A mente humana não deve estar acordada depois da meia-noite, alertam cientistas

No meio da noite, o mundo às vezes pode parecer um lugar assustador. Sob o manto da escuridão, os pensamentos negativos costumam vagar pela sua mente e, enquanto você não dorme, olhando para o teto, pode começar a desejar prazeres errados, como um cigarro ou uma refeição rica em carboidratos.

Muitas evidências sugerem que a mente humana funciona de maneira diferente se estiver acordada à noite. Depois da meia-noite, as emoções negativas tendem a atrair mais nossa atenção do que as positivas, as ideias perigosas crescem em apelo e as inibições desaparecem.

Alguns pesquisadores acham que o ritmo circadiano humano está fortemente envolvido nessas mudanças críticas na função, como descrevem em um novo artigo resumindo as evidências de como os sistemas cerebrais funcionam de maneira diferente após o anoitecer.

Sua hipótese, chamada ‘Mente depois da meia-noite’, sugere que o corpo humano e a mente humana seguem um ciclo natural de 24 horas de atividade que influencia nossas emoções e comportamento.

Em suma, em certas horas, nossa espécie tende a sentir e agir de certas maneiras. Durante o dia, por exemplo, os níveis moleculares e a atividade cerebral são sintonizados com a vigília. Mas à noite, nosso comportamento usual é dormir.

Do ponto de vista evolutivo, isso, é claro, faz sentido. Os humanos são muito mais eficazes na caça e na coleta à luz do dia e, embora a noite seja ótima para descansar, os humanos já corriam maior risco de se tornarem caçados.

De acordo com os pesquisadores, para lidar com esse risco aumentado, nossa atenção a estímulos negativos é extraordinariamente aumentada à noite. Onde antes poderia ter nos ajudado a saltar para ameaças invisíveis, esse hiperfoco no negativo pode alimentar um sistema de recompensa/motivação alterado, tornando uma pessoa particularmente propensa a comportamentos de risco.

Adicione a perda de sono à equação e esse estado de consciência só se torna mais problemático.

“Existem milhões de pessoas que estão acordadas no meio da noite e há evidências bastante fortes de que seu cérebro não está funcionando tão bem quanto durante o dia”, diz a neurologista Elizabeth Klerman, da Universidade de Harvard.

“Meu apelo é para que mais pesquisas analisem isso, porque sua saúde e segurança, assim como a de outras pessoas, são afetadas”.

Os autores da nova hipótese usam dois exemplos para ilustrar seu ponto. O primeiro exemplo é de um usuário de heroína que administra com sucesso seus desejos durante o dia, mas sucumbe aos seus desejos à noite.

A segunda é de um estudante universitário lutando contra a insônia, que começa a sentir uma sensação de desesperança, solidão e desespero à medida que as noites sem dormir se acumulam.

Ambos os cenários podem ser fatais. Suicídio e automutilação são muito comuns à noite. De fato, algumas pesquisas relatam um risco três vezes maior de suicídio entre meia-noite e 6h da manhã em comparação com qualquer outra hora do dia.

Um estudo em 2020 concluiu que a vigília noturna é um fator de risco de suicídio, “possivelmente por desalinhamento dos ritmos circadianos”.

“O suicídio, antes inconcebível, surge como uma fuga da solidão e da dor, e antes que os custos do suicídio sejam considerados, o estudante adquiriu os meios e está preparado para agir em um momento em que ninguém está acordado para detê-los”, os autores da hipótese ‘Mente depois da meia-noite’ explicam.

Substâncias ilícitas ou perigosas também são mais consumidas pelas pessoas à noite. Em 2020, uma pesquisa em um centro de consumo supervisionado de drogas no Brasil revelou um risco 4,7 vezes maior de overdose de opioides à noite.

Alguns desses comportamentos podem ser explicados pelo dívida de sono ou pela cobertura que a escuridão oferece, mas provavelmente também há mudanças neurológicas noturnas em jogo.

Pesquisadores como Klerman e seus colegas acham que precisamos investigar mais esses fatores para garantir que estamos protegendo aqueles que correm maior risco da vigília noturna.

