O fogo é muito raro no universo. Entenda por quê

A conquista do fogo é considerada um dos marcos da evolução do Homo sapiens. Muito antes disso, incêndios já influenciavam ecossistemas no planeta há pelo menos 300 milhões de anos, no período Carbonífero. Apesar de ser tão presente na história da vida na Terra, o fogo é muito raro universo afora. Curiosamente, isso tem muito a ver com a própria vida no nosso planeta.

Para a combustão acontecer, é preciso que um combustível — como madeira — entre em contato com um comburente: um material gasoso rico em oxigênio. Apesar de ser o terceiro elemento mais abundante do universo, o oxigênio é pouquíssimo comum em sua forma gasosa, como acontece aqui na atmosfera da Terra.

Aí está, portanto, um dos motivos pelos quais o fogo é muito raro: o oxigênio no planeta é produzido por organismos vivos — majoritariamente algas. Na mesma medida que não sabemos da existência de organismos vivos em outros planetas, atmosferas com oxigênio de origem biológica são igualmente desconhecidas.

Agora pense, por um momento, nos combustíveis que comumente pegam fogo. Carvão, madeira, petróleo, papel. Todos de origem biológica. Ou seja, não só o comburente é produzido por organismos vivos, mas também a grande maioria dos combustíveis.

Por esse motivo, o oxigênio é um dos possíveis indicadores de vida na procura por planetas que abriguem a vida.

As estrelas pegam fogo?
Ok, muito difícil de se encontrar fogo em planetas sem vida. Mas e em estrelas, como o Sol? Elas não estão queimando?

Na verdade, não. O que acontece no sol e nas demais estrelas é a liberação de calor pela fusão nuclear. Quando dois átomos de hidrogênio (os mais abundantes no cosmos) se chocam pela pressão no interior de uma estrela, eles formam um átomo de hélio, mais um nêutron livre, e uma quantidade imensa de energia.

Essa energia, por sua vez, irradia para o universo na forma de luz e calor. Contudo, não há a queima de nenhum combustível nem a ação de nenhum comburente e, portanto, não há a formação de chamas.

*Por Mateus Marchetto
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*Fonte: socientifica

Estamos em uma simulação? Novo estudo desvenda esse mistério

Um especialista acaba de propor um método para saber se nosso universo é ou não uma simulação!

As tecnologias de armazenamento de informações digitais transformaram radicalmente nossa sociedade. Na computação clássica, as informações digitais são armazenadas na forma de 1s e 0s, chamados de bits.

Em 1961, Landauer propôs pela primeira vez a ideia de que um bit de informação digital é físico e está associado a uma energia bem definida. Isso é chamado de princípio de Landauer, recentemente confirmado experimentalmente.

Recentemente, o Dr. Vopson, da Universidade de Portsmouth, postulou que a informação é um quinto estado da matéria ao lado de sólido, líquido, gás e plasma, e que a indescritível matéria escura também pode ser informação.

Evidência de simulação
Dr. Vopson explica que as leis da física que regem o universo podem ser comparadas a linhas de código de computador que uma simulação seguiria na execução do programa. Sem mencionar as muitas equações matemáticas e padrões geométricos presentes em todos os lugares.

Também podemos comparar a velocidade máxima do nosso universo, a velocidade da luz, com a velocidade do processador. Se estiver muito carregado, diminui a velocidade. Muito parecido com um buraco negro , carregado com as informações que absorveu, acelera e desacelera o tempo, de acordo com a teoria da relatividade geral de Einstein.

Como saber?
Supondo que o universo seja de fato uma simulação, que tipo de experimento realizar? O princípio é baseado na detecção de bits de informação, pois um universo simulado conteria muitos bits de informação, ao nosso redor, representando o próprio código.

Vopson explica: ” O experimento consiste em apagar as informações contidas no interior das partículas elementares, deixando-as, assim como suas antipartículas (todas as partículas têm versões ‘anti’ de si mesmas que são idênticas, mas têm carga oposta) aniquiladas em um piscar de olhos de energia – emitindo ‘fótons’, ou partículas de luz ”.

A principal ferramenta de controle é o fato de que o comprimento de onda dos fótons infravermelhos de energia de informação deve mudar com a temperatura da amostra.

Ao realizar os experimentos em diferentes temperaturas, a detecção do deslocamento de comprimento de onda desses fótons seria uma confirmação final da hipótese. O autor lançou um site de crowdfunding para conseguir isso.

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*Fonte: realidadesimulada

Nosso universo foi criado em laboratório? É o que diz um cientista de Harvard

Um cientista de Harvard tem uma teoria interessante sobre como nosso universo foi formado: em um laboratório, por uma “classe superior de formas de vida”. Autor de best-sellers e ex-presidente do departamento de astronomia da Universidade de Harvard, Abraham (Avi) Loeb publicou recentemente um artigo na Scientific American em que credita a criação do universo a uma civilização tecnológica avançada.

É de Loeb a polêmica frase “Procuro vida inteligente no espaço porque é difícil encontrar na Terra”, dita em uma entrevista à BBC News Mundo, no mês passado. A entrevista foi para divulgar seu novo livro, “Extraterrestre: O primeiro sinal de vida inteligente fora da Terra”. Na obra, Loeb aborda suas ideias controversas e polêmicas a respeito do misterioso objeto ‘Oumuamua, que ele defende ser uma sonda enviada por uma civilização alienígena ou, ainda, resquício de algum artefato criado por extraterrestres.

Se sua teoria sobre a formação do universo por uma civilização superior for correta, “a história da origem unificaria a ideia religiosa de um criador com a ideia secular da gravidade quântica”, diz ele.

“Como nosso universo tem uma geometria plana com energia líquida zero, uma civilização avançada poderia ter desenvolvido uma tecnologia que criou um universo bebê do nada por meio de um túnel quântico”, escreveu Loeb no artigo.

Segundo essa classificação, se e quando nossa tecnologia progredir a ponto de nos tornarmos independentes do Sol, estaremos na classe B. Se pudermos criar nossos próprios universos bebês em um laboratório (como nossos “possíveis criadores” teriam feito), estaremos na classe A.

De acordo com o site Futurism, Loeb afirma que há um grande número de coisas em nosso caminho até lá – o maior obstáculo é nossa incapacidade de criar uma “densidade grande o suficiente de energia escura dentro de uma pequena região”.

“No entanto, se e quando chegarmos lá, seremos capazes de nos juntar aos nossos criadores teóricos na classe A”, espera o polêmico cientista.

Considerando suas ideias anteriores, de que existem civilizações alienígenas (como a responsável pelo ‘Oumuamua), parece que não somos os únicos na busca por essa “progressão de classe”.

*Por Flavia Correia
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*Fonte: olhardigital

Surgem sinais de que há outro universo idêntico ao nosso

Novas experiências revelam indícios de um mundo e uma realidade que são reflexos completos dos nossos. Este universo espelhado pode ser capaz de resolver o mistério da matéria escura do universo.

A física Leah Broussard está “em busca de um universo que seja idêntico ao nosso, mas invertido de modo a conter átomos espelhados, moléculas espelhadas, estrelas e planetas espelhados e até mesmo a vida espelhada”, segundo um fascinante artigo na New Scientist dos trabalhos de Broussard.

“Se existir, formaria uma bolha de realidade aninhada no tecido do espaço e do tempo ao lado de nosso próprio universo familiar, com algumas partículas capazes de alternar entre os dois.”

De maneira tentadora, a teoria poderia explicar a matéria escura — a substância não observada aqui que, baseada em observações de efeitos gravitacionais, os cientistas acreditam que é responsável por grande parte do universo.

A ideia — reforçada, acredita Broussard, por experimentos com nêutrons — é que algumas partículas podem ser capazes de passar de um lado para o outro entre o nosso universo e o espelhado.

Para testar essa teoria, Broussard e seus colegas estão se preparando para um experimento no qual eles dispararão um feixe de nêutrons em uma parede impenetrável — e então verificarão se algum dos faseados passa para o outro lado.

A teoria está bem avançada – e reconhecidamente provocativa.

A New Scientist chegou a especular que “pode ​​até haver uma raça de humanos espelhados tentando descobrir por que sua matéria escura é cinco vezes menos abundante que sua matéria normal”.

Cientistas da NASA detectam evidências de universo paralelo

Partículas estranhas observadas por um experimento na Antártica podem ser evidências de uma realidade alternativa em que as leis da física funcionam de maneira contrária

Em um cenário que parece ter saído de um filme de ficção científica, um grupo de cientistas da Nasa detectou evidências da existência de um universo paralelo, em que as regras da física são opostas às nossas.

Esse ‘mundo invertido’ foi descoberto durante um experimento realizado na Antártica.

Usando a Antena Impulsiva Transiente da Antártica (Anita), da Nasa, os especialistas tinham a intenção de detectar o constante “vento” de partículas de alta energia vindas do espaço.

O ar frio e seco do local oferecia o ambiente perfeito para que não houvessem distorções na captação desse fenômeno.

Devido à baixa energia e massa próxima a zero, os neutrinos subatômicos podem passar completamente pela Terra. No entanto, uma variante de alta energia é interrompida pela matéria sólida do nosso planeta.

Isso significa que elas só podem vir do espaço, já que, se estivessem por aqui, seriam barradas pelos elementos sólidos presentes. Porém, o que chocou os especialistas foi que detectaram um ruído vindo da Terra. Ao analisarem os dados, encontraram neutrino de alta energia saindo do chão.

