Do Pinheiro de Natal à Lentilha do Revéillon: Como surgiram as “tradições” de Fim de Ano

Descubra as origens dos costumes que permeiam nossas celebrações do Natal e do Ano Novo

As comemorações do Natal e do Ano Novo são repletas de tradições, incluindo decorações, roupas e comidas típicas. Os significados por trás desses costumes, que por vezes repetimos sem pensar muito a respeito, remontam a séculos ou até milênios atrás.

Essas curiosidades históricas foram explicadas por Leonardo Lousada — que é pós-graduado em Ciências da Religião e também um cofundador do Conhecimentos da Humanidade, um canal do Youtube que se propõe a descrever os elementos sociais que “ajudaram a construir o mundo que conhecemos hoje” — em uma entrevista exclusiva ao site Aventuras na História.

Então é Natal
Muitas coisas sobre a vida são incertas, mas, mesmo durante os anos de acontecimentos mais incomuns, é possível ter uma certeza: durante o mês de dezembro, todos os espaços públicos serão preenchidos por decorações natalinas.

Parques, lojas, shopping centers e condomínios se preparam para a festa tradicional cristã com a adoção de fantoches de Papai Noel, renas, luzes coloridas, presentes de mentirinha, penduricalhos e, o mais importante — o imponente pinheiro de Natal.

A árvore, que aqui no Brasil costuma ser de plástico mesmo, é decorada com globos vermelhos, verdes e dourados, laços, pisca-pisca e uma estrela na ponta.

Embora muitos desses pingentes tenham sido desenvolvidos com o tempo, vale mencionar que aqueles na coloração vermelha datam de antes mesmo da chegada do cristianismo, quando a comemoração ainda não havia sido atrelada ao nascimento de Jesus Cristo.

Conforme contado por Leonardo Lousada, as populações do hemistério norte, onde a estação do mês de dezembro é o inverno, cortavam e levavam os pinheiros para dentro de suas casas para guardarem um pouco de vegetação consigo enquanto, lá fora, as temperaturas cruéis destruíam todo o resto.

[Eles] traziam uma árvore para dentro de casa para simbolizar a vida que eles esperavam que continuasse depois do inverno e colocavam enfeites vermelhos ou até frutos vermelhos porque isso simbolizava o sangue da vida, a vida que eles esperavam que ressurgisse depois deste período de inverno que começa perto do Natal”, explicou ele.

“Depois de três meses de inverno, que era um inverno rigoroso da Europa, as pessoas tinham essa esperança: acabou o inverno, a vida vai voltar. O verde das árvores e o vermelho dos frutos vão voltar. É por isso que a cor verde e a vermelha começaram a ser usadas no natal”, acrescentou Lousada.

Essas decorações vermelhas foram posteriormente ressignificadas pelo cristianismo, para quem os pingentes dessa cor simbolizam o “o sangue de Cristo” e também o seu amor pela humanidade, ambos partes do famoso sacrifício do Messias descrito nas passagens bíblicas.

Já os presépios provavelmente teriam surgido como uma ferramenta didática útil para explicar o nascimento de Jesus e o significado do Natal dentro da religião cristã.

Existe uma lenda associada a isso que São Francisco de Assis, por volta do ano 1220, estaria na Itália em uma região e montou um presépio de argila para explicar para as pessoas que ele estava conversando sobre cristianismo como foi o nascimento de Jesus. Não temos dados históricos disso, mas é uma possibilidade. Pegando o gancho da lenda, isso mostra que as pessoas construíam os presépios para mostrar, contar a história do Natal”, pontuou o pós-graduado em Ciências da Religião.
Um detalhe curioso é que um terceiro elemento importante da celebração, que é a aguardada ceia à meia-noite, é na verdade um toque brasileiro à data da passagem do Papai Noel.

Isso porque, em outras partes do mundo, o Natal é comemorado no dia 25 de dezembro mesmo, que em geral é marcado por um grande almoço em família. É apenas no Brasil que, em vez da refeição diurna, temos uma ceia na véspera.

“Então, essa questão de ser meia noite, é justamente por isso, para que seja a passagem do dia 24 para o dia 25, tem a festa, a comemoração no dia 24, mas se aproveita para fazer a meia noite , que entra no dia 25, data oficialmente comemorativa”, explicou Leonardo.

