Cerro do Baú com o Beeroo

Ontem, que era feriado de Natal, aproveitamos para fazermos uma pequena trip e levarmos o nosso amigo Kevin “Beeroo” Corryell, para um passeio até o Cerro do Baú, aqui em Venâncio Aires (RS).

O Beeroo, que vocês talvez não conheçam das histórias desse blog, é um amigo americano de Seattle, que veio para a nossa cidade no início da década de 90 num desses intercâmbios estudantis bancado na época, pelo Rotary ou coisa que o valha.
E assim conhecemos essa figuraça que virou um grande amigo e que de tempos em tempos, volta para o brasil e vem nos visitar. Um grande prazer a presença desse boloriano internacional.

Então voltando ao assunto, ontem fomos visitar o belo Cerro do Baú, que o Beeroo aliás já conhecia dos velhos tempos, quando a coisa não era nem de longe essa situação de agora, com tudo limpinho e ajeitado para visitação. No nosso tempo de piá a gente escalava no braço mesmo aquele paredão frontal, tudo por adrenalina e diversão. Chegamos a acampar algumas vezes no topo do cerro.

Ontem fomos numa turma: eu, Vladi, Iuri e as suas filhas, Beeroo, Alan e a Thaís. É um local muito bonito e tem um ótima visão de uma grande parte do vale, bem como da cidade de Venâncio Aires (RS). Inclusive fica a dica para caso alguém venha a se interessar em fazer esse passeio e conhecer esse belo local aqui na cidade. Na realidade fica há uns 15km do centro e no caminho tem placas de indicação. E como é um lugar bem conhecido, ao longo do caminho facilmente se consegue dicas com as pessoas locais.

*Abaixo algumas imgs da visita de ontem:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dia de balsa

Já que essa semana o clima deu uma amenizada na chuva e no frio, fazendo alguns dias de calor, nada melhor do que aproveitar o sábado para um rolê de moto, andando tanto no asfalto como por estradas de chão batido. Eu e o Pretto já havíamos combinado de uma hora dessas fazer um roteiro desses aqui pela região, com alguns trechos off road e ter de atravessar o rio com balsa. Então finalmente hoje foi o dia de tal empreitada.

Saímos por volta das 11h da manhã, o dia amanheceu nublado mas aos poucos dava pinta de que daria margem para um solzinho. Claro que antes conferimos a previsão do tempo e não marcava chuva. E foi isso mesmo o que aconteceu, a manhã cinza virou um belo sábado de sol.

Saímos na direção de POA pela RS 287 e chegando na localidade de Mariante, saimos do asfalto e pegamos a estrada de chão batido (RS 130) em direção a balsa que faz a travessia do Rio Taquari, para a outra margem, que aliás – pasmem, trata-se da cidade de Taquari. Tchãn! Até aí a viagem já tinha sido bem interessante e muito empoeirada…rsrsrsr. Mas apesar de tudo a situação da estrada não estava tão ruim e fomos de boa e sem muita pressa. Ao chegarmos no ponto da travessia da balsa, não havia ninguém por lá, nem um carro, apenas um cachorro bem simpátido e de vida preguiçosamente boa (mas estava um pouco magro), que logo fizemos amizade. Tivemos de esperar um bom tempo até a balsa chegar da outra margem e podermos embarcar. A tal travessia é rápida e tranquila, com a gente mais uma moto, um carro e de última hora, embarcaram ainda 3 carretas carregadas até o talo de toras de madeira. Mas tudo bem, parecia ser uma coisa corriqueira nesse trâmite de travessia por ali, então tudo tranquilo. Até onde me posso me recordar, imagino que nunca tinha feito essa travessia por ali antes.

Atravessamos e saímos rapidamente da balsa atravessando a cidade e já tomamos o rumo de volta em direção à RS 287. A nossa ideia era agora irmos até Triunfo, para atravessarmos novamente de balsa, mas agora o rio Jacuí, até o lado de São Jerônimo. Depois de Taquari, de volta a RS 287, uma rápida para da um comermos e bebermos alguma coisa na Casa do Suco, afinal já era cerca de 13h30.
Feito o pit-stop seguimos então até perto do o trevo para Montenegro (RS), quando então entramos pela RS 470 na direção da cidade de Triunfo (RS). Agora chegou a hora de dizer aqui que gosto muito desse trajeto de Triunfo, com árvores dos dois lados da pista e também de vez em quando uma bela vista de umas colinas, lavouras e tal. Chegando na cidade, tratamos de cruzá-la indo direto para o ponto da balsa.

Essa travessia já fizemos em outras de nossas viagens pela região, mas sempre haviam sido no sentido contrário (São Jerônimo – Triunfo), então mesmo que não fosse mais uma grande novidade para nós, foi legal e divertido. É uma travessia mais longa de uma margem a outra e diga-se, mais bonita também do que a anterior. Do outro lado da margem já é a cidade São Jerônimo, que mais uma vez cruzamos rapidamente, tomando o trajeto da RS 244 em direção à General Câmara, com direito a uma passada pela grande ponte do rio Jacuí, dando uma chegada na prainha logo abaixo. Taí um outro lugar que bonito e interessante. Aliás, nunca estive ali em pleno verão. Sempre foi nesses períodos de baixa temporada, de poucas pessoas, casas vazias e somente um e outro pescador.

Depois dessa parada na prainha, pegamos a estrada novamente em direção à Vale Verde / Passo do Sobrado. Trajeto de asfalto bom e de pouco movimento nos finais de semana. Boa! Mas numa tremenda falta de atenção, acho que tomei uma multa de um pardal. F*&$…. Seguindo em diante, voltamos para Venâncio Aires pelo que se costuma por aqui chamar de “estrada velha” – é um trecho de chão batido de uns poucos kms, entre a RS 244 e a RS 287, mas sem dúvida esse foi o pior trajeto de todos, no dia. Muitos buracos e pedras soltas. Incrivelmente ruim, fico com pena do pessoal que mora por ali. E a essa situação é assim há muitos anos.
De volta a RS 287, era somente tomar o trecho de casa, mais alguns poucos kms e já estávamos no postinho fazendo a nossa habitual resenha de final de trip.

Outro dia bem aproveitado rodando de moto por aí. Valeu Pretto, mais uma vez pela grande parceria.
Tenham um bom final de semana!

*Abaixo como de costume, algumas imgs da trip de hoje, numa espécie qualquer de sequência de fatos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O tal sábado bandido

Hoje foi dia de subir de moto até a serra gaúcha em Garibaldi, no Parque da Fenachamp, tudo para conferir de perto o evento “Sábado Bandido”. Um encontro que reúne muitos carros antigos, customizados e ainda alguns belos modelos V8. Ah! E é claro, tem bastante rock, chalaça e muito borrachão….rsrsrsrsr.

Saímos no começo da tarde, eu e o Pretto, dia de muito sol e calor por aqui – e não sei se perceberam, mas eu falei dia de MUITO CALOR. Tava um dia de derreter. Mas foda-se, o bom dessa coisa de andar de moto é que assim que tu gira a chave e arranca, tudo muda ao seu redor, daí nem esse calor desgraçado te incomoda. E tem mais, o legal dessa função da trip de hoje é que a medida que se vai subindo em direção a serra o clima também muda um pouco, o que já dá uma amenizada. Então tranquilo e de boas.

Em resumo, foi uma viagem tranquila tanto na ida como na volta, nenhum perrengue, um passeio divertido e sempre bacanudo pela Rota do Sol. E claro, sem dúvida alguma, com muito carro bacana por lá. Como já é de costume fica a dica de que esse evento é supimpa. Fiz muitas fotos, mas vou postar apenas algumas que selecionei, só para dar uma ideia geral do rolou por lá.

Flw

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cerro do Baú – parte II

Há umas duas semanas atrás estive no cerro do Baú, que fica aqui mesmo no interior de Venâncio Aires (RS). Hoje foi dia de voltar lá mas dessa vez junto com os amigos Pretto e Vladimir. Uma viagem normal até lá, tudo por estrada de chão batido, algumas “britas”, buracos pelo caminho mas nada de absurdo. Um passeio legal até , eu diria.

Quando chegamos lá encontramos o proprietário, Marcolino Coutinho, que estava dando um “trato” na propriedade. Como ele já é um velho conhecido da gente, aproveitamos para trocar uma ideia com ele. Dessa vez também haviam outras pessoas de passagem apreciando o local e a bela vista que se tem da cidade e arredores, lá de cima. É bom ver uma área tão bonita como essa sendo visitada, ainda mais aos cuidados do Marcolino, que quando nos falava sobre fatos e histórias do local, se percebia claramente um certo brilho nos olhos de satisfação e alegria. Bom saber que ele cuida bem do local e ainda permite a sua visitação. Outros talvez já teriam cercado bem toda a propriedade, metido placas de advertência, solto cachorros e construído uma casa com uma bela vista exclusiva.
Ele não! Palmas para o Marcolino.

Ficamos ainda um tempo por lá caminhando e admirando o local, depois fomos ver uma nascente que fica ali pertinho, ainda no mesmo morro.

Um bom passeio de um sábado de tarde. Rápido, perto e muito bom.

*Algumas imagens de hoje:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sábado de sol, hora de pegar a estrada

Com a previsão de um final de semana de sol e tempo bom, não tinha como não pegar a estrada de moto hoje. Fui sozinho, meus parceiros já tinham outros compromissos. Como estou no modo econômico ultimamente, mais uma vez não fui longe mas mesmo assim foi um ótimo passeio.

Fui até vera Cruz e depois dei uma passada no autódromo de Santa Cruz do Sul, não tinha nenhum evento por lá hoje, mas sempre é um lugar bacana para chegar. Uma volta de boas, tudo tranquilo.

Confira abaixo algumas fotos do rolê de moto de hoje.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rolê de 20 de Setembro (feriado no RS)

Nada como uma quarta-feira com um feriado de sol para se aproveitar o dia. Em tempo, feriado de 20 de setembro aqui no Rio Grande do Sul (Revolução Farroupilha). Depois de uma belo almoço de família com um “carreteiro” no capricho, especialmente feito pela minha mãe em função desta data de celebração das tradições gaúchas, era hora de pegar a estrada para um rolê de moto.

Como já disse, dia de sol. Muito sol. Perecia um dia de verão, o que automaticamente torna o ato de andar de moto todo equipado uma coisa não tão agradável. Dando um jeito aqui e ali, simbora aproveitar o dia. Fui sozinho outra vez, aliás, faz tempo que tenho andado sozinho.