Viagem no tempo

A descoberta implica que essas partículas podem estar realmente viajando para trás no tempo, sugerindo evidências de um universo paralelo, em que as leis da física funcionam de forma contrária às nossas.

Peter Gorham, físico experimental de partículas da Universidade do Havaí e um dos principais pesquisadores por trás do projeto Anita, sugeriu que a única maneira do neutrino de alta energia se comportar dessa maneira é se ele se transformasse em um tipo diferente de partícula antes de passar pela Terra.

Ao descrever o fenômeno, o especialista disse que alguns colegas que presenciaram o acontecido ainda estavam céticos, mas que ficaram intrigados com a descoberta.

De acordo com ele, a explicação mais simples para o acontecido é que, no momento do Big Bang, explosão que deu origem a tudo, dois universos foram formados: o nosso e um que, da nossa perspectiva, apresenta regras opostas da física.

Porém, pelo menos por enquanto, não há como ter certeza de que há um universo paralelo coexistindo com o nosso. Mesmo assim, essa descoberta não deve ser ignorada. Estudos mais aprofundados talvez possam esclarecer essa questão.

*Por Davson Filipe

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*Fonte:

É possível prever absolutamente tudo no universo?

De acordo com um novo estudo liderado por Tjarda Boekholt, da Universidade de Coimbra em Portugal, mesmo os melhores computadores imagináveis não podem resolver certos problemas com sistemas caóticos, como o problema dos três corpos, e portanto não podem prever absolutamente tudo no universo.

O problema dos três corpos

Um sistema caótico é aquele em que mesmo uma pequena mudança nas condições iniciais dos objetos, como suas posições ou velocidades, tem um efeito enorme sobre como eles se movem ao longo do tempo – algo também conhecido como “efeito borboleta”.

O problema dos três corpos representa a questão matemática de como três objetos podem orbitar uns aos outros segundo as leis de movimento de Newton, e há muito caos envolvido nisto.

Logo, é extremamente difícil prever como esse sistema de três corpos irá evoluir, ou mesmo “retrocedê-los” matematicamente para descobrir como e onde começaram.

O estudo

Uma grande parte da dificuldade em prever tais sistemas caóticos é que mesmo nossos melhores computadores têm precisão limitada, o que significa que mesmo incertezas minúsculas podem arruinar uma simulação.

Logo, Boekholt e sua equipe decidiram investigar se a falta de precisão era o único problema para nossa previsão de sistemas caóticos, ou seja, se um computador preciso o suficiente (do tamanho do universo, por exemplo) poderia simulá-los com eficácia.

O “problema dos três corpos”, que deixou astrônomos perplexos desde Newton, foi desvendado em menos de um minuto por inteligência artificial

Resultados

Os pesquisadores começaram com a simulação de três buracos negros orbitando uns aos outros a uma distância de um parsec, ou cerca de 3 anos-luz. Depois de um tempo, tentaram “retroceder” essa simulação a sua configuração inicial. Eles fizeram isso 1.212 vezes.

Com a tecnologia atual, revelou-se impossível retornar à configuração inicial do sistema, o que significa que ele é imprevisível.

A equipe então utilizou esses dados para calcular que precisão seria necessária para retornar a tal configuração, descobrindo que, em cerca de 5% dos casos de sistemas triplos, seria necessário medir a configuração com uma precisão de menos de um comprimento de Planck (ℓP) – a menor unidade de medida possível para o comprimento e cerca de 10 a 51 vezes a distância inicial entre os buracos negros.

“Isso significa que esses sistemas são profundamente imprevisíveis. Mesmo se você tiver uma diferença de um comprimento de Planck, que é uma quantidade ridiculamente pequena, algumas situações ainda são irreversíveis. Não podemos ser mais precisos que a natureza”, conclui Boekholt.

Em outras palavras, existe um limite para o nosso poder de previsão – mesmo o computador mais poderoso possível não poderia simular nada abaixo de um comprimento de Planck, e, portanto, não poderia simular absolutamente todos os sistemas do universo.

A seta do tempo

A descoberta pode ter implicações que vão além desses sistemas caóticos, incluindo o próprio tempo.

“Se pudéssemos reverter 100% dos casos dos problemas de três corpos, não seria possível determinar a seta do tempo – não seria possível distinguir para frente e para trás. Mas, em 5% dos casos, você pode avançar, mas não ir para trás, então existe essa assimetria que está intimamente ligada à seta do tempo”, argumenta Boekholt.

É isso – mais um dia se passa em que não podemos desafiar o andamento do tempo e viajar para o passado. [NewScientist]

*Por Natasha Romanzoti

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*Fonte: hypescience

Você não consegue perceber nenhuma dessas 5 coisas muito reais

O corpo humano é uma máquina incrível para transformar todos os dados sensoriais caóticos na realidade que vemos ao nosso redor. Mas, mesmo assim, não podemos perceber cerca de 99,99% de tudo o que está acontecendo no universo agora.

É por isso que, sob as circunstâncias corretas, ou com os ajustes corretos para os seus sentidos, a coisa começa a ficar estranha.

5. Ouvir ruídos assustadores do espaço

A primeira coisa que você precisa saber sobre os seus sentidos é que eles não pegam nada. Por exemplo, seus ouvidos precisam de ar para captar o som, que é justamente a única razão pela qual você não pode ouvir o espaço sideral. A propósito, se você pudesse, talvez ouviria coisas horríveis, como gritos de um astronauta que morreu se esgoelando. Escutar uma forma de vida alienígena hostil seria até calmante em comparação a isso. Por exemplo, aqui está um estranho coro cantado pelo campo magnético da Terra para o vazio indiferente do espaço:

Em 2012, a NASA lançou uma sonda que capturou essas gravações de ondas de rádio emitidas por ondas de plasma na magnetosfera da Terra. A agência gravou cinco ocorrências separadas de som, que são chamadas de “Chorus”.

Mas essas vozes que a Terra manda para o espaço ainda não são nem de perto tão assustadoras quanto o barulho dos anéis de saturno:

Puta merda, isso não é um planeta, é a trilha sonora de um filme do Stanley Kubrick. Essa composição foi registrada pela sonda Cassini-Huygens.

 

4. Ouvir sons inaudíveis que podem afetar seu humor

Como todos os cães e gatos que você encontrar por aí vão alegre e constantemente demonstrar, a audição humana é péssima em comparação com a de outros animais. Nós estávamos muito maravilhados com o movimento incrível de nossos polegares opositores para lembrar que tínhamos orelhas e ouvidos. E o resultado foi um conjunto de aparelhos que não se desenvolveu para capturar sons de baixa frequência.

Enquanto isso, baleias conseguem até se proteger de uma gama de armas por terem a capacidade incrível de captar explosões de choque infrassônicas.

No entanto, não poder ouvir o infrassom não significa que ele tenha se esquecido de você.

A forma como sons de baixa frequência bagunçam com nossos sentidos pode ser a explicação sobre a verdadeira razão por trás das aparições de fantasmas. Mas esse tipo de som não se contenta em apavorar você com a loira do banheiro. Ele também pode – e possivelmente está fazendo isso agora – impactar em uma infinidade de maneiras com suas emoções.

Tudo se resume as vibrações dos sons, que podem ter alguns efeitos muito estranhos n cérebro e corpo humano de forma geral. Infrassons podem induzir humores diferentes que variam de tontura e náusea à letargia e euforia.

Uma das maneiras mais simples de experimentar os efeitos mais agradáveis de infrassons é ficar em um carro fechado a velocidades maiores de 100 km/h. O veículo começa a emitir um som que vai embalar seu corpo e envolvê-lo em uma nuvem de euforia.

3. Ver luz ultravioleta e outras cores “proibidas”

Visão humana é uma piada, especialmente se a gente for se comparar com outros seres vivos (já percebeu o padrão, né? Sentidos humanos são horríveis perto dos outros animais).

No entanto, contamos com ela como nossa principal fonte de estímulos sensoriais, o que, convenhamos, é uma vergonha principalmente quando consideramos a grande parte do mundo que não podemos ver. Por exemplo, seu corpo está sendo atingido por ondas invisíveis brancas emitidas pelo seu telefone celular e outros dispositivos Wi-Fi, e você simplesmente não sabe disso porque essas ondas não fazem parte do espectro visível.

Bom, se não podemos ver, como sabemos que essas cores existem?

A maioria não pode ver. Mas um percentual altamente selecionado de seres humanos pode ter um vislumbre de coisas a olho nu que, a princípio, não fomos feitos para ver.

Por exemplo, para ver a luz ultravioleta, tudo que você precisa é de um caso grave de catarata. Alex Komar, que passou por uma cirurgia para se livrar da sua, passou a ver luz UV e coisas com um brilho azul por conta do implante que recebeu. Isso inclui o famoso pintor Claude Monet, que foi submetido à cirurgia de catarata e, por isso, algumas de suas obras tem um clima azulado não natural. Da mesma forma, pessoas com afácia relatam a capacidade de ver a luz UV.

Ganhar essa habilidade é como se o seu mundo fosse todo branco e de repente tivesse sido iluminado por uma “luz negra” o tempo todo.

E depois há as chamadas “cores proibidas”, derivadas de tons de vermelho-verde e azul-amarelo.

Nós sabemos que elas existem, mas nossas retinas tem uma percepção muito grosseira delas, aproximando-as da percepção de cores básicas ao enviar o sinal para o cérebro. Em um experimento realizado em 1983, pesquisadores descobriram que poderiam fazer voluntários realmente ver essas tais cores proibidas usando imagens listradas construídas especificamente, onde metade das células da retina de um olho só podia ver uma cor, enquanto a outra metade só podia ver a outra. Basicamente, o experimento consistia em sobrecarregar o olho até ele misturar informações e proporcionar uma percepção melhor das tais cores proibidas.

