Disco faz parte do filme de terror-comédia da banda, lançado recentemente
Dave Grohl, junto com os colegas do Foo Fighters, lançou nessa sexta, 25, um álbum de metal sob o nome da banda fictícia Dream Widow. O trabalho acompanha o filme de terror-comédia Studio 666.
Em Studio 666, o Foo Fighters se muda para uma mansão para gravar seu 10º álbum de estúdio. O que eles não sabem é que a casa é assombrada por uma tragédia que aconteceu no local 25 anos atrás com outra banda, chamada Dream Widow. [Contém spoilers]
“Eu encontro um porão sinistro, entro nele e encontro a fita de uma banda que foi gravada lá 25 anos atrás”, contou Dave Grohl sobre o longa a Howard Stern. “E existe essa música que, se for gravada e finalizada, vai liberar o demônio que existe na casa e, enfim, é um pandemônio.”
Pesado, insano e surpreendente, o álbum traz um lado da banda, e especialmente do vocal de Dave Grohl, inédito aos fãs. Ouça o trabalho logo abaixo!
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*Fponte: wikimetal
O Foo Fighters revelou o primeiro teaser de STUDIO 666, o filme de terror e comédia da banda.
A prévia mostra o que parece ser o cotidiano do grupo durante a gravação de um disco. Porém, não demora para coisas sinistras começarem a acontecer no estúdio com a chegada de assombrações que chegam a possuir o vocalista Dave Grohl. Confira acima.
Além do Foo Fighters, que é composto por Dave Grohl, Taylor Hawkins, Pat Smear, Nate Mendel, Chris Shiflett e Rami Jaffee, o elenco de STUDIO 666 inclui Jenna Ortega (Pânico) e Will Forte (Sweet Tooth).
O roteiro do filme foi escrito por Rebecca Hughes (Cracking Up) e Jeff Buhler (Cemitério Maldito) com base em uma história pensada por Grohl. BJ McDonnell, que dirigiu videoclipes do Slayer e trabalhou como operador de câmera em filmes da Marvel e em Maligno de James Wan, dirige.
STUDIO 666 tem estreia marcada para 25 de fevereiro nos EUA. Não há informações sobre lançamento no Brasil.
*Por
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*Fonte: jovemnerd
Se hoje o nome David Bowie evoca instantaneamente a mitologia de um dos maiores e mais importantes personagens da história do rock e da própria cultura do século 20, em 1971, há exatos 50 anos, o cantor e compositor inglês era ainda um jovem músico buscando seu espaço e mesmo sua identidade – ou, no caso de Bowie, suas identidades. É nesse contexto, durante uma viagem aos EUA a fim de promover seu terceiro disco, que se passa o filme Stardust, contando os primeiros passos da criação e ascensão de um ícone – da música, da moda, da liberdade sexual, e da ficção científica.
Lançado em 2020 e disponível no Telecine, Stardust é estrelado por Johnny Flynn no papel principal, e não segue, portanto, a fórmula usual de uma biopic. Ao invés de atravessar apressadamente toda a vida do artista, o filme se aprofunda em um momento fundamental não somente da carreira, mas da vida e da obra de Bowie: o exato período em que ele começaria e encontrar – e se transformar em – Ziggy Stardust, seu alter ego alienígena. Através do personagem, o artista conquistaria o mundo no ano seguinte, em 1972, e lançaria alguns dos melhores e mais influentes discos de todos os tempos.
No filme, porém, Bowie está viajando aos EUA, aos 24 anos, para a divulgação do álbum The Man Who Sold the World, lançado no final de 1970, no qual os primeiros sinais da chegada de Ziggy Stardust “à Terra” começam a ser vistos, principalmente pela sonoridade mais pesada, e pela foto da capa — andrógina e misteriosa, com um cabeludo Bowie trajando um vestido. O período, no entanto, era difícil para o artista. Apesar do sucesso de seu primeiro compacto, o clássico “Space Oddity”, de 1969, Bowie vinha fracassando sucessivamente em seus singles e discos seguintes e — apesar de ser reconhecido hoje como um clássico —, com The Man Who Sold the World não seria diferente. O disco foi um fracasso comercial, tanto no Reino Unido quanto nos EUA.
