Daisy Jones & The Six: nova série do Prime Video ganha trailer

A série Daisy Jones & The Six, sobre uma banda de rock que chegou ao todo e desistiu, ganhou seu primeiro trailer

O Prime Video lançou o primeiro teaser oficial da série Daisy Jones & The Six, produção que adaptará o livro de mesmo nome de Taylor Jenkins Reid, um best-seller do The New York Times.

A banda Daisy Jones & The Six, liderada por Riley Keough e Sam Claflin, ganhou vida no trailer da nova série do Prime Video. Em 1977, Daisy Jones & The Six estavam no topo do mundo. Liderada por dois vocalistas carismáticos – Daisy Jones e Billy Dunne – a banda passou da obscuridade para a fama. E então, depois de um show esgotado em Chicago, eles desistiram.

Agora, décadas depois, os membros da banda finalmente concordam em revelar a verdade. Esta é a história de como uma banda icônica implodiu no auge de seus poderes. O trailer lançado na quarta-feira apresenta clipes da banda tocando e escrevendo músicas juntos, também sugerindo o relacionamento difícil entre Daisy e Billy. O trailer também inclui a banda apresentando seu single de sucesso do livro, “Regret Me”.

A música faz parte do álbum fictício “Aurora”, que também ganhou vida e será lançado quando a série estrear em 3 de março. O Prime Video na quarta-feira também divulgou a lista de faixas, que está abaixo.

“Aurora”
“Let Me Down Easy”
“Kill You to Try”
“Two Against Three”
“Look at Us Now (Honeycomb)”
“Regret Me”
“You Were Gone”
“More Fun to Miss”
“Please”
“The River”
“No Words”

O compositor, produtor e multi-instrumentista vencedor de Grammy Blake Mills liderou a produção de Aurora com créditos de coautoria de Marcus Mumford, Phoebe Bridgers e Jackson Browne. Tony Berg também forneceu produção adicional, e o álbum conta com instrumentistas de Rilo Kiley, The Who, Nine Inch Nails, Pearl Jam, David Bowie, Elton John, Jeff Beck e The Wallflowers.

Daisy Jones & The Six também estrela Camila Morrone como Camila Dunne, Will Harrison como Graham Dunne, Suki Waterhouse como Karen Sirko, Josh Whitehouse como Eddie Roundtree, Sebastian Chacon como Warren Rojas, Nabiyah Be como Simone Jackson e Tom Wright como Teddy Price, com uma participação especial de Timothy Olyphant como Rod Reyes.

Do Amazon Studios e Hello Sunshine, Daisy Jones & The Six é produzida por Reese Witherspoon e Lauren Neustadter para a Hello Sunshine e Brad Mendelsohn para a Circle of Confusion. Scott Neustadter e Michael H. Weber criaram a série baseada no romance de Taylor Jenkins Reid, que também produz. Neustadter é produtor executivo e co-executor com Will Graham, que também atua como produtor executivo. James Ponsoldt dirigiu os primeiros cinco episódios e atua como produtor executivo. Nzingha Stewart dirigiu quatro dos episódios restantes e Graham dirigiu um.

Daisy Jones & The Six estreia no Prime Video em 3 de março.

*Por Ana Luiza Figueiredo
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*Fonte: olhardigital

“A Casa do Dragão” não deve reinventar mundo de “Game Of Thrones”, diz showrunner

Os fãs de “Game Of Thrones” se preparam para um retorno à Westeros neste domingo (21), com a estreia de “A Casa do Dragão”, spin-off que se passa 200 anos antes da série original. De acordo com os criadores, a nova obra não deve reinventar o universo já estabelecido e vai se manter fiel à obra de George R. R. Martin.

Três anos após o contestado final de “Game Of Thrones”, a história de Westeros retorna agora contada por uma nova dupla de showrunners. Miguel Sapochnik, que dirigiu diversos episódios da série original, volta agora para o derivado e também deve comandar alguns dos principais capítulos, incluindo a estreia. O comando é dividido com Ryan Condal (“Colony”), que criou o conceito da série junto com o autor dos livros.

