgar Evans. Bill chamou a atenção para a injustiça com uma franqueza implacável – destacou o comunicado.

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*Fonte: ge

David Coimbra

Hoje quem nos deixou o jornalista e escrito gaúchor David Coimbra, o mundo com certeza fica um pouco mais cinza. Como não sou uma pessoa muito ligado ao rádio (rádio para mim foi a Ipanema FM!!!), então eu não o acompanhava nessa situação, mas curtia mesmo era os seus textos e opiniões no Jornal Zero Hora. Uma escrita inteligente e sagaz, muito bom de ler. Fiquei surpreso hoje com a notícia de seu falecimento. Triste. Um câncer que já o acometida há 10 anos. Êta doença ceifadora essa.

Descanse em paz.

Tia Clair

Hoje mais uma vez é uma data com nota triste aqui no blog, é que faleceu uma tia muito querida e isso sempre deixa um certo rastro de tristeza. Sei que de alguma forma ela agora descansou, estava doente, fraquinha e chegou a sua hora de partir. Mas essa despedida não é fácil. De certa forma é óbvio que vou ficar com inúmeras belas lembranças dela, seu senso de humor apurado, sua faceirice e bem sei que foi uma boa mãe e uma ótima esposa. Hoje ao longo do dia me deparei com tantas lembranças. Ah esse tal relógio da vida e do tempo… Já estou com saudades de seu sorriso.
Essa questão também logo nos faz lembrar de que estamos aqui de passagem e a vida é curta sim!
A idade avança, o tempo passa e eu também estou ficando velho, percebo que os mais velhos da família estão se indo e lamento não ter tido mais tempo e oportunidades de ficar junto deles. Uma equação básica da vida que creio ser um tipo de pensamento recorrente que a grande maioria das pessoas logo conclui. Mas não adianta lamentar, a questão é saber curtir cada momento.
Descanse em paz tria Clair. Ah! E mande um forte abraço para o tio.
Nós aqui vamos seguir em frente. Não sei bem como, mas daremos um jeito. Talvez as cores há tempos já não sejam mais as mesmas, mas enfim…

Quem foi Taylor Hawkins, baterista da banda Foo Fighters que morreu na Colômbia

O baterista da banda de rock americana Foo Fighters, Taylor Hawkins, morreu aos 50 anos na Colômbia.

A notícia foi divulgada pelo Foo Fighters nesta sexta-feira (25/03) por meio de um comunicado em sua conta no Twitter.

“A família Foo Fighters está devastada pela perda trágica e prematura de nosso amado Taylor Hawkins”, diz o post.

“Seu espírito musical e risada contagiante viverão com todos nós para sempre. Nossos corações estão com sua esposa, filhos e família, e pedimos que sua privacidade seja tratada com o maior respeito neste momento inimaginavelmente difícil”.

Quem foi Taylor Hawkins
Hawkins tocou com o Foo Fighters por mais de duas décadas, juntando-se logo depois que eles terminaram de gravar seu álbum de 1997, ‘The Color and the Shape’.

O baterista nasceu no Texas em fevereiro de 1972 e cresceu em Laguna Beach, Califórnia, onde começou a estudar música de conservatório. Embora sua especialidade fosse bateria, ele também tocava piano e violão.

Antes de ingressar no Foo Fighters, Hawkins tocou bateria para Alanis Morissette.

Entre os artistas que inspiraram sua carreira estavam Stewart Copeland, do The Police, e Roger Taylor, do Queen.

O Foo Fighters foi formado em 1994 por Dave Grohl, depois que seu grupo anterior Nirvana se desfez com a morte do vocalista Kurt Cobain.

Enquanto Grohl tocava no Nirvana, ele assumiu os vocais e a guitarra no Foo Fighters, e então Hawkins teve a difícil tarefa de tocar bateria em um grupo fundado por um dos bateristas mais célebres do rock.

“Fiquei um pouco nervoso no começo, mas superei isso”, disse ele à OC Weekly logo após ingressar.

“Em qualquer momento em que você estiver fazendo um teste para algo, você ficará nervoso. Mas ninguém pode tocar melhor do que Dave Grohl. Ele apenas tem essa visão em sua cabeça.”

Os dois às vezes trocavam de papéis durante os shows da banda, com Hawkins assumindo os vocais. Depois que a notícia de sua morte foi anunciada, muitos fãs compartilharam clipes dele cantando a música ‘Somebody to Love’, do Queen.

O primeiro disco da banda em que Hawkins participou foi ‘In your honor’, no qual além das percussões, participou como voz do tema ‘Cold Day in the Sun’.

Ao longo da carreira no Foo Fighters, Taylor também participou de outros projetos independentes. Entre eles estão o Taylor Hawkins and the Coattail Riders, no qual tocava bateria e cantava, e sua banda de covers, a Chevy Metal.

Atualmente, ele ainda formava o NHC, uma superbanda que teve início durante a pandemia, com Dave Navarro e Chris Chaney, do Jane’s Addiction.

Em 2001, quando visitava Londres, o músico sofreu uma overdose de heroína e passou duas semanas em coma.

Falando sobre a experiência em 2018, ele disse que foi “um verdadeiro ponto de mudança para mim”.

Em 2021, ele e seus companheiros de Foo Fighters foram incluídos ao Hall da Fama do Rock and Roll.

Morte em Bogotá
As causas da morte, que segundo a imprensa colombiana ocorreu no país sul-americano, não foram divulgadas imediatamente.

Segundo o site da revista Semana, que citou autoridades locais, Hawkins foi encontrado morto em um hotel no norte de Bogotá.

Além de tocar no Lollapalooza, o Foo Fighters grupo também era o destaque de sexta-feira do festival Estéreo Picnic, que acontece na capital colombiana.

Em comunicado no Twitter, o festival anunciou o cancelamento da apresentação do Foo Fighters devido a “uma situação médica muito séria”.

Um dos artistas da banda Black Pumas, que acabara de subir ao palco do Estéreo Picnic, ficou encarregado de comunicar ao público a morte de Hawkins.

A banda estava em turnê pela América Latina. Eles já haviam se apresentado no México, Argentina e Chile antes de desembarcarem na Colômbia.

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*Fonte: bbc-brasil

Valeu Mark!