Assim, os voluntários puderam ver cores que eles nunca tinham visto na vida e simplesmente não tinham palavras para descrever o que era aquilo que estavam vendo. É como se o cérebro estivesse quebrado por alguns minutos.


2. Ouvir areia quebrando e árvores estalando

Na década de 1960, quando o movimento pró meio ambiente estava realmente ganhando força, o pesquisador escocês John Milburn conseguiu gravar o som das árvores chorando de angústia. O que soa como uma besteira hippie acabou por ser a captura de cliques reais de dentro de seus troncos:

J.R.R. Tolkien estava certo? Há um exército de árvores pronto para entrar em guerra contra um bruxo das trevas? Somos nós o bruxo das trevas?

Felizmente, não.

Esses cliques são na verdade colunas de água que estão batendo contra as paredes da árvore, enquanto se movimentam pela planta a partir de sua raiz. É como se fosse o barulho do sistema de irrigação da árvore.

Quando uma árvore está lutando para conseguir água – particularmente durante uma seca -, os cliques são o som de sede. Há árvores que realmente emitem sons ultrassônicos – outras fazem, em particular, em picos pouco antes do amanhecer. A ciência ainda não descobriu exatamente a origem desse som.

Dunas de areia também são verdadeiras tagarelas. O legendário explorador Marco Polo acreditava que os sons que ele ouvia eram espíritos malignos, mas na verdade eram só ruídos emitidos pela areia, uma sinfonia de gemidos. Às vezes, podemos ouvir esse barulho, se estivermos na posição correta.

A pergunta de 1 milhão de reais, no entanto, é: por que a areia geme?

Ainda não há nenhuma resposta definitiva para essa questão, mas a teoria mais aceita é que o barulho vem de um fluxo constante de grãos de areia caindo sobre outros grãos de areia.

Três cientistas parisienses se propuseram a desvendar o caso rastreando dunas no Marrocos e no Omã. Deslizando de bunda pelas colinas de areia (em nome da ciência, é claro!), eles desencadearam uma avalanche que registou um ruído afiado de 105 Hz e uma cacofonia de grau nove (entre 90 a 150 Hz).

Com isso, eles determinaram que grãos de areia do Marrocos, que eram quase todos do mesmo tamanho, faziam um som distinto. No Omã, como os grãos de areia eram de tamanhos diferentes, o som também era diferente. Isso não é lá muito conclusivo, mas pelo menos serve para desbancar a teoria de Marco Polo.

1. Ver pessoas e animais brilhando no escuro

coisas fora da percepcao humana 1-
A bioluminescência é um traço meio raro em animais. Vaga-lumes, por exemplo, podem usar essa característica para atrair parceiros, enquanto aqueles peixes de águas profundas podem usá-la para iluminar seu caminho.

A bioluminescência, como você pode ter percebido pelos exemplos, é um lance de peixes e insetos.

Afinal, você não vê qualquer espécie de mamíferos correndo por aí incandescente. O que não significa que elas não existem.

O olho humano é tão pouco capacitado que só pode ver os animais que produzem uma tonelada de bioluminescência, como vaga-lumes, quando, na realidade, todos os seres vivos na Terra brilham em pelo menos algum grau.

Os seres humanos não são exceção.

Em 2009, cientistas japoneses capturaram a primeira imagem de seres humanos emitindo luz bioluminescente:
coisas fora da percepcao humana 1

Esta luz é na verdade um subproduto de processos metabólicos do seu corpo.

A respiração celular que acontece em todo o seu organismo cria radicais livres, que reagem com lipídios e proteínas. As moléculas que resultam, então, reagem com substâncias químicas chamadas fluoróforos em seu corpo que emitem uma pequena quantidade de fótons. Para colocar isso em termos leigos: quando você come um cachorro quente, seu corpo o transforma em um glorioso brilho.

*Por Gabriela Mateos

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*Fonte: hypescience

O Universo é um jogo de espelhos

O Universo provavelmente está povoado de cópias de você. E de sua mãe, do Usain Bolt e do Elon Musk. Em algumas, Bolt é sedentário e Musk é pobre. Em outras, tudo segue exatamente do jeito que está – você, inclusive, lê esta revista, nesta mesma posição.

Para encontrar essas cópias, você teria que começar a viagem mais longa da sua vida. Suba em um foguete imaginário. Deixe a Terra para trás. O Sol ficará cada vez mais distante, até sumir. Depois, as estrelas também desaparecem: cada um dos pontos brilhantes que você vê agora é uma galáxia inteira. E a viagem segue.

Eis que, em certo momento, você vê pela janela uma galáxia bem parecida com a Via Láctea. Então entra nela para dar uma explorada. Lá dentro, encontra estrelas bem familiares. Entre elas, uma de tamanho médio com um punhado de planetas em volta. Chegando mais perto, você vê que o terceiro planeta mais próximo da estrela parece uma bola de gude azul. Sim: um planeta idêntico à Terra, a zilhões de mastodontilhões de milênios-luz daqui.

Tudo na superfície desta outra Terra é igual à desta aqui: continentes, montanhas, oceanos. Os mesmos seres vivos, de uma ararinha azul que acaba de nascer na Amazônia de lá até o seu cachorro, criado por um clone exato seu que mora ali. Um clone mesmo: com a sua cara, seu nome, seus medos, seus amores, seu passado.
Essa possibilidade parece absurda. É absurda. Mas pode ser real também. Mais do que isso: se o Universo for grande o suficiente (e a princípio ele é mesmo), a existência desse seu clone lá longe é uma imposição da matemática.

Quão grande o Universo precisa ser para possibilitar tal aberração? Bom, isso tem a ver com a variedade do nosso “guarda-roupa” cósmico. Imagine que no seu armário há 10 calças e 20 camisetas. Com esse conteúdo, é possível passar 200 dias sem repetir nenhum look. No 201º dia, porém, a repetição é obrigatória. No Universo é a mesma coisa. A região que ocupamos nele nada mais é que um conjunto de partículas, que se combinaram para formar o Sol, a Terra, os seus pensamentos. Tudo. Porque tudo o que existe, afinal, é feito de partículas elementares. Arranje essas partículas de um jeito, e você terá uma gosma disforme de moléculas. Arrume de outro, e você terá um cérebro, um par de olhos, um corpo, este texto. A existência da nossa realidade é só um look que o Universo escolheu para as zilhões de partículas que estão dentro dele.

O Universo é bem uniforme. Podemos supor, então, que regiões do mesmo tamanho contêm o mesmo número de partículas. Esses quarks, fótons e elétrons se combinam de muitas outras formas nas regiões vizinhas à nossa.

O que interessa é que o número de combinações dessas partículas é gigante – mas finito. Chegaremos à quantidade exata. Mas a conclusão é a mesma do guardaroupa: se tivermos mais “regiões” no Universo do que combinações possíveis entre as partículas que as habitam, em algum lugar vão existir regiões exatamente iguais.
Em um Universo imenso, portanto, um clone exato seu é bastante provável. Mais: se o Universo for infinito, é obrigatório que existam infinitos clones seus. E há motivos convincentes – impulsionados por observações feitas na última década – para acreditar que o cosmos não tem fim. E tudo por causa de algo que mal cabe na imaginação: o formato real do Universo.

É difícil entender que o Universo sequer tenha um formato. O que vemos ao olhar para o céu parece ser um imenso vazio pontuado de estrelas. Mas esse “todo” precisa se organizar em alguma forma definida.

Isso porque ele contém massa e, segundo a Teoria da Relatividade, qualquer coisa que tenha massa cria uma curva nas dimensões de tempo e espaço. O espaço pode ser pensado como um tecido bem esticado. Uma bola de gude lançada ali vai afundar um pouco o tecido. Uma bola de boliche cria uma curvatura ainda maior.

Da mesma forma, se tiver muita matéria (muita massa) no Universo, ele se curvaria até ficar esférico. Se esse fosse o caso, então, viveríamos na superfície de uma bexiga gigantesca. Uma bexiga tem três dimensões (altura, largura e comprimento). Mas uma formiga na superfície da bexiga só é capaz de perceber duas: ela pode andar de lado ou para frente e para trás, mas não para “cima” – porque, na prática, isso significa sair da bexiga.

Como a formiga, não conseguimos sair da “superfície” do Universo. O cosmos, por esse ponto de vista, consiste numa superfície 3D inserida numa esfera 4D.

Se o Universo for essa esfera quadridimensional e você sair para uma viagem espacial, sempre em linha reta, necessariamente voltaria ao ponto de início da viagem.

Mas uma esfera não é o único formato possível. O Universo pode ter muita energia escura, uma entidade que tem efeito oposto ao da massa – estica o Universo, em vez de contrair. E aí, ao contrário de uma esfera, o Universo teria uma curvatura negativa. O resultado, difícil de imaginar, mas válido para os matemáticos, é uma batata Pringles em quatro dimensões.

A última opção é um Universo que tenha uma quantidade de massa e de energia escura equivalentes, com uma anulando a outra. Nesse caso, não existe curvatura. Então o Universo não seria nem uma bexiga nem uma batata em quatro dimensões. Seria plano.

Em um Universo plano, você nunca voltaria ao ponto em que saiu, ainda que viajasse por trilhões e trilhões de anos. Se for o caso, sua viagem só teria dois itinerários possíveis: ou você encontraria o fim do Universo, uma borda depois da qual não existe nada, ou, o que é extremamente mais provável, esse Universo não tem bordas nem fronteiras. Sua extensão é infinita.

