The Faces – “Maybe I’m Amazed”

Nem sei mais quantas vezes já foi postada por aqui essa música, mas faz parte de uma listinha marota das minhas “topzeiras”. Tem muita coisa interessante rolando ali nesse universo. Gosto tanto que até merece uma lista de justificativas só para dar uma mudada nas coisas por aqui e colocar um pouco mais de diversão, vamos lá então:

1- O The Faces é uma banda du c@3%*&. Ponto!
2- Não é qualquer banda que reunia tanta gente phoda (só para constar), uma penca de futuros mega-talentos saíram desse grupo: Rod Stewart (carreira solo), Ron Wood (Rolling Stones), sem contar que o amo o baixista/compositor e cantor Ronnie Lane e que o baterista Kenney Jones depois foi ainda baterista do The Who. Precisa dizer algo mais!!????
3- “Maybe I’m Amazed” é de autoria do Paul McCartney com sua banda Wings. O que já era muito bom ficou mais rockn’roll ainda.
4- Outra coisa muito importante ali, não é qualquer um que pode usar um terno branco, tocar baixo com palheta (que timbre!), cantar junto com o Rod Stewart e ser assim tão cool em 1972. Me desculpem aqui os moderninhos que não conseguem admirar coisas do passado.
5- Sempre gostei de baladas rock e melodias assim, digamos… não tão alegres. Não é nenhuma novidade, basta ver/ouvir várias das postagens por aqui.
6- E ainda The Faces é tipo assim, a banda que deve ter servido de tema de casa para os manos Robinson anos mais tarde formarem o Black Crowes, numa vibe muito, muito parecida. Rockn roll nota 10 com esse clima 70’s.
>>> *Tá, já tinha lido numa entrevista do Rich Robinson (The Black Crowes), onde ele justamente contava isso, de que o Faces e os Stones foram uma enorme influência para formarem o som da banda deles. Então não é invenção minha.
7- Sete é um número bonito! Então como bônus resolvi postar também o próprio Paul McCartney, “pai da criança” ao vivo com a sua banda, que também é muito phoda.
Enjoyem-se… \m/

Teoria da morte de Paul McCartney em 1966 inspira história em quadrinhos

Uma das lendas mais famosas da música como um todo é a de que Paul McCartney teria morrido em 1966. Indo além, os boatos dizem que ele foi substituído por um sósia, chamado Willian Campbell – ou Billy Shears, conforme teria sido anunciado no álbum ‘Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band’ (1967).

Agora, o popular caso conspiratório vai inspirar o lançamento de uma história em quadrinhos nos Estados Unidos. Intitulada ‘Paul Is Dead: When The Beatles Lost McCartney’, a HQ chegará a público no dia 3 de junho por meio da Image Comics.

A criação é do escritor Paolo Baron, com arte de Ernesto Carbonetti. A sinopse adianta: “Novembro de 1966. John Lennon não consegue falar. Ele não consegue tirar os olhos de uma foto de um carro em chamas com o corpo de Paul McCartney dentro dele. O amigo dele não está mais ali e isso significa que os Beatles também não existem mais. Porém, John quer saber a verdade e, com George Harrison e Ringo Starr, ele vai reexaminar as horas finais da vida de Paul”.

Em entrevista ao site da Forbes, Paolo Baron explica que tanto ele quanto Ernesto Carbonetti são músicos e gostam de histórias relacionadas às lendas do rock. “A lenda urbana do ‘Paul Is Dead’ sempre foi difícil de se acreditar. Sempre dei risada, mas era curioso com isso. Agora, estou lançando essa HQ com base em todas as pesquisas que fiz em jornais, livros, documentários e entrevistas a respeito dessa conspiração. É como investigar um ‘caso arquivado’ e dar sua opinião”, afirmou.

Confira um trailer da HQ:

Curiosamente, não é a primeira vez que uma produção recente busca reimaginar a trajetória dos Beatles. Em 2017, Bryce Zabel lançou o livro ‘Once There Was a Way’, que buscava responder à pergunta: e se a banda tivesse continuado junta? Já em 2019, o diretor Danny Boyle divulgou o filme ‘Yesterday’, que reflete sobre como seria o mundo se o grupo nunca tivesse sido formado e um compositor “roubasse” as músicas feitas por eles.


A suposta morte de Paul McCartney

A rebuscada história de que Paul McCartney teria morrido tem até data e horário: o músico supostamente faleceu em 9 de novembro de 1966, às 5 horas da manhã, em um acidente de carro. Dessa forma, ele teria sido substituído por um sósia, que seria o músico que está aí, tocando em estádios do mundo todo, até os dias de hoje.

Os boatos tiveram início em 1969 e foram sustentados por um radialista americano chamado Russ Gibb. Depois de apontar as “pistas”, outros veículos republicaram e a lenda teve início. Para os conspiracionistas, as dicas estariam presentes nos próprios discos e músicas da banda.