Em entrevista ao New York Times, a dupla explica que a intenção em criar “A Casa do Dragão” é justamente pelo fato de, apesar de a história ser inédita, ela não diverge muito do tom de “Game Of Thrones”. A nova série é baseada no livro “Fogo e Sangue”, derivado de “As Crônicas de Gelo e Fogo”, a obra adaptada nas oito temporadas de GoT.

“A decisão foi meio que tomada por nós: George queria muito contar essa história. De todas as histórias que foram meio que cogitadas, é a mais próxima do tom original da série. Ele lida com os Targaryens e sua dinastia, então é acessível a esse respeito. Tem mais dragões nele. As pessoas dirão que não gostam de dragões e que não estão de olho nos dragões, mas eles gostam de dragões, eles ajudam”, diz Sapochnik.

“Este teve mais ressonância com a série original, quando vemos Daenerys após a queda do império. Ela está correndo pelo Oriente contando com a bondade de estranhos, ou talvez a ganância de estranhos que querem colocá-la no trono para enriquecer. Sua memória, as histórias que lhe contaram sobre a altura dos Targaryen, a cidade brilhante na colina – essa é a história”, completa Colony.

“A Casa do Dragão” é um prelúdio de “Game Of Thrones”
Os criadores contam ainda que entraram no projeto com a intenção de replicar o sucesso da série original, mas sem repetir o que foi feito no show anterior. “Parece muito importante que, se você vai evoluir além de “Game of Thrones”, primeiro você tem que respeitar isso. Também funcionou, então por que tentar reinventá-lo? Mas apenas replicar o programa original seria um grande desserviço à história, porque temos o que é efetivamente um tipo de qualidade de romance. A perspectiva é o que é diferente, pois é uma perspectiva feminina”, afirma Sapochnik.

Uma das principais mudanças da série nova é a maior presença de elementos fantásticos, como os dragões. No show original apenas nas últimas temporadas essas criaturas aparecem com mais frequência. Em “A Casa do Dragão”, como o próprio nome sugere, eles terão um papel muito mais importante.

“Eu diria que estamos nos apoiando no show anterior, que fez as pessoas verem os dragões como parte deste mundo. Tínhamos Caminhantes Brancos, lobos gigantes, gigantes, aranhas de gelo, todas essas coisas. À medida que a série avança, a única fantasia são os dragões e a profecia – e os dragões são meio domesticados, eles têm selas”, explica Sapochnik.

Sobre o fim controverso de “Game Of Thrones”, os showrunners não se preocupam com as chances disso afetar de forma negativa o derivado. “Foi um evento tão geracional – as pessoas tinham muita expectativa sobre onde a série terminaria e o que seria. Acho que foi um processo de luto para muitos fãs que passaram uma década com essa história em particular”, completa Colony.

“Acho que esse processo de luto provavelmente os levou a querer entrar novamente em Westeros, mesmo que eles estejam meio inseguros: “Vou me apaixonar novamente apenas para me machucar quando todo mundo estiver morto e tiver que ir embora? ?” Mas temos um dom extraordinário porque temos uma base de fãs pré-existente, que não existia quando o programa foi lançado originalmente em 2011”, finaliza.
O episódio 1 de “A Casa do Dragão” chega à HBO Max neste domingo, 21 de agosto, às 22h.

*Por Lucas Soares
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*Fonte: olhardigital

Série Pistol, sobre os Sex Pistols, ganha teaser e data de estreia

A minissérie Pistol, sobre a história e obra da banda Sex Pistols, ganhou teaser e data de estreia. A produção de Danny Boyle (Trainspotting, 127 Horas) estreia com todos os episódios em 31 de maio. O clipe mostra momentos da formação da banda, considerada pioneira do punk rock britânico nos anos 1970.

Ao som do clássico Anarchy in the UK, o vídeo mostra a fúria da banda no palco e o desejo de se revoltar contra a opressão da vida moderna.

Liderados por Johnny Rotten, os Sex Pistols fizeram história com o único disco, Never Mind the Bollocks, lançado em 1977. A banda é tida como influência dos principais nomes do punk nos anos seguintes, como o Green Day e o The Clash.

