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E então chegou o fim!
E pensar que hoje, enfim chegou o dia do o último episódio de Game of Thrones. Depois de vários anos acompanhando cada temporada desse incrível seriado, suas inúmeras tramas políticas e reviravoltas na história, grandes e pequenas batalhas, diálogos incríveis e os tantos caminhos diferenciados de cada um dos personagens, a coisa toda então se encerra. Me sinto grato e satisfeito por toda essa experiência de acompanhar e conhecer vários novos e talentosos atores, por quem em diversas vezes torcemos ou então aprendemos a odiar (rsrsrsr) – tantos nos momentos bons quantos ruins, se falar nos de enorme surpresa e emoção … e foram vários!
Agora por um bom tempo os domingos de noite não serão mais os mesmos, isso é claro, até inventarem algum outro seriado tão ou mais phoda ainda do que esse. Coisas do universo do entretenimento, afinal não é a primeira vez em que acontece algo do tipo, vide tantos outros ótimos seriados que também chegaram ao seu derradeiro último episódio. Mas seguimos em frente. A cada coisa boa, novas ainda melhores frutificam por sua causa.
Enfim, valeu George R. R. Martin (por sua genialidade / escritor) e aos diretores David Benioff e D. B. Weiss, pela inventividade e habilidade de transformar todo esse imenso universo maluco da cabeça do véio Martin em muitas cenas épicas inesquecíveis. E pode ter certeza de que tudo isso rendeu uma grande diversão.
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Inteligência artificial está escrevendo o fim de Game of Thrones
Ser fã de Game of Thrones não é uma tarefa fácil. Apesar dos corvos na última temporada parecerem supersônicos, fora de Westeros as coisas demoram para acontecer. Ainda mais agora, que a data de estreia da oitava temporada ainda não foi anunciada – parece que só voltaremos a ver Jon Snow, Tyrion e Daenerys em 2019.
Para os fãs dos livros, então, a espera é ainda mais difícil. George R.R. Martin começou a escrever a saga em 1996, anunciou que seriam sete livros e por enquanto só lançou cinco. O título do próximo capítulo já sabemos, é The Winds of Winter – e o escritor já falou que acha que irá lançá-lo em 2018. Assim, sem muitas certezas, até porque essa mesma promessa já havia sido feita em 2016 e 2017 (o que nos faz pensar se ele vai ser publicado algum dia). A solução para nossos problemas, então, foi exatamente a mesma que tomamos sempre que aparece alguma coisa que os humanos não estão conseguindo fazer: construímos uma máquina que está escrevendo o final de Game of Thrones. Pode voltar a fazer nada, George.
A ideia é do americano Zack Thoutt. Engenheiro de softwares, ele se aproveitou de uma tecnologia que acabou se tornando a queridinha dos programadores nos últimos anos: as redes neurais. Resumindo bastante o conceito da ferramenta, essas redes conseguem analisar um montante gigantesco de dados e aprender com eles para criar produtos novos. Entre as possibilidades estão ações que até então eram tidas como exclusivas para a raça humana, como escrever. “A rede neural compara o material que ela produz com os dados que você usou para alimentá-la. Assim, ela se atualiza e aprende a imitar melhor seus objetivos”, explica Thoutt à Motherboard. Para transformar teoria em prática, ele alimentou uma rede neural com todas as 5.376 páginas que Martin publicou em seus primeiros cinco livros, e pediu para o robozinho escrever. Assim ele o fez.
O algoritmo já é autor de cinco capítulos – e eles confirmam várias teorias dos fãs. Segundo a máquina [spoiler: se você não quer saber das teorias, melhor pular para o próximo parágrafo], Jon vai montar um dragão, Varys vai envenenar Daenerys e, sim, Jaime mata Cersei. A confirmação das teorias não teve nenhum tipo de direcionamento programado – ninguém incluiu comentários retirados de fóruns de discussão ou matérias especulativas. A única ação de Thoutt foi determinar a quantidade de palavras que um capítulo teria e escolher uma só, que serviria de base para o computador trabalhar. Seguindo o conceito de que sempre um personagem seria a figura principal de cada trecho, Thoutt elegeu como palavra-chave o nome de alguma figura de Westeros (o que acabou virando o nome dos capítulos). “Acho que isso valida que qualquer coisa pode acontecer em Game of Thrones. Eu não alimentei ela com nada vindo de fãs, apenas com os livros”, diz Thoutt.
