5 coisas que gatos podem prever (de terremotos a doenças)

O misticismo envolvendo os bichanos não é novidade. Afinal, quem nunca ouviu dizer que gato preto dá azar ou que os gatos têm sete vidas? No primeiro caso, não passa de mera superstição (e quem tem um gatinho com essa cor de pelagem pode confirmar isso). Já o outro é claramente um mito, pois eles têm apenas uma vida, assim como nós. Mas uma coisa que ninguém pode negar é que os felinos têm uma sensibilidade e tanta, que vai muito além dos seus instintos felinos selvagens. É por isso que uma pergunta que sempre vem à tona é: será que os gatos pressentem coisas ruins? Vem com a gente desvendar esse mistério!

É verdade que gatos pressentem coisas ruins?
Essa é uma dúvida bem comum, especialmente porque muitas pessoas acreditam que os gatos têm poderes “sobrenaturais” e são seres místicos. Mas isso não é bem verdade. De fato esses animais conseguem “prever” certas situações, só que a explicação não tem nada a ver com magia ou dom. Os gatos detectam doenças, sabem quando a gente vai morrer e sente até mesmo nossas mudanças de humor, mas essa sensibilidade tem mais a ver com a anatomia do gato e os sentidos do corpo felino. Veja abaixo algumas coisas que os gatos pressentem !

1) Gatos sentem quando o dono vai morrer
Embora não haja nenhum estudo científico comprovando isso, acredita-se que o gato sente quando o dono vai morrer. Mas isso só acontece quando a causa da morte é natural e não envolve acidentes ou situações inesperadas. A explicação para isso está no olfato felino, que é capaz de detectar pequenas alterações do corpo humano que passam despercebidas por nós. Então quando alguém está prestes a morrer, ocorrem mudanças no organismo da pessoa que são facilmente percebidas pelo animal – e é por isso que os gatos “sentem” quando o dono vai morrer.

2) Gatos sentem quando estamos doentes
Da mesma forma que ocorrem mudanças fisiológicas no corpo humano quando ele está perto da morte, as doenças também alteram significativamente o nosso odor – e é claro que isso não passa despercebido pelos gatos. Aliás, segundo uma pesquisa elaborada pela Applied Animal Behavior Science, a capacidade dos gatos de detectar mudanças químicas nos tutores e no ambiente influencia no comportamento felino. Os bichanos se sentem seguros perto de cheiros familiares e ficam intrigados com odores que não reconhecem.

Dessa forma, o gato sente quando o dono está doente e às vezes dá indícios disso. Ah, e detalhe: não são apenas doenças físicas, mas transtornos psicológicos também estão incluídos porque causam desequilíbrios hormonais no corpo humano que são detectados pelos animais. O gato pode sentir diferentes problemas, desde câncer e diabetes até quadros depressivos e ansiedade .

3) Gatos sentem quando estamos tristes
A pet terapia – ou terapia assistida por animais – está cada vez mais em alta, mas acredite: não é só no tratamento da depressão e outros problemas de saúde que os gatos ajudam. Na verdade, pequenas mudanças de humor também são captadas pela sensibilidade felina, e é por isso que esses animais são capazes de perceber até quando estamos tristes.

Foi isso que um outro estudo descobriu: segundo uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Bari, na Itália, os gatos conseguem reconhecer emoções humanas por meio de observações auditivas e visuais. Não é à toa o amor de gato é bem visível nesses momentos tristes e difíceis: eles tentam fazer a gente se sentir melhor com a sua companhia e carinho, e dificilmente saem do nosso lado.

4) Gatos sabem quando vai chover
Mudanças no clima também podem ser facilmente previstas pelos gatos. Nesse caso, a audição felina é a verdadeira responsável por essa percepção do tempo, principalmente quando vai chover. A explicação é muito simples: por ter o sentido bem aprimorado, o gato consegue ouvir barulhos de trovão há uma distância muito superior que a nossa, ainda que seja um ruído fraco. Além disso, a sensibilidade a cheiros e mudanças na pressão atmosférica também influenciam nessa questão.

5) Gatos sabem quando vai haver um terremoto e outros desastres naturais
Você provavelmente já ouviu por aí que os gatos preveem terremotos. Essa ideia vem da década de 1980, quando o cientista alemão Helmut Tributsch lançou um livro chamado “When The Snakes Awake: Animals and Earthquake Prediction”, que alegava que os animais em geral estão bem sintonizados com terremotos iminentes. Ou seja, não seriam apenas os gatos, mas a maioria dos bichinhos que conseguem “sentir” quando vai haver um terremoto.

Um dos motivos que explica essa teoria seria a mudança estática do ambiente, que normalmente traz um desconforto e mal estar para os pets. Além disso, a pata de gato é muito sensível, especialmente na região das almofadinhas, e isso seria capaz de detectar pequenas vibrações que sucedem os terremotos. A audição também pode ter um papel importante nisso, embora não haja nenhuma comprovação científica ainda.

*Por Juliana Melo
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*Fonte: patasdacasa

Gatos laranjas são realmente mais dóceis?

Existe uma crença popular de que gatos laranja são mais dóceis que os de outra cor. Mas, por muito tempo, não existiam estudos relacionando a cor da pelagem com o comportamento desses animais, para verificar se havia mesmo alguma relação ou se era apenas um “achismo” dos donos de gatos.

E esse mito se manteve assim até 1995, quando a bióloga Dominique Pontier publicou um estudo examinando a frequência da variante do gene laranja entre as populações de gatos. Sabe-se que o gene responsável pela cor laranja está ligado ao sexo. Mas o que isso diz sobre o comportamento desses felinos?

Estudando os gatos

O estudo de Pontier trabalhou com um total de 30 populações de gatos, na França, entre 1982 e 1992. Foram catalogados os dados de 56 a 491 gatos, dependendo de cada população. E entre os resultados, surgiram evidências sobre a possível amabilidade dos gatos laranja.

A primeira informação que o estudo revelou é que os gatos laranja são mais comuns em ambientes rurais (menos densos) do que em ambientes urbanos. Como nesses ambientes o sistema de acasalamento dos gatos é mais polígino — os gatos machos tendem a acasalar com várias gatas, enquanto as fêmeas tendem a acasalar com apenas um macho —, a predominância de gatos laranjas pode indicar um maior sucesso reprodutivo em condições sociais específicas.

Outro resultado é que os gatos laranja são menos comuns em áreas com maior risco de mortalidade. Esta descoberta pode sugerir que animais com essa pelagem podem ser mais propensos a se envolver em comportamentos de risco resultantes em morte. Outra possibilidade é que eles, por serem mais dóceis, tendem a evitar locais e situações de maior risco.

A terceira descoberta serviu para confirmar um estudo anterior, realizado na Austrália. Gatos laranja apresentam maior dimorfismo sexual. Isso significa que os machos laranja pesam mais que os gatos de outras cores e as fêmeas laranja pesam menos que as de outras cores.

Mas, afinal, gatos laranjas são mais dóceis?

O que é possível afirmar com os dados obtidos por Pontier é que, devido a diferenças físicas e comportamentais, os gatos laranja (os machos, em particular) podem contar com uma estratégia reprodutiva diferente. Essa estratégia não estaria diretamente relacionada à maneira como esses animais se relacionam com seres humanos, mas pode ajudar a entender.

Por serem maiores que os demais animais, estarem presentes em maior concentração em ambientes rurais e expostos a menos situações de risco, os gatos laranja machos podem apresentar um comportamento mais ousado. Em situações que outros gatos entendem como arriscadas, os gatos laranja podem se sentir mais confortáveis.

Embora essas associações comportamentais baseadas em cores possam parecer estranhas, elas são relativamente comuns no reino animal. Outros animais, como roedores e pássaros — que possuem estudos conhecidos sobre o tema —, também apresentam a mesma relação que os gatos.

Isso acontece porque alguns genes responsáveis pelo comportamento ou outros atributos físicos (tamanho do corpo, por exemplo) podem ser herdados com os responsáveis pela cor do pelo. Desde 1995, foram realizados poucos estudos buscando compreender essa relação. Porém, os dados obtidos por Pontier podem realmente sugerir que os gatos laranja tendem a ser mais dóceis com os humanos.

