Um de meus pilotos favoritos da NASCAR Cup Series, Jimmie Johnson -(#48 / Hendrick Motorsports), que foi 7 vezes campeão da categoria se aposentou neste último domingo. Um dos maiores pilotos da categoria não estará mais nas pistas no mítico carro de número 48, número este que me inspirou a utilizá-lo também em minha moto. Sim, isso foi justamente uma espécie de homenagem / tributo meu a esse grande piloto, de quem sou fan.
O veterano de 44 anos de idade conquistou sete campeonatos, igualando Richard Petty e Dale Earnhardt como recordista de títulos. Cinco desses campeonatos foram conquistados sequencialmente entre 2006 e 2010, um recorde na NASCAR.
Ao longo da carreira iniciada em 2001, Johnson venceu 83 corridas (mais do que todos os pilotos ativos), de um total de 651 provas disputadas. Ele venceu também a Daytona 500 duas vezes, em 2006 e 2013.
Mas sua carreira não termina por aqui, deve pilotar ainda em algumas provas da Indy no ano que vem.
Keep on rock J.J.
*A Hendrick Motorsports acabou apostando em alguém ‘de casa’ para substituir o heptacampeão da NASCAR Cup Series, Jimmie Johnson. A HMS anunciou que Alex Bowman, que atualmente dirige o Chevrolet nº 88 da equipe, passará para o nº 48 no início da temporada de 2021.
Hoje antes da prova de Talladega houve uma incrível manifestação dos pilotos, mecânicos e demais membros das equipes da NASCAR, em apoio ao piloto Bubba Wallace.
Em dia de carreata a favor do uso da bandeira associada ao racismo nos Estados Unidos, uma corda de enforcar é encontrada na garagem da equipe do único piloto negro do circuito
Uma ameaça racista contra o piloto Bubba Wallace fez a Nascar abrir uma investigação no fim deste domingo. Após carreata de um grupo de americanos em favor da bandeira associada por muitos ao racismo e à escravidão nos Estados Unidos, uma corda com laço foi encontrada na garagem da equipe do piloto, uma alusão ao enforcamento, forma cruel como milhares de negros foram assassinados durante o período de segregação racial no país.
A manifestação com muitas bandeiras confederadas aconteceu do lado de fora do circuito de Talladega, no Alabama, onde foi realizada a prova GEICO 500. A Nascar adotou a proibição do uso nos circuitos após Bubba se manifestar semanas atrás em meio aos protestos contra o racismo no mundo.
– O desprezível ato de racismo e ódio de hoje me deixa incrivelmente triste e serve como um lembrete doloroso de quanto mais temos que ir como sociedade e quão persistentes devemos ser na luta contra o racismo. Nada é mais importante e não será dissuadido pelas ações repreensíveis daqueles que procuram espalhar o ódio. Como minha mãe me mandou hoje, “eles estão tentando te assustar”. Isso não vai me quebrar. Eu não vou desistir nem vou recuar. Vou continuar orgulhosamente defendendo o que acredito – declarou Bubba em suas redes sociais.
A Nascar manifestou indignação com o ocorrido e abriu investigação imediata para identificar os responsáveis. De acordo com a CNN, a área de garagem onde a corda com laço foi encontrado é restrita ao pessoal essencial, que inclui equipes de corrida.
– No final da tarde, a NASCAR foi informada de que uma corda com laço foi encontrado na garagem da equipe 43. Estamos angustiados e indignados e não podemos afirmar com força suficiente o quão seriamente levamos esse ato hediondo. Iniciamos uma investigação imediata e faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para identificar a pessoa responsável e eliminá-la do esporte. Não há lugar para o racismo na Nascar, e esse ato apenas fortalece nossa decisão de tornar o esporte aberto e acolhedor a todos – diz a nota oficial da organização.
Muitas atletas manifestaram repúdio e deixaram mensagens de apoio ao único piloto negro da Nascar. Um deles foi Lebron James, astro do Los Angeles Lakers que tem sido um dos principais ativistas esportivos na luta contra o racismo.