O computador conseguiu ir além das teorias já populares na internet. Ele criou novos plot twists, até então inéditos. Um deles é que Sansa Stark, na verdade, é uma Baratheon. “Foi, literalmente, a primeira frase que o algoritmo escreveu. Eu achei muito engraçado”, conta Thoutt. A máquina ainda criou um novo personagem, uma espécie de pirata chamado Greenbeard [Barbaverde, se imaginarmos a tradução para português]. E Hodor (que ainda está vivo nos livros) falou algo que não é, bem, seu próprio nome: “Hodor olhou para eles, gritando ‘qual caminho você deveria estar em casa’”.
A frase de Hodor não faz muito sentido, assim como diversos acontecimentos. Ned Stark, por exemplo, reaparece no texto como se nunca tivesse morrido. A falta de coerência tem duas principais razões: 1) o fato de Martin ter escrito muito, mas não o bastante. As Crônicas de Gelo e Fogo possuem 32 mil palavras; para alimentar uma rede neural de forma satisfatória, seria necessário um número 100 vezes maior. 2) A inventividade dos livros. Apesar de não ser um texto grande o suficiente, Martin é extremamente descritivo, e adjetivos acabam confundindo redes neurais. Isso, somado a locais fictícios e títulos que não existem (como Meistre e Sor) atrapalham ainda mais o algoritmo.
Os problemas, no entanto, estão longe de ser uma preocupação. Tudo não passa de um grande experimento sem pretensões de substituir os livros do verdadeiro autor. “Obviamente não é perfeito. Não está construindo uma história a longo-termo e a gramática não é perfeita. Mas o sistema é capaz de aprender o básico da língua inglesa e a própria estrutura do estilo de George R. R. Martin”, afirma Thoutt. Deve bastar – pelo menos até a próxima temporada.
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*Fonte: superinteressante
Banjogirl Outubro de 2016
O fim do ano já começa a se aproximar visto que as lojas já estão entrando naquele clima de antecipar as decorações natalinas (êta coisa chata!) e com isso, o sentimento de que a nova temporada de Game of Thrones está um pouco mais próxima. Então nessa de matar um pouco da saudades de G.O.T. e das suas belas mulheres, novamente a agraciada com o nobre título de Banjogirl do mês recai sobre uma atriz do famoso seriado, Natalie Dormer – a Margaery Tyrell.
Atriz de origem inglêsa (11/02/1982), que antes mesmo de se tornar atriz, estudou dança é membro da Academia de Esgrima de Londres, a loira já atuou em vários outros seriados de TV como: The Tudors, Elementary, Silk, The Fades e também em alguns filmes, Casanova, Jogos Vorazes, Rush, Floresta Maldita, Capitão América, entre outros. Com certeza após o tremendo sucesso de sua atuação no seriado, deve aparecer ainda em muitos outros filmes no futuro. Desde já Natalie Dormer, a Banjogirl do mês de outubro de 2016, lhe desejamos ainda mais sucesso em sua carreira!
A nossa saudação e mais essa muito bela banjogirl.
Banjogirl Julho de 2016
Num mês tão especial para o blog (anioversário!), nada melhor e mais correto do que apresentarmos uma super-thunder-ubber-banjogirl , pois foi então que a escolhida da vez foi a belíssima Nathalie Emmanuel (S2….). Essa britânica nascida em 02 de março de 1989, apareceu de verdade para o mundo quando apareceu no famoso seriado de TV, Game of Thrones, onde interpreta Missandei.
Agora além de tudo, ela é também uma Banjogirl de Julho de 2016. Nossas saudações a essa belíssima mulher, Nathalie “Missandei” Emmanuel.
Ranking da crueldade: os personagens mais perversos de ‘Game of Thrones’
Assistir a Game of Thrones é um desafio. Domesticados pela violência pop de Hollywood, os espectadores partem do pressuposto de que há limites morais que o seriado não se atreverá a ultrapassar. Que ingênuos. Este é nosso erro: acreditar que Game of Thrones tem limites. Quando pensamos que o pior já passou, vem um personagem e decide atirar seu irmão recém-nascido aos lobos. A anarquia sangrenta de Westeros não pode ser julgada com os valores éticos do mundo real – muito menos, os católicos. Aqui nem os bons serão recompensados nem os maus pagarão por seus atos.