Mais do que uma cinebiografia, portanto, Stardust é uma espécie de road movie, mostrando as desventuras dessa primeira viagem de Bowie aos EUA. Pois se a ideia era conquistar o público do país, de cara o propósito foi pelo ralo, ou melhor, pela alfândega. Impedido de tocar no país por questões burocráticas, a viagem se restringiu a entrevistas para rádios e revistas especializadas.
Essencialmente a obra retrata o encontro do artista com o único funcionário da gravadora no país que acreditava em seu trabalho, interpretado pelo comediante Marc Maron. As conversas entre os dois personagens, tratando das origens do artista, sua relação com sua então esposa, Angie, loucura, arte, sexualidade e futuro, se afirmam como temas e dilemas, e movem o filme adiante.
Com seu vestido, seus sapatos de salto alto e sua postura desafiadora, provocando os limites de gênero e identidade, o jovem Bowie causaria escândalo durante a estadia estadunidense. Esse seria o sentimento que o levaria além, já que muitos o viam como um alienígena, um ser andrógino e de outro mundo, por que não se transformar de fato em um? Um alienígena superstar, liderando uma banda de rock que conquistaria o mundo? Qual a diferença, afinal, entre uma estrela do rock ou alguém interpretando uma?
*Por
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*Fonte: hypeness
Amy Winehouse ganhará uma cinebiografia em breve. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a produção será inspirada no livro Saving Amy (2010), da jornalista Daphne Barak.
A obra é baseada em mais de 40 horas de filmagens, fotos exclusivas e notas que Barak acumulou nos últimos três
anos de vida de Winehouse. A cantora morreu de intoxicação alcoólica em julho de 2011, aos 27 anos.
“Nossa equipe está honrada em trabalhar neste projeto”, disse David Ellender, CEO do Halcyon Studio, responsável pelo filme. “Embora a carreira tenha sido muito curta, Amy foi a voz de uma geração e estamos ansiosos para contar sua história da maneira mais comovente possível”, continuou.
*Por Marcos Chapeleta
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*Fonte: ligadoamusica
Um filme que demorou 30 anos para ser concluído. Esse é o chamariz de ‘Mad God‘, animação stop motion (tal qual ‘O Estranho Mundo de Jack’ e ‘Shaun, o Carneiro’) de caráter experimental que ganhou seu primeiro trailer (veja abaixo). Para um trabalho grandioso, é necessário que haja um nome gigante da mesma forma por trás, e isso a produção tem: o projeto é liderado por Phil Tippett, responsável pelos desenhos de clássicos cinematográficos como ‘Star Wars’, ‘RoboCop’ e ‘Jurassic Park’.
Para quem não é familiarizado com o termo, saiba que há poucos trabalhos de amor na sétima arte como o da animação em stop motion. É um processo que exige uma quantidade meticulosa de tempo e esforço para posar e fotografar cada quadro individual. Assim, produções do tipo geralmente levam muito tempo para serem concluídas, mas 30 anos ainda é um tempo extremamente longo em relação ao padrão. Veja um pouco do resultado na prévia:
Deslumbrante e detalhado como se poderia esperar de um artista da estatura de Tippett, ‘Mad God’ foi concebido pelo animador após um hiato nas gravações de ‘Robocop 2’, lançado em 1990. Após certos conflitos de agenda, o projeto precisou ser pausado, porém só foi retomado pelo artista mais de 20 anos depois, quando encontrou as maquetes e bonecos guardados com a ajuda de voluntários e aprendizes.
