WhatsApp: nova regra de privacidade começa dia 15/05 – saiba o que muda

WhatsApp: nova regra de privacidade começa amanhã; veja principais pontos

Começa amanhã (15) a nova política de privacidade do WhatsApp, decisão que foi motivo de polêmica nos últimos meses. Isso porque a nova regra exige que os usuários compartilhem dados com o Facebook para continuar usando o aplicativo. Além disso, as pessoas que não aceitarem os novos termos até a data perderão funcionalidades do mensageiro.

Segundo a empresa, o objetivo é integrar o WhatsApp com as outras redes sociais de Mark Zuckerberg, Facebook e Instagram. Assim, o compartilhamento de dados poderá ser usado para exibir anúncios mais personalizados, melhorar a sugestão de amigos, direcionamento de conteúdo, entre outros.

A regra deixa claro que nem o WhatsApp ou o Facebook podem ver as mensagens privadas, ouvir chamadas, compartilhar contatos ou identificar a localização dos usuários.

Resposta dos usuários
Com o anúncio da nova política em janeiro, o número de downloads de outros mensageiros disparou. O Telegram e o Signal, por exemplo, chegaram ao primeiro lugar na lista de mais baixados da App Store e do Google Play. Órgãos governamentais de todo o mundo também questionaram a mudança, incluindo o Brasil.

Com a repercussão, a empresa tentou se defender. Alguns dias após o anúncio, o mensageiro divulgou um infográfico em seu perfil no Twitter explicando o que o WhatsApp pode ou não fazer. “Nós gostaríamos de abordar alguns rumores e ser 100% claros, nós continuamos a proteger as suas mensagens privadas com criptografia ponta-a-ponta”, disse na publicação.

O que acontece com quem não aceitar
Na última semana, o WhatsApp anunciou que não irá mais excluir as contas dos usuários que não aceitarem os novos termos. Porém, os recursos ficarão cada vez mais limitados com o passar do tempo.

Não será possível acessar a lista de conversas ou responder mensagens pelo app, somente pelas notificações do celular. Após algumas semanas com o aplicativo no modo limitado, o WhatsApp deve parar de enviar mensagens, notificações, ou chamadas para o smartphone. Assim, o usuário só poderá voltar a ter o mensageiro funcionando normalmente quando aceitar os novos termos de privacidade.

Reviravoltas
Na tarde desta sexta (14), a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) afirmou que os usuários que ainda não aceitaram as novas regras, poderão usar o aplicativo por pelo menos mais 90 dias sem qualquer tipo de restrição. A decisão de adiar o prazo foi pensada em conjunto com a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), com o Ministério Público Federal (MPF) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A diretora da ANPD, Nairane Rabelo, disse à GloboNews que os três meses serão usados para os órgãos analisarem a situação em busca de soluções. Segundo ela, durante esse perído, nenhum usuário será prejudicado por não aceitar os termos.

Vale ressaltar que o WhatsApp lançou no início deste mês o WhatsApp Pay, nova função de pagamentos do app, que promete melhorar a experiência do usuário.

E aí, já aceitou os novos termos? Conte para nós nos comentários!

*Por Giovanna Fantinato

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*Fonte: tecmundo

Futebol Americano – explicações básicas sobre este incrível esporte

Já que recentemente entramos na fase final, ou seja, a de playoffs 2020 da NFL (liga de futebol americano) e em breve você verá um tremendo burburinho na mídia por causa do Super Bowl. Então que tal procurar entender ao menos um pouco sobre esse esporte da bola oval e que apesar do nome se joga muito mais é com as mãos, e que tem crescido cada vez mais aqui no Brasil?

Confira abaixo 2 vídeos (curtos) mas que dão um boa explicada sobre esse incrível esporte. Se permita ao menos “tentar” entender e gostar.

>> Vídeo 1

 

>> Vídeo 2

 

Após perder filho de 3 anos, homem escreve 10 regras para todo pai seguir

Muitas pessoas dizem que o verdadeiro sentido da vida vem depois de se ter um filho, e ninguém consegue imaginar a dor que é perder um. Contrariando o que seria a ordem natural das cosias, Richard Pringle teve que ver seu filho Hughie, de três anos, morrer por causa de uma hemorragia cerebral que foi causada por uma condição que seu filho nasceu.