Sai em direção à Lajeado /RS (RS-130), uma rápida passada por dentro da cidade e depois o caminho da 386, já em direção de Bom retiro e Fazendo Vilanova. A ideia era rodar pela boa 386 entre Lajeado e Tabaí (curto essa parto do trajeto). Apesar de agora estarem com alguns trechos em reforma e outros ainda em construção, é muito boa, sem falar de que o limite é de 100km/h. Beleza!

Chegando na parte no final dela onde se encontra com a 287 (que essa eu não curto), tem a Casa do Mel e do outro lado uma fruteira que faz um suco de frutas muito bom, na hora. Puramente em função do calor a opção de hoje foi parar no suco. Uma boa sombra, um pit stop mais do que providencial por causa do calor. Depois do refrescada na moleira com suco gelado era hora de tomar o caminho de volta, poderia escolher entre dois caminhos, a merda da 287 ou então, o mesmo que eu fui. Ok. Voltei pela via dupla da 386, o mesmo trajeto da ida que além de ter um visual mais bonito, a pista do asfalto é bem melhor.

É claro que hoje ao longo do caminho, em vários momentos encontrei na beira da estrada gaúchos pilchados cavalgando em grupo em função dos festejos do 20 de setembro. Claro que tudo sempre com um aceno e uma buzinada, em respeito a esses que cultivam mais do que ninguém as tradições dessa terra.

No mais, apenas tirando o forte calor foi tudo de boa, um ótimo passeio de moto.
Valeu!

*Algumas imgs do rolê de moto de hoje.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mariante

Com a chuva rolando quase sem parar desde a sexta-feira, o final de semana teve uma vibe totalmente diferente, meio que somente entre 4 paredes, mas OK, dias assim quando bem aproveitado também tem o seu lado bom.

No domingo pela manhã a chuva deu uma pequena trégua, a rua até deu uma certa secada e então resolvi pegar minhas coisas rapidamente (antes de vir a voltar chover) para uma breve saída de moto. Mas não fui rápido o bastante, o que até foi bom e providencial, porque antes mesmo de fechar a porta de casa o tempo já voltou ao seu modo “rain” outra vez. Tive então de apelar para a paciência e esperar. Dito e feito, sabia que uma outra “janela” de tempo sem chuva iria acontecer logo mais. Assim foi, por volta das 11hs da manhã o tempo novamente deu uma firmada e se eu me apressasse dessa vez, “talvez” até daria tempo de matar a vontade de rodar de moto, nem que fosse por um rolê de alguns kms – só para poder tirar a moto da garagem.

Desse vez deu certo, planejei ir ao menos até a ponte de Mariante e voltar. Já seria mais do que suficiente. Tomei o caminho e mesmo com o dia nublado estava legal para andar de moto, mas não deu outra, depois de um tempo e já quase em Mariante, a chuva veio. Tudo bem, já tinha contabilizado essa possibilidade e até que fui longe se me molhar levando em conta a situação do clima. Não tive opção, dei meia volta e tomei o rumo de casa. Não fui com roupa de chuva nem nada disso. Aventura de verdade não requer muito cálculo e programação – apenas vá e tente se divertir o melhor que puder! Foi o que fiz e afinal, é só um banho de chuva mesmo. Quando estou chegando de volta no trevo da cidade, a chuva para novamente… rsrsrssrsr. Faz parte.

Teve rolê mesmo que no domingo e com um pouco de chuva, mas valeu e foi bom para dar uma acalmada nessa ansiedade de andar de moto.
Keep on rock! \m/

*Fotos da empreitada

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Herveiras

Domingo também é dia de rolê de moto e nem precisa de um grande motivo, basta ter parceria e boa vontade. Ontem o Pretto não pode andar e então combinamos de darmos um rolê hoje na tarde se o dia estivesse bom. Nem preciso mencionar de que fez uma bela tarde de sol e lá fomos nós para a estrada.

Seguimos até Herveiras, trajeto que sempre é muito bom fazer, estrada em bom estado e de pouco movimento nos finais de semana e o melhor, com um visual incrível ao redor, ainda mais quando se chega na parte onde a estrada passa pelos morros. Fica a dica para quem não conhece.

Fizemos uma parada em um posto de gasolina, um pit stop para ir ao banheiro e o engraçado foi encontrar no caminho um cachorro preguiçosamente acomodado tirando um cochilo ao sol. Esperto esse cachorro, ainda mais numa tarde como essa inverno no domingo. A medida que se sobre o frio foi aumentando, assim como também o vento. Teve uma hora em que comecei a ficar com frio. Na volta paramos para um café, nas curvas de Santa Cruz.

Outro dia de aventura na estrada muito bom! Valeu.

*Veja algumas imagens desse rolê de hoje:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rolê de manutenção – tiro curto

Ontem, sábado, fez um belo dia de sol com uma temperatura amena de inverno, muito bom para andar de moto. Mesmo assim o rolê foi apenas de manutenção, coisa pouca. Tudo porque eu iria em um evento – “encontro de cervejeiros” da Cervale, que tem um limitado número de convites (sim, conseguiu o meu), e a coisa toda começava cedo, ainda na tarde. Assim eu não teria uma boa margem de tempo para dar um rolê mais extenso. Mas tranquilo, de qualquer forma foi uma tarde muito bem aproveitada, pude trocar uma ideia melhor de mais tempo com o meu amigo Pretto, dar um curto rolê de moto até Passo do sobrado e Vale Verde e voltar a tempo ainda de ir no evento de cervejeiros da região.

Só para manter a ritualística aqui do blog, abaixo algumas imgs do mini-rolê deste final de semana. Um tiro curto é verdade, só para não deixar passar em branco e perder o costume.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vera Cruz e Rio pardo

O clima ultimamente anda meio maluco e fora de controle aqui no sul. Chove a semana toda e depois faz um belo sábado de sol. A mesma coisa nas duas últimas semana. Bem, ao menos não se pode reclamar dos sábados que tem sido um melhor do que o outro. Esse prá variar não poderia ser diferente, depois de quase virarmos sapo chegou a hora de sair de casa, tomar a estrada e um bom banho de sol numa tarde de moto fantástica.

Nos encontramos no local de costume e dessa vez da turma apenas eu, Pretto e o Rafa, estávamos liberados para o rolê. Uma breve conversa e era hora de zarpar. Ainda no trajeto da saída passamos por um posto de gasolina e um motociclista que estava abastecendo a sua moto nos acena como quem diz… Peraí! Quero ir junto com vocês.

Feito! Atendendo ao pedido, estacionamos as motos e aguardamos o motociclista, era o Mioto. C umprimentos daqui e dali e ele seguiu junto com a gente. Saímos em direção de Santa Cruz do Sul, depois no trevo tomamos um acesso lateral até Rio Pardo onde chegamos na praça do centro da cidade para uma breve parada. Só que lá estava começando a rolar uma grande festa bem bacana e que nem tínhamos conhecimento. Beleza! Tudo muito bem organizado, com vários truck foods, lonões, música e outras atividades. Mas como ainda era muito cedo, apenas começo de tarde, resolvemos deixar para passar na volta e então comermos alguma coisa. Seguimos em frente novamente voltando até Santa Cruz e seguindo então rumo à Rio Pardo.

Deu para conferir que a habitual paisagem que conhecemos do local na beira do rio estava bem diferente por causa da cheia. A descida no portinho até o restaurante flutuante estava irreconhecível, tudo embaixo da água. Claro que o tal restaurante local estava ok, atracado em um novo local e flutuando bem de boas na preguiçosa tarde de sol. Resolvemos voltar dali mesmo, a ideia inicial era irmos até Pantano Grande, mas por questão de tempo decidimos voltar e ainda aproveitar a festiva de Vera Cruz no caminho. Para isso voltamos por um outro caminho, mais longo e até mais interessante.

Já de volta à Vera Cruz era hora de parar, se acomodar e escolher um bom lanche dos tantos truck foods que lá estavam. Vou te dizer, foi difícil escolher. Muita coisa boa. Báh!

Depois de comermos, trocarmos uma ideia e darmos muitas risadas a tarde já começava a dar indícios de seu final e portanto, era hora de irmos para casa. Mais uma tarde sensacional de rolê de moto com os amigos, bem de boa ao sol. E olha, fazia tempo que não via meu amigo sol. E é uma coisa muito boa andar de moto num dia frio mas com esse clima de hoje.

THANKS!

 

*Confira abaixo algumas imagens dessa historia toda…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Herveiras

Desde cedo já pensando no rolê de moto, mas antes ainda tinha algumas coisas para resolver aqui na cidade e depois ainda ir até Lajeado (tudo pela manhã), para então estar de volta em tempo para poder andar junto com a rapaziada. Tudo certo, fui e voltei de boas apenas não deu tempo para almoçar. Quando cheguei já era perto do horário que havíamos combinado para a saída na tarde.

Chego no local combinado e encontro o Prof. Jeferson e o Luís Carlos já me aguardando. Tomo um café, como alguma coisa rapidinho enquanto converso com a galera e nesse meio tempo ainda aparece o Bolinha. Beleza! Time pronto e então já era hora de partirmos. Um dos caras percebe que esqueceu os documentos da moto e então tinha de passar em casa para pegar. Marcamos então um novo local mais adiante para nos encontrarmos. Nesse meio tempo surgiram mais outros conhecidos de moto que iriam para um encontro de motociclistas em Lajeado. Daí deu um bug geral na galera. Para onde vamos? Conversa vai, conversa vem,decidem ir no tal encontro. Eu não curto muito essas paradas (fui nos que eram de HD). Resolvi seguir em frente fazendo o meu caminho e eles foram para o encontro. Tudo de boa e sem mimimi. Cada um sabe o que faz e pronto. Simples assim.

Segui subindo o vale na direção de Herveiras. Cara, como gosto desse caminho, é muito bonito e curto bastante. Não sei explicar mas é até uma coisa meio relax esse trajeto nos finais de semana. Mesmo que já tenha ido lá inúmeras vezes, há anos, parece que cada vez curto mais ainda.

Como fui sozinho, pude aproveitar e parar onde e quando quisesse no caminho. Não tenho muito o que contar dessa vez, foi uma viagem solitária mas não menos interessante. Gosto de andar sozinho também.

Como seguimos sempre até um determinado ponto, que é um posto de gasolina com restaurante e lancheria, dessa vez encontrei pelo caminho um grupo de motociclistas de Vera Cruz (uns 12 caras), com suas motos esportivas. Também estavam fazendo esse mesmo roteiro que eu. Conversamos quando cheguei no posto, mas estavam num entrevero resolvendo um problema em uma de suas motos.