*Por Robinson Samulak Alves
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*Fonte: megacurioso

Você pode se comunicar com seu gato piscando lentamente, diz estudo

Em dois experimentos, pesquisadores britânicos analisaram a técnica conhecida como “sorriso de gato” que, aparentemente, torna o ser humano mais atraente aos felinos

Há quem pense que gatos são animais que não curtem ficar muito próximos a seus donos. Mas isso não é verdade. Se esse parece ser o caso do seu gatinho, a ciência pode ajudar. Pesquisadores de psicologia das universidades de Portsmouth e Sussex, ambas na Inglaterra, conseguiram desvendar em dois experimentos um novo jeito de estabelecer conexão com esses pets.

Publicado em outubro no periódico Nature Scientific Reports, o estudo é o primeiro a avaliar a eficácia de estabelecer intimidade com os gatos a partir do estreitamento de olhos. Essa técnica também é conhecida como “sorriso de gato” e, aparentemente, torna o ser humano mais atraente aos bichanos.

No primeiro estudo, os tutores foram orientados a sentar a uma distância de um metro de seus gatos e, dali, piscarem lentamente para os animais. Ao todo, 21 felinos, sendo 10 machos e 11 fêmeas, de 14 pessoas diferentes participaram. A idade dos bichinhos variava de 4 meses até 16 anos.

Já o segundo experimento contou com um número maior de animais: 24 gatinhos, sendo metade fêmea e metade macho. As idades também eram variadas, de 1 a 17 anos. Ao contrário do primeiro experimento, onde quem piscava para o gato era seu dono, neste quem fazia o ato era um desconhecido.

Um pesquisador se sentava à frente do animal e realizava uma de duas possíveis ações: ou piscava lentamente para o felino, ou o encarava com uma face neutra, sem expressão. Depois, ele estendia sua mão, com a palma virada para cima, enquanto permanecia na frente do animal, encarando-o.

Com o experimento envolvendo apenas os tutores, os cientistas observaram que os gatos são mais propensos a piscar lentamente para seus donos depois que esses piscam lentamente para eles, em comparação a quanto não há qualquer interação.

Já a análise com desconhecidos mostrou que os felinos eram mais propensos a se aproximar do pesquisador que piscava lentamente do que quando ficava com uma postura facial neutra. Dessa forma, ambos os trabalhos mostram que é possível ter uma comunicação positiva entre humanos e gatos apenas com o movimento dos olhos.

Para Tasmin Humphrey, que coliderou o estudo, o ato de estreitar os olhos e receber uma resposta do gato pode ajudar no bem-estar do animal em uma variedade de ambientes, como abrigos e clínicas veterinárias. “Entender as maneiras positivas pelas quais gatos e humanos interagem pode melhorar a compreensão pública dos gatos, melhorar o bem-estar felino e nos contar mais sobre as habilidades sociocognitivas dessa espécie pouco estudada”, destaca, em nota.

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*Fonte: revistagalileu

Benefícios à saúde: Gatos ajudam a aliviar estresse de pessoas emotivas

Os benefícios trazidos pelos animais de estimação, sobretudo na saúde mental, já são comprovados cientificamente. No caso de gatos, você sabia que os felinos ajudam a aliviar o estresse de pessoas muito emotivas e altamente reativas ao interagir com elas? É o que afirma um artigo recém-publicado pelos pesquisadores da Washigton State University na revista Anthrozoös.

Durante um programa de visitação de gatos, os cientistas identificaram que diferentes fatores forneceram uma resposta positiva aos felinos, incluindo um traço específico de personalidade: o da emotividade. Esse traço, de acordo com o modelo de psicologia do Cinco Fatores, indica que uma pessoa tem emoções fortes e é altamente sensível a elas.

“Sempre nos disseram que ‘pessoas de gatos’ são diferentes de ‘pessoas de cães’ e que a maioria dos alunos não está interessada em interagir com gatos. Nossos resultados revelaram que alunos estão interessados em interagir com gatos e comprovam que esse interesse pode ser motivado por traços de personalidade”, afirma Patricia Pendry, professora do Departamento de Desenvolvimento Humano da Washington State University e coautora do artigo.

No estudo, foram ouvidos mais de 1.400 estudantes e funcionários de mais de 20 universidades.

“Estamos procurando maneiras de ajudar mais pessoas a reduzir seus níveis de estresse. Adicionar gatos pode ser outra maneira de alcançar um público mais amplo”, garantem os especialistas.

*Por
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*Fonte: hypeness

Ciência enxerga capacidade de gatos de reconhecerem os nomes uns dos outros

Uma pesquisa realizada com 48 gatos no Japão concluiu que os felinos são capazes de reconhecer o nome de outros gatos e até mesmo de seus donos – e que “estranham” quando ouvem o nome errado. Realizada por cientistas ligadas a três universidades japonesas, de Kyoto, de Sophie e de Azabu, e publicada na revista científica Scientific Reports, estudando felinos que convivem com vários gatos e pessoas ao mesmo tempo. Para isso, os pesquisadores recorreram aos “gatos cafés”, cafeterias no país onde clientes podem brincar e mesmo adotar os animais que moram nos locais.

A pesquisa mostra que os gatos sabem os nomes de outros gatos – e das pessoas

Além de utilizar os gatos dos cafés, o estudo também trabalhou com felinos que vivem em residências com mais gatos e diversas pessoas, e foi realizado em duas etapas. Inicialmente, os cientistas apresentaram aos gatos imagens de outros felinos conhecidos junto de gravações da voz do dono, chamando o animal primeiro pelo nome correto e, em seguida, por um nome “errado”. A pesquisa concluiu que os animais passaram mais tempo olhando para a imagem na chamada “condição incongruente”, quando o nome não condiz com o animal da foto, do que na “condição congruente”, quando o animal era chamado pelo nome correto.

A pesquisa também apontou uma diferença entre o comportamento dos gatos que vivem nos cafés e os animais dos lares domésticos: os gatos “de casa” passaram mais tempo “intrigados” olhando para a imagem do que os dos cafés. A conclusão sugere que os felinos das cafeterias estão mais acostumados a conviver com outros animais e, assim, com nomes diversos. No segundo momento da pesquisa, o mesmo processo foi realizado com fotos dos tutores humanos no lugar dos animais – e o resultado foi o mesmo.

A segunda etapa foi realizada somente com os animais que moram em residências, e mostrava a foto do “dono” junto de duas gravações, uma com o nome correto, e outra com o nome errado da pessoa. Os animais permaneceram mais tempo olhando para a foto em “condição incongruente” do que para a imagem em na “condição congruente”, quando foto e nome eram compatíveis. “Os felinos não parecem estar escutando as conversas das outras pessoas, mas na verdade eles estão”, afirmou o pesquisador Saho Takagi, da Universidade Azabu, à imprensa local.

No estudo, os gatos “estranham” quando o nome errado é associado a um gato ou uma pessoa

“Esse estudo oferece evidências de que os gatos ligam o nome de uma companhia ao rosto correspondente sem treinamentos explícitos”, diz o texto da pesquisa. “Em outras palavras, a frequência e número de exposição ao estímulo pode tornar a associação rosto-nome mais provável”, concluíram os pesquisadores.

*Por Vitor Paiva
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*Fonte: hypeness

5 Ideias ERRADAS que as pessoas têm sobre GATOS

Ter um gato em casa é sempre uma experiência bastante divertida, sobretudo porque os nossos bichanos costumam vir nos mais variados tipos de tamanho, cores, humores e personalidades. Entretanto, nós sempre procuramos novas maneiras de interpretá-los e, por vezes, achamos ter completamente decifrado em nossas cabeças o que é “ser um gato”.

O que muitas pessoas não sabem, porém, é que diversas das ideias que nós temos sobre os gatos estão equivocadas. Pensando nisso, nós fizemos uma lista com cinco ideias que pensamos saber sobre esses felinos, mas não passam de informações incorretas. Olha só!

1. Gatos miam para se comunicar uns com os outros
Apesar de parecer que o seu bichano está utilizando o miado para se comunicar com você ou até mesmo com outros gatos da vizinhança, essa informação não está correta. O ato de miar só é usado pelos os felinos quando ainda são filhotes e precisam chamar a atenção das próprias mães. Fora isso, o miado é uma função que se tornou regular a partir da domesticação pelos humanos.

Quando os gatos querem se comunicar com outros de sua espécie, é mais comum que eles utilizem sinais corporais para manifestar suas intenções. Por exemplo, um gato com a calda para cima provavelmente está indicando uma postura comunicativa e receptiva para com os outros felinos.