Entre tanta crueldade selvagem, a série coloca outro desafio: relembrar e identificar os personagens que entram e saem da história, normalmente para corromper nossa inocência um pouco mais. No entanto, estes 20 miseráveis conseguiram ficar gravados em nossa memória, ao entortar nossas expectativas e redefinir o conceito de crueldade. O número 20 da lista é muito cruel. A partir daí, as coisas só pioram…
*Atenção: se você não está atualizado em relação à série, este texto pode revelar parte da trama.
20. Septa Unella
Sem sujar as mãos de sangue, foram necessárias apenas duas palavras (“shame” e “confess” – “vergonha” e “confesse”) e um chocalho para entrar no hall da fama dos vilões de Game of Thrones, com muito mérito. Septa é tão perturbada que conseguiu fazer Cersei Lannister parecer um bebê indefeso.
Sua maior crueldade: Humilhar Cersei publicamente sem se deixar abater e sem pestanejar.
19. Jaime Lannister
Quando a série estreou, em 2011, sentimos uma grande curiosidade por esta luxuosa mistura televisiva de O Senhor dos Anéis e Caverna do Dragão. Tudo caminhava de acordo com o previsto (uma família de nobres hospedando outra). Mas no final do primeiro episódio Bran Stark brincava pelos telhados quando flagrou Jaime em brincadeiras nada inocentes com a própria irmã, Cersei. Sem se alterar, Jaime fechou a braguilha e empurrou o rapaz pela janela. Aquele encerramento nos deixou pregados ao sofá e mostrou que esta série era bem diferente. “As coisas que faço por amor…”, disse Jaime para se justificar. Parecia uma piada macabra, mas que acabou definindo Jaime: sua implacável imoralidade responde à paixão obsessiva que sente por sua irmã, a quem protegerá a todo custo. Sua redenção é uma das viagens mais emocionantes da série.
Sua maior crueldade: Violar sua irmã Cersei ao lado de seu filho Joffrey.
18. Randyll Tarly
Levar a namorada para conhecer seus pais é sempre algo incômodo. Mas na casa dos Tarly pode ser uma tortura. Em apenas uma cena, Randyll exibe seu racismo, sua misoginia e seu fat-shaming (humilhando seu filho Sam por sua obesidade).
Sua maior crueldade: Cada uma de suas frases é um insulto a algum de seus comensais, o que deve exigir anos de prática.
17. Lysa Arryn
A irmã de Catelyn Stark poderia ter fechado esse enorme buraco no meio do salão, mas se não o fez foi porque tinha planos perversos. Ciumenta e paranoica, maltrata sua sobrinha Sansa estendendo a tortura da pobre jovem, que ainda não sabia que o pior estava por vir. A filha mais velha dos Stark sofreu, direta ou indiretamente, a crueldade de quase todos os personagens deste ranking.
Sua maior crueldade: Fingir ser a tia simpática e, mais tarde, tentar matar sua sobrinha.
16. Olly
O rapaz presenciou o assassinato de seus pais por selvagens e se uniu à Patrulha da Noite para defender a Muralha. Sua traição acaba na forca – um final triste porque Olly é, no fundo, uma vítima de um mundo impiedoso e sem justiça que ele nunca chegou a entender.
Sua maior crueldade: Montar uma armadilha mortal para Jon Snow, seu ídolo e o irmão mais velho que nunca teve.
15. Viserys Targaryen
No primeiro episódio do seriado, fomos apresentados à complicada relação entre Viserys e sua irmã Daenerys. A ambição repugnante de Viserys nos colocou imediatamente do lado dela, e assim seguimos. Sua morte atroz transformou Khal Drogo em um herói romântico: em vez de presentear sua esposa com ouro, atirou o metal fervendo sobre seu cunhado. Foi a primeira vez que aplaudimos a televisão com Game of Thrones. A primeira de muitas.
Sua maior crueldade: “Deixaria que todos os Dothraki e seus cavalos te violassem se for uma maneira de eu conseguir o trono”. É a frase mais sórdida que uma pessoa pode dizer à sua irmã antes do casamento.
14. A criança abandonada
Nunca o ciúme do irmão mais velho que não aceita bem a chegada do mais novo foi tão letal. Esta serva do Deus de Muitas Faces não engole Arya desde o princípio, mas nesta série implicar com alguém é sinônimo de arrancar seus olhos. No fim, ela se torna uma espécie de Exterminadora do Futuro em uma perseguição pelas ruas da cidade espanhola de Girona (com mais emoção que os jogos clássicos do futebol espanhol) que acabou devolvendo a Arya Stark o seu nome. Já estava na hora.
Sua maior crueldade: Levar o bullying a níveis sangrentos.
