Há pouco recebi o comunicado de falecimento em um acidente de trânsito, do amigo Fernando Bergmann. Outra triste notícia do dia.
Uma pessoa muito bacana, super do bem, parceiro de algumas trips de moto e de várias ótimas conversas. Além do mais, era também um ótimo músico.
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Banjogirl Janeiro de 2018
A Banjogirl deste mês não foi uma atriz como na maioria das vezes, a escolhida foi Tarah Gieger que é campeã de motocross e portanto tem muito mais atributos do que apenas sua beleza. Tudo bem, motocross é um esporte duro, muitas quedas, muitos riscos envolvidos e por isso mesmo coragem e determinação são ingredientes muito importante. Hey! E isso a nossa maiga Tarah aqui tem e de sobra.
Tarah veio de Porto Rico para a Flórida, começou com o surf e depois partiu para o motocross e enduro. Foi medalhista dos X-Games no Supercross para mulheres (2010 /2011), tem ainda 4 títulos no famoso campeonato infantil de Loretta Lynn, foi a primeira mulher a competir no Mundial das Nações (2007). Também já pousou nua para a tradicional edição anual da revista americana de esportes da ESPN em 2013.
Bem, aí está então a Banjogirl de Janeiro de 2018, Tarah Gieger. Um salve para essa bela vencedora! Ride baby, ride! \m/
10 razões para namorar um motociclista
1. Temos um senso de aventura maior
Você conhece o velho clichê sobre gostar de longas caminhadas na praia? Pois nós gostamos de longos rolés na praia, montanhas, desfiladeiros, desertos… Sempre teremos algo para desfrutar em praticamente qualquer destino de viagem. Nos dê uma boa estrada e um belo destino, e estamos prontos. Esqueça passagens aéreas caras, hotéis e restaurantes cinco estrelas… A gente já fica feliz de comer em uma boa lanchonete ao final de um dia inteiro pilotando.
2. Nós não morremos de medo do mundo à nossa volta
Motociclistas são lembrados constantemente da sua mortalidade: “meu parente/irmão/amigo/amigo do meu amigo morreu andando de moto” ou “esse negócio é perigoso, sabia?”. Sim, a gente sabe. Mas a gente também sabe que podemos morrer andando a pé na rua, em um avião ou por alguma doença ou vírus qualquer. E isso nos leva de volta ao item nº1 da lista: queremos nos divertir e tentar coisas novas.
3. Somos bons controlando orçamentos
Claro, cada um de nós tem maneiras diferentes de fazer isso… Mas todos nós sabemos como controlar um orçamento. Aquele upgrade na moto pode custar mil reais, mas a gente vai largar mão de comprar roupas novas ou de sair para jantar fora por algumas semanas para conseguir o dinheiro. Nós vamos entender quando você não quiser gastar R$200 naquele restaurante cinco estrelas da moda, e vamos ficar empolgadíssimos se você preferir fazer um churrasco ou trocar um óleo na garagem (com duplo sentido e tudo).
4. Nós gostamos das pequenas coisas da vida
O som por detrás do topo de uma montanha coberta de neve, um pequeno tufão de poeira no horizonte, a névoa deslizando pelo campo, esses são os momentos que mexem com o nosso coração. A transição de uma asfalto danificado pelo clima para um asfalto novinho deixa a gente muito feliz. Esqueça as reclamações constantes, a gente sabe como olhar para o lado bom da vida.
5. Somos dedicados
Para muitos, andar de moto não é só mais uma maneira de chegar ao trabalho… É um estilo de vida. Um que vai ficando cada vez melhor quando você dedica mais tempo a ele, o que geralmente não é fácil. Não é algo que você consegue largar com um estalar de dedos, e esse tipo de dedicação costuma transbordar para outras áreas das nossas vidas. Quando as coisas ficam difíceis, motociclistas continuam em frente. Estamos sempre dispostos a ajudar outros motocliclistas, e geralmente temos um grande senso do mundo ao nosso redor. E que diabos isso quer dizer? Quer dizer que nós ajudamos uns aos outros. Não se meta com a família dos motociclistas.