Até o momento, os autores dizem que nenhum estudo examinou como a privação do sono e o tempo circadiano afetam o processamento de recompensa de uma pessoa.

Como tal, não sabemos realmente como os trabalhadores em turnos, como pilotos ou médicos, estão lidando com sua rotina incomum de sono.

Sabemos surpreendentemente pouco sobre como o cérebro humano funciona durante seis horas do dia. Seja dormindo ou acordado, a mente depois da meia-noite é um mistério.

O estudo foi publicado na Frontiers in Network Psychology.

*Por Marcelo Ribeiro
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*Fonte: hypescience

Elon Musk pretende transferir informações do cérebro para o computador

Há quatro anos, Elon Musk criou a empresa Neuralink com o objetivo ambicioso de criar uma interface cérebro-computador.

Essa conexão de largura de banda ultra-alta é vista por Musk como a única solução para combater o que ele acredita ser uma ameaça existencial para a humanidade. Tudo em que Neuralink tem trabalhado está em segredo e o site da empresa é atualmente apenas uma lista de empregos.

O objetivo da tecnologia também não é muito claro, com aplicações potenciais que vão desde conectar nossos cérebros à internet até usar inteligência artificial (IA) para aprimorar nossas habilidades cognitivas.

Transumanismo

Esta e outras tecnologias fazem parte de um movimento chamado “transumanismo”, que defende o uso da tecnologia e da inteligência artificial para melhorar a qualidade da vida humana.

Trata-se de usar a tecnologia para aprimorar nosso estado intelectual, físico e psicológico, por meio, por exemplo, do chamado “mind-upload”, expressão criada dentro dessa filosofia para se referir à transferência da mente humana para um computador.

Os cientistas dizem que copiar a mente de alguém, suas memórias e personalidade em um computador é possível, em teoria — mas o cérebro tem muitos mistérios. Ele têm 86 bilhões de neurônios, uma rede produzindo pensamentos via cargas elétricas.

Como um computador

Precisamos lembrar que a tecnologia que sustenta tudo está longe de estar pronta. Ler os sinais do cérebro em detalhes ainda requer cirurgia e a tecnologia assistiva usada para a comunicação do cérebro ainda é extremamente lenta em comparação com os meios tradicionais de comunicação.

Há muita pesquisa em tecnologia e o cérebro, com alguns grandes projetos recebendo investimentos, como a BRAIN Initiative nos EUA e o Human Brain Project na Europa.

Podemos não ser completamente ignorantes sobre como conectar computadores a nossos corpos, mas no caminho para a fusão com a IA, ainda temos um longo caminho a percorrer.

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*Fonte: ciencianautas

A mente humana é capaz de mover objetos?

Em Poltergeist, um dos maiores clássicos do cinema de terror, uma família que mora num subúrbio americano se vê rodeada de fantasmas. No começo, os visitantes parecem inofensivos e fazem brincadeiras inocentes, como mover objetos pela casa para o divertimento dos moradores. Aos poucos, no entanto, eles passam a aterrorizar os Freeling, a ponto de sequestrarem a filha caçula, Carol Anne, por meio de um canal de televisão. Na vida real, fenômenos como esses que aparecem no filme produzido por Steven Spielberg não são levados muito a sério ou são atribuídos a seres sobrenaturais. Mas, para muitos parapsicólogos, a explicação para boa parte desses acontecimentos – tirando, é claro, episódios mais mirabolantes, como o sequestro televisivo da garota – está no fenômeno da psicocinese, ou seja, na suposta capacidade da mente humana de agir a distância sobre a matéria. Isso porque, segundo essa teoria, a energia de cada um de nós pode se transformar e se exteriorizar. Dirigida pela mente, ela atuaria sobre objetos, movimentando-os e quebrando-os. O poltergeist (que em alemão significa “espírito barulhento”) seria um exemplo disso.