13. Craster
Game of Thrones já nos deixou sem palavras mais de uma vez, mas cada aparição deste homem que entregava seus filhos machos recém-nascidos aos Caminhantes Brancos desatava todo tipo de gritos escandalizados entre os espectadores. Analisando seu comportamento a partir da repugnância moral deste universo, desfazer-se de machos talvez não seja má ideia, vendo a ferocidade com que acabam traindo seus pais assim que crescem.
Sua maior crueldade: Abusar de todas as suas filhas.
12. Ellaria Sand
Há poucos, muito poucos, personagens de pura bondade em Game of Thrones. Myrcella Lannister era uma delas. E levando em conta a família da qual saiu, essa doçura tem mérito duplo. Seu amor por Trystane era bonito demais para acabar bem e o beijo da morte dado por esta peste chamada Ellaria Sand a coloca neste ranking apenas por sua maldade gratuita. Não tinha nenhuma necessidade.
Sua maior crueldade: Corromper a tranquilidade no único reino onde as pessoas eram felizes, Dorne.
11. Theon Greyjoy
Os Stark acolheram Theon como um filho, e Robb estava disposto a lhe dar um posto de poder a seu lado. Mas ele queria mais. Queria tudo. Por isso, ateou fogo a Winterfell e aterrorizou os aldeões. Naquele momento, todos nós lhe desejamos o pior, mas quase acabamos nos sentindo mal por ele. Durante quatro temporadas, ele foi o dono do único pênis que apareceu na série, o que acabou sendo uma provocadora e sádica ironia.
Sua maior crueldade: Matar duas crianças ao acaso para se fazer de valentão.
10. ‘Cão de Caça’
Apesar de agora este monstro ser um bonachão quase cativante, na primeira temporada do seriado ele nos abriu os olhos para a filosofia sangrenta da “sociedade” de Westeros. Matava porque queria, e ninguém parecia se importar com isso.
Sua maior crueldade: Ninguém na trama triturou vidas de forma tão natural.
9. Melisandre
Na Espanha, todos se lembram de uma salva-vidas de San Sebastián de los Reyes que misturou acidentalmente dois produtos tóxicos em uma piscina e produziu uma nuvem de cloro que levou à evacuação de sete prédios de apartamentos, além de sua desculpa esfarrapada. Pois Melisandre é como ela, mas com magia negra. Utilizando o sexo como arma e exibindo um colar que Cher certamente gostaria de ter, Melisandre sofre uma crise de fé ao perceber que parir uma sombra assassina para matar o irmão de Stannis talvez não tenha sido uma boa ideia. Demorou, Melisandre.
Sua maior crueldade: Convencer Stannis de que queimar viva sua filha os traria sorte na batalha (e assim ele fez).
8. Petyr Baelish, o ‘Mindinho’
Suas mãos estão limpas, mas onde quer que haja problemas ele sempre aparece. Os fracassos (ou seja, as mortes desmembradas) dos demais são seu trunfo. Se continua saindo de vez em quando para maquinar como um manipulador de marionetes é porque a série reserva para ele um final apoteótico. Quem sabe não será ele quem acabará reinando quando todos os demais se matarem entre eles?
Sua maior crueldade: Ser o artífice da queda dos Stark, mais concretamente da morte de Ned.
7. O Alto Pardal
Quando parecia que Westeros não podia se complicar mais, o rei Tommen decide decretar um estado confessional. Por trás disso está um afável vovozinho cujo poder foi inicialmente impulsionado por Cersei, que ainda deve estar se arrependendo de ter começado a ir à missa. Em outra nota, sua arrepiante semelhança com o papa Francisco mostra que os criadores da série têm tão poucos escrúpulos como seus personagens.
Sua maior crueldade: A superioridade moral pode serão letal como o aço de Valíria.
6. Stannis Baratheon
O irmão de Robert (rei por golpe de estado e falecido marido de Cersei) está convencido de que o trono lhe pertence. Em sua obsessão por vencer, mata seu irmão e sua filha, e faz com que questionemos o valor dessa vitória. Realmente vale a pena ser rei dos Sete Reinos? Esse trono só traz desgostos tanto a quem o possui como àquele que o deseja.
Sua maior crueldade: Usar como desculpa “foi a feiticeira que mandou” para cometer assassinatos abjetos.
