Tag: veículos
Por que os carros são quase sempre branco, prata ou preto no Brasil?
Não precisa nem prestar muita atenção ao sair pelas ruas, dirigindo ou não, para perceber que a imensa maioria dos carros que rodam no Brasil são majoritariamente de três cores: branca, preta ou prata. E por que será que isso acontece? Será que é só questão de gosto do consumidor?
Segundo o relatório mais recente da PPG, empresa que trabalha no mercado global de tintas automotivas há 135 anos — e que atua há quase cinco décadas no Brasil —, o carro é quase sempre branco, prata ou preto não apenas no Brasil, mas em toda a região que engloba a América do Sul.
A PPG divulgou um levantamento apontando que cerca de 40% de todos os carros produzidos são brancos, 17% prateados e 14% pretos. O percentual de carros na cor prata pode ser ainda mais alto se somarmos o número dos fabricados em tons de cinza (16%) ao bolo, totalizando 33%.
Basta uma rápida olhada para ver que carros pretos, brancos e prateados são maioria no trânsito.
Por que há mais carros brancos, prateados ou pretos?
Na verdade, o gosto pelos tons mais “sóbrios” pode até ter uma pequena parcela para explicar esse fenômeno, mas a “invasão” de carros brancos, prateados ou pretos no país tem outros motivos, que vão muito além da simples preferência por uma ou outra cor.
Confira a seguir quais são as principais razões que explicam essa quase “obsessão” por cores mais simples no Brasil. As três primeiras, aliás, estão interligadas, pois, no fim das contas, uma acaba justificando a existência da outra.
Preço de produção/venda
De acordo com Luis Strambi Farina, colorista da PPG, o primeiro ponto que leva o consumidor brasileiro a optar preferencialmente por um carro branco, preto ou prata é o preço.
Como fazem parte de uma paleta de cores denominadas sólidas, branco, preto ou prata acabam gerando um custo menor de produção para as montadoras de carros e, consequentemente, chegando mais baratos aos consumidores.
Facilidade de revenda
A preferência popular pelo carro na cor branca, preta ou cinza também é explicada pela facilidade de revenda que esses tons encontram. É muito raro encontrar alguém que não goste de um desses tons em carros, mas não é fácil convencer qualquer pessoa a comprar modelos em cores como laranja, amarelo ou verde-limão, por exemplo — a menos que sejam superesportivos ou picapes enormes.
Oferta maior
Um carro que é mais barato e tem facilidade de revenda também tem uma oferta maior no mercado. E esse terceiro ponto que justifica a preferência do consumidor brasileiro pelo branco, prata ou preto se interliga em um looping infinito com as duas primeiras razões de nossa lista.
Discrição
Um carro branco, preto ou prata, por mais belo que seja o design, também é discreto. E esse é mais um fator que justifica a escolha preferencial de muitos consumidores por esta configuração.
Não é à toa que os executivos dificilmente optam por carros vermelhos, azuis ou de outras cores fora do trio sólido que citamos. Afinal, para quem quer passar sem chamar a atenção, nada melhor do que um carro que se misture em meio à multidão.
Carros brancos, pretos e prateados passam despercebidos em meio aos outros.
E as outras cores?
Apesar de serem a esmagadora maioria na preferência dos brasileiros, carros nas cores preta, prata e branca não andam sozinhos pelas ruas e avenidas do país. E isso também tem explicação.
Os tons vermelho, verde e azul vêm logo na sequência na preferência dos consumidores de toda a região da América do Sul, incluindo o Brasil. Carros azuis são procurados por 8% dos consumidores, enquanto os vermelhos agradam a um percentual de 7%, e os verdes, que remetem a uma visão esportiva e revigorante, segundo a PPG, também se mantêm forte na preferência, com quase 3%.
*Por Paulo Amaral
……………………………………………………………
*Fonte: canaltech
Bike elétrica promete substituir seu carro
A Mate SUV será fabricada e montada na Itália. Inicialmente, será vendida na União Europeia e no Reino Unido.
Com o preço dos carros subindo, muita gente está esperando mais para comprar um carro ou até desistindo da ideia. Pensando nesse público e em sustentabilidade, a Mate lançou um protótipo de bike elétrica. Veja o vídeo de divulgação:
Essa é uma bicicleta elétrica de carga de uma empresa que passou por muitas transformações recentemente por meio de investimento externo e nova administração. O modelo promete atender a família que querem substituir os carros, seguindo uma tendência de cidades mais “amigas” das bicicletas, como Copenhague, onde a Mate foi fundada.