2. Gatos não gostam de bebês
Em meados do século XVII, passou-se a difundir a ideia de que os gatos domésticos não gostam, nem um pouco, de bebês. Seja pelo cheiro de leite no hálito das crianças, seja por deixarem de ser o favorito das famílias, “a inimizade viria de berço”. Porém, não é preciso dizer que essa informação é totalmente balela.

Obviamente que acidentes podem acontecer quando se tem um bebê em casa, mas o cuidado com os gatos é o mesmo que você deveria ter com qualquer outro animal. Na maioria das vezes, o seu bichano provavelmente vai se aproximar do seu filho por ser um espaço quente, onde ele poderá descansar em paz.

3. Gatos não se apegam aos seus donos
Outro conceito muito comum de se ouvir por aí é de que os gatos não têm nenhum apreço à sua família de humanos, o que não é verdade — e o interesse não surge só porque você o está alimentando. Quando comparamos com os cachorros, podemos até pensar que os felinos não têm coração, mas na realidade é que eles só manifestam afeto de outro jeito.

Um gato não correrá até a porta para te ver chegar em casa, mas talvez você o encontre pelos cantos dando cabeçadas na sua perna e esfregando o corpo dele no seu como uma bela dose de carinho. Então, preste atenção nos sinais!

4. Gatos pretos são mais difíceis de ser adotados
Esse dado não é exatamente uma mentira. Em boa parte do mundo, de fato existe um preconceito generalizado e uma mística de que o gato preto pode trazer azar. Pouca bobagem, né? Porém, existem algumas culturas que levam esses nossos amigos felinos de cor escura como amuletos.

No Japão, ter um gato preto costuma ser indicador de mais pretendentes para as mulheres. Na Alemanha, por outro lado, um gato preto que cruzar o seu caminho da direita para a esquerda costuma ser um sinal de que boas coisas estão vindo pela frente. Melhor pensar assim!

5. Gatos não gostam de carinho
Muitas pessoas tendem a achar que os gatos detestam serem tocados. Inclusive, um controverso estudo de 2013 chegou a afirmar que o contato físico humano lhes causaria enorme quantidade de estresse. Porém, nenhum dos dados trazidos pelos pesquisadores era preciso.

Tempos depois, o autor do estudo, Rupert Palme, confessou que as medidas de estresse dependiam muito mais da personalidade do felino e do ambiente em que ele estava inserido, ou seja, se o seu gato se mostra receptível ao carinho, não precisa ter medo de dá-lo!

*Por Pedro Freitas
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*Fonte: megacurioso

15 fatos curiosos sobre os gatos

Fortes, ágeis, independentes e curiosos. Estes são só alguns dos adjetivos que podem ser usados para descrever um gato. Para conhecer melhor um dos mais populares animais de estimação, preparamos uma lista especial com fatos curiosos sobre a vida dos felinos.

Curiosidades sobre gatos

1. O gato passa, em média, 2/3 de seu dia dormindo. Ou seja, em nove anos de vida, ele fica acordado por apenas três.

2. O felino é capaz de produzir cerca de cem sons diferentes, enquanto um cachorro faz em torno de dez.

3. De acordo com uma lenda hebraica, Noé pediu a Deus por uma solução para proteger de ratos a comida da Arca. Deus, então, fez um leão espirrar e dali nasceu o gato.

4. O bichinho consegue correr a 49 km/h e pode saltar cinco vezes a sua altura em um único pulo.

5. Quando o felino roça no humano, ele não quer apenas demonstrar afeto. Essa atitude também serve para marcar território.

6. Os gatos pretos são sinal de boa sorte na Austrália e no Reino Unido.

7. A menor raça da espécie é a Singapura com cerca de 1,8 kg. Já a maior é a Maine Coon com um peso médio de 12 kg.

8. Sabe como o gato sai para passear e consegue retornar para casa? Os especialistas acreditam em duas teorias para explicar este fato: o bichinho usa o ângulo da luz do sol para encontrar o caminho de volta ou o seu cérebro conta com células magnéticas que atuam como uma bússola.

9. Em média, um em cada três donos de gatos acreditam que ele pode ler a sua mente.

10. Os felinos têm 32 músculos no ouvido externo e 230 ossos em seu corpo. Em comparação, os humanos possuem 6 músculos e 206 ossos.

11. O gato que mais viveu até hoje foi o Crème Puff. O animal faleceu três dias após o seu 38º aniversário.

12. O bichinho mais rico do mundo é Blackie, que recebeu 15 milhões de libras de herança de seu dono, Ben Rea.

13. Quando um gato está atrás de sua presa, ele mantém a sua cabeça sempre para baixo, ao contrário de um cachorro ou humano.

14. O cérebro do felino é mais parecido com o dos homens do que com o de um cachorro.

15. Um gato quase nunca mia para outro animal da sua espécie. Eles se comunicam por meio de ronronados e silvos.

*Por Gabriela Freire Petry

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*Fonte: megacurioso

Gatos são atraídos até mesmo por caixas de papelão imaginárias

Gatos têm muitos hábitos estranhos. Estudos mostram que esses felinos domésticos podem perceber claramente contornos, enxergar bem movimentos rápidos e até mesmo reconhecer seus próprios nomes. Contudo, todo dono de um gato sabe que os bichos amam caixas de papelão.

Nesse sentido, um novo estudo da City University of New York mostrou que gatos podem gostar até mesmo de caixas imaginárias. O estudo foi um projeto científico cidadão realizado durante a pandemia. Ou seja, pessoas não relacionadas à ciência puderam se inscrever e participar do estudo em casa. 500 pessoas se inscreveram para participar do estudo, conquanto apenas 30 tenham realmente terminado a pesquisa seguindo todos os passos.

Os donos dos gatinhos precisavam realizar alguns testes com quadrados de papel. Um deles envolvia colocar um quadrado de Kanizsa no chão. Essa estrutura possui quatro formas parecidas com um pacman que dão a ilusão de formar um quadrado. Os pesquisadores também usaram um quadrado completo de papel e um controle (quadrado de Kanizsa com as formas desalinhadas, não dando a ilusão de ser um quadrado).

A pesquisa mostrou que na maioria dos casos os gatos preferem deitar ou sentar no centro dos quadrados de Kanizsa ou dos completos. Isso indica que esses felinos podem ter uma percepção complexa de contornos e de imaginação de formas, de acordo com os autores.

Por que gatos gostam de espaços fechados?

Cães e gatos são mamíferos, como nós. Portanto, ambos têm cérebros com semelhanças consideráveis aos nossos. No entanto, os caninos dominam de longe o universo das pesquisas e artigos científicos e, de acordo com os autores dessa pesquisa, não está claro porquê.

Por esse motivo, ademais, não há tanta base teórica para os resultados, ainda mais com apenas 30 participantes. Todavia, os pesquisadores puderam tirar algumas conclusões importantes da pesquisa.
Essa pesquisa mostrou que gatos podem perceber contornos imaginários de quadrados.

Essa preferência pelas caixas, mesmo imaginárias, pode ter uma forte relação evolutiva. Provavelmente isso ocorre porque os gatos se sentem mais seguros e protegidos dentro desses espaços. Além do mais, a pesquisa mostra que os animais podem divisar contornos, mesmo ilusórios, muito bem. Isso, por conseguinte, indica mais uma proximidade dos felinos a nós, humanos.

Outro ponto positivo da pesquisa é o ambiente. Devido às restrições sanitárias, todos os donos realizaram os experimentos em casa. Isso permitiu que os animais não tivessem alterações significativas de comportamento devido ao laboratório. Além do mais, o nome da pesquisa também define perfeitamente o comportamento dos nosso amigos felinos desajeitados: ‘‘If I fits, I sits“.


*Por Matheus Marchetto

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*Fonte: socientifica

Gatos se unem com segurança aos seres humanos – talvez até mais do que cães

Muitos veem os cães como companheiros leais e cheios de amor, e os gatos como animais fofos que nos toleram — mas talvez tenhamos que repensar um pouco sobre isso. De acordo com uma pesquisa de 2019, os gatos podem ficar tão ligados aos seus amigos humanos quanto os cães.

Isso pode não ser uma grande surpresa para quem vive com com gatos, mas sugere duas coisas importantes. Em primeiro lugar, parece que subestimamos a profundidade do vínculo que os gatos podem formar com seus cuidadores e donos. Além disso, mostra que os cães não têm o monopólio do vínculo social seguro com o Homo sapiens.