5. Walder Frey
Quando Robb Stark descumpre a promessa de se casar com a filha de Frey, este se alia com os Lannister para montar uma armadilha. Quando em um casamento escutamos grandes sucessos como La Macarena, já sabemos o que vai acontecer. Mas em Westeros, quando a orquestra toca As Chuvas de Castamere, o resultado é o terrível Casamento Vermelho. E Walder Frey foi um dos grandes responsáveis. Aquela estarrecedora cerimônia é um dos pontos altos de Game of Thrones, ao capturar a essência da série: é quase insuportável a sensação de que a qualquer momento vai começar um banho de sangue, essas regras de honra que ninguém acata (com o pão e o sal como trégua) e esses respeitosos leitores dos livros que mantiveram silêncio para proporcionar aos espectadores a mesma emoção que sentiram anos antes. Shakespeare teria aplaudido de pé. Nós ficamos sem fôlego.
Sua maior crueldade: Divertir-se até demais enquanto apunhalavam a mulher grávida de Robb Stark, fazendo a série entrar em outro nível de selvageria do qual não há como voltar.
OS QUATRO MAIS CRUÉIS SÃO…
4. Tywin Lannister
No mundo de Game of Thrones, em que pais de família tendem à crueldade mais inconcebível, Tywin é o mais desumano de todos. Sempre encontrava novas maneiras de desprezar seus filhos, e traiu praticamente todo o mundo. Sua morte, sentado sobre a privada, tão indigna quanto memorável, é mais uma prova de que em Game of Thrones nunca se pode baixar a guarda.
Sua maior crueldade: Seu sadismo funciona por acumulação, mas os maus-tratos psicológicos com que ele destrói seu filho Tyrion é aterrorizante.
3. Joffrey Baratheon
Vendo como seus irmãos são tranquilos, é claro que as piores consequências da consanguinidade dos Lannister couberam a Joffrey. A maioria dos personagens desta série acabam sendo violentos, quase sempre por necessidade. Mas Joffrey é o que mais se aproveita disso, a ponto de não nos importarmos mais se esse sadismo era ou não sua culpa. Sequer o faz por ambição ou vingança, o que faz dele um monstro perigoso e incontrolável. O mais irritante é essa atitude de babaca com poder que acreditava que podia fazer o que tivesse vontade. Mal sabia ele…
Tywin Lannister e Joffrey Baratheon.
Tywin Lannister e Joffrey Baratheon.
Sua maior crueldade: Torturar e matar prostitutas por diversão, transformando Game of Thrones em uma história de terror.
2. Cersei Lannister
Não conseguimos tirar os olhos dela. Cersei caminha como um animal às vezes ameaçador, às vezes ferido. Mas sempre voraz. É a única vilã que encontra desculpas para sua maldade. E quanto menos familiares lhe restam, mas ferozmente ela os protegerá. Seu instinto maternal é visceral, o qual a humaniza e torna inevitável que gostemos dela um pouco. Seu gosto pelo vinho e as batalhas dialéticas com sua nora e com a sogra de seu filho desprendem uma mordacidade que o espectador até agradece em meio a tanta tragédia. Esse meio sorriso com que saboreia suas vitórias perversas delata sua estirpe: é uma mulher criada para ser cruel e a quem, no fundo, o poder não importa tanto como a salvação de suas crias. Cersei é vítima da ambição dos homens de sua família e sabe que se tivesse ido para o campo viver tranquilamente com seu irmão, ainda teriam sobrado filhos. Apesar de parecer que está liquidada, ela sempre encontra uma maneira de destruir seus inimigos. E quando chegar a hora não nos resta dúvida de que será daquelas que morre matando.
Sua maior crueldade: Há tantas… Mas a perseguição que empreende contra seu irmão Tyrion, inclusive acusando-o pelo assassinato de seu filho, é degradante.
E O MAIS PERVERSO DE TODOS É…
1. Ramsay Bolton
Ramsay é um serial killer. Este sorriso de psicopata com que se diverte em cada um de seus assassinatos é chocante até para Game of Thrones. Ele não tem matizes: nem parece que é demasiadamente atraído pelo poder. Só quer matar e que a carnificina dure o máximo possível, até o ponto que, cada vez que irrompe na série, é para se superar a si mesmo em sua brutalidade. Seu gosto em matar por prazer transforma Joffrey Baratheon em um adolescente rebelde e Theon Greyjoy em uma vítima. A morte de Ramsay foi a única concessão ao espectador feita pela série: prepotente até o fim, covarde e despedaçado. Ele merecia. E nós também.
Sua maior crueldade: Ter a paciência de destruir mentalmente um ser humano, começando pelo que vai entre as pernas. A castração nunca é a solução. Não, Ramsey, isso não.