Essa discussão é importante para garantir a existência dos seus clones. Porque só um Universo plano pode ser infinito, sem limite em nenhuma direção. A boa notícia é que chegamos a uma resposta quase definitiva, graças às Micro-ondas Cósmicas de Fundo, as formas de luz mais antigas que conseguimos enxergar, emitidas poucos milhares de anos após o Big Bang.

Na última década, a sonda WMAP, da Nasa, usou essa radiação para medir a curvatura do cosmos. O cálculo final conclui que o Universo é plano, veja só. E com uma margem de erro de apenas 0,4%.

O estudo foi reforçado pela Pesquisa Espectroscópica de Oscilação Bariônica (BOSS, em inglês), publicada em 2014, que mediu a densidade do Universo com a maior exatidão já vista. O que a BOSS detectou foi que o Universo abriga basicamente a quantidade de massa exata necessária para ser plano.

Mesmo assim, um Universo plano não é necessariamente infinito. Ele pode ser como uma tela de Pac-Man. Você sai por uma ponta e aparece na outra – ideia aparentemente absurda, mas apoiada por alguns cientistas. Mesmo assim, os especialistas concordam no seguinte: se o Universo é, de fato, plano, todos os cálculos permitem supor que ele seja infinito.

Isso quer dizer que, na sua viagem de trilhões e trilhões de anos-luz de duração, você jamais voltaria para o ponto de onde saiu. E, no caminho, começaria, obrigatoriamente, a encontrar os seus clones. Porque o único padrão possível na infinitude é a repetição.

Um novo Big Bang

Em um Universo infinito, a forma como entendemos o momento de origem muda completamente

Se o Universo é de fato infinito, ele sempre foi infinito – até no Big Bang. A Lei de Hubble mostra que o cosmos está expandindo, porque as galáxias estão se afastando (e as mais distantes se afastam mais rápido). Se o relógio girasse ao contrário, veríamos o oposto: tudo se aproximando em um Universo cada vez menor, até tudo que existe estar contido em um só ponto. Nesse ponto de densidade absurda aconteceu o Big Bang. Essa é a explicação convencional. Mas em um Universo infinito, é preciso olhar por outro ângulo. A matemática, afinal, permite “infinitos maiores” e “infinitos menores”. Pegue uma reta infinita e serre ela ao meio. Você terá duas retas menores que a original, mas ainda infinitas. Se o tempo corresse ao contrário, o Universo ficaria menor, mas ainda infinito. Veríamos galáxias se aproximando, até se fundirem. Só que um cosmos infinito e homogêneo tem galáxias infinitas – e a fusão de todas elas levaria a um pico de densidade em todos os seus pontos. Conclusão: um Universo sem limites pode ter sido infinitamente denso, o que também cumpre os requisitos para o Big Bang. Boom.

Quando você encontraria sua primeira cópia? Esse cálculo foi feito pelo cosmólogo do MIT Max Tegmark. Ele é mais fácil de entender se pensarmos no Universo como uma grande colcha de retalhos. Nosso universo visível, também chamado de horizonte cósmico, é um desses retalhos, que se estende a 42 bilhões de anos-luz em todas as direções. Dentro de cada um desses retalhos, existem 10118 unidades subatômicas que formam tudo que existe. São 10000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
000000000000000000000000000000000000000000000 partículas.

Todas elas estão presentes em todos os retalhos, mas podem ter combinações variáveis, gerando realidades totalmente diversas. Segundo Tegmark, você teria que elevar 210 , depois pegar o número resultante e elevá-lo à 118. Essa seria a quantidade de opções de retalhos diferentes, dígitos suficientes para travar seu computador.

Isso quer dizer que, a cada região composta de 210 elevado a 118 retalhos, vai existir, no mínimo, um que é uma cópia exata do horizonte cósmico em que vivemos. As mesmas galáxias, o mesmo sistema solar, a mesma Terra.

Chegando a um país igual ao Brasil, você encontraria alguém que vive em uma casa igual à sua, bebe a mesma cerveja com os mesmos amigos e tem as mesmas marcas de espinha no rosto. Daqui até lá, a distância máxima a se viajar é de 1010 elevado a 118 metros.

10 elevado a 10 elevado a 118: essa é a distância máxima (em metros) daqui até o próximo universo idêntico ao nosso. Mas, para cada xerox exato, o espaço está repleto de cópias distorcidas de tudo o que você conhece…

Não existe papel suficiente no planeta para escrever tantos zeros. Trata-se de um número tão imenso que nem faz diferença se ele for expresso em milímetros ou em anos-luz. A diferença entre um milímetro e um ano-luz, afinal, consiste em meros 18 zeros. E, de novo, estamos falando em um número com mais zeros do que grãos de areia em todas as praias e desertos da Terra – e de Marte também.

A ficção científica vira filme de terror, porém, se pensarmos que, de acordo com a matemática, é mais fácil produzir cópias inexatas do que clones perfeitos. Então, a cada cópia exata do nosso Universo conhecido, você encontraria versões distorcidas dele. Antes de completar a jornada, você certamente encontraria uma série de Universos em que as partículas nem geraram vida. Ou geraram, mas nada remotamente parecido com aquilo que existe agora na Terra. Em outra parte do Universo, nós, terráqueos, curamos o câncer. Em outra, Hitler venceu a Segunda Guerra. Em uma terceira, você ganhou na loteria. Afinal, a cura do câncer, o destino de Hitler ou a sua sorte no jogo nada mais são que configurações possíveis das partículas que formam o Universo.

Num cosmos grande o suficiente, a existência de clones infinitos de você é uma certeza inabalável. A de versões distorcidas de tudo o que você conhece também. Tudo o que pode existir irá existir.

(Tomás Arthuzzi/Superinteressante)

Só tem um problema: nós nunca, em nenhuma hipótese, encontraremos nossas cópias ou essas versões alternativas da história. Porque dentre tudo o que você leu aqui, a única coisa realmente impossível é a viagem em que você embarcou no início deste texto.

Afinal, nada viaja além da velocidade da luz – isso Einstein já estabeleceu com a Teoria da Relatividade. Mas há uma “exceção”: a velocidade com que o próprio Universo está se expandindo.

O nosso horizonte cósmico, ou o retalho que habitamos na colcha do Universo, aumenta de tamanho sem parar. Com isso, a fronteira entre este retalho e o próximo fica cada vez mais distante.

Na borda do nosso retalho estão as galáxias mais longínquas que podemos ver. Elas emitiram sua luz pouco depois do Big Bang, há 13,8 bilhões de anos. Se o Universo não se expandisse, essas galáxias estariam a pouco menos de 13,8 bilhões de anos-luz de distância. Mas, desde que brilharam em nossa direção pela primeira vez, elas se afastaram cada vez mais rápido. Hoje, estão a mais de 40 bilhões de anos-luz. E a distância segue aumentando a uma velocidade bem maior que a da luz. Como é impossível construir qualquer coisa que se desloque mais rápido que a luz, jamais conseguiremos enxergar além do horizonte cósmico, do limite do retalho. A luz que esses objetos emitem jamais chegará aos nossos telescópios.

Eis a grande pegadinha da natureza: as leis que governam o cosmos são permissivas o bastante para suportar a tese de que o Universo está cheio de clones seus. Por outro lado, elas são implacáveis a ponto de manter essas maravilhas do mundo das probabilidades completamente fora do nosso alcance. Para sempre. O irônico é que, do ponto de vista do seu clone espacial que está lendo este texto agora, quem está fora de alcance é você. Vivamos com isso.

*Por Ana Carolina Leonardi

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*Fonte: superinteressante

5 razões pelas quais existe vida fora da Terra

Um dos assuntos mais comentados no meio científico é a possibilidade de vida além do nosso planeta. Apesar de não termos nenhuma prova concreta de que realmente há vida fora da Terra, podemos especular que essa possibilidade vai muito além de ser apenas considerada, afinal, estamos falando de proporções gigantescas no universo.

5 – Existem MUITAS estrelas no Universo

Vivemos em uma galáxia onde o número estimado de estrelas chega a 400 bilhões. Só no Universo Observável estima-se que existam 10 sextilhões de estrelas. Agora imagine que, assim como o Sol, boa parte dessas estrelas abrigue um sistema planetário como o nosso. Dessa forma, teremos outro número exorbitante de exoplanetas, isto é, planetas fora do Sistema Solar. Será que algum deles não pode ser semelhante ou igual a Terra?

4 – A vida pode não ser o que pensamos que é

A vida na Terra depende de vários fatores, e o principal, é a água. Imagine que algum organismo não precise necessariamente desses elementos para viver, dessa forma, devemos procurar também em exoplanetas que sejam diferentes da Terra. Afinal, há a possibilidade de ser uma forma de vida totalmente diferente.

3 – Já que existem tantos planetas assim espalhados pelo o Universo, onde está todo mundo?

Na Terra, nossa comunicação a longas distâncias deve-se as ondas de rádio. Considerando que exoplanetas próximos da Terra, localizados a poucos anos-luz de distância, tenham uma civilização inteligente, há a possibilidade de ser outro tipo totalmente diferente de comunicação e neste momentos os sinais deles estão passando despercebidos por nós.


2 – A vida necessariamente não precisa ser inteligente

Um erro comum das pessoas é imaginar os aliens como seres verdes e gosmentos. Claro, o que pode realmente ser, no entanto, a vida pode ser apenas microrganismos simples e não uma civilização ultra-avançada. Dessa forma, fica muito mais complicado detectá-los.

