Eu quero ser rico de tudo o que o dinheiro não pode comprar!

Eu quero ser rico de tudo o que o dinheiro não pode comprar!

Pare de se comparar com os outros, a comparação mina a confiança! Só quando cessamos as comparações passamos a acreditar em nós mesmos! Não busque riqueza e sucesso, seja feliz agora e o sucesso e o dinheiro te alcançarão.

Enquanto negamos a verdade de quem somos a vida passa depressa. Enquanto buscamos a todo custo dinheiro, fama, poder e sucesso, a gente se vende barato demais.

Ficamos tentando ser uma versão fantasiosa, um mero personagem do jogo da vida, e nesse jogo, fora do nosso controle, ficamos vulneráveis ao comando de quem decidiu jogar, e acreditamos que nunca seremos o jogador.

Enquanto ficamos fazendo o que não gostamos, ou apenas aquilo que nos mandam, e invaginantes, pensamos que trabalhar muito naquilo que não nos faz feliz é o melhor a se fazer, estaremos forjando um ser que não somos, ao invés de ir ao encontro do que somos de fato.

Esse esforço todo será em vão, visto que viveremos continuamente, na penumbra, na sombra de um outro que nos enfraquece, na tristeza, na amargura e na agonia das noites escuras da alma.

Quando vivemos para suprir as expectativas alheias, também nós, criamos várias.

De expectativas em expectativas, passeamos pelo passado, mergulhamos em um futuro incerto, e deixamos o presente para depois, um depois que nunca chega.

O fato é que a vida se faz no agora, e nada mais existe, pelo menos, agora não.

Perceba esse instante.

Ele já passou.

O que você fez?

Não existe passado, não existe futuro, só existe esse instante.

O que você está fazendo nesse instante?

Você está agindo na realidade ou está fantasiando algo que não existe? Ou até mesmo, está brigando com ela?

Quanto mais brigamos com a realidade, mais a realidade nos vence.

Busque ser rico sim, mas de tudo o que o dinheiro não pode comprar.

Amor, paz, gratidão, compaixão, generosidade, amizade… Tudo isso te trará a tão sonhada felicidade!

Só o amor consegue dissolver as várias camadas de negação de nós mesmos e da verdade que, dia após dia, insistimos em encobrir!

Todos nós viemos colocando uma sobre a outra ao longo da nossa existência!

Essa negação constante do que realmente somos e o desejo de projeção de uma autoimagem que não é, nem de longe, o que somos de fato, nos impede de experimentar um estado de consciência expandido!

O estado de conexão interior fidedigno só é alcançado por aqueles que já experienciaram o amor em sua essência legítima!

Você pode estar se perguntando como você saberá se já experimentou o amor verdadeiro!

Eu só posso dizer o que eu senti quando finalmente consegui acessar esse amor que tantos mestres iluminados já vivenciaram e deixaram como exemplo em suas passagem por esse mundo!

Eu senti a ausência da dor, a ausência da negação, a ausência da projeção de uma imagem que não sou, e a aceitação plena de quem sou, com as minhas dificuldades e qualidades!

Eu senti a vida invadindo o meu corpo e a minha alma!

Eu me senti liberta de todo condicionamento e de todas as crenças que me limitavam!

Eu me senti amada por uma inteligência maior, e por mim mesma, porque me vi em tudo o que existe.

Eu pude sentir algo que não se explica em palavras, que a nossa compreensão limitada ainda não alcança.

Eu consegui justamente porque parei de racionalizar, parei de tentar entender, parei de resistir…

Me tornei próspera de tudo o que o dinheiro não pode comprar. Parei de me comparar com o outro porque entendi que o outro também sou eu.

Hoje me comprometo diariamente a inspirar e expirar amor todos os segundos do meu dia porque eu sei que é ele quem deve guiar os meus passos. Sei que só ele me conduzirá ao local onde eu poderei ser útil.

Só ele me colocará em contato com as pessoas que me ajudarão e me acolherão em todos os momentos, e que eu poderei ajudar e acolher também.

Só ele me levará por caminhos que me inspirarão a fazer grandes coisas!

Só através dele conseguirei inspirar mais pessoas a experimentar esse amor em suas vidas!

Hoje sei! E me sinto grata por me colocar a serviço com a amor, por ter me desafiado, por ter me permitido, e principalmente por ter, mesmo com tantas opções de caminhos a seguir, escolhido seguir com o amor por todos os cantos e para todo sempre!

Use-me AMOR!

Use-me para edificar nações, para transformar e curar as criaturas que ainda vibram e se identificam com pensamentos trevosos.

Use-me!

Estou aqui para te servir agora, no presente.

Tudo o que já passou, curei e aprendi a lição com o meu amor, e esse amor transformou esse tudo, e hoje é apenas uma história.

