Um dos MAIORES guitarristas da história do rock. Pronto, é isso!
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Led Zeppelin anuncia evento on-line global para marcar 15 anos do “Celebration Day”
O Led Zeppelin acaba de anunciar que fará um evento on-line em seu canal oficial no Youtube neste sábado (10) para marcar os 15 anos do show “Celebration Day”, registrado em 10 de dezembro de 2007, na O2 Arena de Londres, na Inglaterra.
Os canais digitais do lendário grupo informam que a íntegra do concerto será disponibilizada em seu canal na plataforma de vídeos a partir das 17h, no horário de Brasília, neste sábado.
O filme mostra os membros fundadores do grupo, o baixista John Paul Jones, o guitarrista Jimmy Page e o vocalista Robert Plant, tocando ao lado do baterista Jason Bonham, filho do lendário John Bonham, cofundador do Led, em 16 virtuosas performances de suas célebres músicas, como “Whole Lotta Love”, “Rock And Roll”,”Kashmir” e “Stairway To Heaven”
A transmissão de “Celebration Day” é uma ação do Led Zeppelin para lembrar sua derradeira performance de palco. Segundo entrevista de Page ao The Daily Beast, em 2015, “Celebration Day” foi um evento muito pensado. “Nós ensaiamos bastante naquela ocasião e tudo foi planejado para que Jason [filho de John Bonham que substituiu o pai falecido na apresentação] se sentisse muito à vontade e fazendo parte da banda, não como um convidado qualquer”, comentou Page, que naquela ocasião deixava claro que o Led Zeppelin nunca mais retornaria aos palcos.
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*Fonte: radiorock89
Peter Grant quase virou filme produzido por Malcolm McLaren
Peter Grant (1935-1995), empresário do Led Zeppelin, costumava ser comparado (quem lembra isso é o jornalista Mick Wall no livro Led Zeppelin – Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra) com o cara que cuidava com mãos de ferro da carreira de Elvis Presley, o coronel Tom Parker. Não era bem assim, como o próprio Wall recorda no livro. “G preferiria cortar o próprio braço a jogar seus artistas no rio do lixo comercial em que o coronel vivia colocando Elvis”, escreveu.
Grant foi um cara que nunca teve um núcleo familiar forte, passou por vários problemas na infância, e criou uma “família” ao priorizar o Led Zeppelin e defender a banda de todas as formas. De todas as formas mesmo: Peter Grant mostrava as garras para empresários, jornalistas, radialistas e qualquer pessoa que tratasse o grupo de maneira atravessada. Entrava em lojas de discos e pegava LPs piratas do Led Zeppelin na mão grande – quando não quebrava na frente do vendedor. Após o fim da banda, acumulou problemas de saúde, mas levava uma vida relativamente tranquila, longe dos holofotes e do universo dos shows.
Nos últimos anos de Grant, um projeto que estava para vir à tona era um filme baseado em sua vida, produzido por ninguém menos que Malcolm McLaren, empresário dos Sex Pistols. Olha aí Grant e Malcolm tentando explicar a história numa entrevista de 1994, durante a Canadian Music Week.
O papo abre com o repórter perguntando sobre o lado agressivo de Grant, um sujeito que, em bons dias, era gentil, educado e falava baixo. “Parece mesmo que fiz essas coisas? Bom, o método não importa se dá resultados no final”, explica o empresário.
No vídeo acima, um entediado Malcolm explica a importância de Grant ter transformado o rock num negócio. Só que Grant ouve do entrevistador que o empresário dos Pistols quer fazer o livro baseado na malfadada biografia Hammer of the gods, de Stephen Davis, que entregava toda devassidão e a decadência que cercava o Led – além de altas porradarias envolvendo Grant.
“Não, nada a ver, eu não o deixaria fazer o filme caso fosse associado ao livro”, conta, ouvindo que a ideia do colega era a de que o que acontecia no backstage era mais interessante do que o que rolava no palco. Grant diz que o mais importante é a música.
(aliás, temos episódios do nosso podcast Pop Fantasma Documento sobre Led Zeppelin e sobre Sex Pistols)
O tal filme de McLaren, na verdade, passou por várias idas e vindas até que (diz o livro Bring it on home: Peter Grant, Led Zeppelin, and beyond, de Mark Blake) McLaren resolvesse que a faceta mais hedonista e (vá lá) desagradável do Led e de seu empresário era mais interessante. Uma sinopse do filme (que, no começo, tinha o working title de O poderoso chefão do rock’n roll) circulou por várias produtoras. E surgiu a ideia de que Daniel Day Lewis poderia interpretar Grant (“vamos engordá-lo como fizeram com Robert de Niro em Touro indomável”, dizia McLaren).