Fui tomar meu café e comer algo, afinal estava sem almoço algum até aquela hora. Fui bem atendido (como sempre), mas daí o garçom me alerta para o fato de que ali, naquela região, costuma chover quando o céu ficava com a coloração que estava tomando forma. Dou uma apressada no processo e logo estou na estrada novamente tomando o rumo de casa. Até lá são mais ou menos uns 90km, só que eu pretendia na volta dar uma espichada no caminho, passando pelo autódromo de Santa Cruz do Sul, para dar uma espiada nos treinos da Stock Car que tem prova amanhã. Mas com o tempo se fechando resolvi voltar direto.

A descida foi boa e acabei nem me molhando, consegui fugir da chuva. E no caminho à minha frente alguém dentro de uma SUV joga uma lata vazia de refrigerante pela janela. Porco!

Uma paradinha estratégia para tirar os óculos de sol, o tempo já estava mesmo escuro e só iria me atrapalhar. Ainda penso se daria para ir ou não até o autódromo. Resolvo voltar prá casa. Quando chego, encontro na rua o Pretto e o seu sogro tomando um chopp. Mazah! Parei.

O resto é história e lembrança para minha cabeça de mais uma bela tarde em função de andar de moto. Valeu!

*Abaixo algumas fotos do caminho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Progresso

Então surge o sábado novamente, o ânimo já dispara só pensando no rolê de moto com os amigos logo mais, o dia tá bacanudo e a coisa vai rolar.
No encontramos no local e horário de costume, nada planejado, dessa vez sem piadinhas de estranhos e tudo beleza. Estamos lá, eu, o Pretto, o mano César, Professor Jéferson e o Luiz Carlos. Beleza. É Só dar a partida e pegar o trecho.

Ah! Mas para onde? Para a cidade de Progresso (RS).

Saímos na direção de Lajeado, tudo tranquilo, clima bom, nada de calorão, depois no trevo seguimos pela 386, que normalmente tem um movimento maior de caminhões e tal, o que já causa um certo transtorno por andarmos “juntos” num grupo de 5 motos. Mas tudo bem.
Chegamos no trevo para Progresso, daí a estrada já muda de qualidade, um asfalto ruim, antigo e bem judiado, sendo que na maioria das vezes não há acostamento ou área de escape algum, cheguei a encostar meu ombro na plantação em algumas curvas. E tem curvas! Algumas bem fechadas e sem um bom campo de visão para  quem vem no sentido contrário, tudo num clima constante de subida de serra. Mas de vez em quando dava para curtir a paisagem do lugar, que aliás, é muito bonita. E mesmo com o asfalto ruim, foi uma boa viagem.

*Aqui cabe uma pequena obs. – Gostei mais da trip de semana passada, que fica numa região mais ou menos perto e de visual semelhante.

Chegamos em Progresso, uma volta rápida de reconhecimento pela centro da cidade e resolvemos parar em uma lancheria/padaria. Muita coisa boa para comer, nos juntamos em uma mesa na calçada, uma boa conversa e o tempo passa rápido. Interessante notar como nessas cidades pequenas de interior o povo é bastante cordial. A maioria das pessoas que passaram por nós, faziam questão de nos cumprimentar e de uma maneira bem simpática. Legal isso.

Depois dessa pausa e de resolvemos algumas coisas do mundo, era hora de voltarmos. E adivinha. Agora era basicamente só descida. Já nesse caso a pista se mostrou de qualidade bem melhor. Ok!

Chegando em casa, a velha parada para um chopp.

Engraçado foi que na volta encontramos pelo caminho um casal numa Honda CG, em que o piloto encasquetou de que teria de nos mostrar de que era um “pica-grossa-da-pilotagem” e que a sua moto CG era na verdade uma moto supersônica disfarçada – na capa de sua ignorância. Muito bonito isso!
Ou seja, vou traduzir  e simplificar essa conversa aqui… É muito, mas muito comum mesmo encontramos pelo caminho algum imbecil desses que sei lá porque que, PRECISA PROVAR PARA A HUMANIDADE a sua capacidade de quase se matar ou explodir o motor de sua moto de pequena cilindrada, nos ultrapassando ou andando a nossa frente.

Cara! Isso é muito chato e até perigoso porque estávamos num grupo de 5 motos, todos andando juntos e numa mesma velocidade condizente com o trânsito local (isso entre Lajeado e VAires) e esse bosta além de quase se matar tentando nos ultrapassar várias vezes, por pouco não se arrebentou na frente de um carro, quando estávamos entrando no Posto de Pedágio – tudo isso, só para entrar antes no “brete” reservado para as motos passarem. Mas que merda isso! Será que não percebem que estamos falando de motos muito diferentes e que se ele vai nos ultrapassar, que o faça e desapareça ou então fique atrás do grupo mesmo. Mas não, passamos por ele, ele nos utrapassava e ficava ali, um pouquinho na nossa frente e assim foram várias vezes. Porra! Isso torra a paciência.

Eu particularmente fiquei esperando a hora em que o piloto de CG (via de regra – no auge de sua empolgação esportiva cotidiana) se deita todo esticadinho na sua moto, para assim aerodinamicamente pegar ainda mais um pingo de uma super velocidade, mas dessa vez me decepcionei. O nosso herói do dia não chegou ao ponto de fazer essa chalaça (talvez porque estava com uma caroneira – coitada, tenho pena dela).

Mas apesar dele fazer o seu showzinho do “master-fucker-da-CG-fodona”…..kkkkkkkkkk. Isso é simplesmente ridículo. Se ao menos soubesse o papel de imbecil que está fazendo. O pior é que provavelmente isso pode ainda causar um sério acidente na estrada e que com grandes chances de acabar envolvendo junto algum de nós. PQP! Nem vou comentar aqui o que me passa pela cabeça nessa hora e o que dá vontade de fazer com um cara desses.

O que ele quer? Uma medalha? Provocar a gente? Provar alguma nova teoria da física? E o interessante é que isso é uma coisa que ninguém mais tá vendo ou assistindo. Que porra de efeito psicológico é esse que é tão comum assim em tudo que é lugar?
Tudo para depois poder estufar o seu peito e contar no próximo churrasco da firma de que ultrapassou um grupo de motociclistas, com a sua CG flamejante? No que isso vai dar? O que de bom tem nisso? Qual a vantagem? Qual o mérito?

Cartas para a redação.

 

Tirando essa palhaçada, foi mais uma vez um passeio incrível com os amigos. Valeu!
*Vou começar a levar junto um bodoque ou algumas “velas” velhas, no caso de sentir a necessidade de fazer algum arremesso.

Como de costume, abaixo algumas imagens da empreitada de hoje.
Sim, levei minha câmera fotográfica com a bateria carregada dessa vez.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Canudos do Vale

Hoje foi dia de rolê de moto e de descobertas, ao menos para parte do grupo. Nos encontramos no horário e local de costume, eu, Pretto, César (o irmão dele), Rafa e Luiz Carlos. Dia bonito e ainda bem, já nem tão mais quente como era apesar de fazer um certo calor ainda.

Quando nos encontramos hoje ficamos naquela e aí… para onde vamos? Dessa vez não havia um roteiro programado. Daí sempre aparece um espertinho que menciona – Ah, eu sempre sei para onde ir….bláh, bláh, bláh. Ah! Tá bom! PQP.

Cara, o legal é justamente de vez em quando se preparar para um rolê e nem ter um destino específico. É por vezes deixar a vida, o destino ou sei lá o que, nos levar a algum lugar. É jogar a moeda e deixá-la cair e ver no que vai dar. Precisamos deixar de achar que temos tudo sob o nosso controle o tempo todo. Andar de moto é um exercício de liberdade (e sinceramente não sei até quando isso vai durar), então por vezes girar a chave e deixar a moto rodar por aí, já é sensacional.

Passado o breve mimimi das gurias (rsrsrsrsrsrs…), o irmão do Pretto aparece com a sugestão de irmos até Canudos do Vale. Pimba! Gol.
É isso aí. Um lugar que a maioria de nós não conhecia, além dos manos Pretto. Beleza. A moeda caiu e deu cara.
– Cara! Vamos para Canudos do Vale.

Com a turma no trecho, seguimos para a direção de Lajeado (Rs 130). No caminho uma parada fora de ordem. O Pretto sentiu uma vibração diferente na sua moto, demos uma conferida, uma breve reunião de pauta, deliberações, sugestões anotadas, votos computados, um chutinho no pneu para dar sorte e seguimos em frente.

Um pouco mais adiante paramos em um posto de gasolina. Uma calibrada no pneu 9que na real já estava ok), mas pelo jeito a simpatia funcionou e deu tudo certo até o final.

A rapaziada chega até o trevo, depois de Lajeado e já na 386 que indica o trevo para Forqueta e Canudos do Vale na RS 424. Caraca, daí já começou a magia. Que lugar legal prá caralho e aqui pertinho. Muito bonito, asfalto em beira de morros e com o arroio Forquetinha ao largo nos acompanhando. Daí veio uma sucessão de curvas maravilhosas para se andar de moto, só que tem de se ter muito cuidado sempre, além de ser um trajeto com uma bela vista para tudo que é lado, não se esqueça – se trata de asfalto de colônia com muitas moradias na beira da faixa e a qualquer momento uma pessoa, animal ou veículo pode cruzar na sua frente (fica a dica).

Com a gente foi tudo bem. Novamente vou usar um clichê aqui, uma dos melhores passeios de moto com a turma, dos últimos tempos. Lugar incrível e já contando o tempo para voltar. Como de costume levei a minha câmera fotográfica mas já na primeira fotografia descubro de que estava sem bateria. Azar. Claro que fizeram um monte de piadinhas sobre isso. Assim as imgs de hoje nesse post são por conta de algumas fotos de celular do Rafa. Valeu Rafa!

*Acho até que foi bom, se tivesse com a minha máquina fotográfica em dia teria passado o tempo todo clicando e assim foi melhor, só rodar, curtir o momento, a moto e o caminho com a rapaziada. Canudos do Vale é uma cidade pequena, mas bem legal. Gosto de cidades nessa vibe meio provinciana, até pontezinha de madeira havia no caminho.

Uma parada para bebermos uma água gelada em frente a um ginásio, onde rolava uma empolgada partida de “bocha” num canto e uma reunião de clube de mães no salão principal. Depois de uma conversa com habitantes locais, até porque os manos Pretto conheciam a cidade de seu tempo de infância, alguns esclarecimentos, dicas, troca de informações e já estávamos em frente a uma placa de rua, que dá o nome ao avô dos manos Pretto. Se trata da Rua João Pretto, em Canudos do Vale, Rio grande do Sul. Com direito a fotografia e tudo mais. Mazáh!