Agora no final da tarde recebo a triste notícia de que Mark Lonegan havia falecido hoje. Foi vocalista de uma das bandas “grunge” que eu mais curtia, o Screaming Trees, depois além de uma carreira solo também cantou junto com o incensado grupo Queens Of The Stone Age. Aliás, aqui cabe então contar uma pequena história do mundo do rock que eu gosto bastante…

Quando a banda Screaming Trees realmente decolou ali naqueles malucos anos 90, fazendo sucesso e portanto caindo na estrada fazendo seus shows mundo a fora, sentiram a necessidade de terem um guitarrista de apoio. Foi quando contrataram o jovem Josh Homme (ex-Kyuss), que serviu muito bem. Anos mais tarde, quando esse mesmo Josh se tornou ainda mais famoso com a a sua incensada nova banda, o Q.O.T.S.A., ele então chama para fazer alguns vocais nas gravações e também em shows ao vivo, aquele mesmo parceiro que um dia lhe estendeu a mão no passado, quando estava numa ruim – Mark Lonegan.

É difícil explicar quando um de seus ídolos se vai… Fico triste claro e presumo que você ao ler isso aqui agora não esteja nem aí, tudo bem, faz parte, nem todo mundo tem a obrigação de conhecer as bandas de rock do mundo, muito menos ter as mesmas experiências ou sacadas da vida. Sua música inspirou a mim e meus amigos (nossas bandas) em diversos momentos de diversão, alegria e até tristeza. Então o blog hoje fica assim meio sem graça, só com alguns vídeos e um pouco da música de Mark Lonegan como uma despedida.

Descanse em paz Mark! Valeu e muito grato pela sua música, que foi trilha sonora em diversos momentos de minha vida. Thanks man!

Mark Lanegan, do Screaming Trees, morre aos 57 anos na Irlanda

Um dos principais nomes do grunge, ele ficou conhecido como líder do Screaming Trees e também cantou no Queens of the Stone Age e vários outros projetos. Motivo da morte não foi divulgado.

Mark Lanegan, uma das principais vozes do grunge, que ficou conhecido como líder da banda Screaming Trees e também cantou no Queens of the Stone Age, em carreira solo e em vários outros projetos, morreu aos 57 anos na Irlanda.

A notícia foi divulgada no perfil oficial do cantor no Twitter. “Nosso amado amigo Mark Lanegan morreu essa manhã em sua casa em Killarney, na Irlanda. Um amado cantor, compositor autor e músico, ele tinha 57 anos e deixa sua mulher Shelley. Não há mais informações disponíveis por enquanto. Por favor, respeitem a privacidade da família”, diz o comunicado.


Voz grave, áspera e influente

Ex-vocalista do Screaming Trees, um dos principais nomes do grunge do início dos anos 90 e responsável pelo hit “Nearly lost you”, Lanegan teve uma trajetória de colaborações musicais diversas, dos colegas do rock de Seattle à eletrônica do Bomb the Bass.

Dono de uma voz grave e áspera, Mark começou a carreira no Screaming Trees ainda em 1984. O hard rock com doses de psicodelia do grupo foi influente na formação da cena grunge. Mark seguiu por quase quarenta anos de carreira passando principalmente pelo rock alternativo, folk e blues.

Destaques da carreira
Os pontos mais conhecidos do currículo de Mark Lanegan foram à frente do Screaming Trees e como parceiro eventual do Queens of the Stone Age.

A primeira atividade ele costumava cumprir numa das melhores formações do grunge, “movimento” que Seattle, chuvosa cidade no noroeste dos EUA, exportou ao mundo há três décadas.

A banda não chegou a atingir o status de pares como Nirvana, Pearl Jam, Soundgarden ou Alice in Chains. Mas Lanegan sobressaiu, mesmo posto ao lado dessa geração de prodígios da voz. O Screaming Trees se separou em 2000. Mark já tinha uma carreira solo mesmo antes disso.

Mais tarde, ele gravou músicas essenciais do Queens of the Stone Age, como “No One Knows” e “Burn the witch”. Entre seus outros projetos principais estiveram o The Gutter Twins, com Greg Dulli do Afghan Whigs, e o duo com a escocesa Isobel Campbell, do Belle and Sebastian.

‘Diferentes facetas’
Em 2010, Mark Lanegan falou ao g1 sobre a diversidade dos seus projetos musicais: “São diferentes facetas do mesmo cara. O mundo não e branco e preto, não somos pessoas bidimensionais. O que é escuridão para uma pessoa pode ser luz para a outra. É só um outro lado meu”, explica.

Lanegan também disse não celebrar muito a década das camisas de flanela. “As pessoas me perguntam sobre os anos 90 e às vezes eu não tenho muito o que falar. É que na verdade eu não me importo! (Risos)”.

Em 2012, o g1 acompanhou uma apresentação solo de Mark Lanegan em São Paulo. Em uma fase que passava por “grunge eletrônico” e blues, ele fez um show à altura de sua reputação.

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Fonte: g1

Arnaldo Jabor morre aos 81 anos em São Paulo

Cineasta, cronista e jornalista estava internado Hospital Sírio-Libanês, na região central da cidade, desde dezembro, quando sofreu um acidente vascular cerebral (AVC). Ele morreu na madrugada desta terça (15).

O cineasta, cronista e jornalista Arnaldo Jabor, de 81 anos, morreu na madrugada desta terça (15) em São Paulo. Ele estava internado desde dezembro do ano passado no Hospital Sírio-Libanês, na região central da cidade.

O velório será realizado uma cerimônia fechada para familiares e amigos próximos em São Paulo na tarde desta terça-feira (15). À noite, o corpo de Jabor será levado para o Rio de Janeiro, onde será realizada uma nova cerimônia, aberta ao público, no Museu de Arte Moderna (MAM).

O corpo será cremado na capital fluminense.

Jabor havia sido hospitalizado após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Segundo a família, ele faleceu por volta da meia-noite, em decorrência de complicações do AVC.

Jabor dirigiu “Eu sei que vou te amar” (1986), indicado à Palma de Ouro de melhor filme do Festival de Cannes. Era colunista de telejornais da TV Globo desde 1991 e deixou pronto um filme inédito, ‘Meu último desejo’, longa-metragem baseado em conto de Rubem Fonseca

Trajetória
Arnaldo Jabor teve extensa carreira dedicada ao cinema, à literatura e ao jornalismo. No cinema, dirigiu sete longas, dois curtas e dois documentários. Também era cronista e jornalista.

Formado no ambiente do Cinema Novo, Jabor participou da segunda fase do movimento, um dos maiores do país, conhecido por retratar questões políticas e sociais do Brasil inspirado no neorrealismo italiano e na nouvelle vague francesa.

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FOTOS: Jabor teve extensa carreira dedicada ao cinema, à literatura e ao jornalismo

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Mesmo antes de se tornar um premiado diretor e roteirista, já mostrava paixão pela sétima arte. Foi também técnico sonoro, assistente de direção e crítico de cinema. Ele se formou pelo curso de cinema do Itamaraty-Unesco em 1964.

Em 1967, produziu o documentário “Opinião Pública”, seu primeiro longa metragem e uma espécie de mosaico sobre como o brasileiro olha sua própria realidade.

