Apenas 0,001% da população global respira ar realmente limpo, diz estudo

Análise mostra que concentrações diárias do material particulado fino PM 2.5 cresceram entre 2000 e 2019, ficando acima do limite seguro indicado pela OMS

A exposição ao ar poluído afeta a saúde de milhões de pessoas e contribui para a carga global de doenças e mortalidade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esse problema é responsável pela morte de 7 milhões de pessoas por ano no mundo e está relacionado a doenças cardiovasculares, respiratórias e até câncer.

O material particulado (PM 2.5) é um dos principais fatores de risco. O termo refere-se às partículas de poeira com 2,5 mícrons de diâmetro (20 vezes menos do que um grão de areia), e inclui partículas inaláveis suficientemente pequenas para penetrar no sistema respiratório. E elas está por todo lado, literalmente.

É o que indica um estudo na Universidade Monash, na Austrália, publicado na edição de março do periódico The Lancet Planetary Health. De acordo com a pesquisa, apenas 0,18% da área terrestre global e 0,001% da população mundial estão expostos a níveis considerados seguros de PM 2.5.

Até então, poucos estudos haviam analisado as variações globais das concentrações diárias de PM 2.5 nas últimas duas décadas. O novo trabalho apresenta um mapa de como isso mudou entre os anos 2000 e 2019.

Yuming Guo, pesquisador e professor na Faculdade de Saúde Pública e Medicina Preventiva da Universidade Monash, conta que a equipe usou uma abordagem inovadora de aprendizado de máquina para integrar várias informações meteorológicas e geológicas.

Os cientistas também recorreram a observações tradicionais de monitoramento da qualidade do ar, detectores meteorológicos e de poluição do ar baseados em satélite. “Usamos métodos estatísticos e de aprendizado de máquina para avaliar com mais precisão as concentrações diárias globais de PM 2.5 no nível da superfície em uma alta resolução espacial entre 2000 e 2019”, relata Guo, em comunicado. “Focamos em áreas acima de 15 microgramas por metro cúbico (μg/m³), que é considerado o limite seguro pela OMS; limite esse que ainda é discutível.”

O estudo revelou que a concentração anual de PM 2.5 e os dias de alta exposição aos materiais particulados na Europa e na América do Norte diminuíram ao longo das duas décadas; mas as exposições aumentaram no sul da Ásia, na Austrália, Nova Zelândia, América Latina e no Caribe.

Acima do limite
Outro ponto é que, apesar de uma pequena diminuição nos dias de alta exposição ao PM 2.5, em 2019, mais de 70% dos dias ainda apresentavam concentrações superiores a 15 μg/m³. Nas regiões sul e leste da Ásia, mais de 90% dos dias apresentaram concentrações diárias acima do limite seguro.

Ainda em 2019, a Austrália e a Nova Zelândia tiveram um aumento acentuado no número de dias com altas concentrações de PM 2.5. Mas esses ainda foram os locais com menores concentrações de material particulado, com apenas 8,5 μg/m³. Na Oceania como um todo, foi observada uma concentração de 12,6 μg/m³; e na América do Sul, de 15,6 μg/m³.

As maiores concentrações de PM 2.5 estão distribuídas nas regiões da Ásia Oriental, com 50,0 µg/m³) e do Sul da Ásia (37,2 µg/m³), seguidas pelo norte da África (30,1 µg/m³). De acordo com o estudo, levando em conta 175 países, a concentração média anual ponderada de PM 2.5 para o período entre 2000 e 2019 foi estimada em 32,8 μg/m 3.

As maiores concentrações também apresentaram diferentes padrões sazonais. “No nordeste da China e no norte da Índia, a maior alta foi durante os meses de inverno (dezembro, janeiro e fevereiro), já as áreas orientais da América do Norte apresentaram altas PM 2.5 nos meses de verão (junho, julho e agosto)”, destaca Guo.

Na América do Sul, os maiores registros de poluição atmosférica de PM 2.5 ocorreram em agosto e setembro, e na África Subsaariana entre junho e setembro. “Com essas informações, os formuladores de políticas, autoridades de saúde pública e pesquisadores podem avaliar melhor os efeitos da poluição do ar a curto e longo prazo na saúde e desenvolver estratégias de mitigação da poluição do ar”, considera Guo.