“Como os cães, os gatos demonstram flexibilidade social em relação à ligação com os seres humanos”, disse a cientista animal Kristyn Vitale, da Universidade Estadual do Oregon, em setembro de 2019. “A maioria dos gatos está firmemente ligada ao dono e os usa como fonte de segurança em um ambiente novo”, afirmou ela.

No experimento comportamental, a equipe observou como os gatos respondem aos seus donos em um ambiente estranho. Pesquisas anteriores com macacos-rhesus e cães mostraram que ambas as espécies formam anexos seguros e inseguros.

Em um apego seguro, um cão em um ambiente estranho, ao estar com seus cuidadores, fica relaxado e explora o local. Um apego inseguro, por outro lado, fará com que o cão exiba um comportamento de estresse.

Vitale e sua equipe realizaram um teste desses dois tipos de apego em 79 gatinhos e 38 gatos adultos.

Primeiro, o gatinho ou gato e seu cuidador foram colocados juntos em uma sala, com o dono sentado em um círculo marcado. Se o gato entrasse no círculo, o dono poderia interagir com ele. Depois de dois minutos, o dono saía, deixava o gato ou gatinho sozinho e voltava após dois minutos. Ao chegar, sentava-se no círculo novamente. Todo o teste foi filmado, e os cientistas analisaram o vídeo para classificar o tipo de vínculo dos gatos.

Os gatos adultos participaram do teste apenas uma vez, mas os gatinhos foram testados duas vezes — o segundo teste ocorreu dois meses após o primeiro, pois 39 dos gatinhos passaram por um curso de treinamento e socialização de seis semanas. Os outros 31 agiram como um grupo de controle.

Dos gatinhos, 9 acabaram não sendo classificáveis, mas do grupo restante, 64,3% demonstrou apego seguro, enquanto 35,7% apresentou vínculos inseguros. Além disso, o treinamento não afetou o estilo de apego. Ao que parece, uma vez que um estilo de apego é estabelecido, tudo indica que esse vínculo durará para sempre.

Os gatos adultos apresentaram taxas semelhantes: 65,8 por cento demonstrou apego seguro e 34,2 por cento exibiu apego inseguro.

Curiosamente, essas taxas — 64,3% e 65,8% — estão bem próximas da taxa de apego seguro de 65% observada em bebês humanos. E os gatos apresentaram uma taxa de vínculo seguro um pouco maior do que a encontrada por um estudo de 2018 com 59 cães; os caninos exibiram 61% de apego seguro e 39% apego inseguro.

O estudo de Vitale mostrou que os gatos podem ser totalmente sociáveis ​​e afetuosos, desde que você não seja um idiota com eles. E eles costumam preferir interagir com humanos ao invés de comida ou brinquedos. Além disso, o novo estudo sugere que os gatos têm a capacidade e as características necessárias para formar laços sociais profundos com os seres humanos. [ScienceAlert].

*Por Giovane Almeida

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*Fonte: ciencianautas

Cachorros e gatos podem ser alérgicos a humanos?

Muitas pessoas sofrem alergia de cães e gatos. Cerca de 40% das crianças asmáticas também são alérgicas a animais. Mas podemos nos perguntar: cachorros e gatos podem ser alérgicos a humanos?

Assim que o dono percebe o comportamento estranho de seu animal de estimação, ele corre imediatamente ao veterinário em busca de uma solução. No entanto, os veterinários nem sempre podem diagnosticar o animal.

Infelizmente, hoje, quando o dono percebe que seu gato ou cachorro é alérgico, o veterinário pode apenas sugerir que ele remova gradualmente os possíveis alérgenos e monitore a condição do animal. Portanto, é muito difícil dizer de forma inequívoca se uma pessoa pode causar uma reação alérgica em um animal, mas existem várias teorias sobre o assunto.
Cerca de 40% das crianças asmáticas são alérgicas a animais. Mas podemos nos perguntar: cachorros e gatos podem ser alérgicos a humanos?

Douglas Deboer, dermatologista da Escola de Medicina Veterinária da Universidade de Wisconsin, observa que, se um animal for alérgico a humanos, isso será extremamente raro. O cientista observa que pode ocorrer uma reação alérgica em um animal devido à caspa humana, por exemplo, assim como começamos a espirrar ao ver um gato ou um cachorro, pois nossa reação alérgica aos animais é, geralmente, causada pela caspa do animal, ou seja, as células mortas da pele.

Elia Tate Voino, imunologista da Universidade de Washington, observa que o teste de alergia em animais é um processo muito complicado. Os veterinários nem mesmo fazem isso para verificar se há alergias alimentares, então não está claro se os animais podem ser alérgicos a humanos. Na maioria das vezes, o médico simplesmente prescreve medicamentos para o animal de estimação para o tratamento de alergias, sem realizar exames sérios. Portanto, em nível populacional, é difícil entender quantos animais são alérgicos.

No entanto, embora a existência de alergias humanas em cães e gatos seja uma questão discutível, há evidências de que os animais de estimação podem ser alérgicos uns aos outros. Embora muito raros, houve casos em que gatos com tendência a desenvolver asma eram alérgicos a cães.

*Por Damares Alves

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*Fonte: socientifica

Esta é a música perfeita para acalmar gatos, aponta estudo

Não é surpresa para ninguém que a música tem um grande poder tranquilizante para os humanos. São inúmeras as playlists criadas para este fim que são usadas em momento de trabalho, estudo, sono e estresse, por exemplo. Agora um novo estudo aponta qual é a música perfeita para acalmar gatos.

A informação vêm do estudo Efeitos da música no comportamento e resposta fisiológica ao estresse de gatos domésticos em uma clínica veterinária, da Universidade do Estado da Luisiana (Louisiana State University – LSU). Os pesquisadores notaram que durante o processo de anestesia geral, os gatos ficam fisiologicamente sensíveis à música, sendo que a música clássica é mais suave do que pop ou heavy metal.

A música acalma à todos

Quem já conhece os trabalhos do Dr. Oliver Sacks, com o livro Musicofilia: Histórias sobre a Música e o Cérebro (Musicophilia – Tales of Music and the Brain), sabe que os sons são aliados na medicina humana. A experiência já demonstrou evolução na função motora e cognitiva em pacientes diagnosticados com AVC, contribuindo na diminuição de ansiedade por conta de exames e cirurgias.

A LSU decidiu observar os efeitos de uma canção produzida especialmente para os bichanos. Os autores se referem a música como sendo composta por “linhas melódicas baseadas em vocalizações aflitivas e sons gratificantes. Essas melodias são interpretadas como mais prováveis ​​de serem eficazes se o objetivo é acalmar um gato agitado”, apontaram.

Eles ainda acrescentam que a composição se inspira nos anos iniciais do felino. “A música se baseava na ideia de que o desenvolvimento dos centros emocionais no cérebro do gato ocorre logo após o nascimento, durante a fase de amamentação, pois os sons de ronronar e de amamentar são comuns nesse estágio de desenvolvimento, que são agrupados em tempos e frequências utilizados. na vocalização felina para criar música específica para gatos”, ponderam.

Para analisar como a música ajuda a acalmar gatos no consultório, eles testaram 20 animais que se inscreveram previamente no estudo. Os bichanos ouviram por 20 minutos a canção Scooter Bere’s Aria, de David Teie, música clássica ou nenhuma outra em ordem aleatória. Foram realizados três exames físicos na clínica veterinária, com duas semanas de intervalo.

Ouça abaixo a música perfeita para acalmar gatos

A melodia da composição Scooter Bere’s Aria, de David Teie tem efeito relaxante para os felinos.

Durante os exames, os pesquisadores concluíram que os animais pareciam menos estressados quando tocavam a melodia criada para os gatos do que outros estilos e métodos. No relatório, eles afirmaram que: “Os CSSs (escores de estresse de gatos – cat stress scores) são significativamente menores quando os gatos ouviram música de gato em comparação com a escuta do silêncio ou da música clássica”, escreveram os autores. “É possível que comportamentos tranquilos possam ser alcançados em um ambiente clínico veterinário com a introdução de músicas específicas para gatos” concluem.

Já vimos por aí diversos exemplos que as pessoas utilizam para tranquilizar seus animais domésticos quando vão ao veterinário. Talvez a música possa ser uma grande alternativa, e quem sabe até o dono fique mais relaxado.