1 – Ou podem realmente não existir

E se nós realmente estivermos sozinhos no Universo? É uma possibilidade. A vida na Terra foi uma junção de vários eventos não casuais. ou resumindo, várias catástrofes. Possa ser que a vida inteligente, seja tão rara quanto a “vida comum”. Planetas onde eles residem pode estar a milhões de ano-luz e mesmo que nós detectássemos o mais provável é que já estejam extintos.

*Por Alexandro Mota

Só nesta imagem existem cerca de 10 mil galáxias.

 

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*Fonte: misteriosdoespaço

Barco da SpaceX captura peça de foguete caindo do céu

É a segunda vez que um resgate de carenagem é realizado pela empresa de Elon Musk, que quer transformar o procedimento em algo rotineiro

A SpaceX resgatou com sucesso uma parte do foguete Falcon 9 lançado nesta terça-feira (06), e o CEO Elon Musk fez questão de compartilhar o feito em sua conta no Twitter. As imagens mostram a captura do cone do nariz do foguete, que cairia no oceano. A peça cai confortavelmente em uma rede de proteção anexada a um barco da SpaceX chamado Ms. Tree. Veja o vídeo!

Rocket fairing falling from space (higher res) pic.twitter.com/sa1j10qAWi

Há um ano e meio, a SpaceX procura meios de resgatar suas carenagens. Essas estruturas bulbosas envolvem qualquer carga útil ou satélite transportado pelo foguete Falcon 9, atuando como um escudo durante o lançamento. Normalmente, elas se partem ao meio no espaço e apenas caem de volta à Terra, para nunca mais serem recuperadas. Mas, se você conhece Elon Musk, sabe que ele não fica contente em simplesmente desperdiçar as coisas – especialmente quando elas são muito caras.

“Imagine se você tivesse US$ 6 milhões em dinheiro voando por aí, e isso vai atingir o oceano”, disse Musk durante uma coletiva de imprensa no ano passado, referindo-se ao custo da carenagem. “Você tentaria recuperar isso? Sim. Sim, você tentaria.”

É com esse intuito que a SpaceX desenvolveu o processo especial de captura, a fim de usar as estruturas novamente em voos subsequentes. Depois que as metades da carenagem se separam no espaço, uma série de pequenos propulsores e um sistema de orientação controlam sua volta ao planeta natal. Por fim, um para-quedas é acionado um para retardar a queda e facilitar o duro trabalho da Ms. Tree e sua rede salvadora.

Depois de numerosas tentativas quase perfeitas, a primeira captura de carenagem bem-sucedida ocorreu em junho, depois do lançamento do foguete Falcon Heavy. Agora, a empresa parece pronta para começar a capturar regularmente as carenagens. Atualmente, ela tem apenas um barco equipado com a rede gigante, mas pode ser que a Ms. Tree receba um companheiro em breve para ajudar nas tarefas.

 

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*Fonte: olhardigital

Entenda o ‘Grande Eclipse Solar Sul-Americano’, que acontece nesta terça

Quando a Terra e o Sol se alinham e a Lua está no meio dos dois ocorre um eclipse solar. Ele pode ser de três tipos: total (quando a lua encobre totalmente a luz solar), parcial (apenas uma parte da iluminação é encoberta pela Lua) e anelar, quando a distância entre os astros faz a Lua parar na frente do Sol, mas encobrindo apenas o centro, assim formando um anel de luz em torno da sombra da Lua que cobre o Sol. Confuso? O gif abaixo dá uma ajudinha.

Apesar de serem fenômenos curiosos – que podem “transformar o dia em noite” por alguns minutos – eles não são raros: os eclipses solares totais, por exemplo, ocorrem a cada 18 meses.

No entanto, o que torna a observação do breve desaparecimento do Sol tão emocionante é que ela só é visível para aqueles que estão diretamente no caminho da chamada umbra da Lua, ou seja, a parte mais escura da sombra de dentro da qual todo o disco do Sol é obscurecido.

O território total capaz de estar dentro “umbra” a cada eclipse não é muito grande – são áreas entre 150 quilômetros e 250 quilômetros de extensão que conseguem enxergar o fenômeno de cada vez. Apenas uma pequena porcentagem do hemisfério iluminado pela Terra é capaz de aproveitar a experiência ao vivo.

Além disso, a observação de um em tempo real é uma oportunidade genuinamente única na vida. Afinal, ainda que não sejam incomuns, eclipses solares totais ocorrem no mesmo local específico, em média, a cada 300 anos.

Em 21 de agosto de 2017, milhares de pessoas de todo o mundo testemunharam o “Grande Eclipse Solar Americano”, o primeiro eclipse solar total visto dos Estados Unidos desde 11 de janeiro de 1880.

Agora é a nossa vez: dia 2 de julho acontecerá o “O Grande Eclipse Solar Sul-Americano”, já que o estreito caminho do eclipse se estenderá pelo Pacífico Sul, começando em La Serena, no Chile, e encerrando em Buenos Aires, Argentina. Apenas esses 2 países conseguirão ter a visão total do eclipse – mas um eclipse parcial também será visível no Uruguai, Paraguai, Equador e Brasil. Neste mapa interativo, você consegue ver toda a região onde o eclipse vai aparecer.

Outra vantagem é que dois grandes observatórios – o Observatório Interamericano de Cerro Tololo e o Observatório de La Silla – estão diretamente no caminho da umbra. Os poderosos telescópios, posicionados nas áreas remotas conhecidas por seus céus claros no Chile, vão capturar o fenômeno impressionante ao vivo e transmiti-lo para centenas de países e milhões de pessoas em todo o mundo.

Aqui em terras tupiniquins, quase todo o país poderá ver pedaços do eclipse – dependendo da cidade, poderemos ver de 9% a 60% de ocultação do sol. O Nordeste será a única região que não conseguirá ver o fenômeno, pois o eclipse começará em um horário em que já estará escuro na região.

No Brasil, o espetáculo começa em algumas cidades por volta das 17h, com o pico do eclipse acontecendo às 17h49 no horário de Brasília. Neste site você pode pesquisar como o eclipse aparecerá na sua cidade (basta colocar sua cidade no campo de busca em que está escrito “place or country…”).

Se você estiver entre os poucos sortudos no caminho do “Grande Eclipse Solar Sul-Americano”, use óculos especiais para proteger os olhos da radiação ultravioleta, que pode resultar em danos permanentes – e até mesmo cegueira.

Para aqueles que não estão no caminho do eclipse solar, um consolo: entre 16 de julho e 17 de julho de 2019, uma grande parte do mundo – incluindo a América do Sul, Europa, África, Ásia e Austrália – verá um eclipse lunar parcial, ou uma espetacular “lua de sangue”. O jeito vai ser se conformar com esse, porque outro eclipse solar da magnitude do dia 2 só acontecerá de novo em 2103.

*Por Ingrid Luisa

 

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*Fonte: superinteressante

A alma é um computador quântico conectado ao universo?

Em uma tentativa de inserir na ciência os conceitos de alma e “consciência”, os cientistas Stuart Hameroff (diretor do Centro de Estudos da Consciência na Universidade do Arizona, EUA) e Sir Roger Penrose (físico matemático da Universidade de Oxford, Inglaterra) criaram a teoria quântica da consciência, segundo a qual a alma estaria contida em pequenas estruturas (microtúbulos) no interior das células cerebrais.

Eles argumentam que nossa “consciência” não seria fruto da simples interação entre neurônios, mas sim resultado de efeitos quânticos gravitacionais sobre esses microtúbulos – teoria da “redução objetiva orquestrada”. Indo mais longe: a alma seria “parte do universo” e a morte, um “retorno” a ele (conceitos similares aos do Budismo e do Hinduísmo).
A alma e a mecânica quântica

De acordo com Hameroff, experiências de quase morte estariam relacionadas com essa natureza da alma e da consciência: quando o coração para de bater e o sangue deixa de circular, os microtúbulos perdem seu estado quântico. “A informação quântica contida neles não é destruída, não pode ser; apenas se distribui e se dissipa pelo universo”.

Se o paciente é trazido da beira da morte, essa informação volta aos microtúbulos. “Se o paciente morre, é possível que a informação quântica possa existir fora do corpo, talvez de modo indefinido, como uma alma”, acrescenta.

Embora a teoria ainda seja considerada bastante controversa na comunidade científica, Hameroff acredita que os avanços no estudo da física quântica estão começando a validá-la: tem sido demonstrado que efeitos quânticos interferem em fenômenos biológicos, como a fotossíntese e a navegação de pássaros.

Vale ressaltar que Hameroff e Penrose desenvolveram sua teoria com base no método científico de experimentação e em estudos feitos por outros cientistas, ao contrário do que ocorrem em casos de “pseudociência” em que simplesmente se acrescenta a física quântica como “ingrediente legitimador” de teorias sem fundo científico. Basta aguardar para ver se outros experimentos e estudos validam as descobertas da dupla.[Daily Mail UK].

*Por: Guilherme de Souza

 

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*Fonte: hypescience

Esta é a imagem mais profunda do Universo já capturada do espaço

A imagem que você vê aqui pode até parecer uma pintura abstrata ou uma estrutura cristalina, mas, na realidade, ela consiste em uma captura do Hubble que foi reprocessada e revela novos detalhes que até então não estavam visíveis no registro original. Mais especificamente, se trata da atualização de uma imagem obtida pelo telescópio espacial em 2004, mas que agora mostra a enorme quantidade de luz ao redor das galáxias estudadas pelo equipamento na época.