O futuro com amor é apenas um belo pensamento de esperança, fé e confiança extraordinária!

O amor me trouxe o bem estar extraordinário que tanto sonhei!

O meu amor eu te dou!

A você que está aqui comigo lendo essas linhas!

A minha paz eu te dou!

A você que tanto precisa acalmar o seu coração!

Sinta o meu amor chegando até você agora!

Use-o em sua vida!

Respire fundo e faça todas as suas atividades movida por ele o quanto precisar!

E quanto mais você respirar conscientemente, mais você se impregnará dele, e em pouco tempo você também conseguirá doar o seu amor a todos que precisarem dele.

A verdade só se encontra em um lugar. É no amor que ela está.

Comece a caminhar de encontro a sua verdade amorosa, se coloque a serviço, se jogue nesse precipício da chama do amor que arde em seu coração. Deixe ele aflorar em você! E decida ser o jogador, abandone a fantasia do personagem que perde e fracassa, que às vezes ganha, mas que está nas mãos de um outro que não te ama.

Se ame o bastante para ser o jogador e não o personagem nesse jogo da vida.

Pare de viver de mentira e viva a sua verdade!

Seja rico de amor!

Rico é aquele que aprendeu a amar sem exigir nada em troca!

Rico é quem agradece diariamente a oportunidade de viver mais um dia!

Rico é aquele que faz a sua vida valer a pena e consegue ver beleza em cada detalhe.

Essa é a verdadeira prosperidade!

*Por Iara Fonseca

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*Fonte: seuamigoguru

Por que pobre que deixa de ser pobre gosta de pisar em pobre?

Uma coisa que eu, infelizmente, observo muito: pessoas que melhoram sua situação financeira e sobem um ou alguns degraus da escada social parecem esquecer rapidamente que há pouco tempo também eram pobres e sofreram o mesmo desprezo que agora estão dispensando a quem é mais pobre que elas.

Já vi gente que saiu da favela e falava mal dos favelados e motorista de primeiro carro novo comprado em sessenta prestações rindo de quem esperava na chuva pelo ônibus, o mesmo ônibus que ele pegava para ir trabalhar, em um passado não muito remoto.

Tem gente frustrada em seu emprego por ser maltratada pelos patrões, mas que não perde a oportunidade de esnobar ela mesma outras pessoas, assim que se vê do outro lado (do lado “mais forte“), tratando mal vendedores em lojas, zeladores em prédios ou pedintes na rua.

Já é incompreensível ver gente rica de muito tempo tratando pobre como gente de segunda categoria, numa desumanidade que assusta. Isso já é difícil de entender, mas, agora, ver gente que conheceu a pobreza se vestindo de arrogância e prepotência para se achar melhor que outros que (ainda) não conseguiram sair da pobreza é que não dá para entender mesmo.

Parece que isso está enraizado na cabeça de nosso povo, essa mentalidade arcaica de que quem tem mais é mais, como se ter e ser fossem a mesma coisa. E quem quer ser mais necessita de alguém que seja menos, já que quem se compara precisa de uma referência e seria meio amargo alguém se comparar com quem tem mais que ele. Assim, a consequência lógica é rebaixar quem tem menos para se sentir mais elevado, enfeitando um pouco sua pobre existência.

Tem a história do Dr. Armando, que era advogado, mas não era doutor coisa nenhuma, porém, ele fazia questão de ser chamado assim. Um rapaz pobre do interior da Bahia, que foi para Salvador para estudar e que, para se formar, comeu o pão que o chifrudo amassou, limpou fossa e foi ajudante de pedreiro, serviu comilões no Habib’s na Praia de Piatã, foi placa de anúncio ambulante para os novos condomínios na Avenida Paralela e até picolé na praia ele vendeu.

Pois bem, esforçado ele foi, pisoteado também, e se formou em Direito aos troncos e barrancos. Com o canudo na mão, o Armandinho voltou para sua terra natal como Dr. Armando, o advogado, que, como dito, não era doutor, pois não tinha doutorado, mas que era cheio de doutorice e exigia que todos abaixo dele na hierarquia o tratassem dessa forma. Até de certos clientes ele exigia isso, numa arrogância sem fim. Agora, com um diploma que ele escondia na gaveta, pois suas notas não foram tão boas e ele se envergonhava disso, e um escritoriozinho perto do centro de uma cidade média de interior, ele se via flutuando numa nuvem, por cima dos mortais. Somente perante o juiz, o delegado ou os poderosos do lugar ele baixava a crista e parecia um menino nervoso que tinha feito algo errado.

O pior de tudo é que ele era colérico e tratava muito mal seus empregados, principalmente os domésticos, gritando com eles, os classificando de burros e preguiçosos e supondo que iriam morrer pobres, pois burrice e preguiça não levariam ninguém a lugar algum. E vivia dizendo que detestava pobreza.