Nem todos os parapsicólogos aceitam a existência da psicocinese (conhecida também como telecinese), que, por sinal, é bem menos estudada que outros fenômenos ditos paranormais, como a telepatia e a clarividência. Mesmo entre estudiosos da área, há diferentes interpretações e muitas divergências em torno desses fenômenos. Na explicação de uma linha da parapsicologia, os casos de poltergeist, em geral, ocorrem com crianças na puberdade ou adolescentes que atravessam uma fase de crise ou instabilidade emocional. O inconsciente da criança liberaria energia – chamada de telergia – para influir no objeto. Entre os casos mais comuns de poltergeist estariam o de objetos que mudam de lugar de maneira brusca e violenta, janelas que são quebradas, lâmpadas que estouram de uma hora para outra e ruídos que ocorrem aparentemente sem nenhuma explicação plausível.

Um caso típico foi relatado no livro O que É Parapsicologia (Brasiliense, 1984), de Osmard Andrade Faria. Trata-se da história de uma família que morava em Suzano, a 38 quilômetros de São Paulo. O pai, Ezequias de Souza, havia abandonado a esposa e a filha, Marilda, de 15 anos, para viver com outra mulher. Depois de algum tempo, a relação se desfez e ele decidiu voltar a viver com sua antiga família. No entanto, Marilda, uma adolescente introvertida e agressiva, nunca perdoou a aventura extraconjugal do pai. Segundo o relato do livro, após a volta dele, a família passou a ser alvo de arremessos de pedra na residência. Mais tarde, uma série de combustões espontâneas começou a acontecer pela casa. Roupas se incendiavam inexplicavelmente e bolas de fogo desciam do teto para atingir os móveis. Apavorada, a família buscou a ajuda de autoridades e de um padre. Após saber dos problemas familiares, o padre achou que os acontecimentos estariam sendo provocados por forças inconscientes de Marilda e aconselhou que a adolescente fosse afastada do local. Com a mudança da menina para a casa dos tios, os incidentes cessaram. Quando ela retornou para a casa dos pais, no entanto, as bolas de fogo voltaram a acontecer. Diferentemente dos outros familiares, Marilda nunca se apavorava diante dos poltergeists. Ao contrário, a garota ria e parecia se divertir muito com eles.

Um dos casos mais estudados de psicocinese é o da russa Nina Kulagina. Ela ficou famosa por supostamente conseguir movimentar a distância objetos como palitos de fósforos, cigarros, bolas de cristal, pêndulos e saleiros. Numa das experiências mais curiosas, ela teria feito parar o coração de um sapo. O fenômeno teria ocorrido num laboratório em 1970. Um psiquiatra que tomou conhecimento do evento duvidou da história e se ofereceu para uma experiência semelhante. Os dois se sentaram um de frente para o outro a uma distância de 2 metros e meio. Eletrodos de um equipamento de eletrocardiografia foram colocados no psiquiatra. Em dois minutos, segundo testemunhas, o coração do médico disparou de forma assustadora. O desgaste, registrado pelo eletrocardiograma, teria chegado a tal ponto que a experiência teve de ser imediatamente suspensa para que não ocorresse um incidente fatal. Para comprovar os poderes psicocinéticos de Nina, algumas de suas demonstrações foram gravadas em fitas de vídeo. Mesmo assim, cientistas mais céticos afirmam que as supostas habilidades da russa não sobreviveriam a um teste mais rigoroso. A psicocinese, assim como outros fenômenos parapsicológicos, pode se manifestar em qualquer pessoa, segundo Marcia Regina Cobêro, vice-presidente do Centro Latino-Americano de Parapsicologia (Clap), em São Paulo. “Todos os seres humanos têm faculdades parapsicológicas. Alguns manifestam, outros não. Se a pessoa, por exemplo, está nervosa, a ponto de explodir, ela pode fazer um vidro se partir. É um mecanismo de defesa. É melhor isso do que ter uma úlcera”, afirma. A parapsicóloga destaca, no entanto, que esses fenômenos são espontâneos, involuntários e incontroláveis, ou seja, não dá para usar o poder da mente com dia e hora marcados, como propagandeiam alguns supostos paranormais, como Uri Geller. O israelense ficou mundialmente famoso por entortar colheres, “desmaterializar” objetos e desviar raios laser, entre outras coisas. Fez fortuna com suas apresentações e chegou a visitar o Brasil nos anos 70 para participar de um programa na TV Globo.