De acordo com a sinopse oficial, ‘Mad God’ é uma produção “ambientada em um mundo miltoniano de monstros, cientistas loucos e porcos de guerra”. Todos os cenários, criaturas e ambientes são feitos à mão e filmados no palco de um estúdio em Berkeley, na Califórnia (EUA). O clipe evita enredo e diálogo em busca de imagens puras, mostrando um vórtice de crânios, feras mutantes e paisagens infernais de à la Hieronymus Bosch.
Conforme Tippett em seu site oficial, o maior fator de impacto não é o filme em si, “mas a memória depois de assisti-lo”. “Ele está trazendo você para aquele momento logo após acordar de um sonho, congelado, explorando fragmentos de sua mente selvagem antes que eles desapareçam no sombras. Esse é o momento. ‘Mad God’ é apenas uma maneira de levá-lo até lá”, destacou o vencedor de quatro prêmios Saturn, um Oscar – pelo trabalho em ‘Jurassic Park‘ e aclamado pela indústria como “um dos maiores animadores de todos os tempos”.
Mad God animação Phil Tippett
Assista ao trailer de ‘Mad God’, animação que demorou 30 anos para ser concluída. Imagem: Youtube/Reprodução
‘Mad God’ irá finalmente ser visto pelo público durante o Locarno Film Festiva, na Suíça, no dia 5 de agosto. A produção ainda não tem previsão de lançamento para o restante do mundo.
Caso tenha interesse em acompanhar com mais detalhes a delicadeza do trabalho stop motion, veja abaixo um vídeo gravado por Adam Savage, aficionado pelo método e ex-funcionário da Industrial Light & Magic, empresa responsável por efeitos especiais de diversas produções. Ele tem um canal no YouTube com vários conteúdos no qual mostra parte dos artigos de Phil Tippett, como modelos e maquetes originais.
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*Por Arthur Henrique
Fonte: olhardigital
Um novo filme sobre a história do falecido vocalista do Stone Temple Pilots e Velvet Revolver Scott Weiland está em produção, segundo informações do Hollywood Reporter.
A produtora Dark Pictures está preparando um longa baseado na biografia Not Dead & Not for Sale de Weiland. De acordo com a matéria do Hollywood Reporter, o co-fundador da Dark Pictures, Jennifer Erwin, é um grande fã de Stone Temple Pilots e irá supervisionar a adaptação. Erwin escreveu o roteiro de Blink e está trabalhando em uma série de TV intitulada Bad Land.
“É uma honra poder contar a história de Scott e poder apresentar um lado desconhecido dele – o amoroso e carinhoso homem que ele era, o atleta e a alma melancólica que tinha”, disse Erwin em uma declaração à imprensa.
Informações sobre o longa devem ser divulgados em breve.
Scott Weiland
O vocalista entrou para o Stone Temple Pilots nos anos 1990, mas sua luta contra seu vício fez com que ele se afastasse da fama. Weiland acabou se separando do grupo e, mais tarde, se juntou ao Velvet Revolver em 2002. Junto com Slash, Duff McKagan e Matt Sorum, ele fez história com dois álbuns de estúdio.
Em 2008 ele voltou ao Stone Temple Pilots para sair em uma turnê com o grupo, que durou até 2013. Weiland saiu novamente da banda mas dessa vez ele focou em sua carreira solo até dezembro de 2015, quando faleceu durante uma turnê. Ele tinha 48 anos.
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*Fonte: wikimetal
Com estreia marcada para o dia 8 de abril, o filme narra a trajetória do músico por meio de imagens inéditas e depoimentos de amigos, familiares, funcionários e até mesmo desafetos. Entre as entrevistas estão depoimentos de João Gordo, Marcelo Nova, Zeca Baleiro, Serginho Groisman e Champignon, ex-companheiro de banda.
O documentário é resultado de seis anos de pesquisa e mergulha em todo o acervo familiar de Chorão: “Entreguei 600 horas de material audiovisual bruto para os produtores do documentário com imagens dos shows, as viagens, a banda na estrada, nos camarins, os ensaios, as brigas e brincadeiras”, conta Alexandre Abrão, filho do músico.