Série sobre a vida de Silvio Santos e mais: as novas produções brasileiras do Star Plus
O elenco tem Maisie Williams (Game of Thrones), Louis Partridge e Emma Appleton. No Brasil, a exibição será no streaming Star+, ainda sem data de estreia.

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*Fonte: jovemnerd

Imobiliária avalia quanto a casa d’Os Simpsons custaria na vida real — veja o preço

Grupo levou em consideração fatores como o ano de construção e tamanho do imóvel para chegar ao número final

Você já parou para pensar quanto vale a casa da família protagonista de Os Simpsons?

Provavelmente não, mas a imobiliária Garretts Real Estate Group levantou o assunto e decidiu avaliar a residência que está localizada no fictício número 42 da rua Evergreen Terrace, na cidade de Springfield (via NME).

“Linda casa de dois andares com porão,” começa a análise da Garretts. “Pela porta da frente em arco, você é bem-vindo ao saguão. À esquerda está uma aconchegante sala de estar com janela, e à direita a sala de jantar que também possui uma linda janela. Na parte de trás da casa, fica a sala de estar e a cozinha”. A imobiliária continua:

O segundo andar tem quatro quartos! Um quarto principal que oferece um belo banheiro privativo, e outro banheiro adicional no andar de cima. O quintal é cercado por uma cerca de estacas de madeira e cerca-viva baixa. Também possui uma casa na árvore personalizada.

A avaliação da empresa também levou em consideração fatores como o ano de construção do imóvel e seu tamanho de 204 metros quadrados:

Encontramos um punhado de componentes que seriam uma boa combinação e usamos a mesma abordagem ao determinar quanto vale uma casa. Também levando em consideração que eles estão na casa desde o final dos anos 1980, Homer tem um patrimônio líquido considerável e provavelmente pagou muito menos pela casa do que seu valor atual.

Casa de Os Simpsons fica perto de tudo, o que faz preço subir
Até mesmo os arredores da residência foram incluídos na análise. A casa fica perto do Aeroporto Internacional de Springfield, do Hospital Geral, do Museu de Cera, do colégio Springfield Elementary e do shopping, ou seja, trata-se de um ótimo ponto e por isso seu valor é elevado.

No final das contas, a avaliação, que ainda se baseou em imóveis vendidos recentemente na Springfield real, que fica no estado do Óregon, nos Estados Unidos, concluiu que a casa dos Simpsons valeria hoje algo em torno de R$2,5 milhões.

Quem não queria ser o dono, hein?

*Por Gabriel von Borell
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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos

Will Robinson crescido, na temporada final de Perdidos no Espaço. Assista ao teaser

Teaser trailer oficial da terceira e última temporada de “Perdidos no Espaço” que chega em dezembro na Netflix. O anúncio de que a série terminaria na terceira temporada foi feito em março de 2020, quando o produtor executivo Zack Estrin declarou publicamente que sempre enxergou a trama dividida numa trilogia.

Perdidos no Espaço chegou à Netflix em abril de 2018 como um remake da série de mesmo nome produzida entre os anos de 1965 e 1968. As duas temporadas estão disponíveis no catálogo, enquanto os episódios finais estreiam em 1º de dezembro.

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*Fonte: updateordie

Beforeigners – Trailer (HBO)

Tái um seriado novo interessante – “Beforeigners”.
A série, estrelada por Nicolai Cleve Broch e Krista Kosonen, acompanha um novo fenômeno que começa a acontecer em todo o mundo. Poderosos flashes de luz ocorrem no oceano e pessoas do passado aparecem. Elas vêm de três eras diferentes: a Idade da Pedra, a Era Viking e o final do século XIX. Ninguém entende como isso é possível, e as pessoas do passado, chamadas de “Beforeigners”, não têm lembrança do que aconteceu. Apenas uma coisa é certa: elas continuam chegando e não há caminho de volta. Alguns anos depois, Alfhildr, interpretada por Kosonen e que veio da Era Viking, se une ao policial Lars Haaland, interpretado por Cleve Broch, como parte do programa de integração do departamento de polícia. Ao investigar o assassinato de um “Beforeigner”, eles começam a desvendar uma conspiração maior por trás da origem das misteriosas chegadas em massa.