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*Fonte: revistagalileu

Por que você deve parar tudo e respirar fundo agora

Na maior parte do tempo, respiramos sem nem se dar conta de que estamos respirando. Mas respirar faz muito mais do que apenas fornecer oxigênio ao cérebro e ao corpo.

A cada inspiração e expiração, temos a capacidade de mudar, em segundos, a maneira como pensamos e sentimos. Controlar a respiração — o tempo em que inspiramos e a profundidade como o fazemos — também pode combater o estresse e até mesmo tornar nossa mente mais aguçada.

Tente agora: respire fundo por quatro segundos… agora, expire por seis segundos. Pratique isso por alguns minutos e você sentirá uma diferença.

A respiração afeta quase todos os órgãos do nosso corpo. Pode alterar nossa frequência cardíaca, diminuir a pressão arterial, reduzir níveis de estresse, combater a ansiedade, reduzir a sensação de dor e até mesmo alterar a química do cérebro para tornar nossa mente mais aguçada.

Não é por acaso que os exercícios respiratórios formam a base de muitas práticas antigas, da meditação à respiração na yoga.

Reiniciar o cérebro
Quando estamos estressados, os níveis de uma substância química chamada noradrenalina aumentam no cérebro, e suas redes de atenção são interrompidas. Isso causa um tipo de pensamento distraído.

Algumas pessoas prendem a respiração sob estresse, o que agrava ainda mais o problema. Os níveis de dióxido de carbono no sangue começam a subir, e isso dá o pontapé inicial para a ação do locus coeruleus, uma região específica do cérebro que começa a produzir ainda mais noradrenalina.

À medida que os níveis de noradrenalina aumentam mais e nossas redes de atenção começam a funcionar fora de sincronia, fica muito difícil se concentrar em apenas uma coisa.

Quando você respira fundo, interrompe todo o sistema. Respirar fundo é o botão de reinicialização do seu cérebro.

Monja Coen: ‘Não adianta querer que as coisas sejam como antes, porque a Terra não volta para trás’
Se você parar e inspirar contando até quatro e expirar contando até seis, você afeta o locus coeruleus, reduzindo os níveis de noradrenalina no cérebro. Suas redes de atenção podem trabalhar novamente em sincronia.

“É o produto farmacêutico mais preciso que você poderia administrar a si mesmo, sem efeitos colaterais”, diz o neurocientista Ian Robertson, professor da Universidade de Dublin, na Irlanda. “É incrivelmente potente. Você pode fazer isso em uma reunião, e ninguém precisa saber.”

O poder da respiração
Controlar a respiração pode ajudá-lo a recuperar sua própria confiança, dando uma sensação de que está no controle.

“Dá a você um pouco de senso de controle sobre seu próprio cérebro, suas próprias emoções e seu próprio pensamento”, diz Robertson. Depois de respirar fundo por alguns segundos, sua confiança começa a crescer. “De repente, talvez suas emoções não sejam o grande terrorista sobre o qual você não tem controle.”

Robertson diz que a chave não é lutar para controlar a respiração e sim apenas prestar atenção nela. Se você não fizer nada além de expirar por mais segundos do que quando você inspira, você está no caminho certo.

Da próxima vez que você se sentir sob pressão, lembre-se de que você tem o poder de mudar a química do seu cérebro com algumas respirações profundas, quando e onde quiser.

Os benefícios de controlar a respiração

1. Reduz níveis de estresse e combate a ansiedade
Acalme os pensamentos que correm pela sua cabeça diminuindo a frequência cardíaca e reduzindo sua resposta instintiva ao estresse. Isso quebrará o ciclo vicioso do pensamento de pânico e fará com que você se sinta com maior controle sobre sua mente e corpo.

2. Melhora a memória e a tomada de decisão
Controlar a maneira como você respira melhora a memória e a capacidade de resolução de problemas. Se você precisar pensar com mais clareza no momento, tente desacelerar sua respiração. Seus pensamentos devem então clarear.

Você também pode usar a respiração lenta para te ajudar a tomar melhores decisões de imediato. Um estudo envolvendo um grupo de alunos de uma escola de negócios francesa descobriu que fazer exercícios de respiração profunda melhorou os resultados dos estudantes em uma tarefa que envolvia a tomada de decisão em quase 50% apenas dois minutos depois de fazerem o exercício.