– Doentio! Meu irmão Bubba, saiba que você não está sozinho! Estou aqui com você e com todos os outros atletas. Eu só quero continuar dizendo como estou orgulhoso de você por continuar defendendo a mudança aqui na América e no esporte! Nascar, eu também te saúdo.
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*Fonte: globoesporte
Ontem foi noite de Daytona na NASCAR e como de costume sempre há uma grande chance de ocorrer um “Big One” (como são chamadas as colisões que envolvem vários carros), sendo que às vezes andam a mais de 300km/h em 3 filas, lado a lado, daí já viu né, qualquer deslize de alguém – pimba! E não deu outra, ontem tivemos 3 Big Ones durante a prova.
Torcia pelo Brad Keselowski (#2 – Ford), mas foi abatido numa dessas colisões. Aliás, chegou um determinado momento no final da prova em que eu pensei que nem teríamos mais carros na pista…rsrsrsrs. Tanto que na última relargada havia um pouco mais do que uma dúzia de pilotos ainda ativos para a bandeirada final, que aliás foi bem disputada O vencedor dessa prova clássica do automobilismo americano foi o novato Eric Jones (#20 – Toyota), que ainda não havia vencido na categoria principal da NASCAR.
*E antes mesmo que você pergunte se alguém se feriu – Não!!!!
Os carros da NASCAR são muito bem projetados e equipados com sistemas de segurança, aliás, fazem anos que assisto e não vi até então nenhum acidente fatal ou de alguma grave proporção, apesar de carros muito destruídos. Há muito tempo que a segurança é uma dos requisitos essenciais nas provas da NASCAR (que sim, já teve inúmeros acidentes fatias no passado). Ainda bem que as coisas hoje em dia estão sob controle, porque esses carrões voam mais até do que os famosos carros de F1 – isso que eles atualmente são obrigados a usarem uma “placa restritora” de motor, senão…..
O piloto da Panasonic Jaguar Racing diz que a categoria ainda tem uma barreira alta demais entre piloto e aficcionado
A organização da Fórmula-E, até pelo caráter inovador da coisa, tenta ser próxima do público. É onde pessoas como eu e você podem ver o futuro do motor elétrico sendo levado ao seu extremo, afinal, e onde fabricantes apostam suas fichas para desenvolver tecnologias que estarão rodando nas ruas e estradas nos próximos anos. Mas para Nelson Piquet Jr., sobra espaço para melhoras na relação com os fãs. “NASCAR hoje em dia ainda é mais acessível que a Fórmula-E, você pode comprar a credencial de 20, 25 dólares e passar pelo paddock”, comenta o piloto em entrevista coletiva para jornalistas nesta sexta-feira (02). Acesso similar no F-E, aponta Piquet Jr., não sai por menos de 2 mil euros. “De certa forma ainda tem uma barreira maior que acho que poderia ter”, diz.
A categoria toma uma série de decisões nas quais a proximidade com o fã é item de grande importância. O preço mais amigável do ingresso padrão em comparação com a Fórmula 1 é um exemplo. Outro é o fato de que toda prova de Fórmula-E acontece não em autódromos, mas em pistas montadas na própria cidade, quase sempre no centro, como é o caso da corrida que acontece este sábado (03) no coração de Santiago, no Chile.
Ao mesmo tempo, todas as etapas da disputa acontecem no mesmo dia. Não é um programa que toma o fim de semana todo como a F-1, nem mesmo para os aficcionados. Mesmo assim, há alguma dificuldade: “O motivo porque muitos pilotos não querem falar com fãs (no dia da corrida) é que é tudo muito apressado”, lamenta Piquet Jr. “Você está sempre muito nervoso, pensando sobre treino e qualificatória; sinceramente, a única hora que dá para relaxar um pouco é depois dela, aí dá pra tirar 50% do peso das costas, mas até lá são nervos à flor da pele”.