Num dos episódios mais célebres, Uri Geller, após fazer demonstrações de seus supostos poderes, pediu aos ouvintes de um programa de rádio da Inglaterra que participassem de seu show. Alguns minutos depois, choveu telefonemas de todo o país. Pessoas relatavam que facas, garfos, colheres e chaves começaram a entortar e a se mexer espontaneamente. Relógios que estavam parados havia anos voltaram a funcionar. “Com uma audiência de milhões de pessoas e sob forte emoção, é possível que tenham ocorrido fenômenos parapsicológicos autênticos. Isso não significa que o responsável por tudo isso tenha sido Uri Geller. Provavelmente os próprios ouvintes, que talvez nem soubessem de seus poderes paranormais, foram os autores de alguns fenômenos”, diz Marcia.

Truques na manga

O grande problema são as fraudes que existem em torno dos fenômenos parapsicológicos, já que estes podem ser facilmente reproduzidos com truques. Segundo Marcia, os truques incluem coisas simples, como colocar um ímã debaixo de uma mesa e fazer moedas se movimentarem, colocar fios de náilon para deslocar objetos ou passar um líquido em um objeto de metal, fazendo com que minutos mais tarde ele amoleça e entorte – uma técnica bastante usada pelos chamados “entortadores” de colheres. Um ambiente com pouca iluminação e cercado de forte emoção também ajuda, como costuma ocorrer nas apresentações de mágicos em geral.

Além de mover objetos sem tocá-los, a psicocinese inclui outros tipos de experiências, como a suposta cura de doenças por meio do poder da mente. O mineiro Thomaz Green Morton, que nos anos 80 fez fama como um guru de estrelas da TV, foi tido como alguém capaz de realizar esse tipo de fenômeno. Outra forma de manifestação da psicocinese é a levitação. Em diferentes épocas se considerou a levitação um “milagre de Deus” ou um reflexo da “possessão demoníaca”. A parapsicologia define a levitação como a suspensão do corpo humano por meio da energia vital. A explicação dos estudiosos é que, em estados de grande misticismo ou emotividade, certas pessoas poderiam elevar-se no ar porque, em determinado momento, desprenderiam um grande volume de energia orgânica. No entanto, esse fenômeno é extremamente raro e só ocorreria de forma espontânea e incontrolável. Não há registros de casos de levitação ocorridos em condições de laboratório.

Só de porre

Outra manifestação psicocinética é a transferência de imagens mentais para objetos. Uma das histórias mais célebres é a do americano Ted Serios, que vivia em Chicago e era tido como alguém com personalidade psicopática. Serios ficou conhecido por supostamente conseguir produzir imagens positivas em filmes virgens por meio da impregnação mental. Segundo relatos, ele transferia imagens para os filmes olhando fixamente para a lente de uma Polaroid. Nesse tipo de máquina fotográfica, os filmes são revelados na hora. O detalhe é que o americano só conseguia fazer boas imagens após beber várias latas de cerveja e algumas doses de uísque. Uma série de experimentos foi feita com Serios, mas os cientistas reclamaram que não havia condições para evitar truques. Motivo: Serios se recusava a fazer o experimento quando as condições impostas pelos cientistas eram muito rigorosas.

Como se vê, a psicocinese é um tema envolto em polêmicas e divergências. Nenhuma resposta simples pode ser dada, já que diferentes pessoas exigem diferentes padrões de comprovação. Fenômenos psicocinéticos existem? Bem, considerando as evidências experimentais, a resposta é: talvez. Se levarmos em conta os resultados obtidos em laboratórios, que se repetem com regularidade e que podem ser explicados com as leis da ciência conhecidas, a resposta é: não. Mas isso não significa que ela necessariamente não exista. Achar que a ciência tem respostas para tudo é um erro. No século 19, as pessoas não conheciam a radioatividade, apesar de ela já existir. O grande desafio para os que estudam a parapsicologia é conseguir incorporar ao âmbito do normal e do natural, dentro de uma teoria explicativa satisfatória, fatos que durante muito tempo foram tidos como anormais, supranaturais ou paranormais. Ou seja, fazer com que o sobrenatural seja visto como normal.