Veja, abaixo, uma lista de pistas da suposta morte de Paul McCartney, segundo a Wikipédia – e, claro, encare tudo como uma grande brincadeira:

No álbum ‘Rubber Soul’ (1965 – bem antes da suposta morte)

Os Beatles na foto da capa olham para baixo como se observassem uma sepultura. A sepultura de Paul McCartney.
Os Beatles estão de cabelos compridos, para esconder as cicatrizes do rosto de Paul.
A fotografia da capa foi distorcida para que não se notasse que Paul havia sido substituído.
A letra de Girl diz “that a man must break his back to earn his day of leisure will she still believe it when he’s dead?”, (“um homem pode acabar com seu passado para ter seu dia de prazer ela ainda acreditará nisso quando ele estiver morto?) uma citação à morte, o que se tornaria comum a partir daqui.
A letra de “I’m Looking through You” diz: “You don’t look different but you have changed, I’m looking through you, you’re not the same… you don’t sound different… you were above me but not today, the only difference is you’re down there…” (“Você não parece diferente mas você mudou, eu olho através de você, você não é mais o mesmo” se refere obviamente a Paul ter sido substituído por um sósia e não ser mais a mesma pessoa. “A única diferença é você estar embaixo” se refere ao fato de o verdadeiro Paul estar em uma sepultura).
A letra de “In My Life” diz: “some are dead and some are living” (“Alguns estão mortos e alguns estão vivos”, uma referência aos Beatles não estarem mais juntos).

No álbum ‘Revolver’ (1966 – meses antes da suposta morte)
Na gravura da capa há uma mão aberta sobre a cabeça de Paul. Uma mão aberta sobre a cabeça é uma maneira de abençoar as pessoas que morrem. Isto se repetiria posteriormente, conforme veremos.
Ao invés de uma foto dos Beatles, pela primeira vez foi feito um desenho para evitar que o sósia fosse desmascarado pela foto.
A música “Taxman” seria, na realidade, sobre um Taxidermista, pessoa responsável por empalhar animais mortos e fazer parecer que eles ainda estão vivos. Na letra há referências ao acidente de Paul (“if you drive a car”, “se você dirige um carro”) e ao fato de Paul estar morto (“if you get too cold”, “se você ficar frio”). A melhor pista é “my advice to those who die taxman..”, ou seja “meu conselho para aqueles que morrem, um taxidermista” (para que o morto continue parecendo vivo).
Em “Eleanor Rigby”, Father McKenzie seria na realidade Father McCartney, note a semelhança entre os nomes. Na letra consta “Father McKenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave” ou seja “padre McKenzie (Paul McCartney) limpando a sujeira de suas mãos após sair (voltar) do túmulo”.
Na letra de “She Said She Said”: “she said I know what it’s like to be dead” ou “ela disse: ‘eu sei como é estar morta’.”
Dr. Robert teria sido o médico responsável por tentar salvar Paul. Na letra consta: “you’re a new and better man” ou “você é um homem novo e melhor” se referindo ao novo Paul. “He does everything he can, Dr. Robert” ou “Dr Robert faz tudo o que pode fazer” se refere ao fato de Dr. Robert ter feito todo o possível para tentar salvar Paul.

No álbum ‘Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band’ (1967)
A capa é, na realidade, o desenho de uma sepultura (a de Paul) com todas aquelas pessoas olhando (note os arranjos de flores típicos de um funeral).
Um dos arranjos de flores forma o desenho de um baixo Hofner, semelhante ao que Paul tocava, inclusive virado para a direita, visto Paul ser canhoto. Isto provaria que é Paul o cadáver que acabou de ser sepultado. O baixo tem apenas três cordas ao invés de quatro, uma referência aos Beatles sem o seu quarto companheiro.
Outro arranjo onde aparentemente está escrito Beatles na realidade deve ser lido como “Be At Leso” ou “Fique em Leso”. Paul teria sido enterrado na ilha de Leso.
Sobre a cabeça de Paul há novamente uma mão aberta.
Abaixo do nome “Beatles” aparece uma descrição feita com flores amarelas onde se lê: “Paul D”. “D” de “dead”, morto.
Uma boneca da gravura da capa segura um carro de brinquedo. O carro seria do mesmo modelo do em que Paul haveria morrido. Note que o interior do carro é vermelho em referência ao sangue decorrente do desastre.
Embaixo do “T” de Beatles na capa há uma pequena estatueta de Shiva, Deus Hindú da morte. A estátua aponta para Paul.
Na foto da contracapa, todos os beatles olham para a frente, com exceção de Paul.
Em uma foto do encarte Paul tem no braço uma insígnia onde está escrito OPD que seria a sigla para “Officially Pronounced Dead” ou “Oficialmente Considerado Morto”.
Na foto da bateria, se você colocar um espelho horizontalmente cortando a frase “Lonely Hearts” e olhar a combinação da parte de cima das letras com o reflexo surge a frase “one he die”, referindo-se à morte de um dos beatles.
Uma outra versão diz que a frase da bateria deve ser lida como “I One IX He ^ Die”. O significado surge de simples conexões “I One” é Onze (11), “IX” é nove (9) em romanos. Finalmente “He” e a seta que surge entre esta e “Die” aponta diretamente para McCartney em sua ponta superior e para o suposto túmulo em sua ponta inferior. Conclusão no mês 11 (novembro), dia 9, ele (Paul) morreu. Daí surgem controvérsias: na leitura americana, trata-se do mês 11 e do dia 9, mas na Inglesa entende-se Setembro (9), dia 11. Mas já que Paul teria sofrido o acidente em uma quarta, bastou verificar e atestar que 9 de novembro de 1966 era uma quarta-feira.
Em Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, “so let me introduce to you the one and only Billy Shears”, ou (“então deixa-me apresentar a vocês o primeiro e único Billy Shears”), o suposto sósia de McCartney.
Em “With A Little Help From My Friends”. Antes da canção começar só se ouve um coro apresentando Billy Shears, referindo-se a o sósia.
Em “Within You Without You”, “we were talking about the space between us all and the people who hide them selves behind a wall of illusion never glimpse the truth then it’s far too late when they pass away”, ou (“nós estávamos falando sobre o espaço entre todos nós e as pessoas que se escondem atrás de uma parede de ilusão nunca vislumbram a verdade quando é tarde demais quando elas morrem”) é outra citação a morte.
Em “Good Morning Good Morning”, “nothing to do to save his life” ou “nada pode ser feito para salvar sua vida”. “People running around it’s 5 o’clock..” ou “Pessoas andando em volta às 5 da manhã” (a hora do acidente de Paul).
Em “A Day In The Life”, “he blew his mind out in a car, he didn’t notice that the lights had changed”, ou (“ele estourou a cabeça em um carro, ele não percebeu que o sinal tinha mudado”), outra pista sobre a morte de Paul.
Este fato é extremamente interessante: na contracapa do álbum, na foto dos Beatles, além do famoso detalhe que mostra Paul virado de costas para a câmera, pode-se notar George Harrison apontando o dedo indicador direito exatamente para a frase de “She´s Leaving Home”, que diz “Wednesday morning at five o´clock as the day…”. Dia da semana e hora da suposta morte do Beatle.