Um ano depois de ter perdido seu filho, o pai compartilhou em seu Facebook um testemunho emocionante onde ele ensina as 10 coisas mais importantes que ele aprendeu desde que perdeu seu filho. O testemunho de Richard é comovente e tem o objetivo de alertar todos os pais.

#1
Você nunca pode beijar ou amar demais.

#2
Você sempre terá tempo. Pare o que você está fazendo, nem que seja por um minuto. Nada é tão importante que não possa esperar.

#3
Tire o tanto de fotos e grave o máximo que você conseguir, porque um dia isso pode ser tudo que você terá.

#4
Não gaste dinheiro, gaste tempo. Você acha que o que você gasta importa? Não importa! O que importa é o que você faz. Pule em pula-pula, caminhe, nade no mar, construa um acampamento, divirta-se. Isso é tudo que eles querem. Eu não lembro nada que comprei para o meu filho, só o que eu fiz.

#5
Cante junto. Minhas memórias mais felizes com meu filho é ele nos meus ombros ou no carro e nós cantando nossas músicas favoritas. Memórias são criadas com música.

#6
Aprecie as pequenas coisas. Ficar junto a noite, colocar para dormir, ler histórias, jantares juntos, preguiça de domingo. Aprecie os momentos pequenos. Eles são os que eu tenho mais saudade. Não os deixem passar desapercebidos.

#7
Sempre dê um beijo de despedida nas pessoas que você ama. E se você esquecer volte e os beije. Você nunca sabe quando será a última vez que você terá essa chance.

#8
Faça as coisas chatas ficarem divertidas. Seja bobo, conte piadas, ria, sorria e divirtam-se. Elas serão tarefas chatas só se você as fizer assim. A vida é muito curta para não se divertir.

#9
Mantenha um diário. Anote tudo o que seu pequeno fizer. As coisas engraçadas que eles falam, as coisas fofas que eles fazem. Nós só fizemos essas coisas depois que Hughie se foi. A gente queria se lembrar de tudo. Agora nós fazemos isso por Hettie e vamos ter tudo escrito para quando nós formos mais velhos teremos essas coisas para olhar.

#10
Se você tem seu filho com você, lhe dê um beijo de boa noite. Coma café da manhã com ele, leve-o na escola, na faculdade, os veja se casando. Você é abençoado. Nunca se esqueça disso.

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*Fonte: fatoscuriosos

Adoção de animais: conheça as regras do processo e saiba como adotar um

De acordo com estimativa feita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2014, no Brasil há mais de 30 milhões de cães e gatos abandonados. A maioria desses animais é formada por cães, que totalizam cerca de 20 milhões, enquanto a população de gatos que vivem nas ruas ou abrigos é de aproximadamente 10 milhões.

Este quadro, porém, deve ser bem pior atualmente, considerando a quantidade de animais que continuam perambulando pelas vias públicas. Em geral, esses animais sobrevivem apenas da sorte de encontrar comida, água e abrigo para dormir em dias chuvosos e frios, sendo que alguns encontram uma oportunidade para ficar em abrigos administrados por organizações não-governamentais.

Uma parcela desses animais tem a felicidade de encontrar um lar amoroso para chamar de seu, onde recebem todos os cuidados necessários para seu conforto e bem-estar. Se você é uma dessas pessoas que deseja ter um pet e ainda colaborar para reduzir esse número assustador de animais de rua, confira as regras para adotar:

 

Regras para adoção de animais

Idade

Animais de estimação só podem ser adotados por pessoas com idade igual ou superior a 21 anos. Mesmo assim, algumas instituições querem saber se os demais integrantes da família estão de acordo com a adoção do animal. Um conflito familiar pode resultar em mais um abandono ou maus tratos.

Documentos

Para formalizar a adoção é necessário apresentar a cédula de identidade, CPF e o comprovante de residência. Com isso, a entidade controla os processos de adoção e, como muitas delas implantam microchips nos animais, fica mais fácil localizar o adotante caso o animal seja encontrado nas ruas novamente.