6. Somos observativos
Nossas vidas dependem de olhar para tudo ao nosso redor e de enxergar o que estamos vendo, por isso você vai estar mais seguro ao nosso lado. Se algum dia servirmos de motorista para você em um carro, você pode ter certeza de que a gente ESTÁ vendo aquele idiota prestes a nos fechar. A gente sempre lembra de olhar para os dois lados, e fazemos nossa checagem “pré-vôo”, e a gente sempre se lembra de buscar aquele item no caminho de casa (apesar de escolhermos o caminho mais longo).
7. Somos adaptáveis
Surgiu um imprevisto? Sem problemas. Teve que cancelar os planos? Tranquilo, a gente vai sair em um encontro com o nosso primeiro amor… Nossa moto. Quando você se acostuma com a estrada, você se acostuma a ir com a maré. Pneus furados e baterias arriadas acontecem, então a gente entende sobre imprevistos e como fazer as coisas funcionarem.
8. Não somos grudentos
Mensagem de texto de hora em hora? Provavelmente não, a gente está muito ocupado andando de moto ou trabalhando para pagar nossa próxima viagem/revisão/upgrade. Ser motociclista dá um certo nível de independência, o que nós permite ter nossas próprias vidas dentro de um relacionamento.
9. Fazemos as melhores massagens
Em sua maioria, as mãos de um motociclista não são delicadas, macias e fracas. Graças as longas horas viajando e mexendo nas motos, eles vão ter mãos mais fortes, o que significa massagens mais longas e melhores. Além disso, após horas na estrada, a gente sabe onde fica aquele nó nas suas costas. De nada.
10. Nossos gestos românticos são sensacionais
Vou usar alguns estereótipos (considere-se avisado). Claro, uma garota que faz biscoitos para você é sensacional. Mas se ela chega para entregá-los de moto para você, e ainda melhor. E lógico, um cara chegando com um buquê de rosas é adorável. Mas um cara batendo na sua porta de capacete, com uma única rosa que ele carregou nos dentes por quilômetros até chegar na sua casa, é ainda mais adorável. Golaço.
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*Fonte: olddogcycles / MotoLady
Conheça os 3 prazeres de ser motociclista
Acostumados com uma vida quase sempre corrida, poucos são os nossos momentos de lazer e distração. A rotina nem sempre possibilita muitas aventuras. Contudo, sabemos quão importante é ter momentos de liberdade, lazer e relaxamento. Nesse contexto, só quem é motociclista sabe do que estou falando. Confira neste post os 3 prazeres de ser motociclista, como nós.
Em meio a todos os compromissos e responsabilidades da vida moderna, é sobre duas rodas que encontramos uma forma de aliviar toda essa tensão. Muito mais que um esporte, os amantes de motocicletas enxergam nessa atividade um estilo de vida, uma forma de escapar da realidade e curtir bons momentos, com os amigos, família ou com quem quer que seja — desde que haja uma paixão em comum: motos.
Neste artigo, listamos 3 dos maiores prazeres de ser motociclista que farão você ainda mais apaixonado por esse estilo de vida, ou, se ainda não é adepto, certamente se interessar por fazer parte desse mundo. Continue lendo e confira o que separamos para você:
1. Sensação de liberdade
A liberdade é, sem dúvida alguma, umas das sensações mais fantásticas de se experimentar — tanto é que o ser humano busca isso a todo momento. Talvez, ela seja da natureza humana e, nesse sentido, só quem já teve a oportunidade de pilotar uma moto sabe a sensação de liberdade que esse momento proporciona.
A liberdade aqui referenciada é muito mais do que o simples fato de poder escolher onde, como e com quem ir. Trata-se de algo mais íntimo, de uma realização interior, que possibilita que você aprecie tudo que te cerca. Não somente a paisagem, mas sim o momento, as companhias e a aventura que esse veículo de duas rodas pode proporcionar.