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*Fonte: socientifica

Estudo mostra que preferir gatos está associado a alta inteligência

Embora existam cada vez mais pessoas no mundo que possuem gatos, parece que os cães reinaram muito tempo supremos. E eu posso entender o apelo deles. Mas acho que não é preciso dizer que os cães não são para todos. Cães dão muito trabalho. E os cães também precisam caminhar.

Às vezes, os gatos podem ser exigentes, mas os cães são exigentes, o dobro. Preferir gatos é algo que nunca conseguimos explicar, defender ou justificar. Embora as pessoas que gostam de cachorros provoquem os amantes de gatos do mundo, somos de pele grossa – assim como nossos amigos felinos!

Para algumas pessoas, como nós, gravitamos naturalmente em direção aos gatos. E não há nada de errado nisso. No final do dia, é sua decisão inteligente. E você nunca deve sentir que preferir gatos é uma coisa ruim!

Mas sejam quais forem suas preferências, muitas pessoas rotularam injustamente os donos de gatos de “reclusos” ou “introvertidos” e até “anti-sociais” em comparação com aqueles que são cães dedicados.

Felizmente agora os amantes de gatos podem ter uma conotação nova e muito mais favorável: altamente inteligente!

Sim, está certo.

De acordo com um estudo sobre o assunto, entre 600 participantes, foi demonstrado que os donos de gatos e os que são atraídos pelo tipo felino em geral têm um QI mais alto.

Que tal preferir gatos o torna mais inteligente, exatamente? Bem, aqui está o que eles encontraram …

Em relação ao estudo, psicanalista e proprietário da Clínica McKeown, Steve McKeown disse à UNILAD:

“… As pessoas com cães podem ser mais sociais e extrovertidas e as pessoas com gatos são muito mais sensíveis e de mente aberta”.

Ele também observou que os donos de gatos eram menos neuróticos que os donos de cães.

Aqueles que preferem gatos tendem a não ser conformistas, alguém que defende o que acredita, apesar do que o outro pensa, o que de muitas maneiras talvez reflete a independência pela qual os gatos são famosos! E as pessoas com gatos também pontuam mais alto nos testes de inteligência e são mais instruídas.

Donos de gatos são mais propensos a possuir diploma universitário do que os donos de cães. Pessoas instruídas tendem a trabalhar mais horas e optam por animais de estimação que complementam suas circunstâncias pessoais e estilo de vida.

Coincidentemente, um estudo realizado em 2010 descobriu que dos 4.500 participantes, os amantes de cães tendem a ser mais extrovertidos.

Este mesmo estudo mostrou que os amantes de gatos foram relatados como conscientes, com um forte desejo de seguir regras. Assim como os felinos, parece que nós, os gatos, preferimos uma rima e uma razão a tudo o que fazemos!

*Por Modi Ramos

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*Fonte: resilienciamag

App traduz miados felinos em palavras facilitando comunicação com humanos

Se problemas de comunicação existem no relacionamento entre dois seres humanos que falam o mesmo idioma, imagine entre um animal e uma pessoa. Se você tem um gato (ou qualquer animal de estimação) em casa, sabe do que estamos falando: às vezes é complicado saber o que o seu bichinho de estimação deseja. Mas o ano é 2020 e talvez já exista uma solução para esse problema: o MeowTalk, um aplicativo desenvolvido para “traduzir” miados felinos em palavras que humanos compreendam.

O app foi criado por Javier Sanchez, um ex-engenheiro da Amazon que ajudou no desenvolvimento da Alexa, a assistente eletrônica da empresa de Jeff Bezos. Atualmente, ele atua como gerente de projeto em uma empresa de tecnologia chamada Akvelon.

“Por 10 anos, eu sabia que havia dados e ciência por trás da ideia de que os gatos têm um vocabulário”, conta o americano, em entrevista ao site “Bored Panda”. “Eu sabia que poderíamos fazer um aplicativo e mais especificamente um SmartCollar para transformar miados de gato em fala humana. Eu sabia, com minha experiência de trabalho na Alexa, que a tecnologia estava lá para traduzir miados de gato únicos em palavras e intenções gerais.”

O MeowTalk consegue decifrar os desejos do gato com a utilização de inteligência artificial associadas a aprendizado de máquina. Ele assimila nove possíveis intenções do animal e permite que o dono do bichinho grave os miados para ajustar as configurações quando ele achar que o aplicativo não fez a devida associação. A ferramenta foi desenvolvida com uma equipe formada por dois desenvolvedores, um cientista de dados e uma especialista em vocalização de gatos ao longo de cinco meses.

A descrição do app explica que essas nove intenções identificadas pelo app representam o humor e os estados mentais do gato, mas isso não exclui as variações de vocabulário de animal para animal. “Você pode treinar o aplicativo MeowTalk para aprender o vocabulário único de miados do seu gato, dizendo ao aplicativo o que cada miado significa quando seu gato o faz. Quando você dá ao aplicativo de cinco a 10 exemplos de um miado específico para seu gato (por exemplo, ‘comida’, ‘me deixe sair’), o aplicativo pode começar a reconhecer aquele miado quando o ouvir.”

“O MeowTalk está tentando resolver um problema muito difícil com tecnologias mais simples. Com a fala humana, você já sabe quais são as palavras e a gramática que afetam o problema. Mas com miados de gato, você não tem ideia de quais miados significam quais intenções. Portanto, é necessário um conjunto diferente de ferramentas para resolver esse problema”, conclui Sanchez.

O aplicativo está disponível para ser usado no Brasil na Play Store.

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*Fonte: hypeness

Pesquisa comprova que gatos copiam as personalidades de seus donos

Temperamentais, independentes e teimosos, os gatos são conhecidos pelo temperamento singular e até mesmo provocativo que possuem – objetivamente alternando de momentos de afeto extremo para o mais profundo desprezo e desinteresse. A verdade, porém, é que nem todos os gatos são iguais, e um novo estudo confirmou algo que todos os donos de gato sabem, mas muitas vezes não gostam de admitir: que nossos amigos felinos desenvolvem seus temperamentos copiando aspectos da personalidade de seus donos.

O estudo, publicado na revista Plos One, trabalhou com 3 mil humanos e seus gatos, e através de uma série de entrevistas, traçou um inventário de cinco traços mais claros e reproduzidos: extroversão, amabilidade, abertura, consciência e neurose. A conclusão não poderia ser mais direta: a percepção de tais traços nos humanos é equivalente à percepção em seus gatos. Em resumo, uma pessoa tímida tende a criar um gato tímido, uma pessoa neurótica tende a criar um gato neurótico, e assim por diante.

“Muitos donos consideram os animais como um membro da família, criando laços sociais com eles”, afirmou Lauren Finka, da professora da Universidade e coautora do estudo. “É, portanto, muito possível que os animais sejam afetados pela maneira como interagimos com eles, e que esses fatores influenciam as personalidades”, concluiu.

Há ainda, segundo a cientista, muito estudo a ser feito para entender em que grau essa influência acontece, e o quanto isso pode beneficiar ou prejudicar os animais – que, se nos provocam amor ou frustração, podem estar nos mostrando muito mais sobre nós mesmos do que queremos supor.

*Por Vitor Paiva

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*Fonte: hypeness

Donos de gatos são mais inteligentes que os de cães, diz estudo de universidade norte-americana

Cientistas da Universidade Carroll, em Wisconsin, Estados Unidos, realizaram um estudo para avaliar a personalidade das pessoas de acordo com suas preferências por animais de estimação. Foram entrevistados 600 universitários. Segundo as conclusões dos pesquisadores, os amantes de gatos são mais inteligentes que os donos de cachorros.

Primeiramente, os pesquisadores perguntaram aos voluntários se eles gostariam de ter um gato ou um cachorro. Cerca de 60% das pessoas declararam que preferem cães, enquanto 11% disseram gostar mais de gatos. Os outros 29% não demonstraram preferência. Depois, perguntaram quais as qualidades dos animais de estimação que eles mais gostavam. Por fim, os participantes também responderam um questionário para avaliação de personalidade e inteligência.

No questionário, os amantes de gatos obtiveram maior pontuação. Quanto à personalidade, os cientistas perceberam que os donos de cães são mais animados, sociáveis e costumam obedecer às regras. Já os que gostam mais dos gatos são geralmente introvertidos, insubmissos e sensíveis. Em outras palavras, criar um gato é adequado para pessoas reservadas, que preferem ambientes fechados; enquanto um cachorro é mais compatível com indivíduos extrovertidos.