Em seguida resolvemos retornar e curtir novamente o caminho. volto a dizer – muito bonito! Uma parada no interessante parque com características germânicas da localidade, com várias casinhas de estilo alemão, um labirinto “verde” (sim, tentei chegar no centro, mas tava muito sujo e com galhos travando o caminho – na real precisava de uma boa podada aquilo lá e desisti), uma ponte/pinguela muito bacana e divertida de cruzar, algumas fotos de chalaça e também uma breve caminhada de reconhecimento pelo local. Em seguida retomamos a estrada novamente no caminho de volta. Uma volta tranquila e aqui chegando, um bom chopp com os parceiros e tempo para por algumas conversas em dia.

Keep on rock.
Até a próxima. Valeu!

*Algumas imgs do celular do Rafa, na tarde de hoje.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rolê de Carnaval – II

Em dia de feriado de carnaval para alguns (final e feriadão para outros ou então, dia normal de trabalho para outros tantos), resolvi pôr meu bloco na rua, pegar a estrada para um rolê de moto sozinho mesmo, ainda pela parte da manhã. Os amigos estavam de ressaca, ocupados ou tinham de trabalhar, então resolvi ir sozinho mesmo. Sempre é mais interessante e divertido andar em grupo, especialmente com os brothers, mas se não dá, paciência.

Sai sem um rumo definido, abasteci a moto e apenas peguei a estrada. Estava afinzão de andar de moto, só isso, aproveitar a manhã de um modo diferente, mas já também pensando na muvuca que seria a parte da tarde quando o pessoal estaria de retorno do feriadão de carnaval. Melhor evitar essa função.

Claro que era manhã de carnaval tinha de ver e encontrar coisas estranhas pelo caminho, lá pelas tantas cruzei por um cara andando com uma velha e detonada bicicleta no acostamento, todo vestido de Batman – sério! – dos pés a cabeça. Não deu para fotografar porque já tinha um certo movimento na estrada e eu teria de parar, retornar e então fazer uma foto. Pena. Também encontrei um sofá vermelho em uma esquina de estarada de chão que fazia ligação com o asfalto. Nesse deu para parar e fazer uma foto. E outra coisa estranha era um busão de algum grupo musical, parado no acostamento com várias meninas tipo “sensualizando de shortinho” (deveriam ser da tal banda) arrancando parte do adesivamento do bus. Muito estranho isso, mas ok, é carnaval.

No mais tudo relax, não fez tanto calor assim e foi de boas, um rolê muito bom e pena os amigos não estarem juntos. As coisas ainda meio calmas pelo caminho, mas não se esqueçam – a calmaria que precede o esporro! Quando voltava para casa já estava diferente e mais movimentado o tráfego. Em determinado momento na minha frente havia uma caminhonete com o motor queimando óleo, uma fumaceira danada. A foto que fiz é claro, não faz jus a quantidade de fumaça que expelia….rsrsrsrsrsr.

 

*Algumas imagens do rolê de hoje.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Imigrantes

Depois de uma semana toda naquele esquema de o tempo estar naquela vibe de chove e não molha, eis que surge então novamente o tal do sábado, aquele dia que vem depois da sexta show. O sabadão é o que se pode dizer de o dia mundial de andar de moto, quem é motociclista sabe e inclusive é tradição entre os trilheiros, que também entendem o que estou dizendo.

Então lá fomos nós outra vez.

Meu parceiro de empreitada, o Pretto, dessa vez não pode ir e nem também o Rafa, achei que acabaria indo sozinho mesmo, mas de última hora o Luiz C. me liga e pimba. Já tenho parceria para hoje na estrada. Saímos cedo, ainda no começo da tarde e nem preciso dizer que estava um calorão “dus infernu”. PQP. Antes de sair de casa me precavi e bebi bastante água, cheguei  a pensar – hoje vai ser de derreter…

Decidimos de última hora dar uma volta até a cidade de Imigrante, na boa, eu já sentia de que seria quente prá caralho no asfalto e o sol na pinha, mas não tá morto quem peleia. O Luiz que ainda não conhecia esse trajeto, aliás, fizemos ele a primeira apenas vez há umas duas semanas atrás, também em um outro dia de bastante calor. Esse mundo da moto tem dessas coisas, conversar sempre com outros motociclistas e assim sacar algumas dicas e novas possibilidades de roteiros. Tu comenta de um caminho legal, te indicam outro e assim vai.

Seguimos em direção de Lajeado, dessa vez podamos a nova brincadeira de passar por dentro da cidade. Ah! Me lembrei agora! Estou com uma moto elétrica. Bem, explico, é porque troquei minhas ponteiras do escapamento, estão de volta as originais que já estavam me dando problemas de audição. Estou ficando ainda mais surdo, o que tantos anos de banda de rock já tinham me levado em termos de audição, agora esse meu novo escapamento thunder-ultra-mega-loud-do-capeta começou a me incomodar também. Sério! Como já estou ficando velho, com a saúde não se deve brincar.

Tá, mas e a moto elétrica? Calma! É que agora minha moto não faz mais quase barulho algum, o ronco original é bem sem graça e então daí me lembrei o porque de ter trocado as ponteiras anteriormente…rsrsrssr. Paciência. Mas tem um lado bom, de cara percebi que a moto responde melhor na aceleração no comando do punho, com as ponteiras originais (fica mais na mão do que antes). Já haviam me falado disso, no caso da minha moto. Ok. Valeu então!

De volta a conversa furada de antes. Depois de Lajeado, passando por fora e não pela cidade (não tem graça passar sem fazer barulho – explicado agora!?), seguimos direto para a Rota do Sol, Teutônia e subindo até o trevo de Imigrante/RS. Dessa vez fizemos o trajeto de modo inverso ao que fizemos da outra vez. E para falar a verdade, curti mais assim.

Tudo de boa, tudo tranquilo, dessa vez já estava preparado para os inúmeros quebra-molas no caminho, coisa que a bela paisagem logo faz compensar e valer a pena esse trajeto. Como dessa vez já estava ligado no que seria o trajeto, pude prestar mais atenção na paisagem ao redor. Muito bom. Só que depois de um tempo, nós três, eu o Luiz e o calor desgraçado, cansamos. Tava demais, lá pelas tantas o radiador da garganta dava sinal de que iria mesmo ferver e secar. Assim a nossa volta depois de já termos passado por Imigrante, Colinas (cidade que tem as calçadas decoradas com bicicletas) e estarmos novamente em Lajeado, foi talvez uma das vezes em que fizemos o trajeto mais rápido. E na boa, nem é essa a nossa vibe quando saímos para dar o rolê de moto. Poderíamos parar em algum posto ou coisa do tipo, mas a sensação de chegar logo de volta, tirar o colete e as luvas (não tinha condições de usar jaqueta hoje) era algo por demais tentador. Era só acelerar um pouco mais que tudo estaria resolvido em minutos na mesa de algum bar em V. Aires. Beleza! Ufa. E assim foi. Água, refri, sorvete e mais refri – não, por “increça que parível”, não bebi cerveja hoje na chegada. Ainda era cedo, chegamos por volta das 15h40, sei lá. Ainda tinha muita da tarde pela frente e beber poderia prejudicar alguma eventual pilotagem no resto do dia. “Sacarem”?

Então girls, o que se pode dizer é que novamente foi um dia daqueles. Acreditem, andar de moto é bom prá caralho, seja lá qual for a sua moto.
Por hoje é isso e um abraço pro gaiteiro.

*Abaixo como de costume, as tais fotos que sempre procuro fazer de cada rolê, não importando para onde é que fomos.
Ah…. Isso então é só para se exibir. Não! É para dar invejinha nas outras ladies? Não. É só para mostrar a tua moto? Não. É para dizer – eu ando e tu não anda? Não! É só…. sei lá, mimimimiixhimichiixi então? Não!!! Porra meu! Não.

Trata-se apenas de uma mania besta de registrar cada rolê de moto e nem que sei lá quando isso começou. Estou sempre com uma câmera prá lá e prá cá e alguns amigos me perguntavam por fotos desses nossos passeios e assim foi. E tem mais, como o blog tem centenas de visitas diárias talvez até alguém se inspire em também ir conhecer de perto e também andar por esses mesmos lugares. Porque não!? Tomara. Seria muito bom.

Flw.
Abraz.

 

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Rolê de manutenção

Ontem não teve o tradicional rolê com os amigos, cada um tinha lá os seus compromissos pessoais. Assim a coisa ficou para hoje, mesmo que fosse só um rolê de manutenção (como chamamos quando não vamos longe). Uma voltinha básica, só para rodar e curtir um pouco.

É claro que não dá para ficar sem o rolê de moto, mas tudo bem, se ontem não deu, hoje foi a vez e o dia estava bonito, quente e com aquela tradicional cara de tarde de verão. Deu na medida para saciar a vontade de andar de moto.

 

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Em busca de um bom café

Se ontem choveu mas mesmo assim naõ haveria rolê porque era dia a festa do Bolori, hoje que foi dia de sol não teve perdão.
Foi dia de pegar a moto e seguir a estrada para um rolê com os amigos. Eu, Pretto e o Alexandre seguimos para o lado de Santa Cruz do Sul e depois, na volta, uma parada estratégica para um café.

Tudo muito tranquilo num rolê de boas, sem grande s firulas. Só para movimentar as motos e não enferrujar.

Na volta uma parada no postinho para uma cevas, encontrar os amigos Fabrício e o cão Tupac. Mais tarde ainda chegaram fizemos novas amizades com uma galera de POA que estava por lá e veio conversar sobre as motos. Legal isso.

Um bom domingo. Keep on rock.

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Época de torrar de calor na estrada

Uma conferida ontem de noite sobre o clima e o tempo para esse sábado e lá estava marcando nublado. Ok!
Só que não foi bem isso que aconteceu. Hoje fez um dia muito bonito, ensolarado, aliás bastante ensolarado e assim, convidativo para andar de moto. Só que não tem esse mimimimi de muito calor e tal. O negócio é seguir em frente. Sempre!

Como de costume, combinamos um local e horário para sairmos. Dessa vez marcamos um pouco mais tarde do que o habitual porque a intenção era apenas dar um pequeno rolê. E novamente também não foi o que aconteceu. Mudamos de plano e acabamos indo até General Câmara (RS), com o time formado por mim, o Pretto e o Alexandre.