A história acabou dando problema justamente por causa da opção de centrar o script original no lado truculento de Grant e de Richard Cole, ex-gerente de turnê do Led. A filha de Grant achou o roteiro “sensacionalista”. McLaren fez uma última tentativa: juntou-se ao diretor do policial Ligações sujas, Mike Figgis, e a Jeremy Thomas, co-produtor de seu filme sobre os Sex Pistols, The great rock´n roll swindle.
Os dois, junto com McLaren (morto, você sabe, em 2010), passaram horas e horas a fio entrevistando Grant na suíte de um hotel. O novo script, baseado nas entrevistas com Grant, acabou tendo que se descartado por um motivo básico: cheio de revelações bizarras, o roteiro acabaria impedindo até que a turma conseguisse liberação para usar músicas do Led Zeppelin no filme. Seja como for, pelo menos o projeto fez com que todo mundo voltasse a procurar Grant para entrevistas. E ele acabou convidado para a semana de música do Canadá – que acabou sendo sua última aparição pública.
Se tiver tempo, segue aí a palestra inteira de Grant na Canadian Music Week. Mais de uma hora de histórias.
E isso aí é Grant alguns anos antes (1988), deixando claro que não gostava de uma das tendências da época: a de empresários que se unem às gravadoras e esquecem de seus contratados. No final, deixa a lição para empresários novos. “Acreditem em seus artistas”, contou o saudoso Grant.
Agora, para se aprofundar mesmo em Peter Grant, pega aí o doc Mr. Rock´n roll, da BBC4 (tem abaixo no YouTube e em outro link, aqui).
*Por Ricardo Schott
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*Fonte: popfantasma
Vídeo alerta sobre mudanças climáticas com John Paul Jones tocando clássico do Led Zeppelin
John Paul Jones, baixista do Led Zeppelin, é o grande destaque do novo videoclipe do projeto Playing for Change, ao parecer tocando “When the Levee Breaks”, clássico de sua banda de origem.
Jones integra um time de 17 músicos selecionados ao redor do mundo, convidados a gravar suas participações remotamente. Os guitarristas Derek Trucks e Buffalo Nichols, o baterista Stephen Perkins, o gaitista Ben Lee e as cantoras Susan Tedeschi, Mihirangi e Elle Marja Eira também estão nesse novo vídeo.
“When the Levee Breaks” foi lançada pelo Led Zeppelin em 1971 no quarto álbum da banda, mas a canção foi escrita em 1929 e gravada por Kansas Joe McCoy e Memphis Minnie. Ela foi baseada em uma catástrofe da vida real, a Grande Inundação do Mississipi de 1927, que matou centenas de pessoas e deslocou milhares mais.
Essa música que começa dizendo “Se continuar chovendo, as barragens irão romper” é um alerta para a fúria da natureza a partir das mudanças climáticas. Toda a renda com o single será revertida para várias organizações ambientais e esforços filantrópicos, incluindo Conservation International.
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Fonte: radiorock
Led Zeppelin – “What Is And What Should Never Be”
>>> Hoje é dia do aniversário do guitarrista Jimmy Page. Parabéns!
Led Zeppelin Headley Grange 1970 (home movie)
O Led Zeppelin sempre foi uma banda meio obscura, reservada, mas de vez em quando pinta alguma luz sobre o grupo. Confiram algumas imagens raras de seu passado de 1970. Cenas de ensaios em Headley Grange – um famoso estúdio de gravações na Inglaterra.
Jimmy Page promete que documentário do Led Zeppelin vai “tocar corações”
O documentário que conta a história do Led Zeppelin, Becoming Led Zeppelin, estreou no último sábado (4) no Festival de Veneza, na Itália.
De acordo com o guitarrista Jimmy Page, que participou da première, o filme dirigido por Bernard MacMahon foi aclamado pela crítica e público. Em postagem no Instagram feita nesta quinta-feira (9), o lendário músico escreveu:
Recentemente, retornei do Festival de Cinema de Veneza, onde a estreia mundial de ‘Becoming Led Zeppelin’ foi realizada. Com Bernard MacMahon (o diretor), Allison McGourty (produtora do filme) e acompanhados por Scarlett Sabet, estávamos prestes a sentir o feedback do documentário.
Antes da exibição, segundo Page, houve uma recepção muito carinhosa. Conforme o tempo passou, o carinho virou aplauso, ele relata:
O público deu tanto carinho antes da exibição, foi muito impressionante. À medida que o filme avançava, o entusiasmo se intensificou e algumas sequências foram seguidas de aplausos. O público estava muito conectado e foi interessante testemunhar a comunicação e o entusiasmo que o evento e o filme estavam gerando. Após os créditos finais, o público se levantou e nos deu outra ovação de pé, um agradecimento que não consigo expressar em palavras, mas, cara, eu senti.