Atualização brilhante

De acordo com Michael Irving, do site New Atlas, o reprocessamento foi conduzido por cientistas do Instituto de Astrofísica de Canarias e da Universidade de La Laguna, ambas instituições espanholas, e levou cerca de 3 anos para ser concluído. O trabalho, aliás, consiste na imagem mais profunda do cosmos já capturada do espaço, e foi criado a partir da combinação dos registros obtidos pelo telescópio de uma região do Universo chamada Campo Ultra Profundo de Hubble.

Esse processo de combinação – realizado a partir de centenas de capturas – permitiu que os astrofísicos pudessem recuperar uma imensa quantidade de luz que não aparecia na foto divulgada há vários anos, brilho esse emitido pelas estrelas que compõem as maiores galáxias da região estudada pelo Hubble. No entanto, não pense que a nova imagem se limita a simplesmente ser uma mera versão mais “artística” da original.

Segundo os cientistas que trabalharam no reprocessamento, a luz gerada pelas galáxias e que havia se “perdido” no registro original equivale à emitida por uma galáxia completa. Isso significa que muitas das galáxias retratadas são bem maiores do que se pensava, algumas apresentando o dobro do tamanho estimado no passado.

Para criar a atualização, os astrofísicos combinaram a imagem original de longa exposição de 2004 com capturas obtidas em 2009, quando a câmera Wide Field Camera 3 (WFC3) foi instalada por astronautas no Hubble e a primeiro registro foi atualizado. Esse equipamento realizou mais de 230 horas de observações em 2012, o que permitiu mais obtenções de dados do Campo Ultra Profundo e a geração de uma imagem mais detalhada.

Agora, os cientistas divulgaram o resultado de mais uma atualização, resultado do desenvolvimento de um novo método de processamento que permite uma melhor combinação de imagens individuais capturadas tanto pela WFC3, como pelo telescópio propriamente dito – técnica que permitiu que a luz emitida inclusive pelos objetos mais distantes e menos brilhantes fosse recuperada. Bacana, né?

*Por Mariana Tamnini

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*Fonte: megacurioso

 

Nasa lança sonda que vai ‘tocar o Sol’ e deve marcar a história da ciência

A missão da Nasa, a agência espacial americana, em direção ao sol finalmente foi iniciada na madrugada deste domingo, depois de ser adiada três vezes.

O objetivo da sonda que decolou sem imprevistos nesta madrugada é inédito: a nave Parker Solar Probe (PSP) será o primeiro objeto construído por um humano a “tocar” o Sol.

O “tocar”, aqui e nos cuidadosos comunicados da Nasa, vai sempre entre aspas porque a engenhoca vai, tecnicamente, apenas se aproximar muito da corona solar. Trata-se da parte mais externa da atmosfera do Sol, que começa a 2,1 mil quilômetros da superfície da estrela do Sistema Solar – e não tem um limite preciso. A corona é aquela aura, composta de plasma e com temperatura que chega a 2 milhões de graus Celsius, que a gente consegue ver quando há um eclipse.

“Chegará mais perto do Sol do que qualquer outra missão anterior”, diz o astrofísico Adam Szabo, um dos cientistas que integram a missão, em conversa com a BBC News Brasil. De acordo com o cronograma da agência espacial americana, daqui a sete anos, a PSP estará no ponto mais próximo da estrela já alcançado por uma espaçonave terrestre: 6,3 milhões de quilômetros da superfície solar.

Se o número parece grande, é preciso pensar nas escalas astronômicas. A distância entre a Terra e o Sol, por exemplo, é de 150 milhões de quilômetros. Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, está a 58 milhões de quilômetros do astro. A atual recordista, a nave Helios 2, chegou, em 1976, a 43,5 milhões de quilômetros do Sol.

Para que servirá a missão

A ousada missão espacial, uma das mais complexas de toda a história de seis décadas da Nasa, deve custar cerca de US$ 1,5 bilhão e, esperam os cientistas, ajudar a responder uma série de dúvidas astronômicas.
Direito de imagem Johns Hopkins University Applied Physics Laborator
Image caption A nave Parker Solar Probe (PSP) será o primeiro objeto construído por um ser humano a “tocar” no Sol

Com os dados obtidos pela PSP, os pesquisadores querem conseguir compreender melhor a origem do vento solar – em termos práticos, essa informação pode ajudar a proteger o funcionamento dos nossos satélites artificiais, tão afetados por tais fenômenos. Vento solar é o nome que se dá para o fluxo de partículas com carga elétrica, como prótons, elétrons e íons, que o Sol irradia pelo Sistema Solar.

“Esta será a primeira vez que vamos estudar, de perto, nossa estrela Sol. Entender como funciona a corona e o vento solar vai nos ajudar a proteger nossa civilização, cada vez mais dependente de tecnologia e satélites de comunicação”, contextualiza o físico e engenheiro brasileiro Ivair Gontijo, cientista da Nasa, à BBC News Brasil. “Variações no vento solar podem causar sérios danos a esses satélites.”

“Esperamos com essa missão entender como a corona acelera o vento solar. Quem sabe poderemos no futuro prever quando o vento solar coloca nossos satélites em risco”, completa Gontijo.

Os cientistas também querem entender por que a corona, mesmo mais distante do núcleo solar, é tão mais quente do que a superfície – 2 milhões de graus Celsius, contra uma variação de 3,7 mil a 6,2 mil graus.

A PSP ainda deve trazer avanços à astrofísica. Com uma observação tão próxima do Sol, deseja-se obter dados que ajudem a compreender melhor como as estrelas funcionam.

“De forma mais geral, entendendo o Sol, estaremos também entendendo como funcionam as outras estrelas”, ressalta Gontijo. “Por isso esta missão trará resultados tanto práticos, para protegermos nossos satélites, quanto científicos, na área de astrofísica estelar.”

Objetivamente, conforme enfatiza o astrofísico Szabo, são três as questões que a missão deve responder. “Um: por que a corona é significativamente mais quente do que a superfície do Sol. Dois: por que o vento solar se afasta do sol a velocidades supersônicas. Três: como as partículas energéticas do sol se aceleram à velocidade próxima à da luz”, pontua.

Como funcionará a aproximação do Sol

“A missão Parker Solar vai se aproximar do Sol como nenhuma outra antes e um escudo protetor de quase 12 centímetros de espessura, feito de composto de carbono, vai protegê-la do intenso calor e da radiação presente”, explica o físico brasileiro.

De acordo com informações da Nasa, a nave PSP pesa 612 quilos e mede 3 metros de comprimento por 2,3 metros de largura. O tal escudo térmico mede 1,3 centímetro de espessura e foi feito com um composto de altíssima tecnologia. E, de acordo com o cientista Szabo, o desenvolvimento dessa proteção foi um dos pontos mais difíceis de todo o projeto. A nave será lançada pelo foguete Delta IV Heavy.

O segredo da aproximação solar da PSP está em Vênus. Na realidade, segundo o projeto dos cientistas, é a gravidade do planeta vizinho que irá “arremessar” a nave, que deve desenvolver uma órbita em espiral, aproximando-se cada vez mais do Sol.

Esse primeiro empurrãozinho de Vênus irá ocorrer em 3 de outubro, quando a PSP se aproximar do planeta. Então, no dia 6 de novembro, a nave vai realizar a primeira aproximação do Sol: estará a 24 milhões de quilômetros do astro, ou seja, já terá batido o recorde de artefato humano que mais se acercou do Sol em toda a história.

Essas órbitas vão se tornar recorrentes. E, então, conforme o cronograma desenvolvido pelos cientistas da Nasa, entre dezembro de 2024 e junho de 2025, em suas últimas voltas ao redor do Sol, é que a nave chegará aos pontos de maior aproximação.

E vai bater ainda outro recorde: terá embalado a 700 mil quilômetros por hora e se tornará o objeto mais rápido já fabricado pelo ser humano – para efeitos de comparação, o planeta Terra viaja a 1 milhão de quilômetros por hora.

O nome da nave

A Parker Solar Probe recebeu esse nome em homenagem ao astrofísico americano Eugene Parker, hoje com 91 anos. Ele foi o primeiro cientista a prever a existência do vento solar.

Em 1958, ele apresentou uma teoria mostrando como as altas temperaturas da corona solar acabavam disseminando partículas energéticas, formando o fenômeno, depois comprovado.

*Por Edison Veiga

 

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*Fonte: bbc

Cientistas recebem sinal de rádio misterioso do ‘espaço profundo’

Pesquisadores do Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment captaram, por meio de um telescópio na Colúmbia Britânica, um sinal de rádio misterioso, energético e vindo do fundo do espaço. Não está claro exatamente de onde veio e como chegou à Terra.

O sinal foi o primeiro a ser ouvido entre a freqüência de 400 e 800 MHz, tornando-se mais profundo e baixo do que muitos já registrados antes.

Os cientistas pegaram mais de 30 Rajadas Rápidas de Rádio (FRB, na sigla em inglês) nos últimos dez anos. Elas continuam sendo um fenômeno misterioso e podem ser uma pista para algumas atividades extremas que acontecem a bilhões de anos-luz de distância.

Desde que foram descobertos em 2007, as FRBs se tornaram um dos sinais mais intrigantes do universo, pois são incrivelmente fortes, desaparecem rapidamente e já foram vistas por telescópios em todo o mundo.