No álbum ‘Magical Mystery Tour’ (1967)
Paul está vestido de leão marinho, um símbolo da morte em algumas culturas.
Se você olhar a capa do disco em um espelho, as estrelas onde está escrito “Beatles” formam um número de telefone. Quando se ligava para este número, na época em que o disco foi lançado, ouvia-se a mensagem “You’re getting closer” (“você está chegando perto”). Na realidade, tratava-se de uma menina bem humorada que havia aderido à brincadeira sobre a morte de Paul.
No livro que vinha junto com o disco, em sua versão original, havia uma foto dos Beatles, cada um com uma rosa na lapela. Todos tinham rosas vermelhas, a não ser Paul, que usava uma rosa preta.
Ainda no livro, em todas as fotos Paul está descalço (os mortos são enterrados descalços).
Na foto central do encarte, na pele de resposta da bateria de Ringo está escrito “Love 3 Beatles”, lembrando que os Beatles agora são apenas 3.
No desenho dos Beatles, presente no interior do álbum, Paul aparece com o gorro cobrindo parcialmente seu rosto, além de estar com os olhos fechados. É curioso também que a poeira de estrelas que os rodeia forma uma espécie de auréola sobre a cabeça de McCartney.
Em Blue Jay Way, no início da canção as vozes Psicadélicas que acompanham a de George Harrison, parecem dizer: “Paul… Dead…Is Very…Bloody”, que em português significa “O Paul está morto com muito sangue”.
Ouvindo “I Am The Walrus” (lembre-se que Paul é o leão marinho da capa) surge a mensagem “oh untimely death” ou “oh morte prematura”. A frase aparece sem a necessidade de inversão da música junta com muitas outras ao final da música, incluindo: “bury my body” e “what, is he dead?” Estas frases fazem parte de uma execução via rádio da peça King Lear de Shakespeare. Lennon as utilizou na edição com propósito desconhecido… talvez a razão possa ser encontrada se forem verificadas as palavras postas anteriormente em “Paperback Writer”, que dizem “…It’s based on a novel by a man named Lear…”
Ao final de “All You Need Is Love”, você pode ouvir John dizendo algo semelhante a “yes! he is dead!” O que Lennon realmente fala é “Yesterday”, referindo-se à tradicional canção da primeira fase dos Fab Four.
“Magical Mystery Tour” seria a jornada a que todos os fãs de Paul iriam percorrer para decifrar o enigma de sua morte.