*Fonte: tecmundo

Trailer:

Muito além de “Cosmos”: as contribuições cósmicas e científicas de Carl Sagan

O legado mais conhecido de Carl Sagan talvez seja seu trabalho para tornar a ciência acessível e popular entre as massas, melhor demonstrado por seu programa de televisão Cosmos: Uma Viagem Pessoal. Originalmente transmitido em 1980, o programa era – e ainda é – amado por apresentar conceitos científicos complexos de uma maneira que os tornava compreensíveis.

Duas décadas após sua morte, a influência de Carl Sagan na investigação, descoberta e compreensão científica ainda é forte atualmente. Embora, sem dúvida, as conquistas científicas de Sagan cheguem a “bilhões e bilhões”, nos limitaremos nesse artigo a apresentar apenas algumas das mais importantes contribuições de Sagan para a ciência.

Marte, o planeta empoeirado

Sagan contribuiu significativamente para o nosso entendimento acerca de Marte. Cientistas já pensaram que Marte era coberta por uma vegetação que mudava com as estações do ano – levando a seus padrões variados de luz e escuridão, como pode ser visto através de telescópios. Sagan examinou novos dados e determinou que as mudanças nos padrões de cores eram causadas pela poeira que sopra ao vento em diferentes elevações. Isso foi confirmado por expedições posteriores ao planeta, que o acharam empoeirado e sem vida.

Luas habitáveis

Sagan foi um dos primeiros a supor que a água estava presente na lua de Saturno, Titã, e na lua de Júpiter, Europa. Essas duas luas são agora a fonte de muita fascinação e especulação, com muitos contemplando a possibilidade de colonização humana, bem como a empolgante ideia de que as luas possam ser capazes de desenvolver a vida independentemente. Embora nenhuma das duas seja atualmente um lugar muito confortável para se viver – ambas têm climas quase inimaginavelmente frios e Europa possui níveis de radiação potencialmente fatais – ambas apresentam possibilidades.

Vênus e o efeito estufa

Pensava-se que Vênus tinha um clima como o da Terra, mas ainda mais tropical. Agora sabemos que é exatamente o oposto – quente, seco e inabitável. Sagan foi o primeiro a sugerir que as nuvens de Vênus podem não ser uma indicação de um clima agradável; seu estudo das emissões de rádio de Vênus o levou a sugerir uma temperatura de superfície de 900 °F (cerca de 480 °C). Mais tarde, ele ajudou a projetar e gerenciar as expedições Mariner da NASA a Vênus, que provaram que Vênus é realmente inabitavelmente quente. Sagan determinou que, embora Vênus possa ter tido água, ela evaporou devido a um intenso efeito estufa – e alertou sobre o perigo de um caminho semelhante aqui na Terra, se o aquecimento global fosse deixado fora de controle.

SETI

Sagan foi um cientista pioneiro na divulgação do SETI, uma série de projetos realizados na esperança de encontrar vida inteligente em outras partes do Universo. Membro do Conselho de Administração do Instituto SETI, ele trabalhou para atrair atenção e compreensão para a busca, com sua mistura característica de advocacia racional e deleite total. Sagan poderia nos dizer o quão cientificamente e culturalmente importante era determinar se compartilhamos o Universo com outros seres inteligente (e nos deixar muito empolgados com a possibilidade).

Desmascarando OVNIs

Fora do fascínio de Sagan pela busca de vida inteligente no Universo, cresceu sua frustração com o culto aos OVNIs. Enquanto ele estava confiante de que a vida inteligente está por aí em algum lugar, ele também tinha certeza de que ela não está circulando pela Terra, abduzindo humanos e fazendo círculos em plantações. Nesta e em muitas outras áreas, Sagan era um cético notável, sempre defendendo o poder da investigação científica sobre a crença cega.