Responsabilidade

Outra exigência é a assinatura de um termo de responsabilidade, por meio do qual o adotante assume o compromisso de cuidar bem do animal. Ao assinar esse documento, o adotante está sujeito às penalidades legais, em caso de maus tratos e abandono do animal.

Entrevista

A entrevista faz parte do processo de adoção em algumas entidades. O objetivo é avaliar se a pessoa interessada realmente tem condições para cuidar do animal: alimentação, assistência veterinária, adestramento, proteção, entre outros cuidados.

Taxas

Algumas instituições cobram uma taxa de adoção para custear o microchip de identificação do animal e o Registro Geral de Animais. Por isso, antes de tomar a decisão, confirme se a organização cobra alguma taxa.
O que levar em conta ao planejar a adoção de um animal?

Adotar um animal abandonado é um ato de amor e solidariedade. Antes de tomar essa decisão, porém, é importante avaliar se você e a sua família têm condições para assumir tamanha responsabilidade. Um filhote viverá com você por, pelo menos, 10 anos. Um animal adulto pode ter um tempo mais curto de vida, mas, justamente por estar em uma idade avançada, precisará receber muitos cuidados e atenção.

Além disso, um animal de estimação implica em custos com alimentação, vacinas e tratamentos veterinários. Dependendo da raça, você terá despesas com a tosa e o adestramento profissional. Fora isso, é necessário ter tempo para brincar e passear com os cães. Gatos são mais independentes, mas também precisam encontrar espaços seguros e confortáveis para viver bem.

Se você não tem condições para adotar um animal, considere a possibilidade de ajudar as entidades que abrigam cães e gatos. Faça parte da rede de voluntários que buscam lares para animais abandonados e das campanhas de arrecadação de fundos para a manutenção dos abrigos. Use as redes sociais para conscientizar as pessoas sobre a posse responsável e não deixe de denunciar os maus tratos aos animais.

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*Fonte: pensamentoverde

14 mudanças de reforma trabalhista na CLT que pouca gente sabe

Com seu texto base aprovado na quarta-feira, 26, na Câmara dos Deputados, a Reforma Trabalhista poderá modificar de maneira substancial a a CLT. Vale destacar que a proposta da reforma ainda precisa ser aprovada no Senado.

Confira alguns pontos importantes que vão mudar e terão impacto direto ou no salário de profissionais contratados no regime CLT ou nas relações de trabalho para eles:

 

1. Ajuda de custo não vai integrar salário

Valores relativos a prêmios, importâncias pagas habitualmente sob o título de “ajuda de custo”, diária para viagem e abonos, assim como os valores relativos à assistência médica ou odontológica, não integrarão o salário. Na prática, isso significa que boa parte do salário do empregado poderá ser paga por meio dessas modalidades, sem incidir nas verbas do INSS e FGTS.

 

2. Vai ficar mais difícil pedir equiparação salarial

O requisito, para equiparação salarial, da prestação do serviço precisar ser na “mesma localidade”, será alterado para o “mesmo estabelecimento empresarial”. Devendo ser prestado “para o mesmo empregador”, por tempo não superior a quatro anos.

Tal alteração diminui as chances de se pedir equiparação nos casos de empregados que exercem a mesma função, mas recebem salários diferentes, pois trabalham em empresas diferentes do grupo econômico.

Além disso, se exclui a possibilidade de reconhecimento do “paradigma remoto”, quando o pedido de equiparação se dá com um colega que teve reconhecida, por via judicial, a equiparação com outro colega.

 

3. Gratificação para quem tem cargo de confiança não vai integrar salário depois de 10 anos

Atualmente a gratificação paga para quem está em cargo de confiança, que hoje é em torno de 40% do salário básico, é incorporada ao salário do empregado, caso este fique no cargo por mais de 10 anos. A proposta remove essa exigência temporal, não incorporando mais a gratificação à remuneração quando o empregado é revertido ao cargo anterior.