A maioria delas foi registrada depois do fato. O novo sinal detectado, que recebeu o nome FRB 180725A, é raro porque foi visto em tempo real.

Segundo especialistas, é difícil saber quando elas ocorrerão, já que não há padrão para elas. Os cientistas descobriram a primeira fonte repetida de FRBs recentemente, permitindo-lhes vigiar os sinais.

Pesquisadores têm procurado há muito tempo pela fonte dos sinais, que chegam com grande força, mas duram pouquíssimo tempo. Eles sugerem que os sinais emergem de algum tipo de ambiente “extremo”, mas ninguém mostrou definitivamente de onde estão sendo enviados.

Isso levou à especulação de que eles poderiam emergir de uma enorme estrela desconhecida, com rajadas vindas de um buraco negro, ou mesmo de uma fonte artificial, como a vida alienígena.

Em 2017, estudiosos revelaram que poderiam ter rastreado sinais até uma fraca galáxia anã a mais de 3 bilhões de anos-luz de distância. Antes disso, eles pensavam que as rajadas poderiam vir de dentro de nossa própria galáxia. Contudo, estudos indicam que elas podem chegar ao fundo do universo.

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*Fonte: revistagalileu

O Universo já deixa claro: a verdade é divina e a lei do retorno é certa!

Verdade seja dita, somos feitos de energia e intuição. Nossa energia é o nosso mais puro propósito em expansão, por onde passamos espalhamos sementinhas do que somos. Já a intuição foi a bússola que Deus nos deu. É nosso “Waze” divino e exclusivo.

Pois bem, com a soma desses dois presentes que recebemos dos céus temos como resultado a nossa verdade. A mais pura e real verdade, diga-se de passagem. Talvez seja por isso que a nossa energia não vai mentir sobre nós. De tão pura e transparente, não consegue enganar por muito tempo. A energia que fica na nossa “casca” pode até mudar, mas nossa essência… É só nossa!

O universo já deixa claro em todos os aspectos possíveis e inimagináveis, a verdade é divina! E a lei do retorno é certa.

Mesmo sabendo de tal verdade, muita gente se faz na mentira.

Não me venha com essa boa vibe de Instagram em fotos calculadas de “paz e amor”, se você não cumprimenta o porteiro, não trata bem faxineira, ignora copeira, é mal educada com garçom e só trata bem quem lhe convém. Não me venha ser “Good vibe” se você vive uma vida de oportunismo. Não me venha com esse papo de “amor” sendo que nem amor próprio você tem, quem dirá ao próximo.

Se diz espiritualizada, mas na primeira oportunidade puxa muito mais do que o tapete para conseguir aquilo que quer. Joga ao vento o discurso de fazer o bem, mas sabemos que as causas sociais que abraça são para vender a imagem quer ter.

Dizem que temos que nos afastar de gente assim, mas sabe o que precisamos mesmo fazer por essas pessoas? Enviar energia boa que transborda aqui, vale rezar para o anjo da guarda, acender uma vela benta, colocar o nome em oração, para aí sim pedir para o universo não só afastar de você, mas cuidar de gente assim.

Se ela não é tudo o que diz nas redes sociais, seja você a energia que acredita ser do bem. A vontade é pegar um megafone e dizer: “Acorda gente! Essa good vibes aí é coisa de vibe nenhuma, mores”. Mas fazendo isso você está colocando ainda mais energia negativa em tudo que o envolve você e a pessoa em questão.

Se a energia pesar e o seu coração também, faça uma prece. Por ela e por você. Não existe nada pior do que alimentar sentimentos que não fazem parte da nossa verdade por conta do outro. Não se acomode nessa energia e mais do que isso, não traga uma energia que não é sua para perto de você.

Energia e intuição, nesse caso o menos não é mais. Use sem moderação!

 

 

 

 

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*Fonte: resilenciamag

Somos nós que criamos a nossa própria realidade – diz neurocientista

Ter uma mente tranquila em meio à agitação e aos estímulos que estamos expostos na era da informação pode parecer um luxo. Mas, segundo o neurocientista norte-americano Frederick Travis, este é um luxo que qualquer um pode arcar: basta praticar meditação, mais precisamente a meditação transcendental — ou MT, para os íntimos —, na qual ele é especialista.

Mestre em psicologia, Travis é um dos porta-vozes mundiais desta vertente, que é uma das mais praticadas no mundo, seja por pessoas comuns que querem mudar a percepção que têm da realidade, ou por artistas que querem trabalhar a criatividade, como Jerry Seinfeld, David Lynch, Paul McCartney e Ringo Starr.

Os benefícios em relação à mente — que, além de criatividade, incluem memória, foco e outras habilidades — também atraem administradores para os cursos do Centro de Cérebro, Consciência e Cognição da Universidade de Gestão Maharishi, do qual o Travis é diretor.

Para explicar à prática, que tem base no Oriente, o neurocientista recorre à uma analogia: “Nossa mente é como uma faca. Conforme você a usa, ela fica cega. Assim, você precisa forçá-la cada vez mais para que ela funcione. Então, alguém se oferece para amolar essa faca. Na correria, você diz que não tem tempo, e continua usando-a com dificuldade. O que você não sabe é que só leva vinte minutos para afiar a faca e que quando ela voltar tudo vai ficar mais fácil e rápido. É o que a MT faz com a nossa mente”.

Para entender melhor como a MT funciona, a GALILEU conversou com o especialista, durante sua passagem pelo Brasil, em um evento da Unifesp e a Associação Internacional de Meditação (SIM). Acompanhe a conversa:

O senhor acha que alguns conceitos de física e filosofia podem ajudar na compreensão da MT?

Na verdade, não. A MT é quase como um processo mecânico, não um processo intelectual. Fazendo uma analogia: é como nossa habilidade para correr ou andar. Com a MT acredito, no entanto, que podemos ficar mais preparados para entender o que a física está querendo nos dizer, por exemplo, porque os conceitos da mecânica quântica estão muito além da nossa experiência — como o princípio da incerteza que, afirma que os elétrons podem estar em vários lugares ao mesmo tempo.

Qualquer um que ouça isso vai pensar que é loucura. Mas, uma vez que você transcende sua mente para além do tempo e do espaço, você tem a sensação de que talvez este seja mesmo o caso. Talvez, o mundo em que vivemos seja só uma superfície, embaixo dele pode existir algo mais conectado, mais expandido.

Isso tem a ver com a analogia que David Lynch faz com a MT: “As idéias são como peixes. Se você quiser pegar o peixe pequeno, pode ficar na água rasa. Mas se você quiser pegar o peixe grande, tem que ir mais fundo”. Isso é cientificamente preciso?

Sim. Por exemplo, enquanto nós estamos falando agora, pequenas áreas do seu cérebro estão se ativando. Você tem que entender inglês, pensar em como vai traduzir isso para o português e em como as pessoas vão entender tudo.

Quando você transcende, o que você vê é que as áreas do cérebro se conectam, e o cérebro todo passa a funcionar como se fosse um. É o que acontece naquele momento “eureka”, em que você soluciona um problema, você tem a reestruturação completa de uma ideia. As palavras poéticas de Lynch vem dessa experiência que observamos na ciência.

Você acha que é possível entender melhor de MT assistindo às obras de David Lynch?

Há algum tempo, estive com ele conversando sobre o cérebro e a criatividade. E ele costuma dizer que, se você quiser ter algum envolvimento com MT, “não assista aos meus filmes”. [Risos.]

O que ele faz é explorar os sentidos e para algumas pessoas isso pode ser muito perturbador. Mas ele vai para além das emoções. É como se dissesse: O que aconteceria aqui se isso acontecesse ali? Como seria isso? O que acontece quando as pessoas saem da sua zona de conforto e começam a pensar de um jeito diferente? A maioria dos filmes dele não são sobre MT, mas sobre o que a MT pode fazer.

No filme A Montanha Sagrada, do cineasta chileno Alejandro Jodorowsky, aparece a frase: “Nossos pensamentos têm formas, e existe um monstro em nossa mente”. A neurociência pode explicar isso ou é puramente poesia?

Não sei sobre a parte dos monstros, mas, em relação às formas, o que se sabe é que quando lembramos de algo, em certo nível, é possível ver a forma dos pensamentos em termos de distribuição pelo cérebro e espaço, e como essa função de distribuição muda no tempo.

Então acho que essa ideia de pensamentos tendo formas pode ser verdade. As formas não são feitas de carbono e de átomos, não seria uma coisa que você pega na mão. Seria mais como uma distribuição de atividade, com análises de sinais você pode aproximar esse fluxo do tempo e ter uma noção da forma.

Em vários livros — como em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, que inspirou Blade Runner —, o escritor Philip K. Dick brinca com a forma como percebemos a realidade. Em várias de suas histórias, a “realidade” sequer é real. Com a MT podemos ter esse tipo de percepção também?

Sim. Na verdade, somos nós que criamos a nossa própria realidade. Ela não é formada por objetos concretos externos. O que acontece com esses objetos é que podemos conectá-los com o nosso entendimento de mundo, com experiências e impressões do passado. Constantemente estamos criando este tipo de realidade.

Quando você vê um indivíduo, você não o vê só como um objeto neutro, você o vê com toda carga emocional que temos dele. O problema é que essa carga emocional pode ser errada. E como isso se relaciona com a MT? Quando você acalma a mente, entende que existe um outro estado de consciência, um quarto estado, que não é o acordado, o dormindo e nem o sonhando. Para meditadores regulares, isso pode se tornar parte da vida diária.