É uma limitação particularmente delicada para a categoria high-tech, que está há apenas quatro anos na estrada: “É tão nova, que de certo modo você tem que se abrir pras pessoas para que elas descubram sobre”, comenta o piloto.
Uma ajudinha dos fãs
Um dos tópicos mais curiosos da Fórmula-E – em especial para quem não acompanha – é o Fan Boost. Na véspera de toda prova, e durante o início da corrida, os fãs podem eleger em redes sociais o piloto que receberá uma injeção de potência no motor elétrico (10 a 20kW em média), vantagem que pode ser usada após o pit stop – que é quando o piloto troca um carro com a bateria zerada por um novo em folha. Essa “mãozinha” do público é uma ideia com a qual até a Stock Car anda flertando nos últimos tempos.
Mas, entre pilotos e fãs, a opinião é que essa função ainda não se provou essencial e harmoniosa. “Hoje o Fan Boost faz bem menos diferença”, diz Nelsinho Piquet, “mesmo os caras que o ganham muitas vezes não usam”. Além de ter tido sua utilidade reduzida com o fim da pontuação por tempo de volta, o Boost traz desvantagens táticas: ele aquece o motor e representa um pico de consumo de energia. Potencialmente fatal em uma categoria em que uso eficiente de bateria é tudo. “Sim, a gente tenta puxar um pouco de tudo: o Fan Boost e toda vantagem que a gente possa conseguir” comenta, “mas há outras prioridades acima de investir tempo em pedir votos”.
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*Fonte: GQ
Ontem na pista de Homestead-Miami Speedway, o piloto Martin Truex Jr. (Forniture Row/Toyota – #78) sagrou-se campeão da categoria principal da NASCAR em 2017. Muito merecido este título, sendo que foi o piloto que mais venceu provas e liderou o maior número de voltas na temporada. Campeão inconteste. Já dava pinta de que merecia o título muito antes mesmo das provas finais que no sistema atual de playoffs da NASCAR, na última prova 4 pilotos disputam o título, levando que chegar na frente dentre eles.
Parabéns Truex!
Neste final de semana se confirmaram os 4 finalistas da Nascar Cup Series de 2017. Os piltos que disputarão o título em Homestead no próximo domingo (19), serão: Kevin Harvick, Kyle Busch, Martin Truex Jr. e Brad Keselowski.
Quem na prova chegar na frente (dentre esses 4 pilotos) será o campeão!
Que vença o melhor.
Considerado o piloto mais popular da NASCAR na atualidade, Dale Earnhardt Jr deixará a categoria ao término da temporada de 2017, anunciou sua equipe, a Hendrick Motorsports, na manhã desta terça-feira (25).
Earnhardt, que completará 43 anos em outubro, afirmou no início da temporada que gostaria de esperar por alguns meses para decidir se renovaria seu contrato ou não.
Ele perdeu a segunda metade da temporada de 2016 enquanto se recuperava de sintomas de concussão. Em sua 18ª temporada na divisão principal da NASCAR, ele completou 600 largadas em março, na etapa de Fontana.
Dale Jr fará sua última prova na Cup no dia 19 de novembro, no encerramento da temporada, em Homestead, em Miami. Em comunicado, a Hendrick Motorsports afirmou que anunciará seus pilotos para 2018, incluindo o substituto de Earnhardt, em uma data posterior.
Nascido em Kannapolis, na Carolina do Norte, Dale Jr conquistou 26 vitórias na principal divisão da NASCAR, incluindo duas conquistas nas 500 Milhas de Daytona, em 2004 e 2014. Ele também possui 13 pole positions e oito vitórias em provas que não contabilizam pontos para o campeonato.
Earnhardt conquistou o prêmio de “piloto mais popular da NASCAR” por 14 temporadas consecutivas. Ele nunca venceu o título da série principal, mas foi duas vezes campeão da categoria que hoje é conhecida como Xfinity Series. Desde a criação dos playoffs, Dale Jr se classificou por oito vezes.