 

4. Homologação de rescisão pelo sindicato deixa de ser obrigatória para quem tem mais de um ano de casa

Não haverá mais necessidade de homologação do Termo de Rescisão pelo sindicato ou Ministério Público para os empregados que trabalharem por mais de um ano, valendo a assinatura firmada somente entre empregado e empregador.
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5. Demissão em massa não precisará mais ter a concordância do sindicato

As dispensas coletivas, também conhecidas como demissões em massa, não precisarão mais da concordância do sindicato, podendo ser feitas diretamente pela empresa, da mesma forma que se procederia na dispensa individual. Demissão sem dor de cabeça: Entenda com a ContaAzul os direitos e deveres dos seus funcionários Patrocinado

 

6. Quem aderir a plano de demissão voluntária não poderá reclamar direitos depois

A adesão a plano de demissão voluntária dará quitação plena e irrevogável aos direitos decorrentes da relação empregatícia. Ou seja, a menos que haja previsão expressa em sentido contrário, o empregado não poderá reclamar direitos que entenda violados durante a prestação de trabalho.

 

7. Perder habilitação profissional vai render demissão por justa causa

Foi criada nova hipótese para rescisão por justa causa (quando o empregado não recebe parte das verbas rescisórias, pois deu motivo para ser dispensado). Pela nova previsão, nos casos em que o empregado perder a habilitação profissional que é requisito imprescindível para exercer sua atividade, tais como médicos, advogados ou motoristas, isso será motivo suficiente para a dispensa por justa causa.

 

8. Acordo poderá permitir que trabalhador receba metade do aviso prévio indenizado

Foi criada a possibilidade de se realizar acordo, na demissão do empregado, para recebimento de metade do aviso prévio indenizado. O trabalhador poderá movimentar 80% do valor depositado na conta do FGTS, mas não poderá receber o benefício do Seguro Desemprego.

 

9. Arbitragem poderá ser usada para solucionar conflitos trabalhistas

Também foi criada a possibilidade de utilização da arbitragem como meio de solução de conflito, quando a remuneração do empregado for igual a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios da Previdência Social (atualmente de R$ 5.531,31).

10. Contribuição sindical será facultativa

A contribuição sindical deixa de ser obrigatória e passa a ser facultativa tanto para empregados quanto para empregadores.

 

11. Duração da jornada e dos intervalos poderá ser negociada

As regras sobre duração do trabalho e intervalos passam a não serem consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho para os fins da negociação individual. Isso significa que poderão ser negociadas, ao contrário do que ocorre atualmente. Relembre: Reforma vai permitir 12 horas de trabalho diárias

 

12. Negociações deixam de valer após atingirem prazo de validade

Atualmente, uma vez atingido o prazo de validade da norma coletiva (convenção ou acordo), caso não haja nova norma, a negociação antiga continua valendo. Pela proposta reformista isso deixa de acontecer. As previsões deixam de ser válidas quando ultrapassam a validade da norma, não podendo mais ser aplicadas até que nova negociação ocorra.

 

13. Acordo Coletivo vai prevalecer sobre Convenção Coletiva

Fica garantida a prevalência do Acordo Coletivo (negociação entre empresa e sindicato) sobre as Convenções Coletivas. Atualmente, isso só acontece nas normas que forem mais benéficas ao empregado.

 

14. Quem perder ação vai pagar honorários entre 5% e 15% do valor do processo

Fica estabelecido que serão devidos honorários pagos aos advogados pela parte que perde à parte que ganha, entre 5% e 15% sobre o valor que for apurado no processo.

Isso passa a valer até mesmo para beneficiário da Justiça Gratuita, que ficará com a obrigação “em suspenso” por até dois anos após a condenação.

 

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*Fonte: revistaexame
**Marcelo Mascaro é sócio do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista e diretor do Núcleo Mascaro

 

NFL aprova 7 mudanças de regra para 2016

O Comitê de Competição da NFL e os times propuseram 19 mudanças de regra para serem votadas pelos donos das franquias nas reuniões desta semana, na Flórida. Sete já foram aprovadas e passarão a valer para a temporada 2016.

A votação e discussão de outras propostas irá continuar na quarta-feira. Veja abaixo o que mudou:

1. Os extra-points agora permanentemente serão chutados da linha de 15 jardas do campo – em 2015, era uma medida provisória.