A Mate SUV será fabricada e montada na Itália. Inicialmente, a bike será vendida na União Europeia e no Reino Unido.
As bicicletas elétricas não são baratas, a menos que você compare com o preço dos automóveis. Para quem recebe em euro, por exemplo, o custo-benefício é maior. Além do valor do veículo em si, o custo médio anual de se manter um carro passa de 7 mil euros na Europa. Enquanto isso, estima-se que a Mate SUV vai partir de 6.499 euros. É aquela história: quem converte, não se diverte. Na conversão direta, aqui no Brasil teríamos que pagar algo em torno de 36 mil reais. Ainda assim, é um preço menor do que um modelo de entrada zero quilômetro.
Mate./Divulgação no YouTube
Ficha técnica
Motor: 250W
Autonomia: até 100km
Velocidade máxima: 25 km/h
Torque: 90 Nm
Capacidade: 210 L
O Mate SUV deve ser lançado na Europa em setembro de 2023. Ainda não há informações sobre exportação para o Brasil. Mas, e aí: essa bike caberia na sua garagem?
*Por Bruno Capozzi Montalvão
…………………………………………………………………..
*Fonte: olhardigital
Confira os 10 carros que mais gastam combustível no Brasil, segundo o Inmetro
Ranking elaborado pelo Inmetro traz informações sobre eficiência energética e consumo de mais de 700 modelos
Saber o consumo de combustível de um carro é um fator determinante na hora da compra. Um modelo que gasta muita gasolina ou etanol, passa a pesar no bolso do motorista com o tempo.
E para orientar o consumidor referente ao gasto energético do carro, o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), coordenado pelo Inmetro, divulgou no início deste mês a nova tabela de 2023, que indica quais carros gastam mais e quais gastam menos no Brasil.
O documento mostra informações sobre eficiência energética, consumo, autonomia e emissão de gases de todos os carros de passeio, picapes e utilitários a venda no Brasil.
Vale lembrar que, desde a publicação da Portaria Inmetro Nº 377/2011, os modelos a combustão já trazem os valores na etiqueta e nas divulgações devidamente ajustados para refletir o uso cotidiano em quilometragem por litro (km/l).
A CNN já trouxe a lista dos 10 carros mais econômicos deste ranking. Agora, confira a outra ponta, os 10 modelos que mais gastam combustível:
10º Lugar – Volkswagen T-Cross, modelo Highline 250TSI automático, motor 1.4-16V
9º Lugar – Chevrolet Onix, versão 10TAT RS (produzidos até Jan/23), motor 1.0T – 12 V
8º Lugar – Nissan Versa, modelo Sense, motor 1.6-16V
7º Lugar – VW Virtus, modelo GTS 250TSI automático, motor 1.4-16V
6º Lugar – VW Polo, modelo GTS 250TSI automático, motor 1.4-16V
5º Lugar – Nissan Versa, modelo Advanced, motor 1.6-16V
4º Lugar – Honda HR-V, modelo Advanced, motor 1.5T-16V,
3º Lugar – Peugeot 208, modelo Allure AT, motor 1.6-16V
2º Lugar – Renault Logan, modelo ZEN16CVT, motor 1.6 – 16V
1º Lugar – Chevrolet Spin, modelo 1.8L AT LTZ5, motor 1.8L – 8V
Manutenção do carro
Segundo o engenheiro mecânico Denis Marum, o consumidor deve saber que há veículos que consomem combustíveis diferentes um do outro em função da potência do motor, do peso do carro e da relação câmbio e motor.
Marum explica que as montadoras vivem nessa briga para ver qual carro faz mais quilômetro por litro, mas, se o motorista não cuida e não mantém a manutenção do veículo em dia, o selo que ele traz acaba não valendo muito.
“O motorista que não sabe cuidar do carro e não sabe dirigir corretamente, vai nivelar seu veículo de selo A com um de selo E”, ressalta.
O engenheiro conta que, em um teste realizado em que participou, junto com outros profissionais, conseguiram medir a eficiência energética dependendo de quem estava dirigindo.