*Fonte: elpais
O inverno chegou: um guia para sobreviver aos White Walkers
*Por Ana Carolina Leonardi, Helô D’Angelo Atualizado em 27/06/2016
Fonte: superinteressante
Nas seis temporadas de Game of Thrones, a gente cansou de ouvir que “o inverno está chegando”. Agora, ele finalmente está aí, trazendo não só um frio desgraçado e noites mais longas, como também um exército gigante de mortos, comandado pelos poderosos White Walkers. O problema é grande, mas parece que ninguém está muito afim de resolvê-lo: no sul, os principais personagens estão de olho no Trono de Ferro; no norte, a Muralha tem grandes chances de não servir para mais nada.
É, os Sete Reinos nunca estiveram tão vulneráveis – mas nem tudo está perdido. Se a galera de Westeros unir forças e parar de lutar entre si (rs, até parece), cada casa tem algumas armas secretas ou instrumentos de defesa que, juntos, podem ser decisivos na guerra contra os mortos.
Casa Lannister
Cersei acabou de sentar no Trono de Ferro. É ela que vai ter que lutar contra Daenerys, seus dragões e seu exército enorme que vêm pelo Mar Estreito. Apesar de enfraquecida, a casa Lannister tem uma líder forte, que não vai pensar duas vezes antes de fazer o que for necessário para vencer a guerra – ainda mais agora que ela não tem os filhos para se preocupar. Além disso, os Lannister têm no seu time um dos melhores estrategistas dos Sete Reinos, Jaime, e contam com a ajudinha básica do ressuscitado Gregor Clegane (Montanha) e o meistre Qyburn, que o trouxe de volta à vida (o que abre a possibilidade de novos soldados com força sobre-humana).
Tem mais: se sobrou algum fogovivo depois da explosão do templo – parte do plano de Cersei para esmagar o High Sparrow e seus seguidores -, a substância poderia ser uma arma valiosa que, com certeza, aniquilaria os soldados mortos.
Os comandantes deste exército, os White Walkers, também não são muito fãs de fogo. Não se sabe exatamente o quanto eles são vulneráveis às chamas, porque o frio que os cerca torna difícil acendê-las. Mas, de acordo com Tormund e outros Selvagens, o fogo ainda é a melhor forma de se proteger contra eles Além da Muralha – para quem vive por lá, uma noite sem fogueira significa um número grande de mortes. É bem possível que o fogo normal seja um incômodo e não uma ameaça para os White Walkers, mas todo mundo que assistiu o último episódio sabe é que fogovivo não tem nada de normal.
Além da arma química verde, os Lannister também têm sob seu controle várias fortalezas e castelos em Westeros, como Riverrun, que pode sobreviver a um cerco por, no mínimo, dois anos.
Casa Stark e o Reino do Norte
Convenhamos: as casas do norte são as únicas realmente preocupadas com os White Walkers. E agora que o jogo virou para os Stark, os humanos ganharam alguma defesa contra a horda de mortos-vivos: Winterfell, uma das fortalezas mais seguras de Westeros. No último episódio, Benjen Stark (o irmão de Ned, que está meio vivo, meio morto) revelou que a Muralha não é só gigantesca; ela também é mágica. E como tanto a Muralha quanto Winterfell foram erguidas há milhares de anos pelo mesmo cara (Bran Stark, o Construtor), muita gente acha que a fortaleza é protegida por magia – o que faria dela uma espécie de QG dos vivos durante a guerra contra os mortos.
Mas essa não é a única arma do povo do norte. Jon Snow ganhou o título de Rei do Norte, e tem a lealdade de todas as casas da região, do Povo Livre e de Melisandre, a sacerdotisa do Senhor da Luz – uma mulher que tem o poder de ressuscitar pessoas e de parir demônios assassinos. Além disso, os caçulas Stark estão chegando a Winterfell – e ambos estão prontos para bater de frente com o que vier: Arya ganhou um treinamento de assassina e lutadora, e Bran se tornou o Corvo de Três Olhos (consegue ver o passado e o futuro, e controlar animais e pessoas). Para finalizar, eles têm pelo menos um lobo gigante, Fantasma (ninguém sabe se Nyméria, a loba de Arya, ainda está viva), e o apoio de um quase White Walker, Benjen.