Essa foi a primeira vez em uma das motos apresentou problema na empreitada, isso quando já tínhamos rodado algo por volta de uns 50km. De uma hora prá outra a moto do Alexandre deu algumas falhadas na aceleração e ele ficou preocupado com isso. Paramos, fizemos uma breve reunião de pauta, estabelecemos novas metas, prazos e diretrizes e assim sendo, ele próprio deliberou no sentido de entender ser melhor retornar casa e pediu para continuarmos seguindo em frente em nosso roteiro, não vendo necessidade alguma de o acompanharmos em sua volta.

Deu tudo certo. Depois ele nos mandou um recado pelo celular, de que  já estava em casa e seu retorno tinha sido tranquilo. Foi mais por uma questão de prevenção do que uma pane ou problema sério com sua moto. E segue o baile.

Com calor que estava fazendo hoje também foi dia de abandonar as jaquetas de couro. Liberdade! Nada como andar assim num dia quente, de boa e com menos equipamentos, sentindo o vento e curtindo a bela paisagem da região.

Em General Câmara uma parada num postinho para repor um pouco o organismo com uma água gelada. Que maravilha. Nada de café hoje, apenas uma boa conversa, onde deliberamos e resolvemos algumas centenas de problemas do mundo com nossas ideias.

Depois já era hora de pegar a estrada novamente no sentido de volta. Bem pouca gente no caminho hoje, mas por outro lado, contei uns seis lagartos mortos atropelados sobre o asfalto, ao longo do nosso trajeto. Uma pena. Esses bichos gostam e precisam de lugares quentes para digerirem sua comida dentro de seu estômago e nada melhor do que o asfalto quente para dar essa mãozinha, só que daí o perigo de serem atropelados é bem grande.

Tivemos um retorno tranquilo, só eu meio que desligado, contemplando a vista da paisagem (muito bonita) e um determinado momento, numa parte de pouco movimento quase passo direto, em alta velocidade, por um desse redutores de velocidade eletrônico. Me escapei por pouco, consegui diminuir na “champinha”. Ufa! Senão seria uma multa muito boba.

Outro dia incrível e bem aproveitado com os amigos. Tudo certo com a gente e também com o Alexandre, que teve de retornar mais cedo

Abaixo algumas imagens de hoje.

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Uma subida em direção à serra gaúcha

É claro que ontem teve sim o tal rolê de moto com os parceiros, dia lindo como aquele não tem como resistir de pegar a estrada. Já ainda em função do horário de verão, agora podemos muito bem dar uma esticada, um tiro mais longo em nossos roteiros, por causa do horário do sol e ainda voltarmos com luz do dia. Dessa vez fomes entre quatro motos, eu, Pretto, Rafa e o Luiz Carlos.

Escolhemos de última hora seguirmos para Guaporé, cidade e região muito bonita, que só melhora à medida em que subimos a serra. Eu particularmente curto muito essa região e gosto da empreitada de irmos até lá, quem sabe um dia inclusive venha a morar em alguma cidade por ali. Como de praxe demos uma chegada no mirante que fica antes de se chegar em Guaporé. Também fomos no autódromo local, onde havia treinos e provas de motovelocidade acontecendo. E como ninguém é de ferro, depois demos ainda uma parada para um café, no centro da cidade.

Lamentável apenas o fato de que a minha fiel e pequena câmera fotográfica que facilmente carrego em meu bolsos nessas trips de moto, acho que deu sinal de que foi “pro saco”. Com isso não consegui fazer e muito menos recuperar as poucas imagens que fiz nessa nossa última empreitada. O que então salvou a parada e os registros, foi o celular emprestado do Pretto. O meu acabou a bateria logo que saímos. Quanta displicência de minha parte -“hein ô Batista”! Não sei como vou fazer na próxima vez, isso se a máquina fotográfica não for arrumada até lá -#achoquenao…

Outra vez tudo tranquilo, uma viagem normal, na boa, na paz e que deu para curtir bastante levando em conta o tempo livre e o clima/tempo do sábado. Muito grato por momentos assim. Só quem curte e anda de moto assim sabe o que digo.

Abaixo algumas imagens da parte final do nosso rolê.

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Com ou sem chuva

Mesmo com o site do clima alertando para período de chuvas na parta de tarde, a manhã e e boa parte da tarde apenas apresentavam uma textura de cinza no céu, sim, iria chover mas talvez, eu disse talvez, desse para dar um rolê de moto ainda antes da água cair. Claro que não foi assim.

Nos reunimos no point habitual e dessa vez tinha mais gente na troupe: eu, Pretto, Alexandre, Rafa e o Luiz Carlos, que está com uma moto nova. Conseguimos sair ainda com um clima ameno, apesar do calor e sem um sol algum na cabeça mas já esperando tomar uma chuvarada no caminho. Melhor assim, ir em frente já sabendo o que esperar. Deu para seguirmos até o nosso ponto de objetivo, que era o posto em Herveiras, a chuva veio sim mas foi mesmo fraca e isso já quando faltavam apenas alguns km para chegarmos lá.

Sem muito nos molharmos, fizemos o tradicional pit stop, um café (nada de álcool), bate-papo, o dog amigo local já veio parar junto da rapaziada, a chuva aumenta e 3esperamos um pouco mais. No que os pingos diminuem, era hora de montar nas motos e voltar prá casa. Dessa vez sem mais nenhuma parada ou desvio, direto prá casa.

Então no final o tal chopp amigo, encontrar algumas conhecidos, papo de buteco, risadas, trocar uma ideia e pimba! Ir prá casa para um banho e trocar de roupa, que a essa altura do championship já estava bem molhada e depois se preparar paras o churrasco de logo mais.

Algumas imagens deste rolê de dia de chuva. Nada de tão especial, mas foi bom e bem divertido sim, apesar dos cuidados redobrados de toda a galera.

 

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A ponte

Véspera de eleições, momento de encontrar com os amigos que voltam à cidade para votar e também de aproveitar para dar um rolê de moto. Aliás, que dia para isso, esse de hoje!

Dessa vez o Pretto não pode ir junto, teve de cancelar de última hora por um problema de saúde na família, o Alexandre também estava de viagem, então sobrou apenas eu e o Vladi. Como já estava tudo combinado desde a noite de sexta-feira, fato raro em nossas empreitadas, não dava mais para cancelar, até porque na hora em que o Pretto me avisou de que não iria poder mais ir junto, o Vladimir já estava no caminho vindo de POA, para nos encontrar no trevo de Teutônia. Tranquilo! Saí sozinho no horário combinado e fui ao encontro do Vladi, no caminho.

Nessa parte inicial do trajeto já uma treta! Foi em Lajeado, um pouco antes do trevo para a Rota do Sol. Um motorista num Fiat Palio da empresa Wurth, me fechou e quase causou um acidente, claro que então mandei ele a merda, o cara não gostou e meteu o carro por cima de mim. O que tenho a dizer é… babaca grande F.D.P.!!! De boas, tinha na traseira o velho adesivo: Como estou dirigindo? Ligar para número tal...rsrsrsrs
Se fudeu!

Mas OK, seguindo em frente, me encontro com o Vladi, conto o ocorrido e ele me diz de um acontecimento parecido, que houve com ele, também no caminho. Risadas. Estamos bem. O negócio é seguir em frente sem olha prá trás.

O combinado era irmos até Garibaldi, almoçar no caminho. Assim fizemos, paramos numa lancheria de beira de estrada, num posto de gasolina que conhecemos – La Cantinella. Fica a dica, excelente! Feito a parada par ao almoço, hora de seguir viagem. Já estávamos bem perto de Garibaldi, eu queria mostrar para o Vladi onde era antigamente a famosa pista de ski, que hoje em dia está totalmente abandonada. Tentamos chegar lá, mas não deu. A estrada estava interrompida porque estão construindo um condomínio e uma empresa no local. Eu e o Pretto já estivemos lá, há mais de um ano atrás, quando ainda era possível chegar até o topo do morro, lembro até de que fiz algumas fotos para um post aqui no blog (interessado? Procurem aqui pelas tags – Garibaldi / pista de ski / rolê de moto Garibaldi – sei lá….).

Resolvemos então seguir até Nova Roma, para vermos uma famosa ponte de metal que há por lá. O Vladi conhecia o caminho e nos mandamos prá lá. Puêrra, que trajeto bonito esse. Muito legal, cheio de curvas numa descida quase sem fim (rsrsrsrs…), uma estrada na beira de um morro onde muitas vezes nem acostamento tinha. Incrível. Muito bom.

Claro que chegamos lá no local da ponte, ficamos boquiabertos de bonito que é o lugar “todo”, de verdade. Encontramos por lá até um grupo de trilheiros de moto, que estavam descansando na sobra de uma grande árvore, no outro lado da ponte. Em seguida chegou também um outro grupo, mas daí de ciclistas que estavam metendo um “pedal forte”, porque na descida tudo bem, mas queria só ver esses caras voltando no pedal, subindo tudo aquilo lá…. Ah! A estrada é tranquila e toda asfaltada (mas cuidado, muitas, muitas curvas mesmo). Fica a dica para quem ficar interessado em conhecer o lugar.

Depois resolvemos voltar, para chegar em casa ainda com dia claro. É o grand elance desse tipo de viagem de moto, evitar andar a noite, que é mais perigosos por causa da iluminação e da dificuldade então de se enxergar os “milhões” de buracos, nessas maravilhosas estradas que temos por aqui (sic!).

No mais tudo tranquilo na volta, apenas uma parada no mesmo posto da ida só que agora para abastecer o tanque da moto e também tomar uma água gelada. O bem vem agora – mais um sábado muito bom e bem vivido! Thanks.

*Abaixo algumas imagens do rolê de hoje.

 

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Sinimbú

Como não poderia deixar de ser hoje foi mais um dia oficial do rolê de moto com os amigos, dessa vez apenas eu e o casal, Vladi e Fabi. Como de costume, marcamos um horário e ponto de encontro, decidimos o roteiro e nos mandamos estrada a fora. Dessa vez fomos até Sinimbú, que fica perto de Santa Cruz do Sul e na real não é muito longe mas rende um belo rolê, bem de boa e bacanudo. Cidade pequena mas perto dos morros o que dá uma especial nesse trajeto. O dia também ajudou bastante, vamos combinar.

Como não fomos muito longe (deve ter dado uns cento e poucos quilômetros essa volta), aproveitamos para curtir mais as nossas paradas. O dia estava bonito e ainda achamos uma sombra bem agradável na praça da cidade para um descanso e uma boa conversa. Depois seguimos o trajeto, então na volta ainda paramos no Rancho América (que já está virando roteiro clássica – não curto muito isso) no caminho de casa.

Tudo bem bom e tranquilo. Gracias!

Abaixo algumas imagens do rolê.