Chorão: Marginal Alado venceu em 2019 o prêmio de melhor documentário na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (AQUI). A produção ganhará lançamento simultâneo nos cinemas e nas plataformas NOW, Google Play, Apple TV, Vivo Play, Looke e YouTube.
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*Fonte: 89radiorock
Beavis e Butt-Head estão de volta!
A própria dupla fez o anúncio através de uma chamada fictícia no Zoom. Por lá, os personagens contaram que estrelarão o longa a estrear no Paramount+, nova plataforma de streaming da Paramount.
O vídeo apareceu durante uma apresentação para investidores da ViacomCBS, e foi disponibilizado no YouTube nesta quinta-feira (25).
De forma divertida, a dupla se confunde com a tecnologia da chamada, e depois ainda tira um sarro do nome da emissora. Apesar do anúncio, por enquanto, outros detalhes como enredo e data de lançamento não foram revelados.
Além deste, a plataforma também vai ressuscitar clássicos como MTV Unplugged e o Behind the Music. Uma série com Dave Grohl e sua mãe também está confirmada.
*Por Stephanie Hahne
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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos
Tái um seriado novo interessante – “Beforeigners”.
A série, estrelada por Nicolai Cleve Broch e Krista Kosonen, acompanha um novo fenômeno que começa a acontecer em todo o mundo. Poderosos flashes de luz ocorrem no oceano e pessoas do passado aparecem. Elas vêm de três eras diferentes: a Idade da Pedra, a Era Viking e o final do século XIX. Ninguém entende como isso é possível, e as pessoas do passado, chamadas de “Beforeigners”, não têm lembrança do que aconteceu. Apenas uma coisa é certa: elas continuam chegando e não há caminho de volta. Alguns anos depois, Alfhildr, interpretada por Kosonen e que veio da Era Viking, se une ao policial Lars Haaland, interpretado por Cleve Broch, como parte do programa de integração do departamento de polícia. Ao investigar o assassinato de um “Beforeigner”, eles começam a desvendar uma conspiração maior por trás da origem das misteriosas chegadas em massa.
*Fonte: tecmundo
Trailer:
Taí um daqueles filmes que nunca me canso de assistir outra vez. Um clássico para mim.
E uma grata surpresa, já no primeiro dia do novo ano, tá lá ele passando na TV por assinatura. É claro que embarco mais uma vez nessa viagem.
*Tentei encontrar um trailer dublado ou ao menos com legendas em português para postar, mas no way. De qualquer forma fica a dica. Não é difícil encontrá-lo “full” na web. Mas já aviso, é um filme somente para pessoas de alma leve e sonhadores…. huahauaha.
Um emocionante e criativo vídeo time-lapse da infância à adolescência.
O fotógrafo e cineasta holandês Frans Hofmeester filmou seus filhos, um casal, uma vez por semana durante dez anos, desde quando eles eram ainda bebês até a adolescência. Sua filha, Lotte, ele filmou até seus 14 anos de idade. Já seu filho Vince foi filmado até seus 11 anos. Ele, então, editou os clipes num fantástico vídeo time-lapse, que mostra a infância de ambos. Confira!
*Por Rejane Borges
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*Fonte: obviousmag
Peter Jackson lança uma prévia exclusiva de seu próximo documentário “The Beatles: Get Back” para os fãs dos Beatles em todo o mundo.
Hora de deixar os Orcs de lado e apresentar uma das maiores bandas do planeta para uma nova geração, “The Beatles: Get Back” do aclamado cineasta Peter Jackson é uma experiência cinematográfica que quer levar o público de volta ao tempo às sessões de gravação íntimas dos Beatles durante um momento crucial na história da música.
Filmado em janeiro de 1969 e compilado a partir de mais de 60 horas de imagens inéditas e mais de 150 horas de áudio inédito, tudo restaurado de forma brilhante, “The Beatles: Get Back” é a história de como John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr planejam seu primeiro show ao vivo em mais de dois anos e ensaiam 14 novas canções, originalmente destinadas ao lançamento em um álbum ao vivo que o acompanha.