Assustadora também era a passividade dos subalternos, que, calados, aceitavam as insultas do patrão. Por um lado, claro, eles eram dependentes, alguns até moravam em sua propriedade. Mas, por outro, seria bom ter mais coragem e impor limites ao novo rico que se comportava como um coronel de segunda categoria.

Mas nem precisamos de exemplos extremos como esse. Esse fenômeno acontece muitas vezes no dia-a-dia, quase despercebido, como aquele sujeito pobre que recebe um dinheiro extra, resolve ir jantar com a namorada num restaurante chique, com tudo que se tem direito, mas achando que tem o direito também de já entrar no restaurante tratando mal os garçons, sentindo-se rico por um momento e acreditando que “ser rico” implicaria também em tratar mal quem o serve.

Acredito que muita gente se comporta assim por não conhecer diferente. Quando ainda pobres, por terem sido explorados e maltratados e experimentado de perto a exclusão e os preconceitos contra a pobreza, aprenderam que é desse modo que a sociedade funciona: quem está em cima, pisa em quem está em baixo. E, agora, que conseguiram subir um pouco, eles também têm vontade de pisar. Se levo isso em consideração, até acho tal comportamento plausível. Mas plausível não quer dizer que seja bom.

Acho estranho e repudio qualquer ato que suponha a superioridade ou a inferioridade de quem quer que seja, mas, ao mesmo tempo, sei que todo efeito tem uma causa e que isso aí é efeito de alguma coisa. Não seria o efeito de um endurecimento de nossa sociedade, de uma mentalidade de consumo e de identificação social pelo que se possui, de dignidade comprada, onde quem tem pouco automaticamente vale menos? Não costumamos definir o sucesso de alguém pela riqueza que acumula? E ainda não fazemos a bobagem de aceitar essa ideia absurda como normalidade?

Penso que é essa distorção de valores, que afeta a sociedade como um todo, que faz com que também um pobre que emerge queira também pisar em outros para se sentir alguém.

Se queremos mudar isso, então seria essencial mudar exatamente essa mentalidade, essa forma estranha de convivência social que inventamos, mas que só serve para descaracterizar o lado humano de nossa sociedade.

Os pobres deixarão de tratar mal outros mais pobres no dia em que todos pararmos para perceber que é preciso bem mais que ter para ser e que poder material não torna ninguém melhor que ninguém. Os pobres aprenderão a respeitar outros mais pobres no dia em que eles mesmos perceberem que se é respeitado por ser quem é (um ser humano que tem uma dignidade inviolável!) e não pelo que se tem, já que ninguém aprende a respeitar se ele nunca foi respeitado.

Precisamos é retomar nossos valores e recuperar nossa humanidade, entendendo que a verdadeira superioridade não pode ser comprada e não se adquire através de riqueza material. A verdadeira superioridade nasce é dentro de nós. Uma pessoa verdadeiramente superior não é aquela que se acha melhor, mas sim que a entende que esse negócio de gente melhor ou pior não existe, tanto faz se rica ou pobre.

*Por Gustl Rosenkranz

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*Fonte: agrandeartedeserfeliz

Por que pobre que deixa de ser pobre gosta de pisar em pobre?

Uma coisa que eu, infelizmente, observo muito: pessoas que melhoram sua situação financeira e sobem um ou alguns degraus da escada social parecem esquecer rapidamente que há pouco tempo também eram pobres e sofreram o mesmo desprezo que agora estão dispensando a quem é mais pobre que elas.

Já vi gente que saiu da favela e falava mal dos favelados e motorista de primeiro carro novo comprado em sessenta prestações rindo de quem esperava na chuva pelo ônibus, o mesmo ônibus que ele pegava para ir trabalhar, em um passado não muito remoto.

Tem gente frustrada em seu emprego por ser maltratada pelos patrões, mas que não perde a oportunidade de esnobar ela mesma outras pessoas, assim que se vê do outro lado (do lado “mais forte“), tratando mal vendedores em lojas, zeladores em prédios ou pedintes na rua.

Já é incompreensível ver gente rica de muito tempo tratando pobre como gente de segunda categoria, numa desumanidade que assusta. Isso já é difícil de entender, mas, agora, ver gente que conheceu a pobreza se vestindo de arrogância e prepotência para se achar melhor que outros que (ainda) não conseguiram sair da pobreza é que não dá para entender mesmo.

Parece que isso está enraizado na cabeça de nosso povo, essa mentalidade arcaica de que quem tem mais é mais, como se ter e ser fossem a mesma coisa. E quem quer ser mais necessita de alguém que seja menos, já que quem se compara precisa de uma referência e seria meio amargo alguém se comparar com quem tem mais que ele. Assim, a consequência lógica é rebaixar quem tem menos para se sentir mais elevado, enfeitando um pouco sua pobre existência.