“Faz sentido que o dono de um cachorro seja mais animado, porque ele deve gostar de passear com seu animalzinho, fazer atividades ao ar livre e conhecer outras pessoas. Enquanto isso, a pessoa que tem um gatinho não precisa passear e, como gosta de ficar em casa, pode gastar seu tempo lendo um livro, por exemplo”, disse a professora de psicologia Denise Guastello, principal autora do estudo.

*Por Mariana Felipe

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*Fonte: revistabula

Gatos neutralizam energias negativas, e colocam em movimento

A primeira descoberta foi que os gatos dormem muito porque precisam repor as energias que perdem enquanto fazem a limpeza do ambiente. Isso não é uma novidade, porque já no antigo Egito eles eram e ainda são considerados animais sagrados, porque simbolizam exatamente isso: a limpeza, a higiene, tanto do ambiente como a deles mesmo.

Preste atenção onde seu bichano gosta de dormir, normalmente eles procuram locais onde existe alguma energia parada, essa energia não é necessariamente negativa, mas também não é boa tê-la sem utilidade. Assim, o gato é na verdade, uma espécie de filtro, enquanto dormem transformam a energia ou a colocam em movimento.

Gatos gostam de dormir em locais de vertente subterrânea de água, falhas geológicas, radiações telúricas. Comprovado pela Geobiologia e pela Radiestesia, estes locais afetam a saúde das pessoas, provocando doenças e depressão entre outras. Assim o gato pode ser uma forma de nos prevenir destes pontos. Repare se seu gato gosta de dormir na sua cama, por exemplo.

Outra lenda ligada aos gatos é o fato de possuírem sete vidas. Esta questão está associada ao seu campo vibratório perfeito, ou seja, o gato é o animal que mais neutraliza o negativo, se colocarmos numa escala, neutralizaria 100%, daí a questão das sete vidas.

O Gato também é o único animal que, como o ser humano, tem sete camadas da aura e mais do que isso, são duplas. Isso faz com que ele tenha oito sentidos, três a mais do que o normal, que são cinco.

Isso é percebido pela sua independência e, podemos dizer sua terceira visão. Quem nunca prestou a atenção em um gato acompanhando o olhar para algo que não conseguimos ver? É comum os gatos perceberem outras presenças nos ambientes.

Além disso, é o único animal da Terra que emite um som vibratório, o “ronronar” quando está em harmonia. Neste momento ele está sintonizando seu campo com o da pessoa ou neutralizando seu próprio campo negativo, por isso é aconselhável pegar um gato no colo pelo menos uma vez ao dia.

 

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*Fonte:

Série de gatos posando como pin-ups

Ano novo, vida nova. Momento para renovação e mudanças de hábitos. Mas há coisas que não mudam, e a paixão da internet pelos gatos com certeza é uma delas. Prova disso é uma página só sobre gatos que se parecem com Pin-Ups.

Criado pela australiana Rachael Aslett no início do ano passado, o projeto começou no Tumblr e hoje conta também com uma página no Facebook. As imagens mostrando os felinos nas mesmas poses que as modelos continuam rodando as redes sociais, sempre fazendo sucesso. Por que será?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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*Fonte: hypeness

Gatos imitam comportamento de humanos com quem convivem, diz pesquisa

atos são conhecidos por terem a personalidade forte e seguirem suas próprias vontades, muitas vezes sendo considerados até egoístas — uma grande injustiça com os bichinhos. Mas você sabia que o comportamento desses felinos é reflexo da personalidade dos tutores deles? Então se você reclama do seu animal de estimação, é hora de rever suas próprias atitudes.

Segundo o estudo publicado na revista científica PLOS One, essa relação acontece porque muitas pessoas consideram seus animais de estimação como membros da família, e formam laços sociais estreitos com eles. “É muito possível que os animais de estimação possam ser afetados pela maneira como interagimos com eles e os tratamos, e que ambos os fatores sejam, por sua vez, influenciados por nossas diferenças de personalidade”, explica Lauren Finka, uma das pesquisadoras, ao site The Telegraph.

Finka e sua equipe realizaram uma pesquisa com mais de 3 mil donos de gatos. Nela, fizeram série de perguntas seguindo o Big Five Inventory (BFI), um sistema de medição que avalia características da personalidade humana, como abertura para a experiências, conscienciosidade, extroversão, neuroticismo e agradabilidade.

Eles então descobriram que tutores com um nível maior de neuroticismo tinham gatos com “problemas comportamentais” (agressividade, ansiedade e medo, por exemplo) ou comportamentos relacionados ao estresse, além de excesso de peso.

Além disso, pessoas extrovertidas tinham maior probabilidade de ter animais que aproveitavam mais a liberdade fora de casa, enquanto os participantes que aparentavam ser mais agradáveis estavam mais satisfeitos com os seus pets.

Apesar dessas observações, os pesquisadores acreditam que é preciso fazer mais pesquisas para entender melhor nossa influência sobre os bichanos. “A maioria dos donos quer oferecer o melhor tratamento aos seus gatos, e esses resultados destacam uma relação importante entre nossas personalidades e o bem-estar de nossos animais de estimação”, disse Finka. “Os gatos nem sempre acham que viver como animais de estimação é fácil, e é importante que estejamos cientes de como nosso comportamento pode causar impactos, tanto de maneira positiva quanto negativa.”

 

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*Fonte: superinteressante

Mistério felino: Os gatos realmente amam seus donos?

Os gatos têm uma fama de serem distantes e continuarem com seus donos somente por conta da comida fácil – e esses são dois motivos pelos quais algumas pessoas simplesmente os detestam. De fato, esses bichanos são muitas vezes mal interpretados, principalmente quando não se conhece a fundo o seu estilo de vida e o modo como eles reagem a estímulos. A fim de resolver o mistério, as pesquisadoras Kristyn Vitale, Lindsay Mehrkam e Monique Udell conduziram experimentos com um grupo de gatos domésticos e selvagens. Se quiser conferir na íntegra, o estudo foi publicado no Science Direct.

Eles foram divididos em dois grupos iguais e observados por duas horas e meia sem nenhum estímulo e, ao fim desse período, os gatos foram expostos a três itens das 4 categorias a seguir: comida, aroma, brinquedos e interação humana. Esses itens foram misturados entre si com o objetivo de entender com clareza as preferências desses animais, pela análise de qual estímulo eles iriam escolher primeiro, por quanto tempo e de que forma eles iriam interagir.

As pesquisadoras ficaram surpresas quando descobriram que 50% dos gatos estudados preferiram a interação humana acima das outras opções disponíveis, inclusive comida – o que, sabemos bem, é algo indispensável para os gatos. Contudo, ao final, 37% deles não conseguiram evitar comer. Foi encontrada uma variabilidade notável entre as escolhas dos bichanos, mas o fato é que a maioria preferiu interagir conosco, meros mortais. Em média, eles gastaram 65% do seu tempo brincando com as pessoas durante a análise.

Segundo as estudiosas, isso demonstra que os gatos realmente gostam dos seres humanos e, se eles agem de uma forma indiferente vez ou outra, não significa que tenham mudado de ideia. Os gatos são diferente de nós, têm condicionamentos e instintos particulares. O estudo sanou uma dúvida que muitos tinham e, além disso, trouxe uma reflexão interessante: é preciso sair da sua caixa para entender como o seu gatinho realmente funciona.

*Por Krilany Gaiato

 

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*Fonte: megacurioso

“O tempo gasto com gatos nunca é tempo perdido” – Sigmund Freud

Esta citação de Sigmund Freud, o pai da psicanálise, nos diz algo que a maioria de nós, indubitavelmente, já conhece. No entanto, algo que é tão comum, como passar tempo com gatos, às vezes pode chegar a um nível terapêutico, porque é muito reconfortante.

Um bom exemplo vem do Japão. Nesse país, os gatos são admirados e respeitados. Eles são um símbolo de felicidade e os japoneses foram pioneiros no desenvolvimento de centros chamados de “cat cafe”, que agora podem ser encontrados em todo o mundo.

O primeiro “gato café” foi aberto em Taiwan em 1998. O objetivo? Muito simples. O Japão é um país altamente industrializado e orientado para o trabalho. Os dias de trabalho são muito intensos e é comum sofrer de stress e outras deficiências emocionais das quais se deve libertar.