O ano termina e começa outra vez
O Réveillon — que, aliás, é uma palavra de origem francesa que significa “despertar” — não possui uma caracterização tão forte quanto o Natal, mas ainda tem seus costumes típicos.

Aqui no Brasil, muitos deles são, na verdade, conectados às religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé. É o caso as cores das roupas usadas, que são conectadas com significados específicos, simbolizando o que cada um quer em sua vida naquele ano que está nascendo.

“As cores são associadas aos orixás e da qualidade que esses orixás representam. Acabamos passando o ano novo de branco por simbolizar a paz, mas também por simbolizar a luz que temos associada a figuras que usam branco em religiões como umbanda e candomblé, como é o caso de Oxalá, que é o sol. Ele representa a questão do velho e do novo. O Oxalá tem dois aspectos: Oxalufan e Oxaguiam, um é velho, outro é novo, então também representa esse ano velho e ano novo que estão nascendo”, conta Lousada.

Assim como ocorre com o Natal, todavia, que é muitas vezes celebrado por pessoas que não são adeptas ao cristianismo, esses costumes pegos emprestados das religiões de matriz africana se tornaram parte da cultura popular brasileira, sendo exercidos até por quem nunca pisou em um terreiro.

Claro que com o tempo perde a raiz religiosa e passa a ser uma tradição cultural de um povo. Muita gente usa roupas nessas cores associando apenas a qualidade, mas não sabe de onde vem”, reflete o especialista.
A tradição de pular as sete ondinhas, da mesma forma, vem do culto à deusa Iemanjá, a orixá do mar. É também para ela que são as flores por vezes deixadas na praia durante o Ano Novo.

Tem uma ligação do fato de Exu ser o filho de Iemanjá e estar relacionado ao número sete, então também é uma forma de pedir ajuda para Exu em algumas vertentes das religiões afro, que associam a areia da praia a Exu porque é o que faz a transferência de um caminho para outro, do mar para a terra, ou seja, é como se fosse um caminho do meio, e aí você pula na areia as sete ondinhas”, explicou o pós-graduado.
Por fim, assim como temos o peru como comida típica natalina, o Réveillon brasileiro é marcado pelo tradicionalprato de lentilha. Neste caso, se trata de um elemento originado da cultura italiana, que foi trazida para o país pelos imigrantes.

Esses imigrantes comiam lentilha logo após a meia noite para trazer prosperidade. Primeiro, a lentilha é um grão e os grãos são muito associados à fertilidade, à prosperidade. E a lentilha lembra uma moeda, então, associavam a forma da lentilha à uma moeda, há muitas moedas, logo isso trazia muita prosperidade”, concluiu Leonardo Lousada.

*Por Ingredi Brunato
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*Fonte: aventurasnahistoria

Natal outra vez

Enfim, já quase no final do ano, dia de Natal e a vida que segue. O tempo passou de um modo ou percepção diferente esse ano. A pandemia do covid-19 veio com tudo e patrolou os planos da maioria das pessoas no planetinha azul inteiro. Medo, tensão, apreensão com o futuro. Sem falar em sonhos e projetos adiados, outros postos em prática na pressão e correia dos fatos, muitos deram certo e outros não, como era de se esperar numa situação dessas pela qual a humanidade está passando.

E não é que já estamos no Natal outra vez! Mas não se pode dizer de que o ano passou rápido nem devagar. Passou numa outra velocidade e convenção particular de tempo. E quem diria que naquela noite de 31 de dezembro de 2019, ao levantarmos as taças e brindarmos a chegada do ano de 2020, pudéssemos imaginar tudo isso que viria pela frente!?

De uma certa maneira estamos nos adaptando, aprendendo a viver e lidar com a situação diariamente. Que novos e melhores tempos venham. O quanto antes! Sigamos todos nos cuidando, exercitando a tal empatia que anda tão em baixa, lavando sempre as mãozinhas e dá-lhe álcool gel. A vida de cada um importa. Temos pessoas ao nosso redor que nos são muito queridas e precisamos uns dos outros.

Cuidem-se nessas festas de final de ano. Mantenham o distanciamento social, isso não é brincadeira. Temos quase 190 mil mortes aqui no Brasil com a tal “gripezinha”.

Desejos de que tenham todos um Feliz Natal!

Neste Natal de 2020, tudo o que podemos fazer é olhar para o céu e agradecer por todas as pessoas maravilhosas que fazem parte da nossa vida e alegram cada um dos nossos dias.
Boas festas e um ano feliz!