O primeiro longa de ficção que Jabor produziu, roteirizou e dirigiu foi “Pindorama”, em 1970. Ele tinha um excesso de barroquismo e de radicalismo contra o cinema clássico. No ano seguinte, foi indicado à Palma de Ouro, o maior prêmio do festival de Cannes, na França.

Sucessos de bilheterias e obras premiadas marcaram a carreira do cineasta. Em 1973, fez um dos grandes sucessos de bilheteria do cinema brasileiro: “Toda Nudez Será Castigada”, uma adaptação da peça homônima de Nelson Rodrigues. Por ele, Jabor venceu o Urso de Prata no Festival de Berlim em 1973.

O filme tem críticas à hipocrisia da moral burguesa e de seus costumes. É a história do envolvimento da prostituta Geni, interpretada pela atriz Darlene Glória, com o viúvo Herculano, personagem de Paulo Porto. O papel deu a Darlene o prêmio Kikito de Melhor Atriz no Festival de Gramado. O filme também ganhou um troféu no evento.

Nelson Rodrigues seguiu inspirando Jabor. O filme “O Casamento” (1975) foi adaptado de um romance do escritor e faz uma crítica comportamental da sociedade. Ele premiou a atriz Camila Amado com o Kikito de Melhor Atriz Coadjuvante e o Prêmio Especial do Júri no Festival de Gramado.

Outro sucesso do roteirista e diretor foi “Tudo Bem” (1978), o início de sua “Trilogia do Apartamento”. O filme investiga, num tom de forte sátira e ironia, as contradições da sociedade brasileira que já vivia o fracasso do milagre econômico.

Os protagonistas são Fernanda Montenegro e Paulo Gracindo. Em atuações consideradas primorosas, eles gravaram em um apartamento de classe média da época. O filme tem um elenco coadjuvante estelar, com Zezé Mota, Stênio Garcia, Fernando Torres, José Dumont, Regina Casé e Luiz Fernando Guimarães, entre outros.

“Tudo Bem” venceu o prêmio de Melhor Filme no Festival de Brasília e deu a Paulo César Pereio o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante na competição. O longa também foi selecionado para ser exibido no Festival de Berlim e na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes.

Em 1981, Jabor escreveu e dirigiu o premiado “Eu te amo”, que consagrou Paulo César Pereio e Sônia Braga no cinema brasileiro. O Industrial falido pelo milagre dos anos 70 conhece uma mulher e a convida para sua casa, onde vivem um intenso romance em meio às crises existenciais. A produção era de Walter Clark e a fotografia, de Murilo Salles.

Cinco ano depois, voltou com outro sucesso de bilheteria e crítica. “Eu Sei que Vou Te Amar”, de 1986, conta a história de um casal em crise, interpretado pelos jovens Fernanda Torres e Thales Pan Chacon. Foi mais um sucesso do cineasta gravado entre quatro paredes em uma casa projetada por Oscar Niemeyer, e deu o prêmio de melhor atriz para Fernanda Torres no Festival de Cannes.

Jornais e livros
Nos anos 1990, Jabor se afastou do cinema por “força das circunstâncias ditadas pelo governo Fernando Collor de Mello, que sucateou a produção cinematográfica nacional”, segundo seu site oficial.

A partir de 1991, ele passou a escrever crônicas para jornais e também a fazer comentários políticos em programas de TV da Globo — “Jornal Nacional”, “Bom Dia Brasil”, “Jornal Hoje”, “Fantástico” — e de rádio na CBN.

Nela, abordava temas como cinema, artes, sexualidade, política nacional e internacional, economia, amor, filosofia, preconceito.

O cineasta Arnaldo Jabor é visto acompanhado do ator Thales Pan Chacon, do diretor da Photo Lauro Escorel e da atriz Fernanda Torres para a apresentação de seu filme “Parle-Moi D’Amour”, em maio de 1986 durante o Festival Internacional de Cinema de Cannes — Foto: AFP
O cineasta Arnaldo Jabor é visto acompanhado do ator Thales Pan Chacon, do diretor da Photo Lauro Escorel e da atriz Fernanda Torres para a apresentação de seu filme “Parle-Moi D’Amour”, em maio de 1986 durante o Festival Internacional de Cinema de Cannes — Foto: AFP

Nesse tempo, também se dedicou à literatura, com a publicação de oito livros de crônicas. O primeiro deles, “Os canibais estão na sala de jantar”, foi lançado em 1993. Já os dois últimos, “Amor é prosa”, de 2004, e “Pornopolítica” (2006), se tornaram best-sellers.

Em 2010, voltou a filmar depois de 24 anos afastado de uma de suas maiores paixões. Assinou roteiro e direção de “A Suprema Felicidade”, contando a história de Paulo (Jayme Matarazzo), um adolescente que precisa lidar com as frustrações do pai (Dan Stulbach) e se aproxima do avô (Marco Nanini).

Mais uma vez, o filme é indicado e leva categorias técnicas (direção de arte, figurino) em festivais brasileiros e internacionais.

Nem a pandemia parou Arnaldo Jabor – longe da redação, gravava as colunas em casa. Graças ao avanço da vacinação, conseguiu voltar pra redação da TV Globo, em São Paulo.

O último comentário foi no dia 18 de novembro, quando comentou sobre as suspeitas de interferência no Enem.

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*Fonte: g1

Elza Soares morre aos 91 anos

Ela morreu de causas naturais em casa no Rio de Janeiro nesta quinta (20). Uma das maiores cantoras do Brasil, ela lançou 34 discos com mistura de samba, jazz, eletrônica, hip hop e funk.

Elza Soares morreu aos 91 anos nesta quinta-feira (20), no Rio de Janeiro. “É com muita tristeza e pesar que informamos o falecimento da cantora e compositora Elza Soares, aos 91 anos, às 15 horas e 45 minutos em sua casa, no Rio de Janeiro, por causas naturais”, diz o comunicado enviado pela assessoria da cantora.

“Ícone da música brasileira, considerada uma das maiores artistas do mundo, a cantora eleita como a Voz do Milênio teve uma vida apoteótica, intensa, que emocionou o mundo com sua voz, sua força e sua determinação.”

“A amada e eterna Elza descansou, mas estará para sempre na história da música e em nossos corações e dos milhares fãs por todo mundo. Feita a vontade de Elza Soares, ela cantou até o fim.”

O corpo da cantora será sepultado no Jardim da Saudade Sulacap, na tarde de sexta-feira (21), depois do velório no Theatro Municipal do Rio.

Pedro Loureiro, empresário de Elza, disse ao g1 que a cantora estava bem e tinha gravado um DVD dois dias antes. Ela acordou e fez fisioterapia. Estava com a respiração ofegante, mas garantiu a todos que estava bem. Mas foi ficando mais ofegante e disse aos familiares: “Eu acho que eu vou morrer”.