“Tiveram motoristas que consumiram até 40% a mais de combustível devido à maneira de dirigir. Outro resultado da pesquisa mostrou que carros com manutenção em dia consomem 30% menos do que os sem manutenção”.
De acordo com Marum, se o motorista não faz revisão, deixa a suspensão com folga, as rodas desalinhadas, desbalanceadas, não troca a vela, enfim, o carro acaba gastando muito mais combustível.
“Ele não gasta para fazer a revisão, mas, por outro lado, acaba gastando no consumo de combustível. Calibragem de pneus é outro item importantíssimo. Toda vez que o motorista vai abastecer, tem que calibrar”, orienta.
*Por Diogo Mendes
…………………………………………………………………….
*Fonte: cnn-brasil
Ken Block (R.I.P.)
Descanse em paz Ken Block!
Lightyear 0: o carro movido a energia solar que dura meses sem carregar
Lightyear 0 é o nome do sedã elétrico que obtém energia para funcionar por meio da luz do sol. O veículo parece significar, finalmente, a produção em massa de carros que operam de modo sustentável, proposta que tem sido o grande projeto de muitas empresas. Nos últimos anos, várias startups lançaram carros únicos movidos a energia solar, mas até então ainda não havia a perspectiva de uma produção em larga escala.
Totalmente conduzido à energia proveniente do sol, esse carro pode ficar meses sem que careça de recarga, como promete sua fabricante.
Produzido pela startup holandesa, a Lightyear, o carro elétrico Long Range Lightyear One possui 5 metros quadrados de painéis solares de curva dupla que podem carregar o carro elétrico enquanto ele está dirigindo ou estacionado ao ar livre. Tais painéis podem adicionar até 70 quilômetros de alcance por dia, além de seus estimados 625 quilômetros no ciclo WLTP da Europa.
Todas essas características dão ao carro a capacidade de funcionar por meses sem que o motorista precise recarregá-lo numa tomada ou carregador público. A empresa estima que pessoas que dirigem moderadamente, podem passar até sete meses para efetuar uma nova carga. Além disso, os painéis solares podem acrescentar até 11.000 quilômetros de alcance anual.
O cofundador e CEO da Lightyear, Lex Hoefsloot, comemora: “Hoje é o dia que todos esperávamos desde que nós, cinco cofundadores, sentamos em uma cozinha esboçando nosso sonho de construir o carro mais sustentável do planeta […] Em 2016, tínhamos apenas uma ideia; três anos depois, tínhamos um protótipo. Agora, após seis anos de testes, iterações, (re)desenhos e inúmeros obstáculos, o Lightyear 0 é a prova de que o impossível é realmente possível.”
Destaque
Não são apenas os painéis solares que fazem do Lightyear 0 um carro inovador, ele se destaca dos outros carros elétricos atuais devido os seus quatro motores nas rodas, capazes de gerar 174 cavalos de potência combinados e 1.269 libras-pés de torque, que podem acelerar o Lightyear 0 de 0 a 100 km/h em apenas 10 segundos e uma velocidade máxima de 160 km/h.
Orgulhosamente, a empresa afirma que o Lightyear 0 é o veículo elétrico mais eficiente da categoria – o consumo de energia é de 10,5 kWh por 100 quilômetros – e seu coeficiente de arrasto inferior a 0,19 o torna o carro familiar mais aerodinâmico até agora. Mesmo possuindo 16,4 pés de comprimento, o carro pesa apenas 3.472 libras.
Sustentabilidade e design
O Lightyear 0 foi projetado tendo em vista a sustentabilidade, mas além dessa característica importante, seu design corrobora com sua essência, uma vez que seus detalhes minimalistas são feitos com materiais veganos e de origem natural, como assentos de camurça de microfibra e detalhes de palma de vime. Seu interior também possui um sistema de infoentretenimento com tela sensível ao toque de 10,1 polegadas que executa o sistema operacional Android Auto.
Em comunicado, Hoefsloot disse que “Os carros elétricos são um passo na direção certa, mas têm um problema de escala. Até 2030, podemos esperar 84 milhões de veículos elétricos (EVs) nas estradas da Europa sozinho. Não há como esconder isso, o acesso às estações de carregamento não acompanhará a demanda por carros elétricos.”