2. A atmosfera de amizade de companheirismo
Esse é também um dos grandes prazeres de ser motociclista. Poder ter bons momentos ao lado das pessoas das quais gostamos é sempre algo extremamente prazeroso, independentemente do que fazemos.
No mundo dos motociclistas, esse prazer é ainda maior, pois quando estão unidos por esse gosto em comum, amigos se tornam irmãos, desconhecidos se tornam amigos e todos se tornam companheiros, indiferente de sexo, idade ou qualquer outro fator. Há uma verdadeira atmosfera de amizade e companheirismo, que faz com que uma viagem, ou mesmo um passeio de final de semana, sejam uma ótima experiência.
3. Satisfação em fazer algo que gosta
Há uma frase que diz que “ou fazemos o que gostamos ou aprendemos a gostar do que fazemos”. Essa é uma das verdades do motociclismo. Quem é adepto o faz porque gosta, e quem não gosta, quando tem contato uma vez aprende a gostar.
Fato é que ser adepto desse estilo de vida por gosto e realização pessoal é altamente prazeroso, indiferentemente do modelo da sua moto ou se a sua rotina permite fazer passeios de moto com mais ou menos frequência. Ser motociclista é, sem dúvida alguma, uma experiência e tanto. Esses são apenas alguns dos muitos prazeres que essa atividade pode proporcionar. E só quem pratica sabe realmente o que significam.
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*Fonte e mais matérias interessantes sobre o assunto: blogacelera2mt
Motoqueiro ou motociclista?
Quando as primeiras motocicletas começaram a chegar ao país, logo depois da Primeira Guerra, foram chamadas de motos, motocas ou de “mototocas”.
E quem andava de motoca era mesmo motoqueiro.
É daí que vem a origem do termo.
O motoqueiro pilota sua motoca assim como o motociclista conduz sua motocicleta.
Se eles são bons ou maus, não será pela palavra moto ou motoca nem por motociclista ou motoqueiro.
Motoqueiro não se confunde com os moto-boys ou mesmo com os chamados “cachorros loucos”, sendo que esses últimos (e por isso que recebem esse nome) são os que arranham carro e quebram retrovisores.
Ainda que nem se deem conta de que podem levar um tiro pelas costas.
Tampouco motociclista pode resumir quem anda totalmente enquadrado (ou certinho) no trânsito, ainda que o “rótulo” aponte para isso.
Mas nem sempre as coisas são o que parecem.
O termo motoqueiro se presta mais adequado aos que tem sobre duas rodas um estilo de vida e não pilotam por mera diversão ou mesmo por conveniente ocasião.
Motoqueiro não faz passeios, não vai “ali dar um rolê” ou usa sua moto mais cara para subjugar o semelhante que tem uma máquina mais simples. Motoqueiro é extremamente orgulhoso da máquina que tem, mas não sabe ser esnobe.
Pode parecer irrelevante, mas não é.
As diferenças são grandes.
São imensas.
Essa é a tradição por aqui é o motoqueiro quem mais carrega toda o sentido da expressão e inequívoco significado.
Para corroborar o que digo, alguém viu os filmes “Motociclista fantasma” ou “Motociclistas selvagens”?
Então…
Prazer em conhecer. Meu nome é Marcelo, tenho 48 anos, uma Harley Davidson e sou motoqueiro.
Por Marcelo Alves.
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*Fonte: olddogcycles
Por que nós viajamos de moto
“Why We Ride” é uma história sobre quem somos. Indivíduos com um desejo de sonhar, descobrir e explorar. Buscando uma vida fora das nossas prisões diárias e compartilhar esses momentos juntos. É uma história sobre a viagem, não o destino. Motos representam os marcos de nossas vidas. Do sonho de uma criança se tornar realidade, com o retorno de um aposentado para a liberdade. De uma família pilotando junta nas dunas de areia, centenas de choppers serpenteando através dos desfiladeiros – a ligação é a mesma. É sobre a paixão dos pilotos e a alma de suas máquinas.
Seus sentidos irão enlouquecer enquanto o mundo corre à sua volta, seu coração vai bater no ritmo do motor, sua mente vai voar e libertá-lo. Depois que uma motocicleta entrar em sua vida, ela vai mudar para sempre.