O piloto seguiu o caminho de seu lendário pai, Dale Earnhardt, que conquistou sete títulos e venceu 76 corridas, e de seu avô, Ralph Earnhardt – ambos os pilotos foram incluídos na lista de 50 maiores pilotos da história da NASCAR.
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*Fonte: brmotorsport
Ontem na prova de Phoenix foi finalmente definido o “chase” da fase final da Nascar Sprint Cup de 2016.
Os 4 pilotos que disputarão o título deste ano na prova de Homestead (Miami), domingo que vem – 20 de novembro, são: Joe Logano (#22 – Ford), Jimmie Johnson (#48 – Chevrolet), Carl Edwards (#19 – Toyota) e Kyle Busch (#18 – Toyota).
A Temporada de 2016 da Sprint Cup é a 68ª da história da NASCAR. O campeonato é disputado ao longo de 36 corridas, começando com a etapa de Daytona e terminando em Homestead. Dessas etapas, as 10 últimas representam o Chase, onde os 16 melhores pilotos nas 26 primeiras corridas disputam, em um sistema eliminatório semelhante ao mata-mata, até restarem somente 4 pilotos capazes de levarem o título da temporada na prova final.
Em dia de prova decisiva de fase no chase eliminatório onde era esperado ao menos um “Big One” (acidente envolvendo vários carros ao mesmo tempo, próprio de voltas finais em ovais nos grandes speedways), não teve nada disso e até pelo contrário, pouca emoção. Fiasco mesmo foi a equipe da Gibbs Toyota, que hoje amarelou geral fazendo uma prova ridícula, procurando garantir seus 3 pilotos “bem resguardados e salvos” para a próxima fase (Bushinho #18, Carl Edwards #19 e Matt Kenseth #20). Parecia corrida de F1 e não da NASCAR Sprint Cup, onde a gana e a pauleira rolam direto. Lamentável.
Também lamentável o abandono de Brad Keselowski (#2 – Ford), que teve seu carro avariado e tendo de abandonar a prova quando era o piloto dominante até então. Que fique claro que a equipe Banjomanbold torce descaradamente pelo plito Brad Keselowski. Pena. Mas o lado bom é que seu companheiro de equipe, Joe Logano (#22 – Ford), venceu a prova e com isso passou de fase, sendo que até então estava no grupo dos ameaçados de eliminação no chase este domingo.
Quem avançou esse final de semana no Chase da NASCAR, depois da prova de Talladega neste domingo (23/outubro).
1. Joey Logano (#22 – Ford, Team Penske)
2. Jimmie Johnson (#48 – Chevrolet, Hendrick Motorsports)
3. Kevin Harvick (#4 – Chevrolet, Stewart-Haas Racing)
4. Matt Kenseth (#20 – Toyota, Joe Gibbs Racing)
5. Carl Edwards (#19 – Toyota, Joe Gibbs Racing)
6. Denny Hamlin (#11 – Toyota, Joe Gibbs Racing)
7. Kurt Busch (#41 – Chevrolet, Stewart-Haas Racing)
8. Kyle Busch (#18 – Toyota, Joe Gibbs Racing)
*Os 4 eliminados neste final de semana:
Austin Dillon (#3 – Chevrolet, Richard Childress Racing)
Martin Truex Jr. (#78 – Toyota, Furniture Row Racing)
Brad Keselowski (#2 – Ford, Team Penske)
Chase Elliott (#24 – Chevrolet, Hendrick Motorsports)
As emoções e a alta velocidade desse carrões seguem em alta, domingo que vem tem mais.
O Banjomanbold não tem essa de ficar em cima do muro, aqui a torcida é forte e sempre por alguém., nada de vaselinagem.
E no caso da NASCAR que agora está começando a etapa final com a definição do chase de 2016, estamos com o piloto Brad Keselowski (Ford – #2), que além de ser um baita piloto, temum dos carros mais legais (já foi campeão uma vez, no último ano da Dodge), também sabe ser sacana na pista quando é necessário. Um dos pouco que não tem rodas pretas no carro, podem observar.