 

 

 

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*Fonte: superinteressante

Físicos chocam o mundo ao afirmarem que: nossos pensamentos afetam o mundo físico

Década após década, vários cientistas têm considerado os fatores associados à consciência (percepção, sentimentos, emoções, atenção mental, intenção etc.) como parte fundamental da ciência – que não se pode compreender plenamente ciência, física, especialmente quantum, sem incluir o estudo da consciência.

“Eu considero a consciência como fundamental. Eu considero a matéria como um produto derivado de consciência. Não podemos ficar atrás da consciência. Tudo o que falamos, tudo o que nós consideramos como existente, postula a consciência.”
-Max Planck, físico teórico que originou a teoria quântica, que lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física em 1918.
Além disso, décadas de pesquisa e experimentos dentro do reino da parapsicologia têm mostrado resultados bizarros, inexplicáveis, mas repetidamente observáveis indicando a grande importância da consciência que nós não costumamos considerar, especialmente quando se trata de ciência.

É algo que é comumente esquecido, mas talvez nós devemos prestar mais atenção a isso. Como pensamos, o que nós pensamos, como nós percebemos, e no que acreditamos parece ter um grande impacto sobre o tipo de existência que criamos para nós mesmos como uma raça, que influencia o tipo de experiência humana que promulga. Isso torna ainda mais importante para nós que nos perguntar, tanto a nível individual e colectivo : quem somos nós? Por que nós pensamos o que pensamos? Por que fazemos o que fazemos?

“Não foi possível formular as leis da mecânica quântica de uma forma plenamente coerente sem referência a consciência.” Eugene Wigner, físico teórico e matemático. Ele recebeu uma parte do Prêmio Nobel de Física em 1963. Uma questão que tem confundido os cientistas quando se trata de matéria é : pode a consciência (intenção humana direta) alterar diretamente o mundo físico que vemos ao nosso redor? Pode a mente, literalmente, influenciar? Qual é a relação entre mente e matéria e o que isso significa sobre a verdadeira natureza da nossa realidade? Onde é que esta questão vem?

É um conceito que os cientistas e filósofos ao longo da história têm pensado. “O conceito de que a mente é primária sobre a matéria está profundamente enraizada em filosofias orientais e crenças antigas sobre magia.” – (1) Dr. Dean Radin deixou uma grande citação “A conclusão fundamental da nova física também reconhece que o observador cria a realidade”. Como observadores, estamos pessoalmente envolvido com a criação da nossa própria realidade. Os físicos estão sendo forçados a admitir que o universo é uma construção “mental”.

O físico pioneiro Sir James Jeans escreveu: “O fluxo de conhecimento está caminhando em direção a uma realidade não-mecânica; o universo começa a se parecer mais com um grande pensamento do que como uma grande máquina. A mente já não parece ser um intruso acidental no reino da matéria, devemos saudá-la, em vez como o criador e governador do reino da matéria. Supere isso e aceitar a conclusão é indiscutível. ”O universo é imaterial-mental e espiritual ‘”- RC Henry, Professor de Física e Astronomia da Universidade Johns Hopkins,” O Universo Mental. “; Nature 436: 29,2005)

A citação acima está se referindo ao fato de que, na física, a verdade “inevitável” que o ato de observação muda a natureza de um sistema físico e pode significar que a consciência (ou fatores associados à consciência) pode ter um efeito ou realizar alguma grande importância quando se trata do que chamamos ‘mundo físico’. Uma revelação potencial desta experiência é, mais uma vez, que “o observador cria a realidade.” Um artigo publicado na revista científica Física Ensaios de Dean Radin, PhD, explica como este (o experimento de fenda dupla) tem sido utilizado várias vezes para explorar o papel da consciência para moldar a natureza da realidade física. O estudo constatou que os fatores associados com a consciência “significativamente” foram correlacionadas de um modo previstas com perturbações no padrão de interferência dupla fenda. Não há literalmente uma riqueza de análise científica e experimentação para que se deslocar através se interessado neste tópico. A verdade é, há mais de 60 anos de experiências e pesquisas disponíveis quando se trata de cientistas que examinaram a conexão mente-matéria.