3. Ajuda a reduzir a sensação de dor crônica
A dor crônica e o estresse crônico estão intimamente ligados. Quanto mais estressado você estiver, mais seu corpo ficará em um estado de vigília. Você fica mais sensível aos sinais de dor que surgem de seu corpo. Uma maneira de quebrar este ciclo é se concentrar em sua respiração e diminuir sua resposta ao estresse em repouso.

4. Ajuda a voltar a dormir
Se você acordar no meio da noite e estiver com dificuldades para voltar a dormir, a respiração lenta pode ser algo que você pode fazer para tentar acalmar o cérebro, reduzir o estímulo ao locus coeruleus, diminuir seu estado de alerta e ajudá-lo na jornada para dormir outra vez.

5. Traz benefícios a longo prazo
Seja através da meditação focada na respiração, exercícios respiratórios ou mesmo no trabalho de respiração como parte de aulas de canto, prestar atenção à sua respiração pode ter benefícios duradouros. Além de torná-lo melhor no controle de sua resposta ao estresse, com o tempo isso colocará seu corpo em um estado de repouso mais calmo, com um profundo impacto em sua saúde geral – desde melhorar a saúde do coração até reduzir a inflamação crônica.

*Por Michael Mosley
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*Fonte: bbc-brasil

Você respira errado e isso vai te matar muito anos antes

Você respira errado!

Parece ridículo, mas é isso mesmo. Se faz parte de 90% da população que tem oclusão dentária possivelmente tem as vias aéreas restritas, diferente de todos os nossos ancestrais pré-industriais que tinham dentes perfeitos. Perfeitos!

Sabemos a causa e podemos reverter, mas a medicina ainda está engatinhando. Enquanto isso você pode adotar algumas práticas simples e melhorar radicalmente a sua saúde como explica o livro Respire- A Nova Ciência de Uma Arte Perdida.

Nele James Nestor condensa séculos de pesquisas científicas, confirmadas repetidamente e enterradas na obscuridade logo depois, com seus descobridores terminando em desgraça. Tudo isso para os mesmos fatos serem confirmados de novo décadas depois.

A medicina é incrível para corrigir problemas de saúde severos, mas ainda deixa muito a desejar quando se trata de promover a saúde ou para se livrar de pequenos problemas crônicos respiratórios que se acumulam com os anos e podem se transformar em sérias enfermidades: tratar os sintomas não é tratar a causa e o problema não desaparece. E a causa de possivelmente grande parte dos problemas respiratórios é que nossas bocas pequenas da era industrial restrigem nossas vias aéreas, respiramos pela boca — o que é tóxico para o corpo — e quando respiramos pelo nariz, respiramos errado.

Aprenda técnicas milenares que surgiram, desapareceram e foram reinventadas novamente, muitas vezes em lugares diferentes do globo. Elas trazem inestimáveis benefícios para a saúde e podem até reverter sérias condições como asma, enfisema, inflamação, estresse, pressão alta entre muitas outras.

As afirmações que vão parecer absurdas para muitos vem com uma ampla gama de eviências.

É leitura obrigatória para quem se liga em tomar as rédeas da própria saúde, viver mais e melhor.

*Por Marcelo Ribeiro
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*Fonte: hypescience

Atleta respira ar do escapamento em comercial da Hyundai

Uma atleta respira ar do escapamento de um EV SUV NEXO, da Hyundai, em um novo comercial da empresa para divulgar o quanto o veículo é “limpo” em emissão de poluentes.

Na verdade, ele de fato não emite poluentes. A ideia toda gira em torno disso, e a tecnologia chamada Fuel Cell solta no escapamento nada mais do que água e oxigênio.

Embora seja óbvio o que a nadadora olímpica e a embaixadora da marca Mireia Belmonte fez na campanha seja inofenso, a Hyundai também trabalhou com o Centro Nacional Espanhol de Hidrogênio e um centro médico esportivo para garantir que todo o processo fosse seguro.

Caso fosse um carro comum, é claro que isso seria uma sentença de morte e qualquer pessoa naquela bolha estaria morta em minutos.

No entanto, como se trata de uma nova tecnologia, não há poluentes nocivos para os humanos ali.