 

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Lonely wolf

Já haviam me dito de que a previsão deste final de semana seria de dia bonito e calor, mas cara, não imaginei de que seria uma dia tão bonito assim esse sábado. Mermo com toda essa vibe, a turma do rolê não pode ir essa vez, cada um com seus compromissos, alguns até com a árdua tarefa de se resguardarem para mais tarde irem no Festival da Cerveja Gaúcha, em Santa Cruz do Sul. que sacrifício, hein!? …rsrsrsrsrs

Mas como a galera é de fé, estavam na hora marcada no posto de gasolina onde é nosso tradicional ponto de encontro para a saída. Também tinha um outro grupo de motociclistas, todos com motos esportivas, deveria ter feito uma foto. Eram mais de 10 motos, muito legal. Mesmo assim o Pretto e o Alexandre resolveram me acompanhar em uma parte do trajeto, foram comigo até as curvas de Santa Cruz, depois segui sozinho por trás do autódromo de Santa Cruz do Sul e fui até Rio Pardo. Não dá para ficar sem andar de moto, curto muito tudo isso (como diz aquele slogan…rsrsrsr).

Como o dia estava bom também haviam muitos outros motociclistas no caminho. Fazia tempo que não encontrava pelo caminho tanta gente dando um rolê de moto. Bom sinal isso. Dias frios afastam grande parte dessa galera no asfalto (bem, esse não é o meu caso).

O rolê foi tranquilo, mas com ode costume teve sim aqueles “manetaços” habituais na estrada, tipo um “magnata-king-of-the-road” que me ultrapassou tirando fininho sem mudar de faixa de rolagem, um alemão de moto de baixa cilindrada dando TUDo na motinho tentando conseguir uma história de louros e glória pq me ultrapassou (sic), mas isso já faz parte da coisa toda e nem me perturbo mais (muito!!!)´.

Como estava sozinho, tipo lobo solitário, andei por vários lugares, até fui e voltei em um trecho porque dei de cara com uma pista paralisada com uma longa fila de carros, por causa de obras de recapeamento do asfalto, mas foi tudo muito bom. Nem frio, nem calor  e só não teve parada para café e bate-papo, foi quase só acelerar e rodar. Enfim, mais um desses dias de aventura, paz, liberdade e tranquilidade bem aproveitado.

 

*Abaixo algumas imagens do rolê:

 

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Rivera

O tradicional rolê de moto ao final de semana com os amigos dessa vez foi aditivado. Combinamos, eu, Pretto, Vladi e a Fabi, em meio à correria de semana passada, de aproveitarmos esse feriadão e darmos uma esticada de muitos quilômetros em nossos horizontes em duas rodas. Decidimos seguir até a fronteira do RS, em Rivera e também aproveitar para uma rápida visita na casa de parentes do Pretto, em Rosário do Sul. Tudo é caminho.

Nos preparamos para sair sexta-feira de madrugada, cedo da manhã e assim chegarmos no começo da tarde em Rivera, para aproveitarmos o resto do dia e da noite e voltarmos tranquilos, sem pressa, no dia seguinte. Tudo arrumado, nos encontramos no posto de gasolina como o combinado e partimos. Era escuro ainda, por volta de seis da manhã, quando ligamos os motores dessa empreitada. Saímos em direção à Santa Cruz do Sul, depois Rio Pardo, nessa altura o céu começou a clarear e seguimos até Pantano Grande, quando baixou uma cerração danada. Uma parada básica para nos esquentarmos com um café. Era só o começo.

Seguimos em frente pela RS-290 em direção à Rosário do Sul, saindo do pátio de casa, agora era prá valer. Claro que teríamos de parar para abastecer as motos e esticarmos as pernas de vez em quando no caminho. Andar de moto é bem diferente de andar confortavelmente dentro de um carro, na moto você sempre está ocupado, com as duas mãos no guidon e as pernas nos seus comandos, também é bem mais vulnerável ao clima e o as coisas ao seu redor (mas na boa, isso é justamente o bom da coisa).
Uma primeira parada na estrada, dessa vez por causa do frio. O dia surgiu e com ele veio junto uma friaca e tanto, claro que estávamos preparados, mas era hora de mais alguns ajustes e reforço contra o frio. Seguimos em frente.

Depois de muitos km rodados outra parada em um posto de gasolina, dessa vez para banheiro, lanche e um café. O clima marcava que não haveria chuva, ao menos na sexta-feira, mas um céu cinzento e com cara de poucos amigos nos acompanhou a maioria da viagem.
Seguindo o programado, mais e mais km de estrada até chegarmos na ponte de entrada em Rosário do Sul. Entramos na cidade e fomos até os parentes do Pretto. Fomos muito bem recebidos, uma boa conversa e até nos convidaram para almoçarmos, mas tínhamos nossa programação e era continuarmos em frente até Santana do Livramento.

Chegamos no hotel, arrumamos as nossas coisas, as motos já na garagem e resto foi rolê de taxi e alguma caminhada. Como não era uma viagem para fazer compras, nos divertimos passeando pelas duas cidades da fronteira. Ora cá, ora lá. Claro que comprei alguma coisinha (birita e chás), mas nada de mais. A noite jantamos em um deliciosa pizzaria, dica de um taxista uruguaio. Depois mais umas cervejas e hora de dormir para o novo dia.

Na manhã, depois do café, resolvemos arrumar nossas coisas para a volta. Assim que estávamos prontos e de saída começou a chuviscar de leve. Acreditando que bastava “adiantarmos a pegada” na estrada que iríamos escapar da chuva, não foi o bastante. Rodamos alguns Km mas logo a chuva aumentou e nos alcançou. Uma parada de emergência na beira da estrada para vestirmos as capas de chuva (êita coisa chata). Mas OK, funcionou, não nos molhamos muito nessa função e então devidamente “empacotados”, seguimos em frente em meio a chuvarada. Já em Rosário novamente, paramos em um posto de gasolina para tirarmos o equipamento de chuva.

Depois desse começo de manhã, a chuva não incomodou mais e até abriu um solzinho de leve perto do meio-dia, bem agradável diga-se, mas ficou nessa. Optamos por voltar pelo mesmo trajeto da nossa ida, ou seja, pela RS 290 (poderíamos ter voltado por Santa Maria, mas fica para uma próxima vez – RS 158 e RS 287). O retorno foi tranquilo, pouco movimento, estrada sem grandes problemas e nada de gente afoita no trânsito, fizemos algumas paradas para lanche, abastecimento e esticar as pernas um pouco. As coisas de sempre nesse universo da motocicleta. Voltamos sem pressa, sem compromisso e portanto de boa.

O que fica dessa empreitada é um orgulho bem grande de ser gaúcho, fazer parte dessa terra e cultura maravilhosa que é o Rio Grande do Sul. Em várias situações me lembrei de músicas do Vitor Ramil e outros artistas daqui sobre o pampa. Fiquei cantarolando em minha cabeça (minha voz de cantoria é simplesmente horrível), no universo fechado de meu capacete.  E digo que as imagens mais uma vez não fazem jus ao que se vê nesse trajeto. Ao vivo tudo é muito mais bonito!

Várias pessoas me disseram… É uma viagem longa, só de retas e paisagens monótonas.
Mas não foi nada disso que eu vi! Para mim foi sensacional estar de viagem com os amigos e a minha moto, uma sensação muito boa de liberdade e com certeza aproveitei cada minuto. Foi mais uma viagem para “andar” de moto mesmo, não de turismo ou passeio. É diferente. Sabe aquela coisa tipo, aproveite o caminho e a trajetória e não somente o final?
Pois é…

E foi isso o que fizemos. Andamos de moto numa boa e nos sentindo numa boa! Muitas pessoas jamais entenderão ou sequer compreenderão isso. Uma pena…
Keep on rock!

*As imagens abaixo são apenas parte dessa história toda. Tentei colocá-las numa sequência para ilustrar melhor de algus momentos dessa viagem. Não são as mais bonitas nem as melhores, apenas “contam” melhor o que escrevi. Escrevi pouco, na real poderia dizer muito mais coisas, comentar e dar opiniões sobre isso e aquilo, o que gostei e o que não gostei, bláh, bláh, bláh, mas esse não é o objetivo aqui. É só um registro de viagem.

Até a próxima.

 

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Guaporé

Numa época como esta em que as mudanças do clima e da temperatura aos poucos começam a tomar novas cores e texturas com a chegada do outono, hoje foi dia de um rolê para lugares que acentuam tais condições. Resolvemos encarar o clima desse “chove-e-não-molha” num sábado de pré Páscoa, subindo uma parte da nossa serra gaúcha em direção a Guaporé. Cidade das pedras semi preciosas e das lingeries (ui!), mas também de um autódromo maneiro.

Quando falo em resolvemos, é que agora “O Menor Moto Clube Ainda Sem Nome”, que na minha compreensão precisa ter duas pessoas para então ser considerado “o menor” (sendo que uma só pessoa não constitui um grupo, precisa portanto, de um mais um membro para pluralizar o fato), passou a contar com mais um companheiro, o Rafael Costa, que agora está de moto nova e todo “alles faceiro” para pegar a estrada. Teve uma época em que o Alexandre (cunhado do Pretto), andava com a gente também, mas ele resolveu vender sua moto. Então agora oficialmente deixamos de ser “o menor moto clube do mundo”, mas continuamos ainda sem nome. Ufa!

Com uma grande probabilidade de chuva marcada para o sábado, resolvemos sair mais cedo dessa vez, enquanto ainda havia um sol meio tímido pela parte da manhã e deixarmos para almoçar em algum lugar pelo caminho.

Com a rapaziada reunida e as motos abastecidas, era hora de partir. Um céu cada vez mais acinzentado a nossa frente, mas vamu-qui-vamu. Seguimos em direção de Lajeado, Arroio do Meio (bela ponte), Encantado, Roca Sales, Muçum, Vespasiano Corrêa e enfim Guaporé. Itinerário programado com uma parada para “filarmos” um cafezinho no posto do pedágio e o almoço em um restaurante que já conhecemos e serve um bom espeto corrido. O problema foi que mudaram de dono recentemente e agora só tinha buffet. Ok! Que seja então. Não foi a mesma coisa, mas mesmo assim fomos muito bem atendidos (gracias!), sendo que quando chegamos já era mais do 13h30 e eles estavam por encerrar o expediente de almoço.

Seguindo em frente demos ainda uma parada no mirante que há um pouco antes antes de chegar em Guaporé.