No ‘White Album’ (1968)
Em “Glass Onion”: “I told you about the walrus and me-man/you know that we’re as close as can be-man/well here’s another clue for you all/the walrus was Paul” ou “eu falei sobre a morsa e eu/você sabe o quanto éramos próximos/aqui vai mais uma pista pra vocês todos/a morsa era o Paul.” O final um tanto quanto sombrio, na qual a música corta repentinamente dando continuidade as mensagens subliminares, e é orquestrada por George Martin.
Em “I’m So Tired”, ao ouvir o trecho final da música ao inverso, surge claramente a voz de John Lennon dizendo “Paul is a dead man, miss him miss him.”
Em “While My Guitar Gently Weeps”, os gemidos de George no final da música seriam lamentações pelo amigo: “Oh, Paul… Paul… Paul…”
No trecho da música “Don’t Pass Me By”: “sorry that I doubted you, I was so unfair, You were in a car crash and you lost your hair”, ou (“eu lamento ter duvidado de você, eu fui tão injusto, você sofreu um acidente de carro e perdeu o seu cabelo”) é outra citação.
A música “Revolution #9” seria sobre a morte de McCartney (o sobrenome tem 9 letras). “My fingers are broken and so is my hair” ou “meus dedos estão quebrados e meu cabelo também”. Ao ouvir o verso “number nine” ao contrário, surge a mensagem “turn me on dead man” (me transformar em homem morto). Ainda ao contrário, podem-se ouvir outras pistas, incluindo “Let me out!” (Deixe-me sair). Seria McCartney gritando para sair de seu automóvel?
Nas fotos colocadas em várias partes do álbum duplo algumas curiosidades. Paul em uma banheira, com a cabeça para fora da água dando uma impressão assustadora de decapitação. Paul entrando em um trem ou em um ônibus e duas mãos “fantasmagóricas” prontas para levá-lo para o “outro lado” podem ser vistas atrás dele. Nas fotos em close dos 4 integrantes a de Paul revela a cicatriz da cirurgia plástica de Willian “Billy Shears” Campbell para aperfeiçoar sua semelhança com Paul. Mas obviamente a cicatriz faz parte do pequeno acidente de moto que Paul sofrera, cicatriz responsável também pelo bigode em Sgt Pepper’s.

No álbum ‘Yellow Submarine’ (1969)
Na capa, aparece novamente uma mão aberta sobre a cabeça de Paul.
O submarino na capa se assemelha a um caixão enterrado sobre a montanha.
Em “Only A Northern Song”: “and it told you there’s no one there” ou (“e ele disse que não há ninguém lá”). Referência ao Paul não estar mais com os três Beatles restantes.
No álbum ‘Abbey Road’ (1969)

Na capa com os Beatles atravessando a rua, Paul está com o passo trocado em relação aos outros, é o único fumando e está descalço (os mortos são enterrados descalços), além de estar com os olhos fechados.
Lennon, de branco, representaria Deus ou Jesus Cristo; Ringo, o agente funerário; Paul, o cadáver e George, o coveiro.
O cigarro que Paul segura está na mão direita. o Paul verdadeiro era canhoto, estaria com o cigarro na outra mão.
A placa do fusca branco estacionado na rua que é chamado de “Beetle” é “LMW” referindo se as iniciais de “Linda McCartney Widow” ou “Linda McCartney Viúva” e abaixo o “281F”, supostamente referindo-se ao fato de que McCartney teria 28 anos se (if em inglês) estivesse vivo.
Na letra de “Come Together”, “one and one and one is three” ou “um mais um mais um são três”, referência aos três Beatles restantes, ou seja só o John, George e Ringo.
Na contracapa, ao lado direito da palavra Beatles, uma imagem feita de luzes e sombras aparece. Trata-se de uma caveira, claramente, com dois olhos e boca e ao lado esquerdo haveria 8 pontos formando o número 3 (sendo então “3 Beatles”).
– Leia também: Abbey Road, o verdadeiro canto do cisne dos Beatles

No álbum ‘Let It Be’ (1970)
Na capa do disco “Let It Be”, Paul é o único cujo fundo está em vermelho, enquanto os outros Beatles se encontram em frente à um fundo branco.

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*Por Igor Miranda

Documentário de Paul McCartney será dirigido por Morgan Neville

O vencedor do Oscar irá contar sobre a vida do músico em 1970

Man on the Run, documentário de Paul McCartney, será dirigido pelo renomado diretor Morgan Neville. O filme, ainda sem previsão de lançamento, irá abordar o pós-Beatles, o casamento com Linda McCartney e a formação do Wings.

Neville ganhou o Oscar de melhor documentário em 2014 por A Um Passo do Estrelato, que conta a história de backing vocals de grandes artistas. Além disso, fez parte de projetos como Keith Richards: Under the Influence e Johnny Cash’s America. No ramo da música pop, produziu o documentário Miss Americana de Taylor Swift.

“O filme conta a vida extraordinária de Paul McCartney após a separação dos Beatles, como o amor que ele compartilhou com Linda McCartney influenciou uma jornada que levaria à formação de Wings e mais da melhor música já criada. A produção também aborda o arco da carreira solo incomparável de Paul, desde o protótipo de gravação de uma banda de um homem só, a formação de Wings e seus clássicos álbuns”, revelou o comunicado divulgado à imprensa (via The Hollywood Reporter).

“O resultado é um relato íntimo e pessoal dos bastidores de como Paul progrediu desde a aposentadoria dos Beatles dos palcos em 1966 até as turnês dos Wings que definiriam o padrão para shows de rock de arena dos anos 1970”.

Já o diretor contou: “Como um obcecado com todas as coisas de McCartney, sempre senti que a década de 1970 foi a grande parte sub examinada de sua história. Estou emocionado por ter a chance de explorar e reavaliar este momento crucial na vida e na obra de um grande artista”.

Man on the Run terá arquivos nunca antes vistos da vida do músico em 1970. O documentário é produzido pela divisão da Universal Music Group, a MPL e Polygram Entertainment.