A declaração acendeu o alerta: os familiares foram checar sua pressão e oxigenação, e notaram uma pequena alteração. Pedro e os familiares chamaram o médico de Elza, que enviou uma ambulância para o local por precaução, mas 40 minutos depois, Elza foi mudando o semblante, até que apagou.

“Foi uma morte tranquila, sem traumas, sem motivo. Morreu de causas naturais. Esse, aliás, era um grande medo dela: ter uma morte sofrida, por doença. Hoje, ela simplesmente desligou”, conta Pedro.

Do sambalanço à eletrônica
Elza Gomes da Conceição é considerada uma das maiores cantoras da música brasileira. Filha de uma lavadeira e de um operário, ela foi criada na favela de Água Santa, subúrbio de Engenho de Dentro. Elza cantava, desde criança, com a voz rouca e o ritmo sincopado dos sambistas de morro.

Casou-se obrigada aos 12 anos, virou mãe aos 13 e viúva aos 21. Foi lavadeira e operária numa fábrica de sabão. Por volta dos 20 anos fez seu primeiro teste como cantora, na academia do professor Joaquim Negli. Foi contratada para a Orquestra de Bailes Garan e seguiu no Teatro João Caetano.

Ela começou a se destacar na música como parte da cena do sambalanço com “Se Acaso Você Chegasse”, em 1959.

Nos 34 discos lançados, ela se aproximou do samba, do jazz, da música eletrônica, do hip hop, do funk e dizia que a mistura era proposital. O último disco lançado foi “Planeta Fome”, em 2019.

A expressão era uma alusão ao episódio em que foi constrangida por Ary Barroso no programa de calouros que participou nos anos 50. “De que planeta você vem, menina?”, ele disse. E ela respondeu: “Do mesmo planeta que você, seu Ary. Eu venho do Planeta Fome.”

“Eu sempre quis fazer coisa diferente, não suporto rótulo, não sou refrigerante”, comparava Elza. “Eu acompanho o tempo, eu não estou quadrada, não tem essa de ficar paradinha aqui não. O negócio é caminhar. Eu caminho sempre junto com o tempo.”

Desde que lançou o álbum “A mulher do fim do mundo”, em 2015, a cantora viveu mais uma fase de renascimento artístico. “Me deixem cantar até o fim”, pediu Elza em verso da música que batiza o álbum.

Começo no samba
Mais voltada para o samba, a primeira fase da cantora tem discos gravados nos anos 60 com o cantor Miltinho (1928–2014) e o baterista Wilson das Neves (1936–2017).

Fazem parte desta era lançamentos como “O samba é Elza Soares” (1961), “Sambossa” (1963), “Na roda do samba” (1964) e “Um show de Elza” (1965).

Outras fases vieram. Nos anos 70, escolheu cantar o samba de ritmo mais tradicional. A fase rendeu sucessos como “Salve a Mocidade” (Luiz Reis, 1974), “Bom dia, Portela” (David Correa e Bebeto Di São João, 1974), “Pranto livre” (Dida e Everaldo da Viola, 1974) e “Malandro” (Jorge Aragão e Jotabê, 1976).

A cantora amargou período de ostracismo na década de 1980. Em 1983, sofreu com a morte do jogador Garrincha, com quem teve um relacionamento por 17 anos.

Devido a essa fase de menos sucesso, ela pensou até em desistir da carreira, mas resolveu procurar Caetano Veloso, em hotel de São Paulo, para pedir ajuda.

O auxílio veio na forma de convite para participar da gravação do samba-rap “Língua”, faixa do álbum do cantor, “Velô” (1984).

Essa participação mostrou a bossa negra de Elza Soares a uma nova geração e abriu caminho para que a cantora lançasse, em 1985, um álbum menos voltado para o samba. “Somos todos iguais” tinha música de Cazuza (1958–1990).

Em 2002, com direção artística de José Miguel Wisnik, fez um dos álbuns mais modernos da discografia, “Do cóccix até o pescoço”. No ano seguinte, foi a vez de “Vivo feliz”, mais voltado para a eletrônica.

Elza seguia fazendo shows até antes da pandemia da Covid-19 e cantou em lives. Ela estava produzindo um novo álbum de estúdio que pode ter lançamento póstumo.

Nesta semana, ela também se apresentou em shows no Theatro Municipal de São Paulo que foram gravados para o lançamento de um DVD.

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Fonte: g1

Alan Lancaster R.I.P.- (Status Quo)

Quando era piá uma das primeiras bandas de rock que me chamaram a atenção foi o status Quo – banda inglêsa (junto com AC/DC e Eric Clapton – não me pergunte porque). Esse rock’n roll ganchudo com essa pegada três acordes e muito shuffle é meio que tiro certo para chamar a atenção de qualquer um. Depis de um tempo essa banda meio que ficou de lado em meu gosto musical, dando espaço para novas descobertas musicais, mas nunca esquecida – diga-se. Agora leio nas notícias de que o baixista Alan Lancaster (um dos fundadores do grupo) faleceu aos 72 anos. De certa forma também foi uma grande influência para mim no começo de minhas atividades como baixista.
Descanse em paz!

Morte de Charlie Watts: a história do fã de jazz que virou estrela mundial do rock com os Rolling Stones

O baterista dos Rolling Stones, Charlie Watts, morreu aos 80 anos, segundo a assessoria de imprensa do músico.

“É com imensa tristeza que anunciamos a morte de nosso amado Charlie Watts”, afirma a equipe do baterista, em um comunicado.

“Ele faleceu em paz em um hospital de Londres, hoje cedo, cercado por sua família.”

A nota afirma que Watts era “um querido marido, pai e avô” e “um dos maiores bateristas de sua geração”.

O comunicado acrescentou: “Pedimos gentilmente que a privacidade de sua família, membros da banda e amigos próximos seja respeitada neste momento difícil.”

A morte de Watts ocorre semanas depois de ter sido anunciado que ele não iria participar da turnê da banda nos Estados Unidos. Segundo a banda, ele estaria em recuperação de um procedimento médico não especificado. Watts já havia se recuperado de um câncer de garganta, em 2004.Ele era membro dos Stones desde janeiro de 1963, quando se juntou a Mick Jagger, Keith Richards e Brian Jones.

O trabalho de Watts era a base que escorava a música dos Rolling Stones. Ao mesmo tempo, para o baterista, tocar em uma banda que virou sinônimo de rock & roll não resultou na mesma “ego trip” vivenciada pelo vocalista Mick Jagger e o guitarrista Keith Richards.