*OBS: Na NASCAR o que importa é o piloto, o carro e o seu número, o patrocinador pode mudar de prova para prova, que tanto faz.
Mas a pintura oficial e terma na maioria das provas é essa toda branca, na primeira imagem abaixo, aliás, eu não gosto nem um pouco. Sou mais do tempo em que ele corria com o Dodge todo azul e um copo de cerveja gigante na porta…rsrssrsr
Quanto aos temas deste ano, o que eu mais curti foi o azul claro/preto (“Detroit” – nas fotos abaixo).
Keep on rock Brad! – #tamujuntonochase
Com a prova de sábado de noite em Richmond, agora temos então definido o chase de 2016 da NASCAR Sprint Cup (a categoria principal da Nascar):
1 Kyle Busch
2 Brad Keselowski
3 Denny Hamlin
4 Kevin Harvick
5 Carl Edwards
6 Martin Truex Jr.
7 Matt Kenseth
8 Jimmie Johnson
9 Joey Logano
10 Kyle Larson
11 Tony Stewart
12 Kurt Busch
13 Chris Buescher
14 Chase Elliott
15 Austin Dillon
16 Jamie McMurray
O mito Jeff Gordon, que se aposentou das pistas da Nascar Sprint Cup no final da temporada 2015, pode voltar a competir na etapa de Indianápolis, na próxima semana, substituindo Dale Earnhardt Jr.. O piloto da Hendrick Motorsports está com uma concussão na cabeça, cuja causa está sob investigação. A princípio, pode ser pelo número de acidentes em que ele se envolveu neste ano. Em função desse problema, o piloto do Chevrolet #88 não corre neste final de semana, em New Hampshire.
Caso Dale Earnhardt Jr. não se recupere a tempo, Gordon se comprometeu a substituí-lo em Indianápolis. Quatro vezes campeão da Nascar, com 93 vitórias em 797 corridas, Jeff iniciou sua carreira na Hendrick Motorsports, há 23 anos. Na etapa de New Hampshire, quem irá substituir Dale Earnhardt Jr. será Alex Bowman, 23 anos, que fará sua primeira corrida na Nascar Sprint Cup. O piloto tem competido na XFinity Nascar.
O gerente-geral da Hendrick Motorsports ,Doug Duchardt, disse que não vai especular sobre a possibilidade de Jeff Gordon vir a terminar a temporada pilotando o Chevrolet #88. Earnhardt, o piloto mais popular do atual grid da Nascar, esteve fora por duas corridas em 2012, após envolver-se em acidentes. Dale Jr. compete há 17 anos na categoria e nesta temporada está na corrida para ficar entre os 16 pilotos que vão correr o Chase. Ele ainda não venceu nenhuma prova nesta temporada.
*Fonte: esporteinterativo
E deu Brad Keselowski (#2) ontem de noite nas 400 milhas de Daytona da Nascar Sprint Cup. Uhúúúúúúúú!
Ele já estava garantido no chase desse ano, mas isso é só para mostrar que ele tá forte e vem com tudo novamente. E vamu-qui-vamu.
Atenção! Poucos são os pilotos da NASCAR que contam com o apoio oficial de BOAS ENERGIAS do Banjomanbold, e o Bradão é TOP, é pai,m é quem manda aqui na casa. Go Brad!
Briguinha ridícula após acidente na categoria das pickups da NASCAR, neste final de semana. A peleia foi entre os pilotos John Wes Townley e Spencer Gallagher. Na boa, esses caras nem brigar sabem. E egraçado que nenhum dos fiscais de pista ou socorristas tentaram impedir, talvez porque sacaram logo de que seria apenas uma troca de puxões de cabelo e bolsadas daqui e dali. Tsk…tsk..tsk
Caraca! Só dá ele.