É 2015, e a ciência agora mais do que nunca está começando a aceitar esses tipos de conceitos e explorá-las de forma mais aberta. Ao longo da história, os nossos sistemas de crenças têm nos impedido de explorar conceitos de nossa realidade que contrastavam os sistemas de crenças aceitas na época.Galileu é um grande exemplo, seu trabalho foi banido e proibido e há mais de 200 anos; ele foi condenado e colocado sob prisão domiciliar por mais de 200 anos.

Estas experiências têm produzido evidências convincentes e consistentes que a intenção mental está associada com o comportamento desses sistemas físicos.” (1) – Dean Radin Estas experiências, geralmente rotuladas sob o domínio de estudos parapsicologia (ISP), cientistas mostraram que o fenômeno que eles têm sido capazes de observar repetidamente em um ambiente de laboratório, mas ainda estão longe da compreensão humana. Há algo acontecendo, independentemente de saber se podemos explicá-lo ou não. A evidência é tão clara que “os céticos informados estão reconhecendo que algo interessante está acontecendo.” – Dr. Dean Radin (1) Se você gostaria de continuar a sua pesquisa, para começar, recomendamos que você visite o Instituto de Ciências Noéticas (íons). IONS colabora na pesquisa de ponta para as potencialidades e poderes da consciência, explorando fenômenos que não necessariamente se encaixam modelos científicos convencionais, mantendo um compromisso com o rigor científico. IONS é conhecida por seu patrocínio e participação em pesquisa e publicação de artigos em revistas científicas originais. Eles cobrem tudo, desde a consciência e cura até a transformação cosmovisão das capacidades humanas estendidas. Pesquise e informe-se mais sobre o tema.

“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.”

 

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*Fonte: revistapazes

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Lei da atração: a magia de atrair o que precisamos

Segundo a lei da atração, uma energia emitida de uma forma concreta irá atrair outra energia idêntica à projetada. Ou seja, as forças naturais da ordem são baseadas em um magnetismo que nós geramos e projetamos.

Segundo esta crença, nossos pensamentos negativos ou positivos tomam a mesma forma em sua projeção e, como consequência, influenciam o ambiente onde vivemos. Em suma e para simplificar isso, podemos dizer que a nossa mente e os nossos pensamentos têm um grande poder que nem sempre aproveitamos.

No entanto, é importante destacar que o funcionamento da mente humana em torno desta força do universo não tem fundamento científico, por isso, dependendo de como essa força é gerada, ela deve-se mais a uma ideia ou a uma lenda acolhida pela sociedade na qual você pode ou não acreditar.

Assim, embora não possamos elevar a Lei da Atração como um conceito científico pelo qual se rege a psique, podemos tratar de extrair aqui a importância de nos permitirmos o que merecemos para podermos atrair o que precisamos.

Lei da atração: consciência para atrair o que precisamos

Cada situação que vivemos dia após dia, cada ato, cada pensamento e cada emoção, se projeta em algo maior que se torna uma influência ou aura que rodeia nossas vidas.

Se temos pensamentos negativos constantemente, criamos emoções nocivas e agimos em conformidade com isso, o que ajuda a perpetuar uma atmosfera de acontecimentos prejudiciais.

Daí a importância de pararmos para pensar no tipo de ar psicológico que geramos. Por isso é essencial lidarmos de forma responsável com o que desejamos, com o que nos permitimos e com o que procuramos conseguir.

    “Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos se transformam nas suas palavras. Mantenha suas palavras positivas, porque suas palavras se transformam nas suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas, já que suas atitudes se transformam nos seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos se transformam nos seus valores. Mantenha seus valores positivos, porque seus valores se transformam no seu destino”.
    -Mahatma Gandhi-

O que sentimos tem sua origem no interior, não no exterior

Tomar consciência do que merecemos e conceder isso a nós mesmos nos ajuda a priorizar e a alcançar aquilo que precisamos. Isso não é magia, também não é o universo tecendo leis da atração. É algo mais forte: a vontade da nossa mente para reconduzir a nossa vida.