A Sociedade Planetária

Em 1980, Sagan fundou a Sociedade Planetária, juntamente com Bruce Murray e Louis Friedman. Com a missão de inspirar e envolver o público mundial na exploração espacial por meio de projetos científicos e educacionais, a Sociedade é hoje o maior grupo de interesse espacial do mundo. Através de trabalho independente e financiamento privado, a Sociedade Planetária está criando sua própria espaçonave para testar as possibilidades da navegação solar. Também financia outras entidades em uma ampla variedade de esforços, da pesquisa em Marte à ação política.

Dilema da deflexão

Um importante campo de estudo para Sagan e a Sociedade Planetária foram os corpos celestes próximos à Terra (como asteroides e meteoros), que poderiam colidir com a Terra e causar efeitos devastadores. Alguns propuseram a solução cinematográfica de disparar mísseis nucleares que poderiam desviar um meteoro em rota de colisão, alterando seu caminho para que passasse inofensivamente pela Terra. Sagan rebateu essa ideia com o pensamento preocupante de que, se criarmos a capacidade de desviar um meteoro da Terra, também criaremos a capacidade de desviar um deles em direção à Terra – aproveitando assim o poder destrutivo além de qualquer tecnologia atual e colocando em risco a nós mesmos e outras nações. Esse dilema da deflexão é apenas um exemplo das muitas maneiras pelas quais Sagan aplicou princípios científicos a questões políticas, tentando incentivar o pensamento sadio e crítico em todas as áreas.

Escritos

Sagan foi o autor ou coautor de 20 publicações, usando seu estilo de escrita amigável e acessível para tornar a ciência compreensiva para aqueles que não possuem formação avançada em astrofísica. Do seu primeiro aos seus dois últimos trabalhos, brilhantemente escritos enquanto ele estava passando por um tratamento doloroso e estressante da mielodisplasia que levaria sua vida, Sagan procurou compartilhar sua fome de conhecimento para seus leitores. Ele até escreveu um romance, Contato, que foi transformado em um filme bem recebido e premiado, explorando a ideia de Sagan de como nossa primeira experiência com inteligência extraterrestre poderia se desenrolar.

Um senso de maravilhamento

Durante todas as suas enormes realizações científicas e suas aparições públicas populares, Sagan nunca perdeu o que o tornava tão notável e tão amado: seu senso de maravilhamento. Ele não era apenas um cientista porque era brilhante e sabia como fazer seu trabalho; ele também era um cientista porque pensava que a ciência era muito legal. Sua empolgação apareceu em seus discursos e aparições na TV, em suas publicações, descobertas e hipóteses, e em seu entusiasmo ao longo da vida pela ciência. E, sempre, com dois objetivos principais: promover o conhecimento científico e levar esse conhecimento para as pessoas do mundo inteiro.

*Por Ruan Bitencourt Silva

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*Fonte: universoracionalista

5 motivos para assistir Sons of Anarchy, novidade no Amazon Prime Video

Criada e protagonizada por Kurt Sutter, a série foi transmitida entre 2008 e 2014 pelo canal FX, nos Estados Unidos, e agora está disponível no streaming

Na última quinta, 15, chegou um dos maiores destaques do mês de julho no Amazon Prime Video: Sons of Anarchy, série que teve sete temporadas e foi transmitida entre 2008 e 2014 pelo canal FX, nos Estados Unidos. O programa foi criado por Kurt Sutter, que também atua como um dos personagens.

Sons of Anarchy é protagonizada por Charlie Hunnam, intérprete de Jax Teller, e se passa em Charming, cidade fictícia do norte da Califórnia, Estados Unidos, onde existe um clube de motociclistas, que leva o mesmo nome da série. O grupo trabalha no mundo do crime, eles se envolvem com tráfico de drogas e de armas, assassinatos, filmes pornô, entre outros. O grupo é liderado por Clay Morrow, personagem de Ron Perlman.

Os integrantes do Sons of Anarchy precisam conciliar a vida criminosa com a família de cada um. Claro, a série mostra diversos conflitos internos, como Clay Morrow sempre optar pela tradição violenta, já Jax adota uma mentalidade revolucionária, como o falecido pai, John Teller.