Para Jimmy, a imprensa mundial também se mostrou muito receptiva ao documentário:
Eles tiveram uma exibição privada, então, as perguntas eram totalmente relativas ao documentário. O filme claramente tocou os corações do público e da crítica. Obrigado ao Festival de Cinema de Veneza. Obrigado aos fãs. Obrigado por seu apoio leal ao longo dos anos. Só aguardando agora o anúncio do lançamento oficial do filme e o dia em que todos poderemos ver ‘Becoming Led Zeppelin’.
No Twitter, Page postou um vídeo mostrando toda a plateia de pé e aplaudindo a exibição, como você pode ver ao final da matéria. Aí sim, hein?
Led Zeppelin nunca havia autorizado um filme sobre a banda
Esta é a primeira vez em 50 anos que o Led Zeppelin aceita participar de um documentário, dando a MacMahon “acesso irrestrito” para buscar quaisquer materiais.
Além disso, novas entrevistas foram concedidas por Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones. Também foram disponibilizados arquivos raros com entrevistas do saudoso John Bonham, falecido em 1980.
Becoming Led Zeppelin ainda não ganhou uma data de estreia em circuito comercial, mas esperamos poder conferir em breve!
>> Confira aqui o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=kCCvmdKs7Vo
*Por Gabriel Von Borell
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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos
Riff de “Whole Lotta Love”, do Led Zeppelin, é eleito o melhor de todos os tempos
O riff de “Whole Lotta Love”, faixa do álbum Led Zeppelin II, de 1969, foi eleito o maior da história pelos leitores das revistas Total Guitar e Guitar World (AQUI). O clássico do Led Zeppelin ficou à frente de “Crazy Train”, de Ozzy Osbourne, “Back In Black” do AC/DC, e “Smoke On The Water” do Deep Purple.
A Total Guitar escreveu em sua nova edição, que saiu nesta sexta-feira (via Blabbermouth): “Em 1969, ano em que Neil Armstrong pisou pela primeira vez na Lua, Jimmy Page lançou seu próprio salto gigante para a humanidade. ‘Whole Lotta Love’ levou apenas 2,7 segundos para tocar, mas imediatamente projetou a música na década seguinte. Enquanto todos ainda tocavam nos anos 60, o Zeppelin já estava tocando nos anos 70”.
O texto afirma que esse não foi o primeiro grande riff, mas o definitivo: “É por isso que os riffs se tornaram centrais para a música com guitarra, a razão pela qual as bandas buscam o gancho que pode impulsionar uma música inteira – ou até mesmo toda uma carreira”.
Aqui está o Top 10 dos maiores riffs de todos os tempos escolhido pelos leitores das revistas Total Guitar and Guitar World:
1- Led Zeppelin – “Whole Lotta Love”
2 – Ozzy Osbourne – “Crazy Train”
3 – AC/DC – “Back in Black”
4 – Deep Purple – “Smoke on the Water”
5 – Van Halen – “Ain’t Talkin’ ‘Bout Love”
6 – Metallica – “Enter Sandman”
7 – Black Sabbath – “Iron Man”
8 – Pantera – “Walk”
9 – ZZ Top – “La Grange”
10 – Jimi Hendrix – “Purple Haze”
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*Fonte: radiorock
Cachaça, lama e anonimato: vida de Jimmy Page no Brasil vira livro
Se você é fã de Jimmy Page, deve saber bem que o músico tem uma relação duradoura com o Brasil.
Apesar de ter tocado pouquíssimas vezes por aqui, o guitarrista do Led Zeppelin até comprou uma casa no país nos anos 90 — que ele tem até hoje — e passou bastante tempo em terras brasileiras. Agora, o livro Jimmy Page no Brasil, do jornalista e músico Leandro Souto Maior, vai entrar em maiores detalhes sobre essa relação.
A obra conta com relatos tanto de brasileiros, incluindo nomes como Pepeu Gomes e Margareth Menezes, como de ingleses e americanos que sabem várias histórias do cara aqui no país. Vale ressaltar inclusive que Menezes, cantora famosa por aqui, virou amiga bem próxima de Page.
No livro, o guitarrista é relatado como um cara tranquilo, que encontrou em Lençóis, na Bahia, uma vida longe da agitação e virou quase um anônimo. Isso porque, enquanto esteve aqui, conseguia andar pela cidade normalmente, interagindo com os locais como se fosse um também.
Jimmy Page no Brasil ainda conta sobre como Jimmy se vestia mal quando estava aqui — ficou conhecido até como “Jimmy Lama” — e também adorava beber uma cachaça escondido da então esposa, a argentina Jimena Gómez-Paratcha.