    Assim, para nos livrarmos das cadeias de desejos que nos mantêm presos, vale a pena refletir sobre como podemos nos transformar na pessoa que desejamos ser. Decifrar a nossa voz interior irá nos libertar.

Permitir-nos descansar, lutar por nossos sonhos ou amar como desejamos é o que nos ajuda e predispõe para a realização de outras conquistas no futuro. Por isso, é essencial respeitar certos princípios tendo em conta o seguinte:

Nunca deixamos de falar com nós mesmos. Este diálogo interno é o que nos permite integrar e dar sentido aos eventos que acontecem ao nosso redor.
Embora possamos ter a sensação de que estes pensamentos vão embora com a mesma facilidade com que chegam, a verdade é que ocorre uma constante interação entre eles e a forma como agimos, como sentimos e como o ambiente em que vivemos reage.
As consequências emocionais e comportamentais são ativadas a partir dessas crenças ou pensamentos que surgem com o nosso diálogo interno.
As pessoas controlam, em grande parte, o seu próprio destino sentindo e agindo conforme os seus valores e crenças.

Portanto, após esta reflexão, pergunte a si mesmo se a sua vida não é como você queria que fosse, e se a resposta for não, é provável que precise mudar de perspectiva. Tudo isso vai fazer com que você perceba que a forma como assume o comando será como você vai dirigir a sua vida e, consequentemente, a sua relação com o ambiente. Então, partindo dessa base, você pode sim começar a melhorá-la.

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*Fonte: amenteemaravilhosa

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O livre-arbítrio não existe

Você se interessou pelo tema desta reportagem e, por isso, resolveu dar uma lida. Certo? Errado! Muito antes de você tomar essa decisão, a sua mente já havia resolvido tudo sozinha – e sem lhe avisar.

Uma experiência feita no Centro Bernstein de Neurociência Computacional, em Berlim, colocou em xeque o que costumamos chamar de livre-arbítrio: a capacidade que o homem tem de tomar decisões por conta própria. As escolhas que fazemos na vida são mesmo nossas. Mas não são conscientes.

Voluntários foram colocados em frente a uma tela na qual era exibida uma seqüência aleatória de letras. Eles deveriam escolher uma letra e apertar um botão quando ela aparecesse. Simples, não?

Acontece que, monitorando o cérebro dos voluntários via ressonância magnética, os cientistas chegaram a uma descoberta impressionante. Dez segundos antes de os voluntários resolverem apertar o botão, sinais elétricos correspondentes a essa decisão apareciam nos córtices frontopolar e medial, as regiões do cérebro que controlam a tomada de decisões.

“Nos casos em que as pessoas podem tomar decisões em seu próprio ritmo e tempo, o cérebro parece decidir antes da consciência”, afirma o cientista John Dylan-Haynes.

Isso porque a consciência é apenas uma “parte” do cérebro – e, como a experiência provou, outros processos cerebrais que tomam decisões antes dela. Agora os cientistas querem aumentar a complexidade do teste, para saber se, em situações mais complexas, o cérebro também manda nas pessoas.

“Não se sabe em que grau isso se mantém para todos os tipos de escolha e de ação”, diz Haynes. “Ainda temos muito mais pesquisas para fazer.”

Se o cérebro deles deixar, é claro.
>> A pessoa decide
O voluntário precisa tomar uma decisão bem simples: escolher uma letra. Enquanto ele faz isso, seu cérebro é monitorado pelos cientistas

1. Observa a tela…
O voluntário olha para uma seqüência de letras, que vai passando em ordem aleatória numa tela e muda a cada meio segundo.

2. Escolhe uma letra…
Na mesa, existem dois botões: um do lado esquerdo e outro do lado direito. O voluntário deve escolher uma letra – e, quando ela passar na tela, apertar um desses dois botões.