Fã do jazz, Watts “disputava” com o ex-baixista Bill Wyman o título de membro menos carismático da banda; ele evitava os holofotes e raramente dava entrevistas.

Nascido em 2 de junho de 1941, em Londres, Watts vinha de uma família operária. Seu pai era motorista de caminhão, e ele cresceu em uma casa pré-fabricada para onde sua família se mudou depois de bombardeios alemães durante a Segunda Guerra terem destruído centenas de casas na região londrina onde moravam.

Um amigo de infância certa vez descreveu a paixão de Watts pelo jazz e lembra de escutar álbuns de artistas como Jelly Roll Morton e Charlie Parker no quarto do jovem.

Jazz era a paixão original de Watts

Na escola, Watts desenvolveu o gosto e o talento pela arte. Formou-se na Escola de Arte Harrow e trabalhou como designer gráfico em uma agência de publicidade.

Mas seu amor pela música era a força dominante em sua vida. Ele havia ganhado dos pais um conjunto de bateria aos 13 anos, no qual ele tocava ao som de seus discos de jazz.

Até que ele começou a se apresentar como baterista em casas noturnas e pubs e, em 1961, recebeu de Alexis Korner o convite para tocar em sua banda, Blues Incorporated. Ali também tocava o guitarrista Brian Jones, que levou Watts para a então iniciante banda The Rolling Stones – que havia perdido seu baterista original, Tony Chapman.

‘Traseiro de Mick Jagger’
O resultado daquele encontro inicial, segundo Watts descreveria mais tarde, foram “quatro décadas vendo o traseiro de Mick Jagger na minha frente”.

A habilidade e a experiência de Watts são consideradas inestimáveis. Junto com Wyman, ele fazia um contraponto às guitarras de Richards e Jones e à performance de Jagger.

Os primeiros shows dos Stones muitas vezes acabavam em caos, enquanto jovens fãs escalavam o palco para abraçar seus ídolos. Watts muitas vezes se via tentando manter o ritmo da bateria com garotas presas a seus braços.

Além de sua habilidade musical, ele encontrou utilidade também para sua experiência em design gráfico. Participou da confecção da capa do álbum de 1967, Behind the Buttons, e ajudou a criar os projetos de palco, que se tornariam cada vez mais importantes nas turnês.

Foi dele a ideia de promover a turnê de 1975 nos EUA com uma apresentação na traseira de um caminhão que se movia por Manhattan, em Nova York.

Ele lembrava-se de que bandas de jazz de Nova Orleans haviam usado dessa estratégia, que depois seria copiada também por bandas como AC/DC e U2.

Seu estilo de vida nas turnês contrastava com o dos demais integrantes dos Stones. Ele era conhecido por rejeitar as hordas de groupies que acompanhavam a banda nas viagens, mantendo-se fiel a sua esposa, Shirley, com quem havia se casado em 1964.

Ascensão e queda
No entanto, nos anos 1980, durante o que depois descreveria como uma crise de meia-idade. Watts viu sua vida descarrilar com bebidas e drogas, resultando em um vício em heroína.

“Fiquei tão mal que até o Keith Richards, abençoado seja, me pediu que me compusesse”, ele contou certa vez.

Ao mesmo tempo, sua esposa também enfrentava o alcoolismo, e sua filha, Seraphina, havia se tornado uma jovem “rebelde”, sendo expulsa de uma escola de prestígio por fumar maconha.

Nesse período, a relação de Watts com Jagger também chegou a seu ponto mais baixo.

Um episódio famoso se desenrolou em um hotel de Amsterdã, em 1984, quando Jagger, bêbado, teria acordado Watts berrando ao telefone: “onde está o meu baterista?”

Watts respondeu com uma visita ao quarto do vocalista, onde lhe desferiu um soco e disse “nunca mais me chame de ‘seu baterista’, seu maldito cantor”.

A crise durou dois anos e ele emergiu dela, sobretudo, com a ajuda de Shirley.

Vida
Dono de uma fortuna estimada em 80 milhões de libras (equivalente hoje a R$ 576 milhões) como resultado da duradoura popularidade dos Stones, Watts vivia com sua esposa em uma fazenda em Devon, na Inglaterra, onde criavam cavalos.

Ele também havia se tornado uma espécie de especialista em antiguidades, e coletava desde memorabilia da Guerra Civil Americana até carros antigos – o que é curioso, uma vez que Watts não dirigia.

Nos intervalos das turnês, Watts alimentava seu amor pelo jazz. Embora gostasse de toar rock e amasse seu trabalho nos Stones, ele diz que o jazz lhe dava “mais liberdade”.

Sempre elegante – Watts costumava figurar em listas de homens mais bem vestidos -, ele se manteve com os pés no chão durante sua carreira em uma das bandas mais longevas da história.

“Dizem que é para ser sexo, drogas e rock & roll”, ele disse uma vez. “Eu não sou bem assim.”

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*Fonte: bbc-brasil

Dusty Hill (ZZ Top) R.I.P.

Hoje faleceu o baixista Dusty Hill (72 anos), da banda ZZ Top, uma das bandas preferidas de todos os tempos e que sempre foram uma grande referência musical para mim. Rock básico, direto e sempre com um feeling danado, calcado nas raízes do blues, o que sempre acaba por me fisgar. Triste isso, já que significa que num mundo pós pandemia – sendo que já haviam anunciado recentemente nos EUA uma tournê – de que não poderemos mais assistir ao ZZ Top ao vivo, em sua formação clássica – aliás, única!
Se a banda vai seguir em frente ou encerrar, não se sabe. Ainda é muito cedo para tais especulações. Billy Gibbons lançou não faz muito tempo um álbum solo, mas já haviam rumores de que a banda estaria selecionando alguns materiais para um novo álbum. Vamos aguardar e ver o que acontece.

Na lembrança fica o excelente show que assisti ao vivo da banda em Porto Alegre (RS) / 2010. Thanks God!

Descanse em paz Dusty Hill. Grato mestre!

 

Seu Renato!

Hoje o covid fez mais uma vítima, seu Renato Aristeu dos Santos, pai de um grande amigo. Uma pessoa generosa, conversador e via de regra, sempre de bom humor.

Quando começamos com a função de termos uma banda de rock, ensaiávamos na casa do seu Renato, pai do Tuta, o guitarrista da banda. E apesar de nossa latente pouca vocação musical, da barulheira todos os finais de semana, da incomodação geral com vizinhos e tal, não em lembro de uma vez sequer o “seu Renato” vir nos xingar ou pedir para encerrar a nossa chalaça. Entendia bem qual era a nossa… ele mesmo fez parte de um grupo de seresteiros – “Os Anjos do Chuvisqueiro”. Só pelo nome do grupo já dá para sentir a vibe.
E não foi só isso, sua casa era quase um QG oficial da nossa turma naqueles tempos. Muitos encontros, festas e algazarras por lá. Grato por tudo isso seu Renato.
E afinal, uma coisa ainda tem de ser dita aqui: não é para qualquer um, ter em casa um padeiro feito com couro de cobra.