Veja o vídeo logo abaixo.
Na propaganda, atleta respira ar do escapamento para provar que carro não emite poluentes

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*Por Flavio Croffi   / Fonte: geekness

Respiração profunda: uma forma simples de melhorar sua vida

A respiração profunda nos ajuda a acalmar a agitação, o estresse e a ansiedade. Respirar bem para viver melhor é um princípio de bem-estar físico e mental que exige nossa atenção entre a pressa e as pressões com as quais convivemos todos os dias. Por sua vez, e igualmente interessante, esse tipo de respiração permite que nos conectemos muito melhor com nós mesmos, com as nossas necessidades de vida…

São muitas as culturas que veem no processo de respiração algo mais do que esse ato aparentemente involuntário que garante a nossa sobrevivência e no qual não prestamos atenção. Muitos de nós fazemos parte desse mundo hiperventilado e de repente, quando sentimos a necessidade ou a curiosidade de praticar ioga, Mindfulness ou Tai-Chi, tomamos consciência de que respirar é mais do que simplesmente tomar ar para depois expulsá-lo de novo.

 

“A cada momento tenho que lembrar a mim mesma de que tenho que continuar respirando, de que o coração deve continuar palpitando…”
-Emily Brontë-

 

Nesse processo rítmico de expansão e contração, a respiração representa também essa polaridade constante que vemos na natureza, como o dia e a noite, como a vigília e o sono, como a calma e a tormenta, o inverno e a primavera… É um ciclo que tem diretrizes e seus momentos, sua música interior e seus incríveis benefícios se for feito corretamente.

A maioria de nós respira rápido e de modo superficial, não utilizando a plena capacidade dos nossos pulmões. Em um estado normal, respiramos entre 17 ou 18 vezes por minuto. No entanto, quando sofremos ansiedade ou estresse, o número dessa frequência respiratória dispara, podendo alcançar até mesmo as 30 respirações. Isso é um risco. É como viver com uma espada de Dâmocles sobre a nossa cabeça, gerando um desequilíbrio progressivo que vai afetar a nossa pressão arterial, nosso sistema imunológico, nossos músculos e até mesmo as nossas mentes.

No entanto, algo tão simples como “respirar fundo” e fazer isso com controle gera um benefício sistêmico, equilibrando vários processos e proporcionando uma via de saída a muitas dessas emoções negativas que afligem o nosso dia a dia.

 

E se aprendemos a respirar bem para viver melhor?

 

Respiração profunda, mas pausada

Existe um dado muito importante que merece pelo menos uma reflexão: a respiração é uma das poucas funções corporais que fazemos tanto de forma voluntária quanto involuntária. É uma grande oportunidade de controle sobre o nosso corpo, melhorando a nossa qualidade de vida, se conseguirmos exercer esse controle de forma inteligente.

Pense que uma respiração voluntária e consciente pode influenciar a forma como respiramos quando o fazemos de forma automática. Desta forma, melhoramos a pressão sanguínea, o ritmo cardíaco, a circulação, a digestão, e muitas outras funções corporais.

É muito possível que algum de nossos leitores se pergunte se existe alguma evidência científica de que a respiração profunda seja realmente tão positiva e benéfica como as culturas orientais nos explicam. Cabe-nos informar que o que nos dizem diversos estudos, como o publicado na revista científica “Harvard Health“, é que o que mais beneficia o nosso corpo é uma respiração lenta.

Quando respiramos fundo, mas acima de tudo com lentidão, conseguimos fazer com que o oxigênio chegue verdadeiramente até às células e que o nível de CO2 no sangue não baixe. Por sua vez, os cientistas também chegaram à conclusão de que o tipo de respiração que mais nos beneficia é a respiração diafragmática: aquela em que pegamos o ar em profundidade, deixando que ele entre pelo nariz e chegue completamente nos pulmões, ao elevar a parte inferior do nosso abdômen.

 

Benefícios da respiração profunda

Todo mundo, em algum momento de sua vida, já ouviu a famosa frase “não é nada, respira fundo”. É como um feitiço, como uma palavra mágica que assim que é colocada em prática, nos gera um bem-estar geral, um alívio quase imediato que acalma o corpo e reorganiza a mente. Essa estratégia teria muito mais benefícios se nos acostumarmos a praticá-la diariamente, de forma que se transforme em um hábito.