*Por Maria Fernanda Baptista
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*Fonte: wikimetal

Paul McCartney morreu? Como nasceu o boato e como a teoria é sustentada

Pistas e dicas estariam espalhadas pelos álbuns dos Beatles, que desde 1966 contariam com Billy Shears no lugar de Paul

Paul McCartney está morto desde o dia 9 de novembro de 1966, quando, as 5h da manhã, sofreu um acidente de carro. O então integrante dos Beatles foi substituído por um sósia chamado Billy Shears, que se passa por ele até hoje.

A história narrada no parágrafo anterior, obviamente, não é real. Porém, muita gente acreditou nesse boato e até encontrou pistas do “fato” nos discos dos Beatles.

Essa teoria bizarra surgiu através de um DJ da cidade americana de Detroit, Russ Gibb, que teria recebido ligações de fãs ao vivo contando sobre supostas pistas que encontravam a respeito da morte de Paul McCartney. As primeiras surgiram no clássico “White Album” (1968), quando ao tocar a introdução de “Revolution #9” ao contrário, era possível ouvir “turn me on, dead man” (“me excite, homem morto”).

O boato já existia desde 1967, mas graças a Gibb, começou a ganhar força. Com o tempo, os próprios Beatles passaram a entrar na brincadeira, que continuou forte ao longo dos anos 70 e, de vez em quando, é ressuscitada.

O próprio Paul McCartney (ou Billy Shears?) falou em 1974 para a Rolling Stone sobre como descobriu a teoria.

“Alguém do escritório me ligou e falou: ‘olha, Paul, você está morto’. E eu disse: ‘oh, eu não concordo com isso.’”


Paul McCartney morreu?

Segundo a teoria da conspiração, o acidente de carro supostamente sofrido por Paul McCartney teria ocorrido após o músico furar um sinal vermelho. Ele não teria visto o sinal vermelho, como mostra mais uma “dica” dos Beatles, deixada na letra da música “A Day in the Life”: “he blew his mind out in a car / he didn’t notice that the lights had changed” (“Ele estourou sua mente num carro / não percebeu que as luzes haviam mudado”).

Segundo o rumor, a colisão teria causado um esmagamento do crânio de McCartney, tornando quase impossível o reconhecimento do corpo.

A solução encontrada pelos Beatles, supostamente, foi substituir um dos principais membros por um sósia, chamado William Campbell e também conhecido como Billy Shears – o mesmo citado no álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” (1967). De origem escocesa, ele teria sido inclusive o dublê de Paul em algumas cenas dos filmes “A Hard Day’s Night” e “Help!” e teria passado por procedimentos estéticos para aumentar a semelhança.

A data da tal substituição casa com o momento em que os Beatles pararam de se apresentar ao vivo, o que corroboraria ainda mais a teoria. Shears teria apenas que aparecer como McCartney em fotos e vídeos, sem ter que necessariamente cantar e tocar. Mesmo assim havia um problema: ele seria cerca de 5 centímetros mais alto do que o verdadeiro e falecido artista.

As pistas para o boato
Além das já citadas, as pistas sobre a morte de Paul McCartney teriam sido deixada pelos Beatles em inúmeros lugares, tanto em músicas como em capas de discos. Tudo começaria em “Rubber Soul” (1966), cuja capa, distorcida para dificultar a identificação de Shears, traz os Beatles olhando para baixo, como se observassem uma sepultura.

Na música “Girl”, há o verso “Will she still believe it when he’s dead?” (“Ela ainda acreditará nisso quando ele estiver morto?”). Em “In My Life”, a situação da banda estaria explícita no trecho “Some are dead and some are living” (“Alguns estão mortos e alguns estão vivos”), em uma das pistas mais óbvias segundo os conspiracionistas.

Ainda no mesmo álbum, “I’m Looking Through You” falaria mais diretamente sobre o sósia de Paul: “You don’t look different, but you have changed” (“Você não parece diferente, mas você mudou”), ou ainda em “The only difference is you’re down there” (“A única diferença é você estar aí embaixo”) – ou seja, morto.

Referências a acidentes de carro estariam espalhadas por várias músicas, mas se destacam dois álbuns nesse grande quebra-cabeça. O primeiro é “Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band”, onde a capa mostraria a sepultura de Paul, com direito a um baixo Hofner canhoto feito com flores e com 3 cordas – uma para cada Beatle “sobrevivente”.

Ainda nesse disco, “Good Morning Good Morning” cita o horário do suposto acidente de carro, 5 da manhã. A faixa-título vai ainda mais longe: “So let me introduce to you the one and only Billy Shears” (“Então deixem-me apresentar a vocês o primeiro e único Billy Shears”), citando diretamente o tal sósia.

Outro disco importante na teoria é “Abbey Road” (1969), com sua famosa capa que, segundo os conspiracionistas, ilustraria um funeral. John Lennon, de branco, representaria a divindade. Ringo Starr seria o agente funerário, de preto. O último da fila, George Harrison, seria o coveiro.