Descanse em paz seu Renato! Que Deus o abençoe.

Adeus Maradona (R.I.P.)

E hoje nos deixou um dos grandes craques do futebol, o argentino Diego Armando Maradona (60 anos), cedo é verdade, mas cumpriu a sua missão. Eu não tenho ranço algum com o craque argentino e essa rivalidade besta, que tenta incutir na gente, coisa que nunca me contaminou. Pelé ou Maradona? Cara, isso pouco importa, os dois foram grandes sem dúvida e em épocas bem distintas, com um futebol jogado de modo técnico/tático, bem diferente.

Aliás, sempre foi bom ver a nossa seleção enfrentar esse grande rival nos gramados. Grandes conquistas dependem de grandes vitórias, principalmente quando são sobre adversários igualmente grandes. Eu gosto de futebol e como tal, gosto de ver um futebol atrevido, jogado por quem tem habilidade nos pés e não treme na hora do pênalti nem de decisão justamente o caso do Maradona.

Sei, teve lá seus problemas de indisciplina, drogas e tal, mas qual a grande personalidade volta e meia não os tem? Nem vou entrar aqui nesse mérito, não é a minha intenção no momento. Aliás, o que vale para mim é arte no futebol desse digno camisa 10 (aliás, hoje em franca extinção – não se faz mais 10 como antigamente). Ele foi carrasco do Brasil naquela Copa de 90, mas também foi nossa vítima em 82. Coisas da gangorra do futebol. Foi também grande parceiro do nosso craque Careca, no Napoli. Foi dele também aquela cena da Copa dos EUA, em 94, correndo em comemoração de forma “alucinada” em frente a câmera de TV. Mas foi também um cara que se entregou, deixou tudo dentro de campo, seu esforço, batalhas, glórias e mágoas. Ali teve total entrega, teve empenho como poucos na história desse esporte bretão da bola redonda.
Vai Maradona, descanse em paz. Agora seu toque divino vai de encontro com a mão de Deus.

Muito obrigado pela sua arte, suas jogadas, seus inúmeros fantásticos dribles e acima de tudo, por sua grande demonstração de como é que se joga com paixão, seja pela camisa de seu time ou da seleção.

Grato Dieguito!

Sean Connery (R.I.P.)

A notícia triste no mundo do cinema de hoje fica por conta do falecimento do ator escocês Sean Connery (90anos). Um de meus ídolos do cinema. E para lhes dizer a verdade, talvez nem era tanto pelos seus icônicos filmes como o espião 007 (sim, todos muito bons tbém), mas por outros filmes dele que me fascinaram, tipo: Assassinato no Expresso Oriente, Homem Que Queria Ser Rei, Uma Ponte Longe Demais, O nome da Rosa, Os Intocáveis e a Liga Extraordionária (só para citar alguns que curto prá caramba).


Gracias meu amigo, muito obrigado pelas suas atuações nas telas que me acompanharam pela vida!

Descanse em Paz Sean Connery.

Filmografia:

– 1956: “No Road Back”, de Montgomery Tully.
– 1957: “A Brutal Aventura”, de Terence Young, com Martine Carol.
– 1957: “Na Rota do Inferno”, de Cy Enfield.
– 1957: “Vítima de uma Paixão” de Lewis Allen, com Lana Turner.
– 1959: “A Lenda dos Anões Mágicos”, de Robert Stevenson.
– 1959: “A Maior Aventura de Tarzan”, de John Guillermin
– 1961: “Até o Último Gangster”, de John Lemont.
– 1961: “Operação Conquista”, de Cyril Frankel.
– 1962: “007 contra o Satânico Dr. No”, de Terence Young, com Ursula Andress.
– 1962: “O Mais Longo dos Dias” de Ken Annakin, Andrew Morton e Bernhard Wicky com John Wayne, Robert Mitchum, Henry Fonda.
– 1963: “Moscou contra 007”, de Terence Young.
– 1964: “A Mulher de Palha” de Basil Dearden, com Gina Lollobrigida.
– 1964: “Marnie” de Alfred Hitchcock, com Tippi Hedren.
– 1964: “007 contra Goldfinger” de Guy Hamilton, com Honor Blackman.
– 1965: “A Colina dos Homens Perdidos)” de Sidney Lumet.
– 1965: “007 contra a Chantagem Atômica)” de Terence Young, com Claudine Auger.
– 1966: “Sublime Loucura”, de Irvin Kershner, com Joanne Woodward y Jean Seberg.
– 1967: “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” de Lewis Gilbert, com Donald Pleasence.
– 1968: “Shalako” de Edward Dmytryk, com Brigitte Bardot.
– 1969: “Ver-te-ei no Inferno”, de Martin Ritt.
– 1969: “A Tenda Vermelha” de Mikhail Kalatosov, com Peter Finch e Claudia Cardinale
– 1971: “007 Os Diamantes são Eternos” de Guy Hamilton, com Jill St John.
– 1971: “O Golpe de John Anderson”, de Sidney Lumet.
– 1972: “Até os Deuses Erram” de Sidney Lumet.
– 1973: “Zardoz” de John Boorman, com Charlotte Rampling.
– 1974: “Tensão no Aeroporto” de Casper Wrede.
– 1974: “Assassinato no Expresso Oriente” de Sidney Lumet com Albert Finney, Ingrid Bergman, Lauren Bacall.
– 1975: ” Homem Que Queria Ser Rei” de John Huston, com Michael Caine.
– 1975: “O Vento e o Leão” de John Milius, com Candice Bergen.
– 1976: “Robin e Marian” de Richard Lester, com Audrey Hepburn e Robert Shaw.
– 1977: “Uma Ponte Longe Demais” de Richard Attenborough, con Dirk Bogarde, Michael Caine e Robert Redford.
– 1978: “O Primeiro Assalto de Trem” de Michael Crichton, com Donald Sutherland e Lesley Anne Down.
– 1979: “Meteoro” de Ronald Neame, com Natalie Wood e Karl Malden.
– 1981: “Os Bandidos do Tempo” de Terry Gilliam, com John Cleese.
– 1982: “O Homem com a Lente Mortal” de Richard Brooks, com Robert Conrad.
– 1982: “Cinco Dias Num Verão” de Fred Zinneman, com Lambert Wilson.
– 1983: “007 – Nunca Mais Outra Vez” de Irvin Kershner, com Kim Basinger e Barbara Carrera.
– 1984: “A Espada do Valente” de Stephen Weeks.
– 1985: “Highlander, o Guerreiro Imortal” de Russell Mulcahy, com Christophe Lambert.
– 1986: “O Nome da Rosa” de Jean Jacques Annaud, com Christian Slater e Michael Lonsdale.
– 1987: “Os Intocáveis” de Brian de Palma, com Kevin Costner e Robert de Niro.
– 1988: “Mais Forte Que o Ódio” de Peter Hyams, com Meg Ryan y Mark Harmon.
– 1989: “Indiana Jones e a Última cruzada” de Steven Spielberg, con Harrison Ford.
– 1989: “Negócios de Família” de Sidney Lumet, com Dustin Hoffman e Matthew Broderick.
– 1990: “A Caçada ao Outubro Vermelho” de John McTiernan, com Alec Baldwin e Scott Glenn.
– 1990: “A Casa da Rússia” de Fred Schepisi, com Michelle Pfeiffer e Roy Scheider.
– 1991: “Highlander II – A Ressurreição” de Russell Mulcahy, com Christophe Lambert.
– 1991: “Robin Hood, o Príncipe dos Ladrões” de Kevin Reynolds, com Kevin Costner e Morgan Freeman.
– 1992: “O Curandeiro da Selva” de John McTiernan.
– 1993: “Sol Nascente” de Philip Kaufman, com Harvey Keitel e Wesley Snipes.
– 1994: “Jogos de Conexão” de Bruce Beresford.
– 1994: ” Lancelot – O Primeiro Cavaleiro” de Jerry Zucker com Richard Gere e Julia Ormond.
– 1995: “A Rocha” de Michael Bay, com Nicholas Cage e Ed Harris.
– 1998: “Os Vingadores” de Jeremiah Chechik, com Ralph Fiennes e Uma Thurman.
– 1999: “Armadilha” de Jon Amiel, com Catehrine Zeta Jones.
– 1999: “Corações Apaixonados” de Willard Carroll com Gena Rowlands e Dennis Quaid.
– 2000: “Encontrando Forrester” de Gus van Sant.
– 2003: “A Liga Extraordinária” de Stephen Norrington.