*Fonte: Viagemdemoto
Dicas para NÃO ser multado por causa do capacete
Para os motociclistas, sem dúvida, não há equipamento de proteção individual mais importante que o capacete. Não são poucos os casos de acidentes em que a presença desse equipamento salvou vidas, ou que sua ausência levou à morte de vítimas. Por isso, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) considera infração gravíssima ignorar essa proteção:
Art. 244.
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
I – sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção e vestuário de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN;
II – transportando passageiro sem o capacete de segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado atrás do condutor ou em carro lateral;
[..]
Infração – gravíssima;
Penalidade – multa e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa – Recolhimento do documento de habilitação.
Para que o leitor fique atento ao que prevê a legislação de trânsito sobre o uso do equipamento, garantindo a proteção de sua vida e de terceiros na condução de motocicletas, segue um pequeno guia com 7 dicas essenciais para não errar na utilização do capacete:
1. Tenho um capacete aberto e sem viseira. Posso usá-lo?
Você não pode usá-lo em hipótese alguma. Você só deve utilizar capacete com:
viseira ou óculos de proteção, que permitam o uso simultâneo de óculos corretivos ou de sol;
adesivos retrorrefletivos nas partes traseira e laterais;
selo de identificação de certificação pelo INMETRO, ou a existência de etiqueta interna, comprovando a certificação do produto.
Lembre-se que o capacete é o item de segurança mais importante para os motociclistas. E capacete do tipo “coquinho”, nem pensar! Ele não protege a região temporal e seu uso é proibido.
2. Tenho um capacete sem o selo do Inmetro. Terei que jogá-lo fora?
Se o seu capacete foi fabricado antes de agosto de 2007, não. Somente os capacetes fabricados a partir daquela data precisam ter o selo holográfico do Inmetro ou a etiqueta com a norma 7471.
Mas atenção: o uso dos adesivos retrorrefletivos é obrigatório independente da data de fabricação. E tem mais: os capacetes importados podem ser usados, desde que tenham sido homologados pelo Inmetro ou por um órgão internacional por ele reconhecido.
3. Quem usa capacete desafivelado pode ser multado como se estivesse sem capacete?
Sim. Enquanto estiver em circulação, o capacete deve estar devidamente afixado à cabeça pelo conjunto formado pela cinta jugular e engate. Portanto, se o seu capacete estiver desafivelado, é como se você estivesse sem capacete, pois não há qualquer segurança.
4. Quem está na garupa precisa usar sempre o capacete?
Quem vai na garupa também deve usar capacete. Tanto o condutor quanto o passageiro de motocicleta, motoneta e ciclomotor só poderão circular em via pública utilizando capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção.
5. Qual a validade do capacete?
Não há validade. Entretanto, o Denatran determina que, ao parar a motocicleta para fiscalização, o agente de trânsito observe o estado geral do capacete, buscando avarias ou danos que identifiquem a sua inadequação para o uso.
Como dito anteriormente, a exigência quanto ao uso do selo holográfico do Inmetro ou etiqueta interna, só se aplica aos capacetes fabricados após agosto de 2007. Assim, o agente verificará a data de fabricação e suas condições de uso, mas não a validade do capacete.
6. Posso transitar com a viseira de meu capacete levantada?
Não. A lei determina que todos os motociclistas em circulação devem estar com a viseira ou óculos de proteção devidamente posicionados de forma a dar proteção total aos olhos. Assim, sua viseira deverá estar sempre abaixada, permitindo-se, no caso dos capacetes com queixeira, pequena abertura de forma a garantir a circulação de ar.
7. Posso usar capacete com viseira cristal, fumê e espelhada?
O Contran estabelece que a viseira poderá ser no padrão cristal, fumê, light e metalizada para uso diurno, mas é proibida a aposição de película na viseira do capacete e nos óculos de proteção. Já para uso noturno somente a de padrão cristal.
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*Fonte / Textos – Leia sempre o site: ViagemDeMoto