Na Islândia a tradição do Natal é trocar livros

Além de evitar o consumismo exacerbado, a prática incentiva a leitura e promove a cultura.

E se os presentes de natal fossem apenas livros? Essa é uma tradição na Islândia. O país tem o costume de comemorar o natal com troca de livros. Além de evitar o consumismo exacerbado, a prática incentiva a leitura e promove a cultura.

Chamada também de “Terra do Gelo”, a Islândia está localizada no hemisfério norte, o que significa que a estação do natal é o inverno. O frio é um incentivo extra para que as famílias passem a noite de natal trocando e lendo seus novos livros, enquanto estão aquecidos dentro de suas casas.

Mas, como a leitura é bem-vinda em qualquer época do ano, independente das condições do clima, essa é uma tradição que poderia ser replicada em qualquer lugar do mundo, inclusive no Brasil. Os pontos positivos desta prática são muitos, desde a economia financeira e a sustentabilidade até a promoção de hábitos simples e prazerosos que estão cada vez mais esquecidos. O melhor de tudo é que, ao presentear alguém com um livro, não é necessário comprar um exemplar novo. Basta escrever uma dedicatória, escolher uma edição que tem em casa ou adquirida em um sebo e permitir que um novo leitor aproveite todo prazer que essas páginas podem proporcionar.

A leitura tem papel fundamental na cultura islandesa. Um artigo publicado pela BBC em 2013 apresentava uma pesquisa sobre a relação entre os islandeses e os livros, mostrando que uma em cada dez pessoas do país são leitores tão ávidos que acabam se tornando escritores.

Apesar de ter uma média de apenas 329 mil habitantes, a Islândia tem uma relação tão forte com a leitura que o país possui mais leitores, mais escritores, mais livros publicados e lidos do que qualquer outro país no mundo, de acordo com a BBC.

Promover a leitura é muito simples, basta incentivá-la. Que tal começar isso também no Brasil para que a troca de livros vire uma tradição apreciada e valorizada por todos?

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*Fonte: ciclovivo

Após 800 anos, Estrela de Belém poderá ser vista perto do Natal deste ano

Uma estrela raríssima vai aparecer nos céus novamente após 800 anos. A estrela é formada pela conjunção de dois planetas, e o grande evento ocorrera no próximo dia 21 de dezembro.

Isso porque depois oito séculos, Júpiter e Saturno estarão praticamente alinhados, formando um ponto de luz.

O efeito é um ponto de vista, porque, na prática, ambos os planetas permanecem distantes por milhões de quilômetros, mas a imagem que formarão juntos para nós aqui na Terra será espetacular.

Os alinhamentos entre eles, conhecidos como ‘conjunção’, é bastante rara, segundo explicou o astrônomo da Rice University, Patrick Hartigan.

A próxima conjunção dois só poderá ser vista novamente daqui 60 anos, em 2080.

Embora visível em todo o mundo, o melhor lugar para ver a conjunção é para quem reside nas proximidades da Linha do Equador, que separa ambos os hemisférios, Sul e Norte.

A última vez que esse evento ocorreu e que foi possível visualizá-lo, aconteceu ainda na Idade Média, no ano de 1226, aproximadamente na manhã do dia 4 de março daquele ano.

“Você pode assistir [os planetas] se moverem, o que é super legal, porque você está realmente vendo planetas em órbita”, explicou Hartigano ao USA Today.

Quem tiver um telescópio, conseguirá observar várias das maiores luas dos planetas que vão aparecer no mesmo campo de visão também nos dias que antecedem o dia 21.

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*Fonte: asomadetodosafetos

Niki Lauda e o Autorama

Ontem nos deixou aos 70 anos uma das grandes lendas do automobilismo mundial, o austríaco Niki Lauda (Andreas Nikolau Lauda). A nota triste da vez, visto que acredito que ainda tinha muita coisa a acrescentar e compartilhar de seu vasto conhecimento ao universo dos automobilismo, especialmente a F1.

Lembrar de Lauda é lembrar de minha infância, de torcer por Emerson Fittipaldi mas também acompanhar de perto o grande rival, que era Lauda e sua Ferrari vermelha – ainda mais na fase do número “12” (clássico!). Sem dúvida alguma um dos maiores pilotos da F1. Gostava muito dele. Me recordo também de seu acidente. Até recentemente, alguns poucos anos atrás fizeram um filme que abordava a sua história e a do piloto James Hunt. Um bom filme, mostra bem como eram as coisas naquela época, muito bem feito e emocionante as cenas de ação, mas creio que forçaram muito a barra pro lado do inglês Hunt nessa história, que na boa, apesar de ter sido campeão (apenas 1 vez), nem era tudo isso! Tanto que pouco ou quase nada mais de significativo fez nas pistas depois.