Paul, terceiro da fila, é o único descalço e com os olhos fechados. Ele também está com o passo trocado em relação aos outros três e, canhoto, ainda segura um cigarro na mão direita. Para completar, a placa do Fusca ao fundo ainda traz LMW28IF, indicando Linda McCartney, Widow (“viúva”), e que Paul teria 28 anos se (“if”) estivesse vivo.

Há ainda detalhes menores, como o submarino amarelo de “Yellow Submarine” (1969), que mais parece um caixão enterrado em uma colina. Já na capa de “Let It Be” (1970), Paul é o único retratado em um fundo vermelho, enquanto os outros aparecem em um fundo branco.

A verdade
Paul McCartney realmente sofreu um acidente na época em que a teoria começou a circular. Ele caiu de moto e quebrou um dente, além de ganhar uma cicatriz na parte superior do lábio. Esse também teria sido o motivo de Paul ter usado um bigode na época de “Sgt. Peppers”. Obviamente, nunca passou disso.

No início, os Beatles se zangaram um pouco com a situação. Mal-humorado, Paul detalhou à Rolling Stone como reagiu ao rumor – que parece ter sido bem maior nos Estados Unidos do que no Reino Unido.

“Disseram: ‘Olha, o que você vai fazer sobre isso? É uma coisa grande estourando na América. Você está morto’. E então eu disse: ‘deixe que falem’. Será provavelmente a melhor publicidade que já tivemos e eu não vou ter que fazer nada exceto continuar vivo. Então, consegui sobreviver a isso.”

John Lennon foi ainda mais longe. O músico ligou para a estação de rádio de Detroit onde tudo começou e desmentiu várias das tais pistas.

Sobre o trecho de “Revolution #9” tocado ao contrário, ele chegou a dizer que não sabe como as músicas dos Beatles soam dessa forma, já que nunca as tocou assim.

“É o rumor mais estúpido que eu já ouvi. Soa como o mesmo cara que distorceu minha frase sobre Jesus Cristo.”

Paul McCartney está vivo!
Em 1993, já mais tranquilo, o próprio Paul McCartney resolveu trazer o mito de volta com um álbum ao vivo, intitulado “Paul is Live” – uma piada com “Paul is Dead”, título pelo qual a teoria ficou conhecida. A capa traz uma imagem de Macca com seu cachorro no mesmo lugar onde foi feita a foto de “Abbey Road”.

Desta vez, porém, há várias diferenças. O artista agora usa sapato, está com a perna esquerda na frente e segura a guia do cachorro com a mão esquerda, como bom canhoto. Na placa do fusca, agora se lê 51IS, mostrando que ele tem 51 anos naquele momento e está bem vivo.

Quando o trabalho foi relançado, em 2019, o Beatle divulgou declarações em seu site oficial a respeito das teorias citadas na capa. Ele brinca que chegou a ficar paranoico em relação a si mesmo.

“Conheço todos os rumores, pois as pessoas perguntavam para mim sobre eles! Literalmente as pessoas me ligavam e perguntavam: ‘você está morto?’. E eu dizia: ‘bem, não.. estou aqui atendendo sua ligação’. E a resposta era: ‘não posso ter certeza de que é você’. Então você começa a ficar paranoico em relação a você mesmo e pensa: ‘como irei provar para eles ou para qualquer pessoa que eu sou eu?’. Achei que com o tempo esse sósia iria compor algumas boas músicas – e se não era eu, como o treinei para compor?”

Bem pensado!

* Texto por André Luiz Fernandes, com pauta e edição de Igor Miranda.
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*Fonte: igormiranda

Ronnie Lane

Há questão de uma hora atrás li uma postagem do Ron Wood, guitarrista dos Rolling Stones, mencionando que hoje fazem 24 anos que seu grande amigo e parceiro musical Ronnie Lane, partiu. Ronnie foi baixista e seu parceiro numa das bandas de rock’n roll mais incríveis do ínicio dos 70’s – “The Faces”. Uma banda que além de Ron Wood, Ronnie Lane, contava ainda com Rod Stewart nos vocais e com Kenney Jones (bateria), que depois veio a ser baterista do The Who. Preciso dizer mais? Que time hein!?
Pena que o tempo e o desinteresse da nova geração de rockers por pesquisar e ouvir grandes bandas do passado, muito além das já consagradas e tradicionais – que escutam sempre! Jovem, saia da bolha, vá mais além e descobra tantas outras jóias raras.

Em sua homenagem, fica aqui um vídeo de que me vem à cabeça e gosto MUITO, toda vez em que escuto o nome de Ronnie Lane. The Faces tocando ao vivo um cover de Paul McCartney (Wings), com Lane numa “marra” de terno branco e um baixo com um “timbrão”, aliás uma bela música, diga-se.

*Já postei diversas vezes essa música aqui, de tanto que eu gosto. Tem a versão original do Paul que também, obviamente é incrível. Mas aqui tem toda uma magia da banda que eu considero, como sendo os pais do The Black Crowes.

Paul McCartney lança clipe em animação de ‘When Winter Comes’

Paul McCartney acaba de divulgar um clipe em animação do single “When Winter Comes”, que faz parte de seu recém-lançado álbum, McCartney III. O design e direção do vídeo é de Geoff Dunbar. Assista abaixo.