Tem a história do Dr. Armando, que era advogado, mas não era doutor coisa nenhuma, porém, ele fazia questão de ser chamado assim. Um rapaz pobre do interior da Bahia, que foi para Salvador para estudar e que, para se formar, comeu o pão que o chifrudo amassou, limpou fossa e foi ajudante de pedreiro, serviu comilões no Habib’s na Praia de Piatã, foi placa de anúncio ambulante para os novos condomínios na Avenida Paralela e até picolé na praia ele vendeu.

Pois bem, esforçado ele foi, pisoteado também, e se formou em Direito aos troncos e barrancos. Com o canudo na mão, o Armandinho voltou para sua terra natal como Dr. Armando, o advogado, que, como dito, não era doutor, pois não tinha doutorado, mas que era cheio de doutorice e exigia que todos abaixo dele na hierarquia o tratassem dessa forma. Até de certos clientes ele exigia isso, numa arrogância sem fim. Agora, com um diploma que ele escondia na gaveta, pois suas notas não foram tão boas e ele se envergonhava disso, e um escritoriozinho perto do centro de uma cidade média de interior, ele se via flutuando numa nuvem, por cima dos mortais. Somente perante o juiz, o delegado ou os poderosos do lugar ele baixava a crista e parecia um menino nervoso que tinha feito algo errado.

O pior de tudo é que ele era colérico e tratava muito mal seus empregados, principalmente os domésticos, gritando com eles, os classificando de burros e preguiçosos e supondo que iriam morrer pobres, pois burrice e preguiça não levariam ninguém a lugar algum. E vivia dizendo que detestava pobreza.

Assustadora também era a passividade dos subalternos, que, calados, aceitavam as insultas do patrão. Por um lado, claro, eles eram dependentes, alguns até moravam em sua propriedade. Mas, por outro, seria bom ter mais coragem e impor limites ao novo rico que se comportava como um coronel de segunda categoria.

Mas nem precisamos de exemplos extremos como esse. Esse fenômeno acontece muitas vezes no dia-a-dia, quase despercebido, como aquele sujeito pobre que recebe um dinheiro extra, resolve ir jantar com a namorada num restaurante chique, com tudo que se tem direito, mas achando que tem o direito também de já entrar no restaurante tratando mal os garçons, sentindo-se rico por um momento e acreditando que “ser rico” implicaria também em tratar mal quem o serve.

Acredito que muita gente se comporta assim por não conhecer diferente. Quando ainda pobres, por terem sido explorados e maltratados e experimentado de perto a exclusão e os preconceitos contra a pobreza, aprenderam que é desse modo que a sociedade funciona: quem está em cima, pisa em quem está em baixo. E, agora, que conseguiram subir um pouco, eles também têm vontade de pisar. Se levo isso em consideração, até acho tal comportamento plausível. Mas plausível não quer dizer que seja bom.

Acho estranho e repudio qualquer ato que suponha a superioridade ou a inferioridade de quem quer que seja, mas, ao mesmo tempo, sei que todo efeito tem uma causa e que isso aí é efeito de alguma coisa. Não seria o efeito de um endurecimento de nossa sociedade, de uma mentalidade de consumo e de identificação social pelo que se possui, de dignidade comprada, onde quem tem pouco automaticamente vale menos? Não costumamos definir o sucesso de alguém pela riqueza que acumula? E ainda não fazemos a bobagem de aceitar essa ideia absurda como normalidade?

Penso que é essa distorção de valores, que afeta a sociedade como um todo, que faz com que também um pobre que emerge queira também pisar em outros para se sentir alguém.

Se queremos mudar isso, então seria essencial mudar exatamente essa mentalidade, essa forma estranha de convivência social que inventamos, mas que só serve para descaracterizar o lado humano de nossa sociedade.

Os pobres deixarão de tratar mal outros mais pobres no dia em que todos pararmos para perceber que é preciso bem mais que ter para ser e que poder material não torna ninguém melhor que ninguém. Os pobres aprenderão a respeitar outros mais pobres no dia em que eles mesmos perceberem que se é respeitado por ser quem é (um ser humano que tem uma dignidade inviolável!) e não pelo que se tem, já que ninguém aprende a respeitar se ele nunca foi respeitado.

Precisamos é retomar nossos valores e recuperar nossa humanidade, entendendo que a verdadeira superioridade não pode ser comprada e não se adquire através de riqueza material. A verdadeira superioridade nasce é dentro de nós. Uma pessoa verdadeiramente superior não é aquela que se acha melhor, mas sim que a entende que esse negócio de gente melhor ou pior não existe, tanto faz se rica ou pobre.

*Por Gustl Rosenkranz

 

 

 

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*Fonte: fasdapsicanalise