Já em Guaporé, um rolê pela cidade e depois uma chegada no autódromo. Pouca gente por lá, apenas alguns pilotos de motocicleta treinando, fazendo ajustes e tomadas de tempo na pista. Mas é um belo autódromo. Gosto da cidade de Guaporé.
Passamos em um café no centro da cidade e resolvemos parar antes da voltarmos para casa. Nesse meio tempo uma chuva mais forte surge, aguardamos no café mesmo, mas logo passou. Na volta resolvemos entrar em Vespasiano Corrêa, que fica no caminho e tem uma belo trajeto de asfalto com árvores de plátano na entrada da cidade.

E quanto a chuva?
Passamos apenas algumas pequenas nuvens com chuviscos rápidos pelo caminho, nada que nos tenha molhado seriamente. Tudo tranquilo até mesmo a hora da volta para casa, quando imaginamos que choveria forte em nossas cabeças, com certeza.

Na volta chegamos em um bar para um bate papo com os amigos e desta vez tivemos até visita especial do nosso amigo Tupac, o cãozinho descolado do Fabrício (Grilu). Já avisei ele, se um dia o “cão barbudinho” mais simpático do planeta sumir, pode passar lá em casa, que fui eu quem o levou embora…rsrsrsr.

*Abaixo, como de costume, algumas imagens da empreitada.

 

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De qualquer jeito

A semana toda fiquei esperando pela chegada do sábado, dia em que teria tempo livre o suficiente para dar um rolê de moto e aproveitar o quanto eu quisesse, mas as notícias do satélite do tempo não eram boas, apresentava chuva para o final de semana. Não deu outra, assim que acordei e olhei para fora da janela e lá estava um céu cinzento, com aquela velha cara conhecida de que iria mesmo vir o aguaceiro. Liguei para os meus parceiros do rolê de moto e as perspectivas de juntar a rapaziada não eram boas. Logo em seguida aos telefonemas, chuva!

Depois do almoço dei mais um tempo, aguardei para ver como ficaria a situação, a chuva deu uma trégua e o vento secou um pouco a rua e bastou para eu me empolgar. Rapidamente tomei as providências com a moto e o equipamento, já estava pronto na garagem, mas escuto um barulho estranho no telhado. Sim, era a chuva de volta. Mas agora não tinha mais espaço em meu pensamento para o fato de mudar de ideia. Estava pronto, de motor ligado e acima de tudo “decidido”. Vou para a estrada.

Aqui cabe citar mais uma vez uma frase que sempre digo: “Melhor pegar chuva no caminho de volta para casa, do que ao sair de casa”.

Dessa vez o botão estava ligado no foda-se. Com ou sem chuva lá vou eu. Esperei tanto por isso e não seria agora então que iria desistir. Só no ato de tirar a moto da garagem, colocar na rua e chavear novamente o portão para partir, eu já estava molhado. Melhor assim, nem deu tempo para resmungar de nada, era seguir em frente até onde der ou então o frio começar a apertar.

Um problema de última hora. A moto não ligava com a partida elétrica, a bateria estava fraca. Depois de muita insistência e algumas boas chacoalhadas na moto, ela ligou. Beleza! Tive de abastecer a moto, a chuva deu uma diminuída mas ainda estava lá.

Ao sair tomei o caminho para Santa Cruz do Sul, não havia me decidido para onde iria, só tinha certeza de que precisava pegar a estrada. Estava sozinho, meus parceiros não quiseram dessa vez sair com esse clima. Mais chuva depois, a viseira começa a embaçar, as calças e as botas começam a ficar cada vez mais molhadas, aquela coisa de sempre. O frio aparece, mas incomoda mesmo é quando as calças ficam bem molhadas, ainda tem mais o vento, que no caso da moto amplifica o efeito. Mas segui em frente, tava curtindo mesmo assim. Sei que um dia ainda terei de encarar a chuva muito mais forte na estrada, então nada como já estar preparado e ter daí uma melhor sensação e confiança de pilotagem nessas condições. Sou um pouco suspeito por falar assim, no tempo em que fazia trilha de moto, os dias de chuva (ainda mais no verão), eram os melhores para se andar. Acho que por isso andar de moto na chuva não me incomoda tanto assim.

Depois de um tempo a chuva parou, isso já na volta de Santa Cruz, me empolguei novamente, então resolvi mudar o trajeto e seguir para a direção de Passo do Sobrado e Vale Verde. Foi bom, gosto desse trajeto. Na volta a chuva apareceu outra vez, mas como daí eu já tinha me molhado mesmo, nem fez tanta diferença. Assim que cheguei, um lanche rápido na locadora do Robson e depois direto para casa tomar um bom banho quente…. Mazah. Que coisa boa!

Chances de ficar gripado? Sim, bem alta, mas mais vez tudo isso valeu a pena – (ensaio para projetos mais longos).
Outro sábado daqueles com sabor de aventura, burlando o ócio e a inatividade no sofá da vida, com apenas o céu por testemunha e a minha moto. Gracias!

Até +

 

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Dia interessante mas de pouca sorte

O rolê de ontem (sábado), quase nem começou, não conseguia encontrar os documentos da minha moto. Problema resolvido e lá fomos nós, o menor moto clube ainda sem nome tomando o asfalto, sempre em frente. Nada de novo, apenas um rolê de manutenção como costumamos chamar, quando rodamos apenas pelo simples prazer de andar de moto, sem um destino específico. Mas claro que quando se anda, sempre se vai a algum lugar.

Assim acabamos indo além de Herveiras, saindo pela 287 e rumando depois para a 153, que diga-se, é um belo trajeto em subida do morro com uma ótima vista. Tudo com direito a uma parada para café com um cachorro amigão e simpático deitado ao pé da nossa mesa, um bate-papo animado e sem pressa num posto de gasolina. Quer coisa mais on the road?
Havia uma pilha enorme de caminhões de brinquedo numa parede e ao lado uma decoração de coisas de gaúcho de gosto no mínimo duvidoso. Abastecemos as motos e era hora de regressar. Um jogo de futsal da turma do Pretto o aguardava logo mais.

Não encontrar os documentos foi só a primeira parte de minha má sorte, logo depois uma abelha me picou no pescoço enquanto estávamos em plena estrada. Ok! Pode rir, eu também achei engraçado, mas terei de ser sincero, doeu prá caramba. Tive de parar no acostamento para ver o que tinha acontecido por causa daquela forte dor em meu pescoço. Pô! No pescoço!!!

Seguimos em frente assim mesmo. E como diria o Leonardo DiCaprio no filme “O Regresso” – enquanto ainda estiver respirando, não me entrego….rsrsrs.

Também não foi possível fazer muitas fotos dessa vez, minha máquina fotográfica está funcionando somente quando ela está a fim e neste sábado ela “não estava”. Tive de usar o celular mesmo, mas não é a mesma coisa e nem tão prático. Vou ter de dar um jeito nisso.

No mais foi tudo ok, pudemos até andar um pouco mais forte do que o habitual porque havia bem pouco movimento no trajeto. Na volta fizemos uma breve parada no Rancho América, lugar interessante porque não importa para qual lado você olhe, uma vez lá dentro, sempre vai ter alguma coisa (quinquilharia / tranqueira) que vai lhe chamar a atenção, além é claro da boa comida e diversos tipo s de bebida. Mas dessa vez nossa parada foi breve, o tempo estava contra a gente.

That’s all folks.

 

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Túnel 13 em Vespasiano Corrêa

Acordei um pouco mais tarde hoje de manhã, até porque tinha outros planos para este dia, mas assim que me levanto percebo uma mensagem (mandada bem mais cedo), do meu amigo Vladi. Era ele me convidando para nos encontrarmos em determinado local pelo caminho (ele mora em POA) e depois seguirmos juntos até Vespasiano Corrêa – RS. A ideia era conhecermos o famoso viaduto 13 e o túnel do trem lá no alto.

Já adiantando essa conversa, acabamos não nos encontrando. Cada um foi até o mesmo destino, mesmo que separado no final de contas por uma hora ou pouco mais de diferença. Acontece de que ela saiu de Porto Alegre mais cedo e como não havia respondido no momento para ele, imaginou que eu não iria querer fazer esse rolê junto com ele hoje. Grande engano, estava super a fim, tanto que mesmo saindo mais tarde, segui mesmo sozinho com a poderosa Bros, já que iríamos pegar um bom trecho de estrada de chão nessa parada.

Dessa vez não houve nenhum perrengue na estrada (ufa!), já estava achando que era uma mandinga contra mim. Tudo tranquilo, o tempo nublado tinha novamente uma cara de chuva desde a saída de casa, mas ficou somente nessa cara cinzenta mesmo, o que foi até melhor. Fez um certo calor, muito por causa da jaqueta e das luvas, mas andando no asfalto não incomoda tanto assim por causa do vento. Vou para Lajeado, depois Arroio do Meio e Encantado. Uma paradinha no pedágio de para uma água (novamente não tinha o tal café preto que sempre tinha…) e segui em frente. Ainda tentei mais algumas vezes ligar para o Vladi e saber por onde ele andava. Novamente a minha chamada deu em nada (deixa esse celular ligado rapá!!!). Não posso condená-lo, nesses rolês de moto também deixo o meu dentro da jaqueta e usando ainda o capacete, o cara não escuta e nem sequer consegue sentir a vibração da chamada.

Na cabeça eu tinha um outro plano, desde sexta-feira eu já estava focado em ir no final de semana ao cinema assistir ao filme “Deadpool” ou então “O Regresso”. Assim esse meu rolê de hoje também tinha uma missão com um certo tempo limite, tinha de dar tempo de ir até Vespasiano Corrêa e depois voltar ainda até Lajeado, para conseguir pegar a sessão de cinema (a próxima seria somente mais tarde na noite). Assim num rolê apenas eu faria duas coisas numa mesma “tocada” de moto.

Já tinha passado antes por Vespasiano Corrêa mas nunca entrado na cidade. E que entrada bonita de cidade, um trajeto asfaltado com muitas árvores, tipo um tunel verde. Na verdade é uma cidade pequena, foi fácil encontrar o caminho e depois a estrada de chão que leva até o o tal Viaduto 13. Mesmo na zona rural, tudo bem sinalizado com placas pelo caminho. Vou te contar, um descida íngreme e tanto, se em alguns lugares do trajeto o cara ratiar na pilotagem, leva com certeza um tombo bonitaço.

Deu tudo certo, apenas ficou faltando subir o túnel até  a altura onde passa o trem. Hey! Já disse, tenho medo de altura, então isso nem foi uma coisa da qual me preocupei em resolver hoje. Talvez suba lá numa próxima vez junto com os meus amigos.