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Uma curva aqui nessa história… Um adendo particular.

Também me fez relembrar uma história clássica na minha família. Em um determinado Natal muito, muito distante no tempo, depois de grande insistência, súplicas e inúmeras promessas de boas notas na escola e de bom comportamento (sic!), ganhei junto com meu irmão um Autorama. Até aí tudo bem e maravilhoso, era um brinquedo que todo garoto desejava e como não poderia deixar de ser, foi só alegria lá em casa. Mas no melhor estilo da retórica de “Game of Thornes”, logo veio junto o drama! Na época o brinquedo vinha com 2 carrinhos de corrida, sendo que um era a Ferrari do Niki Lauda, que era o carro da vez, o mais bonito, campeão, vencedor, e o outro era um o Coopersucar, o carro do piloto brasileiro Emerson Fittipaldi, que já não era mais um grande destaque no universo TOP da F1. Então surge o grande impasse – nós dois queríamos exatamente o mesmo carro – a tal bonitona Ferrari do Lauda, é claro. O clima ficou tenso e fechou o tempo.

A treta do carrinho do Autorama acabou se resolvendo meio que “na marra” – meu irmão que na época estava com 12 anos, se valendo de prerrogativas naturais de sua idade e poder intimidação, foi quem ficou com a Ferrari (difícil ir contra esses argumentos naquela época, quando se tem apenas 7 anos…rsrsrsrsrs).
*Mas OK. Justiça seja feita, durante vários anos depois tive lá meus bons momentos na antiga sala de casa com o meu Coopersucar, inclusive vencendo-o inúmeras vezes. Aliás, por ter perdido essa contenda, me recusei a aplicar no carrinho os adesivos que vinham junto no brinquedo e imitavam as pinturas do carro original. Ficou um carro “pelado”, só com o número, que aliás nem era o do Emerson Fittipaldi na época. Tudo por birra!

 

Descanse em paz Niki Lauda!
Grato por tudo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Adendo II – *Encontrei algumas imgs antigas dos nosso carrinhos de Autorama: o Coopersucar e tal Ferrari da discórdia, junto com algumas carenagens de outros modelos clássicos de F1 da época (Mc Laren e Lotus), que comprei anos mais tarde. Na primeira img estão somente as carenagens – aqui já sem os tais adesivos que caprichosamente meu irmão havia aplicado no seu carro e incrementavam o visual, deixando bem parecido com o carro original. Na segunda img, o meu Coopersucar cinza completinho. E sim! Ainda o único que mantém a tal adesivação “de protesto”, aliás, tenho eles até hoje, completos.

 

 

 

 

 

Banjo Natal 2018

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Então hoje é Natal! O relógio da vida não para, não dá trégua e quando você se dá conta, mais um ano se passou e essa data está aí novamente. E cada vez parece que passa ainda mais rapidamente. Então meu chapa, aproveite, festeje, comemore e curta esses bons momentos com aqueles que estão “próximo” de você e lhe querem bem. Afinal, não se trata de dar presentes. É muito mais do que isso. É uma celebração, uma troca de energia boa, uma das coisas mais importantes da vida. Abrace. Vai lá! Abrace forte. Até porque esses momentos são mágicos e um dia você ainda vai se arrepender de não ter aproveitado como queria ou deveria… Afinal nem todo Natal são com as mesmas pessoas ao seu redor. E aí? Tá esperando o quê? Vai lá! Abrace quem você ama, pais, irmãos, namorada(o), parentes, vizinho, amigos, colegas, sei lá. Sem medo, sem frescura. Mostra que você ama e se importa, e deixa claro isso, porque às vezes não se tem uma segunda chance. Ou então liga, mande uma mensagem, diga algo bom, sei mlá… afinal isso sim é que é o Natal. Se é que você me entende…

Um banjo abraço de FELIZ NATAL para todos os leitores do blog.