“O tempo gasto com gatos nunca é um desperdício de tempo.”
-Sigmund Freud-

Acariciar um gato é uma ação calmante. Ele regula o estresse, melhora a saúde cardiovascular, acalma a mente e oferece uma oportunidade genuína de expressar afeição e ser cativado por um dos animais domesticados mais interessantes. (Ou talvez seja o contrário, quem sabe?).

Vamos falar sobre a psicologia dos gatos para entender um pouco mais sobre o que esses animais podem nos oferecer.

Sua beleza atrai e sua personalidade fascina

Gatos, ao contrário dos cães, não pertencem a ninguém além de si mesmos. Somos nós que ficamos fascinados por sua arte, sua liderança, seu encanto divino, sua compreensão do espaço e um amor que não é dependente, mas absolutamente fiel.

Você poderia realmente escrever um livro inteiro sobre psicologia de gatos. E enquanto as pessoas sempre dizem que são egoístas e independentes, isso nem sempre é inteiramente verdade. Daí a sua natureza interessante, daí as intrigas que causam em nós.

Gatos vão nos amar, nos respeitar e nos defender como se fôssemos sua própria família. Eles são dominantes quando se trata de seu espaço, suas rotinas e seus donos, mas eles sabem como manter a distância sem serem sufocados ou completamente dependentes de nós.

Eles gostam de ser mimados e amados. Eles buscam afeição diária, mas exigem limites e mostrarão isso em uma demonstração de sua elegância e independência. É claro que eles atraem a atenção com a clareza de seus olhos ou com suas pelagens terapêuticas e calmantes, mas o que mais amamos em gatos é sua personalidade.

Vivemos em um mundo caracterizado por prioridades às vezes inúteis que nos separam do que é realmente importante: a luz do sol, a paz, nós mesmos, nossos entes queridos … Nos preocupamos com os problemas sem importância. Nós colecionamos coisas e perdemos a visão de experiências e emoções …

O mundo está no ritmo certo para os gatos. Vivem uma vida relaxada, medida por momentos de descanso ao sol, deitados ao nosso lado no sofá, indo em uma excursão para aprender e alimentar sua curiosidade. Eles são seres sensíveis que abrem os olhos como janelas cheias de luz e esperança para o mundo.

Às vezes é dito que os gatos são bem versados no mundo do yoga. Eles podem passar longas horas meditando na frente de uma janela ou uma tigela de água. Que verdades eles percebem? Que realidades eles veem que escapam aos sentidos humanos?

Eles passam o tempo sentados, imóveis em seu próprio mundo e passando da autorreflexão para a ação em menos de um segundo. Eles vão da reflexão à atividade tão rapidamente que nos deixam sem fôlego e maravilhados.

O que é cativante é que eles fazem tudo o que fazem com todos os seus sentidos, dos quais certamente não há cinco, mas seis. Porque a sua intuição, a sua capacidade de saltar no nosso colo quando realmente precisamos, é sem dúvida uma virtude que só os gatos têm.

Não são apenas pessoas loucas que têm gatos

Quem foi quem disse que pessoas malucas acabarão tendo 100 gatos? Gatos são criaturas sábias e serenas que tornam a vida mais rica, mais simples e mais interessante para todos que vivem com esses animais com grandes personalidades.

Eles são ideais para crianças e idosos. Eles são companheiros leais para passar uma tarde tranquila com e para relaxar na cama. Eles são excelentes amigos para aprender e viver todos os dias.

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*Fonte: revistapazes

Cidade da Nova Zelândia planeja proibir gatos de estimação

A cidade de Omaui, localizada no extremo sul da Nova Zelândia, debate uma proposta polêmica que causou a revolta de donos de gatinhos em todas as partes do planeta: o conselho regional do munícipio planeja estabelecer um plano para “banir” os gatos da região nos próximos anos.

De acordo com os defensores da proposta, os felinos domésticos seriam cadastrados com um microchip e monitorados. Os donos dos animais ficariam proibidos de ter novos gatinhos em suas casas. Assim, a diminuição natural da população com o passar do tempo impediria a presença dos bichanos na cidade.

A justificativa para a medida seria a preservação das espécies que vivem na região, como as aves que costumam ser caçadas pelos gatos. A proposta, que deverá ir à votação em outubro e faz parte do “plano de pragas”, causou revolta entre a comunidade.

Em Auckland, uma das principais cidades do país, também há planos de “controle” dos gatinhos. Animais capturados em reservas ambientais e que não tivessem um microchip seriam sacrificados para evitar que eles se tornassem predadores das espécies naturais do país.

Os gatos domésticos foram introduzidos na Nova Zelândia no século 19. Com o aumento populacional da espécie, alguns animais ficaram ameaçados: de acordo com pesquisadores, o pássaro conhecido como carriça de Lyall foi extinta por conta da atividade predatória de gatos selvagens.

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*Fonte: revistagalileu

O que podemos aprender com os gatos?

“O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado” – trecho retirado do texto O Gato e a Espiritualidade. << (clique para ler)

Com a divulgação massiva da crescente adoção dos gatos como pets de milhares de casas, superando até a adoção de cães, temos atualmente uma maior compreensão desse bichano em nossas vidas. Por muitos anos, os gatos foram alvos de preconceitos e, até, de questões religiosas, gerando nas pessoas uma forte aversão aos felinos.

Atualmente, o cenário já está consideravelmente melhor, embora ainda haja muito o que ser melhorado. Quem se abre a convivência com os gatos, consegue facilmente perceber e sentir que há um mistério por trás daqueles belos olhos. Quem me conhece sabe que sou suspeita para falar desse assunto, afinal os gatos estão entre as minhas maiores paixões e tenho 3 amorosos representantes da raça ao meu lado, diariamente, em minha casa.

A questão é que não é mais tão segredo para todos que a espiritualidade está intimamente ligada ao gato, conforme podemos conferir no texto citado no início. Há algo de místico e ancestral nos gatos e sabemos que nos povos antigos, como no Egito, o animal era cultuado pelas pessoas. Os gatos não entram em nossa vida por acaso e assumem uma posição de uma intensa e verdadeira relação conosco, sendo capazes de nos transformar profundamente. Como eu mesma digo: não subestime o amor de um gato, você pode se apaixonar.

Em minhas experiências com os meus 3 filhos felinos que tenho em casa, já vivi intensas e transformadoras situações. A primeira delas, e extremamente significativa, foi a adoção do vegetarianismo como alimentação, estilo e filosofia de vida. Digo, sem vergonha nenhuma que, ao conviver com esses incríveis animais diariamente, meu amor e sensibilidade aumentaram tanto que eu quis estender esses e outros diversos sentimentos a todas as espécies. Outros momentos intensos que tive a bênção de vivenciar foram: ao estar em contato com alguma prática energética e relaxante, como uma meditação ou auto aplicação de Reiki e, ao despertar, perceber um dos meus gatos me olhando (Joey, meu menino)… mas no fundo dos meus olhos, tão fundo, que eu tinha a nítida sensação de que ele podia ver toda a minha alma… e, assim, eu transbordei em lágrimas… mas não de tristeza, não de alegria… no momento, embora não conseguindo descrever concretamente, eu sentia que estava recebendo uma profunda e amorosa limpeza e purificação.

Momentos impagáveis!

Entre ronrons, carinhos, amorosidade e tudo mais de bom que envolve esses peludos de 4 patas, os gatos são capazes de tornar a nossa vida e as energias nossas e de nossas casas muito melhores. Os gatos têm a capacidade de absorver e transmutar energias nocivas no lar, proporcionando limpeza e purificação no ambiente. Além disso, os gatos protegem os donos contra essas energias, seja transmutando o que o dono está carregando em sua aura, seja protegendo o dono quando estiver na presença de pessoas que possam vir a prejudicá-lo. Caso uma visita chegue a casa e o gato sinta e perceba que essa pessoa possui energias prejudiciais, o gato irá circundar o dono, ficar perto dele, para poder protegê-lo.

Há diversas questões que podemos abordar que tenha o gato como centralidade. Mas o que quero trazer aqui hoje são as percepções de certas maneiras felinas e o que podemos aprender com elas para nos tornarmos pessoas melhores e, consequentemente, tornar a nossa vida muito melhor (embora o gatinho já faça isso, por si só, em uma grande porcentagem.

O QUE PODEMOS APRENDER COM UM GATO?