3. E aperta o botão.
Pronto. A experiência terminou. O voluntário diz aos pesquisadores qual foi a letra que escolheu e em que momento tomou a decisão.

>> Mas o cérebro já resolveu
Bem antes de a pessoa apertar o botão, ele toma as decisões sozinho

10 segundos antes
Os córtices medial e frontopolar, que controlam a tomada de decisões, já estão acesos – isso indica que o cérebro está escolhendo a letra.

5 segundos antes
Os córtices motores, que controlam os movimentos do corpo, estão ativos. Olhando a atividade deles, é possível prever se a pessoa vai apertar o botão direito ou o esquerdo.

>>E já é possível prever pensamentos

Além de provar que o livre-arbítrio não existe, a neurociência acaba de fazer outro enorme avanço: pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, construíram um computador capaz de ler pensamentos. Ou quase isso.

Cada voluntário recebeu uma lista de palavras sobre as quais deveria pensar. Enquanto ele fazia isso, um computador analisava sua atividade cerebral (por meio de um aparelho de ressonância magnética). O software aprendeu a associar os termos aos padrões de atividade cerebral – e, depois de algum tempo, conseguia adivinhar em quais palavras as pessoas estavam pensando.

O sistema ainda tem uma grande limitação – ele só consegue ler a mente de uma pessoa se ela estiver totalmente concentrada. O que nem sempre é fácil. “Às vezes, no meio da experiência, o estômago de um voluntário roncava, ele pensava ‘estou com fome’”, e isso embaralhava o computador, conta o cientista americano Tom Mitchell, responsável pelo estudo.

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*Fonte: superinteressante

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Os 4 tipos de pessoas com déficit de atenção: qual é o seu?

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição tremendamente comum: alguns especialistas calculam que ele afete algo entre 3% e 5% das crianças. Os sintomas são sempre iguais: desatenção, hiperatividade, impulsividade. Mas isso não quer dizer que seja fácil identificar alguém que tem TDAH, porque as pessoas que sofrem com o transtorno lidam com ele de maneiras muito diferentes umas das outras.

Segundo o blogueiro Neil Petersen, que tem TDAH e escreve sobre o transtorno no tradicional site Psych Central, isso acontece porque há quatro estratégias bem distintas para lidar com o transtorno – e portanto quatro perfis de pessoas com TDAH, cada um deles definido por uma das quatro estratégias. Você provavelmente conhece alguém de cada um desses tipos. Veja:

 

1. O perfeccionista

Algumas pessoas tentam compensar o TDAH com uma obsessão por planejar tudo nos mais mínimos detalhes. Chegam meia hora adiantados para não se atrasarem, fazem listas detalhadas de tarefas, criam métodos minuciosos para tudo. Esses aí sofrem com cada tarefa no trabalho, porque vivem com medo de perder o controle.

 

2. O improvisador

Esses usam uma estratégia praticamente oposta à do perfeccionista: são as pessoas que simplesmente aceitam o caos em suas vidas. Diante da enorme dificuldade de planejar as coisas, eles simplesmente não planejam nada e “deixam rolar”.

 

3. O minimalista

Quem tem TDAH sabe que tentar organizar as coisas é um pesadelo. Por isso, uma estratégia comum para lidar com o problema é simplificar a vida ao máximo. Pessoas desse perfil fazem de tudo para ter o mínimo possível de posses, para que não haja muito o que organizar.

 

4. O viciado em adrenalina

Pacientes de TDAH muitas vezes percebem que o transtorno fica pior quando eles estão em ambientes pouco desafiadores. Diante da falta de estímulo, a distração toma conta e fica muito difícil fazer qualquer coisa. Por causa disso, alguns começam a buscar estímulos fortes – afinal, a adrenalina ajuda a focar. Esse perfil costuma procurar atividades profissionais e de lazer de alto risco.

“Claro que nem todas as pessoas com TDAH se encaixam perfeitamente em um desses perfis”, escreveu Petersen. Uns usam um misto de duas, três ou até de todas essas estratégias e são mais difíceis de encaixar.

E aí? Deu para diagnosticar as pessoas com TDAH em volta de você?

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Fonte: superinteressante