Este final de semana da Nascar poderia ter sido tranquilamente chamada de “Final de semana Kyle Busch”, ou Buschinho, como ele é também conhecido por aqui. Das três categorias oficiais da Nascar, este final de semana tivemos provas em apenas duas categorias, a Nascar Xfinity (tipo uma segundona onde, “alguns” também correm), e a categoria principal, a Nascar Sprint Cup. Kyle Busch venceu nas duas, sexta na Xfinity e sábado de noite na Sprint Cup.
Com um lugar já assegurado no chase (espécie de playoff da Nascar ) Buschinho segue firme metendo o terror nas pistas.
Domingo foi dia de decisão do título de campeão da NASCAR Sprint Cup na pista de Homestead, Flórida (EUA), que ficou com o piloto Kyle Busch (o Bushinho), do Toyota #18 a equipe de Joe Gibbs. Busch teve que dar a volta por cima esse ano, tudo porque também participa de algumas corridas em uma outra categoria da NASCAR, a Xfinity Series (que é tipo uma “segundona” da NASCAR), quando em um acidente em Daytona em fevereiro deste ano, o deixou de fora das 11 primeiras etapas da categoria principal. Depois de sua melhora médica,, nesse mesmo período ficou pai pela primeira, portanto teve de juntar forças para recuperar os pontos perdidos das provas que ficou de fora e ainda conseguir pelo menos uma vitória para ter o direito de disputar o título. No final das contas Bushinho teve 5 vitórias, 12 Top5 e 16 Top10 em 25 corridas esse ano. É o seu primeiro título na categoria Sprint Cup e diga-se, muito merecido!
Nossa saudação aqui do blog a esse grande piloto!
E chegou a hora da decisão da Nascar Sprint Cup 2015, a última e derradeira prova acontece neste domingo (22/11/2015), na prova de Homestead – Miami (EUA), quando o título de campeão será decidido entre apenas 4 pilotos possíveis: Jeff Gordon (#24), Kevin Harvick (#4), Martin Truex Jr. (#78) e Kyle Busch (#18).
Aliás, pela primeira vez, os 4 pilotos que concorrem ao título de campeão da Nascar Sprint Cup são todos do agrado aqui do Banjoblog, nenhum sofre da tal rejeição por parte da casa. Boa sorte!
Um fato interessante e curioso na prova deste domingo em Darlington – Southern 500, foi a NASCAR incentivar as equipes a usarem “pinturas” retrô nos seus carros. E assim foi, a maioria das equipes atendeu ao chamado e apresentaram carros com pinturas famosas do passado. Um atitude muito inteligente e que deu um belo aspecto a esta prova especial do calendário, ainda mais com esses carros de visual dos anos 70/80’s. Confiram algumas imagens dos carros desta prova.
*Me arrisco dizer que ficaram mais bonitos do que com as suas pinturas originais…
Confira aqui no link do site da NBC , as referências de cada pintura retrô dos carros:
http://nascar.nbcsports.com/2015/08/26/retro-rundown-the-thrownback-paints-schemes-for-the-southern-500/
Vejam imagens dos carros:
Está de volta a pintura clássica do Chevrolet do campeão Jeff Gordon #24 (piloto da NASCAR), que deve se aposentar ao final desta temporada.
Dia interessante da Nascar Sprint Cup hoje em Pocono. Tivemos Brad Keselowski (#2), atropelando dois de seu mecânicos nos boxes (nada demais, nenhum machucado sério) e uma final incrível onde os dois pilotos que disputavam a primeira colocação ficaram sem combustível na última volta – Joe Logano(#22) e Kyle Bush (#18). Assim a vitória da prova acabou caindo de presente no colo de Matt Kenseth (#20), que era até então o terceiro colocado. O segundo lugar ainda ficou com Brad Keselowski, que com atropelamento e tudo se recuperou ao longo da prova. O fato lamentável foi de que se Kyle Bush tivesse vencido hoje, ele quebraria uma escrita de tempos da Nascar, na qual seria o primeiro piloto nos últimos 8 anos a vencer 4 provas consecutivas. Uma pena.