Patrulha da Noite
Nós simpatizamos com Sam desde que ele entrou na Patrulha da Noite. Mas passamos a admirá-lo mesmo quando a sua inteligência ajudou na sobrevivência dos companheiros. Entre as suas descobertas mais importantes, está o vidro de dragão: material que usou para matar um White Walker. Vidro de dragão é o nome popular para obsidiana, um metal que existe na vida real, mas que nos Sete Reinos ganhou propriedades mágicas contra os Outros e seu exército de mortos vivos. Nessa temporada, também descobrimos que a obsidiana foi usada para criar os próprios White Walkers.
O folclore de Westeros diz que este vidro é formado a partir do fogo de dragões, enquanto os mestres de Old Town dizem que se trata de uma pedra formada em vulcões. Um dos maiores depósitos do metal fica em Dragonstone, a antiga casa dos Targaryen (depois dada a Stannis Baratheon) e também pode ser exportada de Asshai, no leste.
Além disso, as Crianças da Floresta, no norte, tem acesso ao vidro de dragão: séculos antes do momento atual de Game of Thrones, elas ofereciam todos os anos centenas de armas feitas de obsidiana para a Patrulha da Noite.
Juntando todas as armas de obsidiana do reino e o conhecimento teórico e prático do futuro Meistre Samwell Tarly, temos o primeiro passo para montar uma ofensiva real contra os White Walkers: uma das únicas armas que explora a vulnerabilidade deles.
Esse inverno promete ser o mais longo da história – e da última vez que a estação durou tanto assim, os White Walkers invadiram as terras dos Primeiros Homens. Conhecida como A Longa Noite, essa guerra quase levou os humanos à extinção, de tanto frio e fome.
Foi só com a união dos homens do norte e das Crianças da Floresta e sua mágica que foi possível derrotar os White Walkers na última invasão – e, se alguma delas sobreviveu ao ataque do episódio em que Hodor segura a porta, é melhor torcermos por uma nova parceria entre a Patrulha da Noite e as Crianças da Floresta.
Old Town e a Cidadela
Outra arma capaz de matar os White Walkers é o aço valiriano. As espadas feitas com esse material ficam afiadas para sempre e foram forjadas, segundo a lenda, com feitiços e fogo de dragão. Foi com a Longclaw, espada dada a Jon Snow pelo Lorde Comandante Mormot, que ele conseguiu derrotar seu primeiro monstro de gelo.
A técnica para produzir novas espadas foi perdida em Valíria – de onde vieram os Targaryen antes de tomar Westeros – então há poucas espadas assim por aí. No total, só 10 armas feitas com esse material são conhecidas nos Sete Reinos e só 5 estão com personagens de grande importância na série.
Jon Snow tem sua Longclaw e vimos Sam levar a gigantesca Heartsbane da casa do pai. A antiga espada de Ned Stark, Ice, foi transformada em duas: Oathkeeper, que foi passada por Jaime Lannister para Brienne e Widow?s Wail, que pertencia a Joffrey, passou para Tommen e agora está com destino incerto. A última arma de aço valiriano entre os personagens principais é uma adaga, que pertence hoje a Petyr Baelish e foi usada, na primeira temporada, em uma tentativa de assassinar Bran Stark.
Mesmo juntando as 10 lâminas, não é suficiente para derrotar todo um exército de White Walkers. A melhor aposta para encontrar alguém que saiba ou possa aprender os métodos para forjar o material é Oldtown, a cidade dos meistres, dos acadêmicos e de bibliotecas enormes.
Se as lendas estiverem certas, faltaria um material que Westeros não vê há muito tempo para produzir as superespadas. Com a chegada de Daeneys em Westeros, temos o retorno dos Targaryen no reino – e também do fogo de dragão.
Aliás, enquanto a obsidiana é chamada de vidro de dragão, o aço valiriano é chamado de… Aço de dragão. Os dois matam White Walkers. Já percebeu a semelhança?
Lorde Petyr “Mindinho” Baelish
Mindinho não pensa em outra coisa: ele quer ser o rei de Westeros, e não vai descansar até conseguir. Com esse objetivo em mente, ele se casou com Lisa Arryn, Lady do Vale, assassinou a esposa e ganhou o controle dos 45 mil soldados do Ninho da Águia – uma fortaleza encarapitada no topo de uma montanha, totalmente impenetrável e estratégica. Qualquer exército – incluindo os mortos – que tente atacar o Ninho da Águia fica preso no Vale e não consegue escalar a montanha de milhares de metros de altura. Ao mesmo tempo, os soldados do Vale têm uma posição vantajosa: eles conseguem atirar flechas e despejar óleo quente sobre seus inimigos sem nenhum perigo de um contra-ataque. Resta saber se Mindinho toparia deixar sua aspiração ao trono de lado para ajudar na luta contra os mortos.