Vladi, meu chapa! Pena que não deu para nos encontrarmos e fazer essa chalaça. Fica para uma próxima vez. Temos de combinar melhor ou então, eu acordar mais cedo. Mais um sabadão daqueles bem bacanudo.

*Ah! E o filme. Cheguei em tempo no shopping para a minha sessão de cinema e ainda fazer meu almoço às 16hs (não tinha comido nada até então). Acabei assistindo ao Deadpool. Hummm…humm. Mais do mesmo, apenas com mais piadinhas escrotas. Gosto disso mas esse tipo de filme já começou a esboçar uma fórmula bem definida de “engraçaducidicidade” ou “engraçaduxeza”. Traduzindo para a linguagem dos mortais – as piadas não são tãããão engraçadas assim ou então, muito previsíveis. Ficou aquela sensação de que já vi isso tantas vezes antes. Ok! Mas valeu assim mesmo.

Um bom final de semana para vocês.

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Sem fritar ao sol

Depois de um bom tempo sem postar aqui ou sequer comentar os últimos rolês de motos, resolvi colocar alguma coisa hoje novamente. Ontem mesmo com uma forte tendência para chuva, o Menor Moto Clube do Mundo Ainda Sem Nome resolveu seguir o chamado da natureza motociclística, apesar da adversidade e pegar a estrada. Sem muito sol na pinha, o que diga-se, é muito melhor, saímos depois do almoço e voltamos na tardinha. Um rolê decidido na hora em cada trevo, em cada nova possibilidade.

Pegamos a esburacada e sempre “uma merda” de um queijo suíço, a RS 287 (não importa o que façam para arrumá-la, sempre está detonada e perigosa), seguimos até Tabaí, pegando depois a 386 (aí sim o que se pode dizer – uma boa estrada). Fomos em direção a Fazenda Vila Nova, quando optamos por aumentar o trajeto, seguindo em direção a Canabarro e Teutônia pela RS 126. Daí um desvio novamente, dando uma esticada até o morro da famosa e bonita Lagoa da Harmonia, um rápido check-in e de volta as tortuosas curvas da descida do morro para a direção de Lajeado (453). E claro, depois na tardinha seguir para casa e fechar o ciclo com chave de ouro tomando um chopp bem gelado.

A chuva só fez jeito, não veio, exceto alguns pinguinhos em determinado momento, mas nem molhou. Foi bom também porque não passamos calor, nem fritamos no asfalto como dos finais de semana anteriores. A máquina fotográfica que comumente levava fudeu de vez (Ah! bateria dus inferno!). Teve lugar onde até tinha cerração em pleno verão de janeiro (SIC!), coisas aqui do Rio Grande do Sul. Uma parada em Lajeado no “postinho”. E a volta para o tradicional chopp – nada de beber alcoolizado, man!

Valeu! Mais um sabadão daqueles. \m/

 

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Rancho América

Se você costuma passar pela RS 287 (km 99), nas 7 curvas perto de Santa Cruz do Sul e ainda não conhece o Rancho América, não sabe o que está perdendo. Um ótimo lugar para um parada, uma bebida ou um lanche e também para ver uma quantidade enorme de artigos vintage que o lugar possui. Abaixo algumas imagens deste final de semana, quando de nossa passagem (e parada para um café), pelo local.

>> Blog: http://ranchoamerica.blogspot.com.br/

>>Facebook: https://pt-br.facebook.com/Rancho-Am%C3%A9rica-549134011765374/


*Em tempo – Não estamos ganhando nada por mencionar ou divulgar esse local, apenas trata-se de uma dica bacana para você que por ventura passar de viagem ou passeio pela região. Não vai se arrepender.

 

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Moto passeio – Gramado

Enfim chegou novamente o sabadão, dia em que coisas mágicas acontecem. Desta vez o clima colaborou depois de tanto tempo chuvoso e de bem pouco sol. Tudo bem, não estava nenhuma maravilha de dia primaveril, céu de nuvens escuras mas foi dada a largada assim mesmo!
De manhã cedo já estávamos nos preparando para a empreitada de logo mais, uma subida até a serra gaúcha na cidade de Gramado. Era só encher o tanque das motos, calibragem de pneus e ver se não esquecemos de nada. Então o Menor Moto Clube Ainda Sem Nome partiu para mais uma aventura. O combinado era encontramos o Vladi e a Fabi pelo caminho em Novo Hamburgo e depois seguirmos até a Tenda do Umbú (um tradicional ponto de encontro de motociclistas no estado). Tudo tranquilo até lá, chegamos mais ou menos no tempo planejado, um rápido bate-papo e agora com mais gente no grupo, seguimos adiante. Chegamos na tenda do Umbú, pouca gente por lá dessa vez. O tempo nublado teria afastado os motociclistas, seria o motivo? Depois de um lanche resolvemos prosseguir em direção a Nova Petrópolis e depois uma rápida passagem, fomos então até Gramado. Uma votinha no centro da cidade e uma parada para um ótimo café em um bistrô. Em um termômetro público, marcava a temperatura de 14º na cidade, o céu não deixava mentir. Em uma breve reunião de cúpula na beira da calçada, foi decidido um novo trajeto para a volta. De volta para Nova Petrópolis, nos separamos do Vladi e da Fabi, que seguiram para a capital, enquanto o Pretto e eu voltamos para a nossa cidade. Sem muito o que dizer hoje. Foi uma viagem bem tranquila, algumas paradas para abastecer ou então comer alguma coisa, até porque não estávamos com pressa, tudo OK – tirando apenas o fato de que uma SUV (os novos rei$ da estrada) me ultrapassou a uma distância mais ou menos de um palmo da minha perna. Enfim, nada como um dia após o outro. Mais uma belo sábado, com um breve relato da empreitada. Até mais…

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Morro da Borússia

Com todo mundo dizendo durante a semana de que nesse final de semana faria de muito frio, bláh, bláh, bláh… acontece de pintar uma manhã de sábado de sol maravilhoso, de espantar qualquer friaca e pegar a estrada. Dessa vez fomos eu e o Pretto até Osório (RS), no Morro da Borússia. Saímos perto das 10h da manhã, com um belo sol por no iluminar o caminho. Sim, estava um pouco frio mas com os devidos apetrechos motociclísticos adequados, tudo se resolve.
Demos uma parada para um café e depois, mais adiante ainda, antes da estrada que leva a Arena Tricolor, tive de abastecer a moto para em seguida pegar a Freeway, sempre em frente. Claro, teve a tal chatice dos pedágios, pegar troco no bolso usando luvas é phoda! Mas  pessoal dos carros não se atreveu a buzinar nem incomodar, até porque… No final da Freeway uma parada básica de canto para umas fotos da lagoa e logo mais a frente já estávamos em Osório subindo o Morro da Borússia, numa estradinha estreita e tortuosa, mas com um asfalto em bom estado. No topo, junto a rampa de salto para asa delta já havia um bom número de pessoas conferindo a beleza da vista do local (mas nenhuma asa delta). Ventava prá caramba. Lugar bonito, já haviam me falado da bacanicidade do local. Na descida resolvemos parar num mirante que há um pouco mais abaixo do topo do morro, uma estrutura interessante que serve também para visitação do público. A fome apertou e fomos ali direto até Osório para lanche.
De estômago e espírito saciados, era hora de voltar. Só não contávamos com o vento contra (e lembre-se, ventava forte). Assim, uma boa parte do trajeto de volta na Freeway foi bastante incômodo, por causa da força do vento contra o capacete. Uma parada para novo abastecimento e outro café.
Outra boa a aventura de moto de final de semana, ainda mais porque foi uma viagem tranquila, tanto na ida com na volta num dia muito bonito. Pronto para a próxima!

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Subindo a serra até Sobradinho

Como não poderia deixar de ser e até já se tornando meio óbvio por aqui, outro sábado de um belo rolê de moto, desta vez com um sol a pino (esta expressão é verdadeira se estamos agora no horário de verão!?). O menor moto grupo ainda sem nome se ativou logo após o almoço para pegar a estrada. E qual o roteiro? Coisa que decidimos via de regra de última hora, sem grandes planos nem estratégias , salvo algumas exceções. Como se fosse um QB de futebol americano, selecionamos três alvos e no último momento, pimba, escolhemos subir até a cidade de Sobradinho. Na real, depois ainda resolvemos espichar o trajeto até a cidade de Arroio do Tigre, que não é longe dali. Saída tranquila, dia de feriado pelo 15 de novembro, então poucos carros e caminhões em trabalho rodando na estrada, vamos em direção a Candelária, que fica no caminho. Antes uma paradinha básica no posto de pedágio para um pouco de sombra, um gole d’água e assim darmos uma trégua no calor do asfalto de começo da tarde. Em seguida chegamos à Candelária (onde cientistas fazendo escavações, encontraram vestígios de ossadas de dinossauros, sendo consideradas as mais antigas do mundo), uma rápida passagem por dentro da cidade e retomamos ao nosso roteiro. Em pouco tempos o trajeto de subida começa e se mostra desde logo bem interessante, cheio de curvas, mas principalmente pelas belas paisagem do vales que ficam hora de um lado, hora de outro da estrada. Em pouca palavras, um lugar fantástico. Resolvemos dar uma parada e conferir melhor a paisagem. Seguimos em frente, passamos por Passa Sete e depois uma parada básica em um posto de gasolina para abastecimento, vamos primeiro até Arroio do Tigre, onde havia uma exposição de carros antigos. Passamos na frente mas não chegamos, uma questão de logística e tempo de ida e volta nessa empreitada. Daí uma pausa, fotos na praça central e em frente a igreja, depois ainda voltamos até Sobradinho, para então finalmente tomarmos e comermos alguma coisa, afinal, a tarde já avançava e ainda precisávamos fazer todo o trajeto de volta. Pit-stop num café na rua principal de Sobradinho, um tanto de conversa e então era hora de pegar a estrada outra vez para casa. No caminho de volta uma parada para uma foto de um curioso Fusca com rodas de trator, que estava estacionado no pátio de uma revenda de carros usados. Depois de vários quilômetros, uma breve parada só para espichar um pouco as pernas e então seguir no trajeto. Na chegada ainda rolou um chopp gelado com amigos que encontramos sentados em um bar, que aliás, também haviam recém chegado de uma outra trip de moto. Mais uma vez um sábado daqueles, novos lugares, novos caminhos e sempre muitas surpresas interessantes. Muito grato por nada de errado ou ruim nos acontecer nessas nossas andanças. É só alegria e felicidade, não digo cabelos ao vento até porque não tenho como dizer isso, mas a sensação de aventura e liberdade tá lá sim. Ah! E como tá! THANKS por mais essa.

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