O filme apresenta – pela primeira vez na íntegra – a última apresentação ao vivo dos Beatles como um grupo, o inesquecível concerto no telhado em Savile Row de Londres, bem como outras canções e composições clássicas apresentadas nos dois álbuns finais da banda, “Abbey Road” e “Let Be”.
O doc “The Beatles: Get Back”, é apresentada pela Walt Disney Studios, Apple Corps Ltd. e WingNut Films Productions Ltd., é dirigido por Jackson, produzido por Jackson, Clare Olssen e Jonathan Clyde, com Ken Kamins e Jeff Jones da Apple Corps atuando como produtores executivos. Jabez Olssen é o editor do filme, e a música é mixada por Giles Martin e Sam Okell.
*Por Julio Moraes
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*Fonte: updateordie
Este filme cobre a Expedição de Jipe das Américas de 1978 (também conhecida como Expedicion de Las America), uma jornada notável do extremo sul da América do Sul, através da América Central e Darien Gap, e depois pela América do Norte antes de terminar no norte do Alasca .
A jornada levaria os 13 homens a 122 dias no total, cobrindo mais de 21.000 milhas usando uma série de Jeep CJs, um Jeep Wagoneer e uma picape da série J – pode ter havido veículos adicionais, no entanto, o filme é leve em detalhes.
Os CJ7s foram equipados com pneus largos de 31 polegadas, barras de proteção, gaiolas de proteção de 6 pontos, guinchos elétricos e cubos de travamento.
A expedição usou escadas de liga leve para ajudar com vários obstáculos, bem como os guinchos, a maioria do off-road aconteceu quando o grupo cruzou o Darien Gap – uma seção de 200 milhas de pântano e selva tropical na América Central. The Darien Gap ainda até hoje não tem uma estrada através dele, tal é a natureza difícil do terreno.
Os jipes chegaram à Terra do Fogo, no Chile, de navio e depois seguiram pela América do Sul cruzando os Andes três vezes e visitando o Lago Titicaca e Machu Picchu. A equipe então enfrentou Darien Gap, que foi de longe a parte mais desafiadora da jornada.
A expedição foi liderada por Mark Smith, um veterano do off-road com mais de 25 anos de experiência conduzindo viagens off-road em seu nome – principalmente jamborees de jipe nas Américas do Sul e do Norte.
*Por Ben Branch
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*Fonte: silodrome
Documentário da banda ZZ Top.
No início deste ano, em 25 de fevereiro, Mick Fleetwood ofereceu um concerto de tributo de estrelas para seu ex-companheiro de banda do Fleetwood Mac, Peter Green.
O concerto – que aconteceu no London Palladium – contou com Kirk Hammett, Billy Gibbons, David Gilmour, Pete Townshend, Steven Tyler, Noel Gallagher, Jonny Lang, Bill Wyman, John Mayall, Neil Finn, Andy Fairweather Low, Christine McVie, Zak Starkey e muito mais.
O show ficou ainda mais comovente apenas alguns meses depois, em 25 de julho, quando Green faleceu aos 73 anos.
Agora, um filme e um álbum ao vivo documentando o show – Mick Fleetwood & Friends Celebrate the Music de Peter Green e os primeiros anos do Fleetwood Mac – foram anunciados. O filme será lançado nos cinemas em março de 2021, com exibições selecionadas nos dias 23 e 28 de março.
O álbum ao vivo estará disponível em gatefold 4LP, 2CD / Blu-Ray mediabook e conjuntos de áudio digital, e chegará em 30 de abril de 2021, via BMG.
“O concerto foi uma celebração dos primeiros dias do blues onde todos nós começamos, e é importante reconhecer o profundo impacto que Peter e o primeiro Fleetwood Mac tiveram no mundo da música”, disse Fleetwood em um comunicado.
*Por Jackson Maxwell
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*Fonte: guitarplayer