Ele continua: “Para minimizar o carregamento de plugues e maximizar o alcance, a estratégia da indústria, até agora, tem sido adicionar baterias. Isso aumenta a pegada de carbono de produção e, por sua vez, aumenta o peso e a necessidade de estações de carregamento de alta potência. Nossa estratégia inverte essa abordagem. O Lightyear 0 oferece mais alcance com menos bateria, reduzindo o peso e as emissões de CO² por veículo.”
Preço
Como era de se esperar, o Lightyear 0 não é barato, seu preço inicial é de US$ 263.243. A boa notícia é que a empresa também está trabalhando em um segundo modelo que tende a atrair o mercado de massa com um preço inicial de US$ 31.589, cuja produção começará no final de 2024 ou início de 2025.
*Por Daniela Marinho
…………………………………………………………………………..
*Fonte: socientifica
Clássico Ford GT40 se torna elétrico pelas mãos de especializada e fica mais potente ainda
Um poderoso Ford GT40 da década de 1960 foi convertido em elétrico pela especializada britânica em conversões de clássicos Everrati. Agora dotado de uma arquitetura de 700 volts, 811 cv e 800 Nm de torque, o carro tem ainda mais potência do que teve em seu passado a combustão.
Quando tinha sob o capô seu maior motor oficialmente equipado, o GT40 carregava um V8 de corrida de 7 litros. A partir dele, eram 430 cv de potência, ou seja, um pouco mais da metade do que o veículo convertido em elétrico tem agora. Detalhe: a Everrati usou uma das versões de réplica construídas pela empresa americana Superformance, e não um Ford GT40 original.
As especificações do elétrico GT40 (que foram reveladas agora pela Everrati) apontam para um par de motores no eixo traseiro. Há ainda uma transmissão de redução de proporção simples composta de 6,52: 1 e um diferencial de deslizamento limitado. Em um vídeo, a Everrati mostra um pouco mais de seu trabalho de conversão no GT40.
Pesando como os GT40 a combustão
Em tempo de disparo de 0 a 100 km/h, temos menos de 4 segundos, com o carro atingindo uma velocidade máxima de 200 km/h. Enquanto isso, seu alcance está em cerca de 200 km por carga, sendo o GT40 dotado de uma bateria de 60 kWh. Uma carga de 20-80% levará cerca de 45 minutos usando um carregador de alta velocidade.
Sua distribuição de peso é de 40:60 da frente para trás, o que está mais próximo da divisão ideal de 50:50 do que alguns GT40 originais de competição. Com peso de 1.320 kg, o convertido elétrico também é comparável a alguns dos carros de corrida GT40 originais quando totalmente abastecidos.
Seu chassi monocoque é feito de aço estilo original, sendo seu telhado de aço prensado. A Everrati diz que o veículo pode ser produzido com volante à direita ou à esquerda. Por dentro, um dos destaques fica por conta dos assentos de estilo original com rebites prateados.
Há ainda ar condicionado de alta capacidade e outros itens, sendo opcionais uma atualização de áudio personalizada e sensores de estacionamento e/ou câmera traseira. Geradores de som fornecem até 110 decibéis de ruídos de exaustão V8 aumentados e o câmbio permite que o motorista selecione as marchas virtuais. Cada turno é sincronizado com os geradores de som.
*Por Ronnie Mancuzo
……………………………………………………………..
*Fonte: olhardigital
Este é o primeiro carro voador superesportivo, que chega aos 230km/h e mil metros de altura.
Desenvolvido em Londres, veículo elétrico de decolagem e aterrissagem vertical está em fase de testes
A companhia britânica Bellwether Industries, com sede em Londres, apresentou a mais nova aeronave elétrica com capacidade de decolagem e aterrissagem vertical (eVTOL) do mercado. Trata-se de um revolucionário automóvel voador, chamado Volar.
Veículo esportivo do futuro
Por meio de tecnologias fornecidas pela evolução dos drones e do tradicional método de decolagem e aterrissagem dos aviões de combate Harrier, o novo carro voador combina várias tecnologias para ser o primeiro de seu tipo: um superesportivo que voa. O design do Volar o torna um protótipo de veículo esportivo do futuro, com arestas angulares e um design aerodinâmico próprio dos carros de corridas.