Casas Martell e Tyrell
Com certeza, essas são as duas casas mais ferradas dos Sete Reinos: Ellaria Martell está tentando reerguer a casa depois de ter tomado o comando e assassinado Doran Martell. Dos Tyrell, só sobrou a velha Olena. Apesar da fraqueza, essas mulheres fortes se uniram, cada uma delas com sua habilidade: Ellaria e as irmãs são exímias lutadoras e comandam a cidade de Dorne inteira, e Olena conta com a sua inteligência – e com toda a grana e os recursos que a casa Tyrell tem a oferecer (considerando que eles emprestavam dinheiro para os Lannister, não era pouca coisa). Se tem uma coisa que aprendemos com as guerras da vida real é que elas são muito caras – e por vezes são vencidas por quem administra seus recursos melhor.
Casa Greyjoy
Por enquanto, os Greyjoy estão divididos. Euron Greyjoy foi escolhido como novo rei, depois de assassinar o irmão. Os irmãos Yara e Theon fugiram com a frota de navios da família e se aliaram a Daenerys.
Mas essa divisão é boa para a guerra entre vivos e mortos: depois de ter perdido seus barcos, Euron começou a construir mais navios ainda para ir atrás da sobrinha e matá-la – o que significa o dobro de navios e de tripulações poderosas e experientes caso a última alternativa do povo de Westeros seja fugir dos White Walkers e seus mortos pelo mar (mas vamos esperar que isso não aconteça, não é mesmo?).
Nos livros, Euron Greyjoy diz possuir a Dragonbinder – uma corneta mágica capaz de controlar dragões, que era usada justamente pelos Targaryen para dominar os bichos sem dificuldades. E, se você está acompanhando as dicas nada sutis das armas contra os White Walkers, elas têm uma coisa em comum: fogo e dragões.
Casa Targaryen
Vamos lá: um exército de quase 70 mil soldados, uma aliança com os Greyjoy, uma líder implacável e um conselheiro superinteligente e que sabe tudo o que há para saber sobre dragões. Só isso já seria uma baita ajuda para o time dos vivos, mas Daenerys Targaryen tem, ainda, três cuspidores de fogo na manga – os dragões que ela finalmente aprendeu a controlar. Lembre-se que a arma mais eficaz contra os mortos é fogo, coisa que os dragões têm de sobra.
Contra os White Walkers pode não ser tão fácil – mas tudo indica que esse é o grande conflito final. O criador da série, George R. R. Martin, não deixa ponto sem nó e ele, deliberadamente, chamou seus livros de As Crônicas de Gelo e Fogo. Se os White Walkers são os mestres místicos do gelo, os dragões são criaturas místicas do fogo.
Sabemos pouco sobre as armas que matam os White Walkers (e não só os soldados mortos), mas o que sabemos, com certeza, é que os dois tipos de metal tem “dragão” no nome e, segundo a lenda, na forma de fabricação.
Com o tamanho dos poderes dos White Walkers, não é uma briga fácil: é possível que os dragões sejam tão letais para eles quando eles para os dragões. Mas com certeza será um choque de monstro que vale a pena esperar um ano para assistir.
No fim das contas, o destino dos humanos dos Sete Reinos não está perdido. O maior obstáculo que eles enfrentam é ignorar o tamanho da ameaça que está por vir. Se a grande aposta para a luta dos mortos contra os vivos são os dragões, então Daenerys é a primeira que precisa ser convencida de que há uma luta que exige a união do todos – uma coisa bem difícil de se fazer, considerando que ela está tão perto de atingir seus objetivos e conquistrar o Trono de Ferro.
Por outro lado, temos outro Targaryen em potencial despontando no Norte. Para a alegria dos fãs, as origens de Jon Snow como filho de Lyanna Stark foram confirmadas – se seu pai for Rhaegar Targaryen, isso faz de Snow sobrinho de Daenerys e um mestre de dragões em potencial, que sabe exatamente do que os White Walkers são capazes. Se organizar direitinho, todo mundo luta.
Hold the door
O artista americano Tony Wang, de San Diego na Califórnia (EUA), criou esse calço de porta (tranca porta) bacanudo baseado no personagem Hodor, da famosa série de TV – Game of Thrones.
Curti a ideia dele. Criativona.
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*Fonte: laughingsquid