2. Todos os “chop blocks” (cama de gato) são ilegais.

3. Será falta puxar pelo “colarinho” quando um defensor agarra o adversário na parte acima do nome e puxa o corredor em direção ao chão.

4. Chamar um timeout quando não é permitido resultará em uma falta de “delay of game” (5 jardas).

5. Membros da comissão técnica responsáveis pela chamada de jogada poderão usar a comunicação com os atletas independente do local no campo ou dentro da cabine de técnicos.

6. Pegar um passe para frente depois de sair do campo e reestabelecer a posição em campo irá resultar em uma perda de descida ao invés de falta de 5 jardas.

7. Não haverá mais vários pontos de contato para uma falta dupla depois de uma mudança de posse de bola.

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*Fonte: ESPN

 

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Pixar rules

E esse post contém 22 regras para criar uma história como a Pixar cria. Elas foram tuitadas por Emma Coats, que faz parte da equipe de John Lasseter, e ajuda a criar algumas das histórias mais cativantes do cinema atual. Veja só:

*Fonte: Comunicadores

**Site da PIXAR

1. Um personagem deve se tornar admirável pela sua tentativa, mais do que pelo seu sucesso.

2. É preciso manter em mente o que te cativa como se você fosse parte da público, e não pensar no que é divertido de fazer como escritor. As duas coisas podem ser bem diferentes.

3. A definição de um tema é importante, mas você só vai descobrir sobre o que realmente é a sua história, quando chegar ao fim dela. Então reescreva.

4. Era uma vez um/uma________. Todo dia,__________. Um dia, então__________. Por causa disso, __________. Por causa disso__________. Até que finalmente_______.

5. Simplifique. Tenha foco. Combine personagens. Não desvie do principal. Você sentirá como se estivesse perdendo material valioso, mas ficará mais livre.

6. No que os seus personagems são bons e o que os deixa confortáveis? Coloque-os no lado oposto a isso. Desafie-os. Como eles lidarão com essas situações?

7. Crie o final antes de saber como será o meio. Sério. Finais são difíceis, então adiante o seu trabalho.

8. Termine a sua história e deixe-a, mesmo que não seja perfeita. Siga em frente. Faça melhor da próxima vez.

9. Quando você tiver um “branco”, faça uma lista do que não irá acontecer no andamento da história. Muitas vezes, é assim que surge a idéia de como continuar ela.

10. Separe as histórias que você gosta. O que você vê de bom nelas é parte de você. É preciso identificar essas características, antes de usá-las.

11. Colocar no papel permite que você comece a consertar as falhas. Se deixar na sua cabeça até aparecer a idéia perfeita, você nunca compartilhará com ninguém.

12. Ignore a primeira coisa que vier a sua cabeça. E a segunda, terceira, quarta, quinta – Tire o óbvio do caminho. Surpreenda a si mesmo.

13. Dê opiniões aos seus personagens. Passivo/maleável pode parecer bom enquanto você escreve, mas é um veneno para o público.

14. Por que você precisa contar essa história? Qual é o combustível que queima dentro ddela, e do qual ela se alimenta? Esse é o coração da história.

15. Se você fosse o seu personagem, e estivesse na mesma situação, como você se sentiria? Honestidade dá credibilidade para situações inacreditáveis.

16. O que está em jogo? Nos dê uma razão para nos importarmos com o personagem. O que irá acontecer se ele fracassar? Coloque as probabilidades contra o sucesso.

17. Nenhum material é inútil. Se não está funcionando, largue de mão e siga em frente. Ele pode ser útil mais tarde.

18. Você deve saber a diferença entre dar o seu melhor e ser espalhafatoso. Histórias são para testar, não para refinar.

19. Coincidências que coloquem os personagens em problemas são ótimas; as que os colocam fora deles, são trapaça.

20. Exercício: Divida em pedaços um filme que você não gosta, e o reconstrua de forma que ele se torne um bom filme, na sua opinião.

21. Você deve se identificar com as situações e reações dos seus personagens, e não escrevê-las de qualquer forma. Você agiria da mesma maneira que eles?

22. O que é essencial na sua história? Qual a forma mais curta de contá-la? Se você souber a resposta, pode começar a construí-la a partir daí.