Hoje faleceu Alan Parker, diretor de Pink Floyd The Wall, entre outros filmes famosos

O cinegrafista britânico Alan Parker, faleceu hoje aos 76 anos. Diretor conhecido por filmes como Expresso da Meia Noite, The Wall, Evita, Bugsy Malone, Fama e Mississippi em Chamas. De acordo com a Associated Press, Parker faleceu após lutar contra uma “longa doença”.

 

 

 

 

 

Em sua carreira, o diretor ganhou 10 Oscars, 10 British Academy Film Awards e foi nomeado “Sir” pela rainha Elizabeth II em 2002.

Alan Parker deixa a esposa Lisa Moran-Parker, os filhos Lucy, Alexander, Jake, Nathan e Henry e sete netos.

 

Charlie Daniels, cantor do hall da fama da música country, morre aos 83 anos

Charlie Daniels, um dos grandes nomes da música country dos Estados Unidos, morreu nesta segunda-feira (6) aos 83 anos. Ele sofreu um acidente vascular cerebral (AVC).

O líder da Charlie Daniels Band ficou conhecido pelo grande sucesso da canção “The Devil went down to Georgia”, pela qual ganhou um Grammy em 1979.

Daniels começou a carreira nos anos 1960 como músico de gravações ao tocar guitarra, baixo, violino e banjo em discos de artistas como Bob Dylan, Ringo Starr e Leonard Cohen.

Em 1971, formou a Charlie Daniels Band, um grupo de country-rock conhecido por improvisos e a mistura de diversos gêneros. Em 2016, ele foi integrado ao hall da fama do country.

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*Fonte: G1

Jairo – Descanse em Paz!

Como se não bastasse, hoje mais uma nota de tristeza, outro parente veio a falecer – Jairo da Rosa, primo por parte do meu pai. Uma boa pessoa e que soube viver bem a vida. Fica mais uma vez essa sensação de impotência diante do ciclo da vida. Faz parte. E que nós que aqui ficamos, que sabamos aproveitar também o nosso tempo, no nosso ritmo, com sabedoria, humildade e amor ao próximo!

Descanse em paz Tio Jairo!

 

Dr. Milton Deves – Descanse em Paz

Em plena época de quarentena e cuidados extremos de higiene por causa do coronavírus, me chega há pouco a notícia do falecimento do Dr. Milton Deves (que não foi por causa do vírus – diga-se).
Uma notícia triste, porque além de ser um vizinho de longa data de meus pais e uma boa pessoa, por isso também me lembrar agora de tantas histórias. Frequentei sua casa desde pequeno, como amigo do Cristian e depois como namorado de sua filha mais velha, Carolina.

Só tenho ma agradecer a ele e a sua família por me terem acolhido com muito carinho e respeito sempre, pelos bons momentos. Fica aqui a minha despedida e votos de pêsames a todos da família, conhecidos e amigos. E que no devido momento superem a dor dessa partida.

Descanse em paz Dr. Milton Deves.

 

Neil Peart (Rush) – R.I.P.

A nota triste de hoje foi a do falecimento de Neil Peart (Rush), aos 67 anos, vítima de um câncer no cérebro. Segundo a nota, o músico foi diagnosticado com a doença há 3 anos.
Peart era considerado um dos baterista mais técnicos da história do rock.
Também era um verdadeiro aficionado por motocicletas e bicicletas, tanto que escreveu 7 livros sobre o assunto e suas várias viagens em duas rodas pelo mundo.

Descanse em paz mestre!

 

 

 

 

 

 

Fernando Bergmann – R.I.P.

Há pouco recebi o comunicado de falecimento em um acidente de trânsito, do amigo Fernando Bergmann. Outra triste notícia do dia.
Uma pessoa muito bacana, super do bem, parceiro de algumas trips de moto e de várias ótimas conversas. Além do mais, era também um ótimo músico.

Descanse em paz meu amigo.

Ginger Baker – 80 anos R.I.P.

Na manhã deste domingo faleceu o músico Ginger Baker, aos 80 anos de idade, notório baterista do CREAM (junto com Eric Clapton e Jack Bruce – R.I.P), Blind Faith e uma prolífica carreira solo. Com influência do jazz, blues e até d emúsicas africanas, foi criador de um peculiar estilo de tocar bateria com dois bumbos, que foi muito admirado, assimilado e expandido no mundo. Um verdadeiro mestre da bateria para o rock, além de ser bastante temperamental e de tocar muito forte e alto a sua bateria. O CREAM foi sem dúvida um dos maiores “power trios” da história do rock, tanto que foi uma das grandes referências para Jimi Hendrix fazer a sua própria banda, é claro, assim como tantos outros grandes artistas também o fizeram depois – Stevie Ray Vaughan, Beck Bogert & Appice, ZZ Top, Rush, etc…

Só tenho a lhe agradecer, muito obrigado por tudo, por sua dedicação, sua música e sobretudo pelo seu imenso legado ao rock!