“A melhor coisa para mim sobre esse álbum é que eu não sabia que estava realmente fazendo um álbum e tudo começou com essa faixa, na verdade”, revelou Paul em comunicado. “A música em que eu estava trabalhando era para um curta-metragem de animação sobre a música ‘When Winter Comes’”.

E acrescentou: “Essa música é uma coisa meio idealista, uma existência hippie em uma fazenda, plantando árvores, consertando cercas e vivendo uma boa vida, algo que eu gosto. Eu amo a natureza e amo essa ideia de descer e sujar as mãos”.

McCartney III finaliza a trilogia do ex-beatle que iniciou há 50 anos com seu álbum solo de estreia, McCartney. A continuação chegou em 1980 com McCartney II. O novo trabalho foi produzido e gravado pelo próprio Paul McCartney durante a pandemia, que também tocou todos os instrumentos, assim como ocorreu nos discos anteriores.

*Por Marcos Chapeleta

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*Fonte: ligadoamusica

Paul McCartney – “McCartney III” (novo álbum em que toca todos os instrumentos)

O músico Paul McCartney, lendário ex-integrante dos Beatles, lançou um novo álbum solo nesta sexta-feira (18). O disco é intitulado “McCartney III” e chama atenção por trazer o artista, novamente, assumindo todos os instrumentos e composições, além da produção.

A ideia era fazer uma continuação direta aos álbuns “McCartney” (1970) e “McCartney II” (1980), que seguiram a mesma proposta “solitária”. O trabalho acabou nascendo em meio à pandemia do novo coronavírus: Paul se isolou em sua fazenda junto da família e passou a gravar em seu estúdio todos os dias.

“A cada dia, começava a gravar com o instrumento que compus a música e, gradualmente, colocava as outras camadas. Foi muito divertido. É sobre fazer música para você mesmo, em vez de fazer música que tenha um objetivo. Só fiz coisas que eu imaginava fazer. Não sabia que acabaria em um álbum”, explica Paul McCartney, em nota.

Tal forma de trabalho originou um álbum de sonoridade mais minimalista e experimental, assim como os próprios “McCartney” e “McCartney II”.

Fora o ex-Beatle, o novo disco credita participações de Rusty Anderson na guitarra e Abe Laboriel Jr na bateria, ambos em apenas uma música: “Slidin'”. De resto, tudo foi feito por Macca: voz, baixo, guitarra, piano, bateria, mellotron e cravo, além da produção.

Tracklist:
1. Long Tailed Winter Bird
2. Find My Way
3. Pretty Boys
4. Women and Wives
5. Lavatory Lil
6. Deep Deep Feeling
7. Slidin’
8. The Kiss of Venus
9. Seize the Day
10. Deep Down
11. Winter Bird / When Winter Comes

*Por Igor Miranda

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*Fonte: whiplash

Paul McCartney lança clipe inédito em apoio à luta pelo clima

O legendário músico Paul McCartney acaba de lançar um novo clipe para a música Wine Dark Open Sea. A ação é uma parceria com a ONG Surfistas pelo Clima (Surfers For Climate) e vídeo foi elaborado pelo premiado cineasta de surf Jack McCoy.

O novo clipe de Wine Dark Open Sea apresenta a ex-campeã surfista e co-fundadora da Surfers For Climate, Belinda Baggs. McCoy diz que o vídeo leva os espectadores em uma viagem e apela para que eles abram seus corações para o oceano.

“Estou entusiasmado por apoiar Surfers For Climate. O trabalho deles é algo que realmente me atrai, pois todos nós temos a responsabilidade de fazer nossa parte e esta é uma ótima maneira de reunir pessoas com uma paixão compartilhada pelos mares e oceanos de todo o mundo por uma ação climática positiva”.

Paul McCartney

“É uma honra trabalhar novamente com o artista mais influente do mundo moderno e tê-lo apoiando uma causa tão grande para aumentar a consciência sobre a importância de agir agora na luta contra a mudança climática”, diz McCoy. “É nosso dever proteger nosso meio ambiente e limitar o impacto que fazemos como seres humanos”.

McCartney e McCoy já trabalharam juntos no passado, na criação do clipe da música Blue Sway, que ganhou vários ‘Best Music Video Awards’ nos principais festivais de cinema ao redor do mundo.

Conexão pelos oceanos

“As filmagens impressionantes da longboarder Belinda Baggs e sua dança na água são um poderoso lembrete de como nossos oceanos são incríveis e que eles precisam de nossa ajuda para protegê-los e preservar suas maravilhas para as gerações vindouras”, diz McCartney.

“Acreditamos que as pessoas se conectarão com o vídeo para fazer um esforço consciente para apoiar nossa luta contra a mudança climática”, diz Baggs.

É possível ver a estreia do vídeo no Epicentre.tv com uma doação de US$ 5 dólares que serão destinados a duas organizações parceiras: Surfrider Foundation Australia e Seed Mob.

Um aperitivo do vídeo de Wine Dark Open Sea pode ser conferido aqui.