– Gatos permitem-se ser quem são:

O gato simplesmente é. Ao observar um gato, podemos perceber algo de verdadeiro, original e essencial em suas maneiras e atitudes. O gato não finge, não disfarça e sabe o que deve fazer, e seguramente o faz, para garantir que seus desejos sejam notados, se apenas mais uns grãos de ração, se um colo quentinho ou para entrar em um lugar novo para ele. A beleza e o mistério por trás da imagem do gato devem-se, principalmente, pela sua maneira 100% autêntica de ser e agir.

Na vida, temos que lutar por nossos direitos e sonhos, sem medos de preconceitos ou pressões, e jamais hesitar em sermos verdadeiros e originais com aquilo que realmente somos. Quanto desgaste emocional, psicológico e espiritual há em fingir e atuar um papel de alguém que não somos, apenas para agradar ou mudar a nossa imagem… esta que está projetada apenas em nossa mente. Muitas vezes, as pessoas agem de acordo com uma imagem a zelar, e mal percebem que essa imagem é criada por si mesmo, apenas para os outros.

É maravilhoso ver um animal, porque um animal não tem qualquer opinião de si próprio, ele simplesmente é! (Eckhart Tolle)

– Gatos sabem a importância de se cuidarem:

É só parar alguns momentos do dia para perceber quantas horas o gato passa cuidando de si mesmo. O gato sabe da importância de se manter limpo, de manter o seu conforto, de dar aquela boa espreguiçada e alongar todas as partes do corpo. O gato sabe da imensa importância que há em dormir as horas necessárias por dia e se dedica a isso… se entrega aos braços acalentadores e repousantes de um sono profundo, pacífico e relaxante. Ao contemplar o sono do gatinho, estamos contemplando a materialização da paz.

A vida “humana” é tão acelerada, intensa e preocupante, que as pessoas mal reservam um tempo no seu dia para um verdadeiro descanso. E, quando reservam – o momento de dormir, por exemplo – não o fazem por completo, com entrega, não conseguindo desligar-se dos problemas, preocupações e ansiedades do dia a dia. As pessoas não se preparam para descansar e não têm consciência da importância e necessidade de um descanso na sua concepção mais original.

– Gatos sabem a importância de terem um momento somente seu:

O gato não é egoísta e individualista, como muitos taxam. O que o gato sabe, e o faz com confiança, é estar na sua própria companhia. O gato aprecia a solitude (diferente de solidão) tanto quanto aprecia a companhia de seu dono. O gato não tem medo de estar confrontado com o “vazio”, pois no seu mundo essa palavra não existe. O gato sabe da importância da sua essência e a valoriza, permitindo-se ter momentos totalmente dedicados a si mesmo, como uma boa soneca, um bom “auto” banho, uma apreciação da natureza… sem pressa, sem apegos, sem pressão… com respeito. O gato se respeita.

Na vida “humana”, claramente detectamos o quanto as pessoas têm medo de estarem na companhia do “nada”. A vida cotidiana foi preparada para que estejamos sempre na companhia de algo…seja de um smartphone, de uma televisão, do computador, etc. Muitas pessoas têm medo da própria companhia, por puro receio de adentrar nas profundezas do seu ser e se confrontar com tudo que está “mal” cuidado ali. Tirar um momento pra si é tão importante e essencial quanto comer, dormir e tomar banho, entre outras atividades.

“Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa com o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério”.

O gato é uma companhia riquíssima de afeto, ensinamentos, introspecção e reflexão.

*Por: blog da Ju Xavier

 

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*Fonte: osegredo

Adoção de animais: conheça as regras do processo e saiba como adotar um

De acordo com estimativa feita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2014, no Brasil há mais de 30 milhões de cães e gatos abandonados. A maioria desses animais é formada por cães, que totalizam cerca de 20 milhões, enquanto a população de gatos que vivem nas ruas ou abrigos é de aproximadamente 10 milhões.

Este quadro, porém, deve ser bem pior atualmente, considerando a quantidade de animais que continuam perambulando pelas vias públicas. Em geral, esses animais sobrevivem apenas da sorte de encontrar comida, água e abrigo para dormir em dias chuvosos e frios, sendo que alguns encontram uma oportunidade para ficar em abrigos administrados por organizações não-governamentais.

Uma parcela desses animais tem a felicidade de encontrar um lar amoroso para chamar de seu, onde recebem todos os cuidados necessários para seu conforto e bem-estar. Se você é uma dessas pessoas que deseja ter um pet e ainda colaborar para reduzir esse número assustador de animais de rua, confira as regras para adotar:

 

Regras para adoção de animais

Idade

Animais de estimação só podem ser adotados por pessoas com idade igual ou superior a 21 anos. Mesmo assim, algumas instituições querem saber se os demais integrantes da família estão de acordo com a adoção do animal. Um conflito familiar pode resultar em mais um abandono ou maus tratos.

Documentos

Para formalizar a adoção é necessário apresentar a cédula de identidade, CPF e o comprovante de residência. Com isso, a entidade controla os processos de adoção e, como muitas delas implantam microchips nos animais, fica mais fácil localizar o adotante caso o animal seja encontrado nas ruas novamente.

Responsabilidade

Outra exigência é a assinatura de um termo de responsabilidade, por meio do qual o adotante assume o compromisso de cuidar bem do animal. Ao assinar esse documento, o adotante está sujeito às penalidades legais, em caso de maus tratos e abandono do animal.

Entrevista

A entrevista faz parte do processo de adoção em algumas entidades. O objetivo é avaliar se a pessoa interessada realmente tem condições para cuidar do animal: alimentação, assistência veterinária, adestramento, proteção, entre outros cuidados.

Taxas

Algumas instituições cobram uma taxa de adoção para custear o microchip de identificação do animal e o Registro Geral de Animais. Por isso, antes de tomar a decisão, confirme se a organização cobra alguma taxa.
O que levar em conta ao planejar a adoção de um animal?

Adotar um animal abandonado é um ato de amor e solidariedade. Antes de tomar essa decisão, porém, é importante avaliar se você e a sua família têm condições para assumir tamanha responsabilidade. Um filhote viverá com você por, pelo menos, 10 anos. Um animal adulto pode ter um tempo mais curto de vida, mas, justamente por estar em uma idade avançada, precisará receber muitos cuidados e atenção.

Além disso, um animal de estimação implica em custos com alimentação, vacinas e tratamentos veterinários. Dependendo da raça, você terá despesas com a tosa e o adestramento profissional. Fora isso, é necessário ter tempo para brincar e passear com os cães. Gatos são mais independentes, mas também precisam encontrar espaços seguros e confortáveis para viver bem.

Se você não tem condições para adotar um animal, considere a possibilidade de ajudar as entidades que abrigam cães e gatos. Faça parte da rede de voluntários que buscam lares para animais abandonados e das campanhas de arrecadação de fundos para a manutenção dos abrigos. Use as redes sociais para conscientizar as pessoas sobre a posse responsável e não deixe de denunciar os maus tratos aos animais.

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*Fonte: pensamentoverde

Gatos entendem (e copiam) as expressões dos donos

Eles gostam tanto e prestam tamanha atenção nos donos que até imitam seus hábitos. E não só isso. É com base nas suas reações e expressões que eles percebem o mundo – e descobrem como devem reagir às novidades.

A conclusão é de um estudo italiano. Pesquisadores convidaram 24 gatos e seus donos para ver se os animais prestavam atenção às reações dos humanos. Cada dupla foi colocada em uma sala com um ventilador cheio de fitas plásticas verdes. A única saída de fuga da sala ficava em um ponto onde estavam uma tela e uma câmera. “A ideia era avaliar se os gatos usam a informação emocional fornecida pelos donos sobre um objeto desconhecido para guiar seu comportamento”, diz a pesquisa.

Para isso, ao entrar na sala, os donos observaram o ventilador de forma neutra. Em seguida, mostraram uma reação negativa (medo, afastamento do objeto) ou positiva (felicidade) – sempre olhando do gato para o ventilador e do ventilador para o gato.

Em 79% das vezes, os animais observavam o objeto e o dono, como se tentassem entender o que estava acontecendo. Quando a expressão era negativa, os bichinhos começavam a olhar mais para a tela, onde ficava a única saída. “Era a única saída possível. Então, olhar para a tela e depois para o ventilador sugere que os gatos estavam preocupados e queriam encontrar uma maneira de fugir”, conclui a pesquisa.

É por isso que você precisa prestar mais atenção às suas reações. Se você sente medo ou raiva, seu gato pode perceber. E copiar os mesmos sentimentos.

 

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*Fonte: superinteressante