Comerciais de Natal – 2018 (uma seleção dos mais bacanudos da vez, por aqui)

Todo ano temos aquelas propagandas de Natal na TV que nos trazem uma mensagem de esperança, amor ao próximo, carinho e outras tantas coisas boas. Tudo num embalo de belas imagens, ângulos, texturas, luminosidades cuidadosamente elaboradas e sobretudo, com textos inteligentes e diferentes daqueles outros tantos que rolaram durante o ano inteiro. É claro que existe aí uma tendência a ficarmos mais emotivos também, uma fragilidade natural a essa época do ano, por causa das festividades, dos encontros em família, amigos, colegas de trabalho, enfim… a vida sendo a vida. Ao menos, quando se trata do lado bom da coisa.

O bacana disso é que de uns tempos prá cá os anúncios ficaram mais pontuais, com palavras que realmente nos atingem ou emocionam, através da tela de TV, com recados que nos fazem parar para pensar em questões a cerca da própria vida e não apenas nos preços ou benefícios em adquirir algum determinado produto.

Abaixo uma pequena seleção de algumas propagandas de 2018, que entendi serem as mais interessantes. Confira.

*Ah! A minha preferida é essa qui, logo abaixo, da Panvel (gostei muito do texto)!

 

Jornal na Finlândia estampa piores notícias do ano em suéteres de Natal

Assédio sexual, mudanças climáticas, plástico nos oceanos, manipulação tecnológica e guerras são os cinco temas estampados nas peças

Nos países onde faz frio na época do Natal, algumas pessoas mantém a tradição do suéter temático para a data, uma peça que sempre vira piada por não ser lá muito bonito. Pegando esse gancho, o Helsingin Sanomat, maior jornal em circulação na Finlândia, teve a ideia de colocar as piores notícias do ano como estampa destes suéteres de Natal.

A campanha “Ugly Truth Sweaters” leva alguns dos temas mais desafiadores deste ano como inspiração para as peças de vestuário. Temas como assédio sexual, mudanças climáticas, excesso de plástico nos oceanos, a manipulação tecnológica e guerras são os cinco temas desenvolvidos na edição especial dos suéteres.

O posicionamento da campanha usa o mote “A verdade pode ser feia, mas nunca sai de moda”, lembrando da importância do jornalismo. As blusas também estão sendo enviadas para líderes, como a fundadora do movimento #MeToo, Tarana Burke, e o ganhador do Prêmio Nobel da Paz, Martti Ahtisaari. As peças chegam em conjunto com artigos publicados pelo jornal e que analisam cada tópico abordado em detalhes.

A agência TBWA \ Helsinki ajudou o jornal a realizar a ideia.

*Por Soaraia Alves

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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*Fonte: b9

Na Islândia a tradição é trocar livros no Natal

O Natal pode ser uma época de muita ansiedade para alguns. Além das filas nas lojas, dos mil e um amigos-secretos e dos altos gastos com presentes, ainda é preciso escolher algo especial para cada pessoa. Na Islândia, uma antiga tradição é também uma ótima maneira de combater o consumismo e aliviar o estresse.

No país, é costume trocar livros na noite de Natal, o que estimula a cultura e desacelera o consumismo nessa época do ano. Após a ceia, é comum passar o restante da noite lendo. Graças a isso, cerca de 70% dos livros islandeses são publicados nos últimos três meses antes do fim do ano.

Segundo uma reportagem publicada pelo El País, o costume surgiu durante a Segunda Guerra Mundial. Nesta época, devido à restrição de importações, as pessoas passaram a trocar livros durante o Natal, pois estes eram impressos no próprio país.

A Islândia é detentora de diversos recordes relacionados à literatura. A ilha conta com o maior número de escritores por habitantes do mundo, bem como o maior número de livros publicados e lidos. Existe até uma estatística que calcula que cerca de 10% dos habitantes do país já publicaram ou vão publicar um livro algum dia.

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*Fonte: hypeness

Banjogirl Dezembro de 2016

Pela primeira vez na história desse blog arecebedora do honroso título de Banjogirl do Mês, não será uma única mulher e sim um grupo de belas garotas. Claro, já que estamos em dezembro e é época de ver e encontramos com o Papai Noel em tudo que é loja, shopping, sites, anúncios ou esquinas da vida, resolvemos então driblar esse incoveniente de nos deparamos com um velho gordo e barbudo e postamos não uma, mas uma coletânea de belas garotas “gringas” no clima de natal.

Com vocês “As Banjogirls de Dezembro de 2016”:

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