Descanse em paz Ginger Baker!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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>>> Trailer de um documentário sobre Ginger Baker:

Peter Fonda, ator de ‘Easy Rider’, morre aos 79 anos

O ator Peter Fonda morreu nesta sexta, 16, aos 79 anos, em sua casa, em Los Angeles, cercado por sua família. Ele tinha câncer de pulmão e teve insuficiência pulmonar.

Famoso por atuar e assinar o roteiro do filme Easy Rider (Sem Destino no Brasil), Peter vem de família do mundo artístico, era filho de Henry Fonda e irmão de Jane Fonda, sendo pai de Justin e Bridget Fonda.

“Enquanto nós lamentamos a perda desse doce e gracioso homem, também desejamos que todos celebrem seu indomável espírito de amor e vida”, disse a família.

Nascido em Nova York em 23 de fevereiro de 1940, fez sua estreia na Broadway em 1961. Dois anos depois, o ator entrou no mundo do cinema com Tammy and the Doctor, antes de interpretar um papel em The Victors.

Mais tarde, em 1966, estrelou Wild Angels ao lado de Nancy Sinatra e Bruce Dern. Seu papel principal veio em 1969, quando interpretou Wyatt em Easy Rider. Pelo trabalho, Peter Fonda foi indicado ao Oscar de melhor roteiro original. O filme é uma das obras que representam a contracultura americana dos anos 1960.
Fonda e Dennis Hopper em cena do filme “Easy Rider”, de 1969.

Vida pessoal

Em 1961, Peter Fonda se casou com Susan Brewer e eles tiveram dois filhos: a atriz Bridget Fonda e Justin Fonda. Se divorciaram em 1972, e três anos depois, Peter se casou com Portia Crockett, de quem se separou em 2011.

Em junho do mesmo ano, ele se casou com Margaret DeVogelaere.

O ator, ambientalista de carteirinha, causou espanto no Festival de Cannes de 2011 ao xingar o então presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de traidor por causa da maneira como os Estados Unidos lidaram com as conseqüências do vazemento de petróleo no Golfo do México, no ano anterior. Ele havia coproduzido o documentário The Big Fix, de Rebecca e Josh Tickell, que conta a história da explosão da plataforma de extração da BP no Golfo do México, que provocou a maior catástrofe ambiental da história dos Estados Unidos.

 

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*Fonte: revista veja / estadao

Peter Fonda R.I.P.

Hoje nos deixou mais um de meus grandes ídolos, o ator Peter Fonda, que imortalizou o clássico cult movie “Easy Rider” (no Brasil – Sem Destino). E se por ventura existe de fato uma definição ou um esteriótipo de motociclista phodão, para mim e o meu universo caótico, é a figura de Peter Fonda como o capitão América,  nesse filme.

É difícil até de explicar essa paixão. Talvez seja uma coisa de guri, sabe aquele filme que tu assiste uma vez, já ansioso e morrendo de curiosidade de tanto que algum amigo ou conhecido mencionar (no meu caso, meu irmão), e depois quando finalmente tu assiste, não é o suficiente. De tão impactado, tem de assistir de novo e de novo. Pois é, comigo foi assim e nesse caso parei de contabilizar em minha vida lá pela 16ª vez. Tenho plena certeza de que essa imagem de Peter Fonda e seu parceiro Dennis Hopper, rodando com suas motos chopper por sinuosas estradas tradicionais dos EUA, naqueles longíquos 60’s, tudo isso ainda por belas paisagens e regado a uma trilha sonora de muito rock… Báh! Inesquecível.

Se gosto tanto de motocicletas, curto andar e tenho uma custom hoje em dia, sem dúvida alguma é por causa disso, coisa que me marcou lá na minha infância. Aliás, é um tipo de filme não muito recomendado para um garoto de 9 anos, mas enfim, coisas da vida….rsrsrsrsr. Vem daí o gosto por motos simples, desprovida de todas essas baboseiras e apetrechos tecnológicos de hoje em dia – isso não é moto ROCK! Se é que você me entende! – Não, com certeza não me entende.

Mas enfim, descanse em paz Peter Fonda. Espero que esteja feliz lá em cima rodando LIVRE, junto novamente com o seu grande parceiro Dennis Hopper.
Que Deus o abençoe. (R.I P.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Morre o ator Rutger Hauer, de ‘Blade Runner’, aos 75 anos

O ator holandês Rutger Hauer, que estrelou o longa Blade Runner: O Caçador de Androides no papel de Roy Batty ao lado de Harrison Ford em 1982, morreu no último dia 19, aos 75 anos, em sua casa. O empresário de Hauer, Steve Kenis, confirmou a morte à imprensa americana nesta quarta-feira, 24, dia do funeral do ator.

Hauer nasceu em 23 de janeiro de 1944, em Breukelen, na Holanda. Seu primeiro papel de destaque foi como protagonista da série de TV Floris, dirigida por Paul Verhoeven, em 1969. Ficou mais conhecido como o androide Roy Batty no longa de ficção científica de Ridley Scott, que não fez sucesso na época, mas depois acabou se tornando um clássico cult.

No filme, Hauer fez um dos discursos mais conhecidos da história do cinema. Quando Batty está prestes a morrer, ele lamenta que todas as maravilhas que viu se “perderão no tempo, como lágrimas na chuva”. O discurso foi parcialmente improvisado pelo próprio ator.

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*Fonte: veja

Morre o cantor e compositor João Gilberto

Morreu ontem no Rio de Janeiro, aos 88 anos, o cantor e compositor João Gilberto, considerado um dos pais da bossa nova.

Segundo amigos da família, João Gilberto passava por um exame, que teve complicações. Os advogados da filha Bebel Gilberto, que trava uma disputa com o irmão João Marcelo, estão a caminho da casa do cantor. O corpo deve passar por uma autópsia.

O estado do cantor se agravou nos últimos meses — desde a perda da amiga e ex-mulher Miúcha, também cantora, que morreu em dezembro do ano passado.
*Por Guilherme Amado
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*Fonte: epoca

Seu Alexandre (R.I.P.)

Mas que período esse. Hoje faleceu o “seu Alexandre” – como carinhosamente a minha turma o chamava, pai não de um, mas três de meus grandes amigos, os irmão Lopes.

Meus sentimentos a toda a família e especialmente a esse fantástico trio de amigos: Caco, Cadu e Mário.

Descanse em paz seu Alexandre!