“Para os surfistas, o oceano é vida. A mudança climática, alimentada por combustíveis fósseis, ameaça o modo de vida de todos. Nosso objetivo é simples, queremos passar um oceano saudável para as gerações vindouras”.
Belinda Baggs

Surfistas pelo clima

Surfers for Climate é uma instituição de caridade australiana que promove alianças com cientistas climáticos, ativistas, comunidades surfistas em todo o mundo e outros grupos ambientais, incluindo Climate Council, Surfrider Australia, Seed, Sea Trees, Sea Shepherd, Surfers Against Sewage and Plastic Pollution Coalition.

Os objetivos da ONG são:

Fornecer ferramentas e idéias para que os surfistas reduzam suas próprias emissões e restabeleçam ecossistemas locais;
Criar um núcleo para discutir as ameaças costeiras e gerar soluções;
Enfrentar novos desenvolvimentos de carvão, petróleo e gás.

Paul McCartney – “Maybe I’m Amazed” (Official Video)

Uma das músicas do Paul McCartney em sua fase pós Beatles que eu mais curto é “Maybe I’m Amazed”, é simplesmente fantástica! E essa semana o Paul lançou um vídeo oficial para ela, mesmo depois de tantos anos de sua composição.
Uhúúúú!!!!

Confere aí.

Paul McCartney “Maybe I’m Amazed” official video, now remastered in HD.

‘Maybe I’m Amazed’ was first released on Paul McCartney’s debut solo album McCartney which celebrated its 50th Anniversary on April 17, 2020. ‘Maybe I’m Amazed’ has become a firm favourite with fans and is a staple of Paul’s live show. The music video features Linda McCartney’s photography which can now be seen in its full HD remastered vibrancy.

 

Roteirista de “Os Simpsons” diz que Paul McCartney “sempre checa” se Lisa ainda é vegetariana

O escritor, revisor e consultor de “Os Simpsons”, David Mirkin, revelou em nova entrevista ao Radio Times que Paul McCartney “sempre verifica” se Lisa ainda é vegetariana na série, visto que isso se tornou uma condição essencial para sua participação no programa em 1995.

O ícone dos Beatles apareceu ao lado de sua falecida esposa Linda, em “Lisa The Vegetarian”, um episódio em que Lisa promete parar de comer carne depois de conhecer os McCartney.

Mirkin – que também é vegetariano – disse estar “feliz em cumprir” o pedido de McCartney. “Ele sempre checa. E ele sempre está cercado por nove ou dez advogados, por isso é bastante assustador”, revelou o escritor.

Yeardley Smith, que dá voz à Lisa, também disse que a consciência social do personagem sempre esteve anos à frente, admitindo: “Lisa é uma maneira realmente eficaz de transmitir uma mensagem sofisticada e adulta”.

“Os Simpsons”, que agora faz parte da Disney, chega ao serviço de streaming da empresa nesta semana. A multinacional do Mickey Mouse também fará um novo documentário dos Beatles com o diretor de “Senhor dos Anéis”, Peter Jackson.

Intitulado “The Beatles: Get Back”, o projeto promete mostrar os bastidores do álbum “Let It Be”. Jackson retirou as cenas em estúdio de uma filmagem de quase 55 horas feita por Michael Lindsay-Hogg no ano de 1969. Como se isso já não bastasse, o filme ainda traz registros do último show da banda como um grupo, que aconteceu em Londres.

Bob Iger, um dos executivos da Disney, fez questão de garantir que a qualidade das imagens é alta. “A restauração dos vídeos foi espetácular. Parece que foi filmado ontem!”, comentou. O doc chega no dia 04 de setembro.

*Por Ana Reis

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*Fonte: papelpop

Ringo Starr divulga música em parceria com Paul McCartney – “We’re On the Road Again” (áudio)

Nesta quinta-feira (27), Ringo Starr disponibilizou a canção “We’re On The Road Again”, com a participação de Paul McCartney. Esta é mais uma faixa inédita de seu novo álbum “Give More Love”.

Na canção, Paul McCartney foi o responsável pela criação da linha do baixo, sua grande especialidade. Joe Walsh, Steve Lukather e Edgar Winter também participam colaboraram na faixa. McCartney ainda participa de outra canção do disco, “Show Me the Way”, que ainda não foi disponibilizada.

A música já é o segundo single divulgado do novo trabalho do eterno baterista dos Beatles, que também teve a participação de diversos outros artistas renomados, como Joe Walsh, Peter Frampton, Richard Marx, Glen Ballard, Dave Stewart, Don Was, Timothy B. Schmit, Edgar Winter e Steve Lukather. Estes dois últimos fazem parte da formação atual da All-Starr Band, de Ringo.

 

 

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*Fonte: popcultura

Beatles: Ringo Starr e Paul McCartney se juntam para gravar novo material

Ringo Starr e Paul McCartney se reuniram neste final de semana que passou para gravar material que estará no próximo álbum solo do baterista, ainda sem data de lançamento. Paul McCartney fez contribuições com linhas de baixo.

A ultima vez em que os dois ex-BEATLES se juntaram para gravar algo inédito, foi no álbum Y Not de Ringo, lançado em 2010.

ROCK!

 

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*Fonte: whiplash

ringomacca2017