Estas seriam algumas mudanças que começaríamos a notar:

Melhoraria o metabolismo celular do nosso corpo.
Controlaríamos melhor o estresse e a ansiedade.
Dormiríamos melhor.
A digestões seriam menos pesadas.
Sentiríamos menos dor muscular, menos dores de cabeça e enxaquecas.
Nos concentraríamos melhor nas nossas tarefas.
Melhoraria a nossa postura e teríamos menos dores nas costas.
Aprenderíamos a estar mais centrados no “aqui e agora”.

 

Aprender a praticar a respiração profunda

Assim como afirmamos no início, as pessoas respiram em média entre 16 e 17 vezes por minuto. O nosso objetivo com a respiração profunda é respirar 10 vezes em um minuto. É claro que não conseguiremos isso com a primeira sessão, mas aos poucos e dia após dia vamos chegar a essa conquista, que sem dúvidas vai transformar o nosso bem-estar.

 

“Viver não consiste apenas em respirar, é muito mais…”
-Mao Zedong-

 

Aprenda como você pode conseguir fazer isso.

Em primeiro lugar, procure um lugar confortável para se sentar e que lhe permita manter as costas retas. Sua roupa deve ser confortável, deixando a região da cintura e do abdômen livre, sem a clássica pressão das calças jeans ou dos cintos.

Coloque seu peito para frente, relaxe os ombros e descanse o olhar.
Agora coloque uma mão sobre seu peito e a outra no abdômen.
Inspire de forma lenta e profunda ao longo de 4 segundos.
Quando fizer isso, você deve perceber como a mão que está no abdômen se eleva muito mais do que a mão que está sobre o peito.
Retenha esse ar durante 5 segundos para depois expirar de forma sonora ao longo de 7 segundos.

Comece com esse ritmo, e à medida que pegar o controle, você pode ir ajustando os tempos para conseguir uma média de 10 respirações em um minuto. Aos poucos você vai perceber benefícios notáveis na sua saúde física e uma calma mental adequada para enfrentar melhor o dia a dia.

Comece a experimentar hoje mesmo.

 

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*Fonte: amenteemaravilhosa

Respirador minúsculo cura o ronco e ajuda pessoas com apnéia

Um gadget que acaba com o ronco. Você encaixa um aparelhinho, que mede 5×3 cm e pesa 25 gramas, no nariz e vai dormir. Ele tem 2 microventiladores que sopram ar nos seus pulmões ao longo da noite, auxiliando na respiração, impede o ronco e também evita casos de apnéia.

Uma startup de Massachusetts, nos Estados Unidos criou um respirador minúsculo para pacientes com apnéia, que substitui as incômodas máscaras de oxigênio.

O aparelho promete proporcionar mais conforto aos paciente que sofrem do distúrbio, que afeta a qualidade do sono e pode causar danos no cérebro.

O respirador chamado Airing facilita a entrada de ar no organismo do paciente enquanto ele dorme. O produto, segundo seus desenvolvedores, pode funcionar por mais de 8 horas, caso a pessoa durma mais que isso.

Chama a atenção o tamanho reduzido do aparelho, que não incomoda o paciente.

Segundo pesquisa feita pela própria startup, 50% dos pacientes que necessitam das máscaras de oxigênio – aplicadas tradicionalmente nesse tipo de tratamento durante o sono – as abandonam porque elas são consideradas desconfortáveis.

Para dar sequência ao desenvolvimento do aparelho e projetar sua comercialização, a empresa busca fundos no crowdfunding, a vaquinha eletrônica que cresce cada vez mais na internet.

Na página da campanha de financiamento coletivo no Indiegogo é possível colaborar com o projeto e entrar na fila de espera para receber o aparelho.

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*Fonte: curtamais

Truque de respiração ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade

Vários estudos ligam a meditação no combate aos níveis de estresse e esses truques simples são um bom começo para quem precisa relaxar. O Dr. Andrew Weil recomenda que os exercícios sejam feitos em qualquer situação estressante e também antes de dormir.

Veja como realizar os truques:

1. Coloque a ponta da língua atrás dos dentes superiores da frente e mantenha essa posição durante todo o exercício.

2. Expire completamente pela boca, emitindo um som como um assobio.

3. Feche a boca e inspire calmamente pelo nariz, contando mentalmente até quatro.

4. Prenda a respiração e conte até sete.

5. Expire completamente pela boca, contando até oito.

6. Após essa primeira respiração, repita o ciclo mais três vezes.

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