Sem mais delongas, veja abaixo 5 motivos para assistir Sons of Anarchy.

Personagens e atores

Um dos maiores pontos positivo da série são os personagens. Cada um tem personalidades distintas e parecem que eles realmente são pessoas existentes no mundo real. Além disso, é bastante achar um personagem em Sons of Anarchy que seja totalmente insuportável e/ou descartável.

Os personagens principais, como Jax, Clay, Tara e Gemma dão bastante vida à série, mas os secundários trazem uma magia simplemente genial ao programa. Os maiores destaques vão para Tib, Chibs, Juice, Opie, entre muitos outros.

Para trazer personagens tão ricos, o elenco não deixa a desejar. Todos na série entregam atuações dignas de ganhar toda e qualquer premiação. Charlie Hunnam, ator principal, brilha – e muito – em todas as sete temporadas de Sons of Anarchy.

Trilha sonora

Atualmente, é bastante difícil ver uma série com uma trilha sonora de extrema qualidade, como era o caso de Sons of Anarchy. É impossível esquecer quando toca “Hey,Hey My My”, música de Neil Young performada por Battleme.

A abertura, com “This Life”, canção de Curtis Stigers e The Forest Rangers, também é algo inesquecível e bastante marcante. Músicas como “Till It’s Gone”, “Coal War”, “Big Fellah” e “The Whistler” se destacam.

Participações especiais

Além do elenco, tanto principal quanto secundário, ser absolutamente bem escolhido e talentoso, Sons of Anarchy também traz convidados de ponta.

Nomes como Courtney Love, Dave Navarro, David Hasselhof, Danny Trejo, Marilyn Manson, Ralph Hubert “Sonny” Barger (fundador do Hells Angels, clube de motociclistas), Stephen King, Lea Michele, entre outros.

Reviravoltas e roteiro ótimo

Boa parte da série, principalmente aos finais de algumas temporadas, é cercada de reviravoltas importantíssimas para o desenvolvimento da série.

Todo e qualquer ponto de virada em Sons of Anarchy faz total sentido dentro do que é oferecido ao público e deixa o espectador cada vez mais empolgado em continuar a ver o seriado.

Sem spoilers, o plot twist do final da terceira temporada é de explodir cabeças de tão bom.

Spin-off

Sim, Sons of Anarchy é mais uma daquelas séries que ganharam um spin-off. A produção fez tanto sucesso e foi tão bem de crítica e público que mereceu um outro seriado no mesmo universo.

A série se chama Mayans M.C., e conta a história da gangue rival de mesmo nome dos Sons of Anarchy. A trama se passa quatro anos depois do seriado original.

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*Fonte: rollingstone

E então chegou o fim!

E pensar que hoje, enfim chegou o dia do o último episódio de Game of Thrones. Depois de vários anos acompanhando cada temporada desse incrível seriado, suas inúmeras tramas políticas e reviravoltas na história, grandes e pequenas batalhas, diálogos incríveis e os tantos caminhos diferenciados de cada um dos personagens, a coisa toda então se encerra. Me sinto grato e satisfeito por toda essa experiência de acompanhar e conhecer vários novos e talentosos atores, por quem em diversas vezes torcemos ou então aprendemos a odiar (rsrsrsr) – tantos nos momentos bons quantos ruins, se falar nos de enorme surpresa e emoção … e foram vários!

Agora por um bom tempo os domingos de noite não serão mais os mesmos, isso é claro, até inventarem algum outro seriado tão ou mais phoda ainda do que esse. Coisas do universo do entretenimento, afinal não é a primeira vez em que acontece algo do tipo, vide tantos outros ótimos seriados que também chegaram ao seu derradeiro último episódio. Mas seguimos em frente. A cada coisa boa, novas ainda melhores frutificam por sua causa.

Enfim, valeu George R. R. Martin (por sua genialidade / escritor) e aos diretores David Benioff e D. B. Weiss, pela inventividade e habilidade de transformar todo esse imenso universo maluco da cabeça do véio Martin em muitas cenas épicas inesquecíveis. E pode ter certeza de que tudo isso rendeu uma grande diversão.
Thanks