Então, a pessoa passa a ter referências estáveis e começa a perceber o mundo de forma diferente. Em estados elevados de consciência, você passa a ver a natureza da mecânica quântica em tudo o que te cerca, você vê que tudo é criado a partir de um campo fundamental, e esse campo fundamental também é você.

Trouxe isso para falar que o mundo permanece o mesmo, mas, conforme mudamos, começamos a percebê-lo de uma forma diferente. Por exemplo, quando vamos ao trabalho e tem alguém que sempre critica o que fazemos, inicialmente, se você não medita, você vai ficar nervoso. Mas quando você se acalma, percebe que aquele é só o jeito como aquela pessoa funciona, e assim passa a percebê-la de outra forma.

Não é que você passa a pensar que tudo vai dar certo, que você tem que ter atitudes positivas. O que acontece é que você começa a perceber as coisas menos em termos de ameaças e mais em termos de que as pessoas tentam ser o melhor que elas podem. Então, você precisa dar o espaço necessário para que elas mudem.

Recentemente, estamos vivendo um boom nas pesquisas com psicotrópicos, que também são responsáveis por causar estados alterados de consciência. Esse tipo de estudo se relaciona com a TM?

Essa questão é de extrema importância. O que essas drogas fazem é aumentar o tamanho de um neurotransmissor específico do cérebro chamado serotonina, o que leva a uma mudança de percepção da realidade. O que elas fazem é dar esse senso de que existe alguma coisa a mais ali. Se você observar o cérebro durante uma experiência com ayahuasca, vai ver um crescimento de raios gama, por exemplo. Com a MT, temos outra frequência, a alfa. O resultado pode até ser parecido, mas fisiologicamente há diferenças.

Quando falo disso com meus estudantes, peço para eles imaginarem estar assistindo uma TV com uma fita que cobre 90% da tela. Com ayahuasca ou LSD, é como ver por baixo da fita, você percebe que existe mais coisa ali do que só os 10% que está vendo. Já com a MT, é como se você tirasse a fita e conseguisse ver tudo por completo. E essa habilidade de transcender é uma coisa que todos podem fazer, basta aprender.

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*Fonte: revistagalileu

NASA descobre sistema solar com 7 planetas como a Terra

A NASA descobriu um novo sistema solar recentemente, no qual pelo menos três planetas têm excelentes chances de terem evoluído vida.

A apenas 39 anos-luz de nós, há sete mundos do tamanho da Terra orbitando uma estrela anã conhecida como TRAPPIST-1.

Os seis planetas mais internos situam-se numa zona temperada onde as temperaturas na superfície variam de zero a 100° C. Destes, pelo menos três podem conter oceanos, aumentando a probabilidade de vida.

Nenhum outro sistema conhecido contém um número tão grande de planetas do mesmo tamanho que o nosso, e provavelmente rochosos.

Novo alvo

O astrônomo britânico Chris Copperwheat, da Universidade John Moores de Liverpool, na Inglaterra, um dos pesquisadores do novo estudo, disse em uma coletiva de imprensa: “A descoberta de múltiplos planetas rochosos com temperaturas superficiais que permitem a existência de água líquida torna este incrível sistema um emocionante alvo na busca pela vida [extraterrestre]”.

Um telescópio robótico operado pela Universidade John Moores e localizado em La Palma, nas Ilhas Canárias, desempenhou um papel importante na descoberta, relatada hoje na revista Nature.

Os planetas foram encontrados usando o método de trânsito, que observa pequenos “escurecimentos” no brilho de uma estrela, causados por planetas bloqueando sua luz conforme a orbitam.

 

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*Fonte: hypescience

 

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Nikola Tesla um dos maiores gênios injustiçado da humanidade sabia de um segredo chocante sobre o universo!

Uma das maiores mentes que nosso mundo já conheceu, criou e registrou inúmeras patentes que compõem algumas de nossas tecnologias cotidianas moderna e apesar do tempo nos sentimos bastante ligados!

O gênio sérvio, Nikola Tesla, criou muitos conceitos e tecnologias que foram muito à frente de seu tempo, até ainda hoje é considerado surreal as muitas das idéias que ele colocou no papel.

Ele teve a idéia de liberar energia livre sobre o mundo, eletricidade sem fio real para todas as casas sem cobrar um centavo! Mas os homens de negócios poderosos e banqueiros não se sentiram bem sobre a oferta de energia de Tesla, então eles sabotaram-lo .

Uma das patentes mais loucas e maiores que ele registrou era um veículo de vôo, semelhante a um disco voador, que usaria um sistema de propulsão realmente avançado chamado de “Space Drive”.

Tesla também tinha teorias sobre a força da vida que compõem toda a matéria no universo, o chamado “Éter”, e também como a humanidade poderia aproveitá-la.

Assista ao vídeo abaixo para saber mais!

 

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*Fonte: semprequestione

Podemos estar vivendo no passado de um universo paralelo

Entre muitas teorias, alguns cientistas sugerem que o Big Bang não marcou o início do Universo e que talvez estejamos vivendo no passado de um universo paralelo.

Para tentar resolver o maior mistério de todos, dois grupos separados de cientistas proeminentes estão criando modelos que são capazes de examinar as condições iniciais no Universo, que poderiam ter criado aquilo que chamamos de ‘flecha do tempo’.   De forma interessante, ambos os grupos parecem mostrar o tempo se movendo em direções diferentes, uma descoberta que é contraditória, de acordo com muitos pesquisadores.

Os cientistas acreditam que quando o Big Bang criou o nosso Universo, ele também criou um segundo ‘universo espelho’, onde o tempo na verdade se move em direção oposta.  Olhando para ele a partir de nossa perspectiva, o tempo no universo paralelo se move para trás.  Porém, qualquer um dentro do universo paralelo teria a percepção do tempo em nosso Universo como se este estivesse se movendo para trás.

O primeiro modelo que foi publicado há mais de um ano no Physical Review Letters, nos diz que uma das implicações mais básicas propostas na teoria da gravidade de Newton cria as condições necessárias para o tempo, tal como o conhecemos, se mover em uma certa direção.

De acordo com Julian Barbour da Universidade de Oxford, Tim Koslowski da Universidade de New Brunswick e Flavio Mercati do Instituto Perimeter para Física Teórica, para quaisquer sistema de partículas confinadas – um auto contido universo como o que vivemos, por exemplo – a gravidade cria um ponto quando a distância entre partículas é reduzido a um mínimo. Mas, quando as partículas se expandem para fora, isto ocorre em direções temporais diferentes.

Segundo o site quartz.com, Barbour e seus colegas criaram um modelo de ponto de partícula do Universo 1.000 vezes simplificado, mostrando esta expansão dupla, com a gravidade criando estruturas em ambas as direções.  De acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, os sistemas assim convergem e expandem por necessidade, explica Flavio Mercati.
O ponto Janus

Pesquisadores afirmam que o momento antes da ‘expansão’ é referido como o “Ponto Janus”.

Numa entrevista com o site quartz.com, Barbour explica:

“O tempo não é algo que pré-existe. A direção e fluxo do tempo temos que deduzir do que está acontecendo no Universo. Quando olhamos para ele desta forma, é natural dizer que o tempo começa naquele ponto central e flui em direções opostas.”

Para simplificar as explicações, Barbour compara o assim chamado Ponto Janus ao momento que um rio se divide em dois e flui em direções opostas.

“É a coisa mais simples”, ele diz. “Você começa naquele Ponto Janus central, onde o movimento é caótico – é como a noção grega do caos primordial – mas então em ambas as direções você vê esta estrutura se formando.  Se a teoria for correta, então há outro universo no outro lado do Big Bang, no qual a direção da experiência do tempo é oposta à nossa.”

Embora a teoria acima mencionada não seja aceita por todos os pesquisadores, ela criou empolgação na comunidade científica, o que levou a mais cientistas explorarem a teoria.

Agora, um novo estudo, reportado pelo site popular New Scientist, mostra que dois outros pesquisadores, – Sean Carroll do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, e Alan Guth do Instituto Massachusetts de Tecnologia – vieram com um modelo similar, que demonstra o tempo se movendo em direções opostas, em ‘universos paralelos’.

Embora seu estudo ainda não tenha sido publicado, os dois pesquisadores concordam que sua teoria é ainda mais simplificada do que a proposta por Barbour e sua equipe, já que ela não depende da gravidade ou de partículas confinadas em outro sistema.  De acordo com relatos, o estudo proposto por Carroll e Gugh é baseado no conceito de entropia por si só, e não inclui qualquer outra pré-condição, o que significa que ele se aplica às partículas em ‘espaço infinito’, ao invés de sistemas auto-contidos como nos estudos anteriores.

“Chamamos isto de flecha do tempo de duas pontas“, disse Guth para o New Scientist. “Devido ao fato das leis da física não serem variáveis, vemos exatamente a mesma coisa em ambas as direções.”

Contudo, a teoria está longe de ser aceita na comunidade científica.  De acordo com o New Scientist, há estágios iniciais num modelo onde a direção da entropia cresce e assim a flecha do tempo não é claramente definida, e difícil de ser contabilizada.

Barbour adicionou que o trabalho está sendo baseado em tudo que conhecemos sobre a física clássica.

Uma vez que as perguntas de física quântica foram introduzidas, todas as apostas serão lançadas.  Ele adicionou:

“Ao invés de termos dois fluxos emanando de um rio, poderia ser mais parecido com uma fonte, onde você tem muitos pares de nascentes. Ou somente uma enorme gama de nascentes fluindo para fora de uma fonte, em diferentes direções.”

*Fonte: OVNIhoje

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