*Por Stephanie Hahne
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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos
Led Zeppelin – “Good Times Bad Times”
*Essa é uma de minhas músicas preferidas do Led Zeppelin e tenho aqui de confessar uma coisa, que aliás, para mim é bem triste…rsrsrsrssr. Nunca conseguiu tocar ela “bonitinha” no baixo, como manda o figurino. Aqui falo em “bem tocada” mesmo! Sem embromação e atalhos. Um dia desses, quem sabe… (rsrsrssr)!!!
Feliz aniversário Jimmy Page!
Um dos guitarristas mais cool da história do rock, hoje está completando 77 aninhos. E convenhamos que não é qualquer um que toca com maestria uma Gibson Les Paul quase na altura dos joelhos, teve roupas com dragões bordados, foi um músico de mão cheia, criador de riff lendários, coisas que a mulecada toca ainda até hoje, além de que tocou em sua banda com outros amiguinhos com um talento que vou te contar – báh! E ainda fizeram todas as festas possíveis e mais um pouco, com sua banda em turnê. Duvida!? Basta pesquisar um pouquinho que seja sobre o Led Zeppelin! Sim, óbvio que estou falando de Jimmy Page, aquele magrelo genial da guitarra (entre outros instrumentos).
Uma das maiores e mais poderosas bandas de rock de todos os tempos. Os caras pararam em 1980 mas até hoje ainda são super influentes. Vida longa ao rock, suas histórias, suas lendas e a esse, que é um de seus maiores mitos na guitarra.
Feliz aniversário Jimmy Page!
Robert Plant anuncia coletânea dupla com três faixas inéditas
Robert Plant anunciou o lançamento de uma coletânea, chamada Digging Deep: Subterranea, para o dia 02 de outubro. O material duplo contará com 27 faixas de sua carreira solo, além de três canções inéditas.
O trabalho vai reunir músicas de seus 11 álbuns, com destaques para os singles “Shining All Around”, “29 Palms” e “Hurting Kind”. As faixas inéditas são “Nothing Takes the Place of You”, “Charlie Patton Highway (Turn It Up – Part 1)”, de seu próximo álbum Band of Joy Volume 2, e uma versão de “Too Much Alike”, de Charlie Feathers, em dueto com Patty Griffin.
A coletânea também contará com antigos colaboradores, como Jimmy Page, Phil Collins, Buddy Miller, Nigel Kennedy, Richard Thompson, entre outros. A pré-venda está disponível neste link.
Tracklist de Digging Deep: Subterranea:
CD1
01. Rainbow
02. Hurting Kind
03. Shine It All Around
04. Ship of Fools
05. Nothing Takes the Place of You
06. Darkness, Darkness
07. Heaven Knows
08. In the Mood
09. Charlie Patton Highway (Turn It Up – Part 1)
10. New World
11. Like I’ve Never Been Gone
12. I Believe
13. Dance with You Tonight
14. Satan Your Kingdom Must Come Down
15. Great Spirit (Acoustic)
CD2
1. Angel Dance
2. Takamba
3. Anniversary
4. Wreckless Love
5. White Clean & Neat
6. Silver Rider
7. Fat Lip
8. 29 Palms
9. Last Time I Saw Her
10. Embrace Another Fall
11. Too Much Alike (feat. Patty Griffin)
12. Big Log
13. Falling in Love Again
14. Memory Song (Hello Hello)
15. Promised Land
*Por Marcos Chapeleta
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*Fonte: ligadoamusica
Rolling Stones lançará música de 1974 com participação de Jimmy Page
Os Rolling Stones estão preparando um baita presente para os fãs — principalmente aqueles que também curtem um bom e velho Led Zeppelin.
Uma faixa do grupo gravada em 1974 com a participação de Jimmy Page e arquivada desde então fará parte da edição de luxo do disco Goats Head Soup que deve ser lançada ainda este ano, mais especificamente em Setembro.
Chamada “Scarlet”, provavelmente em homenagem à filha de Page, a canção é descrita pelo The Guardian como “contagiante e atrevida” como tudo que a banda fazia na época, já que essa fase viu o grupo lançar verdadeiros clássicos como Let It Bleed, Sticky Fingers e Exile on Main St.
Além dela, outras duas canções inéditas estarão no box set e você já pode ouvir uma delas, “Criss Cross”. A terceira faixa é chamada “All the Rage” e o veículo britânico a descreve como algo “pós-‘Brown Sugar’”. A edição especial ainda terá um disco ao vivo, intitulado Brussels Affair, em seu pacote.
Vale lembrar ainda que os Stones preparam o lançamento de seu mais novo álbum de inéditas e divulgaram de surpresa a faixa “Living in a Ghost Town” em Abril. A música chegou até a ganhar um remix assinado pelo DJ brasileiro Alok.
*Por Felipe Ernani
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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos
John Bonham
Hoje é dia de aniversário de um do maiores bateristas da história do rock – John Bonham (Led Zeppelin) – R.I.P.