Carro voador Volar
Mas não se trata apenas de design: a expectativa dos engenheiros é que ele será capaz de atingir os 227km/h e uma altitude máxima de 914 metros. “Acreditamos que é inevitável que as pessoas dirijam pelo céu nos próximos 10 anos. Por isso, criamos o Volar, para que qualquer pessoa possa voar a qualquer ponto em qualquer momento e lugar”, anunciou a Bellwether Industries.
Atualmente, a companhia está desenvolvendo os sistemas de voo, baseados em um protótipo que já está sendo testado há algum tempo. No momento, em um voo inicial, o automóvel alcançou 4m de altura a uma velocidade de 40km/h. Quanto ao desenvolvimento, a Bellwether Industries espera ter o primeiro protótipo completo em fase de testes em algum momento de 2023. A empresa espera que em 2028 já haja um modelo totalmente funcional no mercado para satisfazer demandas de táxi ou de plataformas como o Uber, para, finalmente, em 2030 lançá-lo ao público em geral. O preço do automóvel não foi divulgado.
………………………………………………………………………………
*Fonte: historychannel
Michelin revela pneu conceito – sem ar, conectado, recarregável, customizável e orgânico – impresso em 3D
Michelin está preparada para revolucionar o mundo dos pneus e das rodas com seu novo conceito, Airless Vision. Apresentado na conferência Movin’On em Montreal, a ideia é uma combinação da roda e pneu em uma peça que, de acordo com a Michelin é sem ar, conectada, recarregável, customizável e orgânica.
Inspirado pelos corais
O conceito do pneu é impresso em 3D a partir de materiais biodegradáveis que incluem borracha natural, bambu, papel, latas, madeira, resíduos eletrônicos e plásticos, aparas de pneus, metais usados, roupas , papelão, melaço e cascas de laranja.
O conceito usa uma arquitetura de interior que imita as estruturas celulares naturais encontradas nos corais. O design da peça é complexa no centro, ficando gradualmente mais suave nas bordas. Esta construção significa que o pneu nunca pode explodir ou estourar. A banda de rodagem é projetada com profundidade mínima, o que significa que os materiais são aplicados da maneira mais eficiente possível.
“É inspirado pela natureza com uma estrutura muito leve e eficiente”, explicou Terry Gettys, vice-presidente executivo de pesquisa da Michelin.
Acompanhe o Engenharia é: também no YouTube, clique aqui para se inscrever em nosso canal
A parte mais sofisticada do design é a capacidade do conceito se “recarregar”. O conceito possui sensores que monitoram suas condições e reportam a seus usuários através de um aplicativo para dispositivos móveis.
Um vídeo conceito exibido no lançamento mostra um cliente comprando pneus de inverno feito por impressora 3D impresso antes de partir para uma área montanhosa.
A Michelin ainda não tem planos para a produção em massa. Terry Getty comentou : “Você pode estar pensando” – bem, isso é um sonho – e você está certo. É um sonho. É um conceito a longo prazo que reúne nossa visão de todos os elementos da mobilidade sustentável. No entanto, é um sonho altamente realista, já que cada componente do conceito já é um tópico de pesquisa ativo na Michelin. O pneu pode estar no mercado nos próximos 10 anos.
*Por Ademilson Ramos
………………………………………………………………………….
*Fonte: engernhariae
1º Carro Voador passa em Teste e pode estar à venda já em 2025
A SkyDrive se tornou a primeira empresa a conseguir um certificado de segurança do governo japonês, o que permite que seu carro voador eVTOL seja comercializado em breve…
O conceito de carro voador elétrico eVTOL da SkyDrive é atualmente um dos mais avançados projetos de carros voadores, e promete estar disponível para os consumidores muito em breve.
O eVTOL pode carregar apenas 1 pessoa, sendo movido por oito hélices como um grande drone, atingindo cerca de 48 quilômetros por hora, com autonomia de aproximadamente 10 minutos de voo.
Durante sua estreia mundial, um piloto decolou verticalmente, depois voou ao redor de uma área de teste e pousou suavemente de volta.
Depois disso a SkyDrive solicitou um certificado do governo, que foi finalmente emitido pelo Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo (MLIT), que atesta a segurança do veículo.
1º Carro Voador passa em Teste e pode estar à venda já em 2025 – IMG 1
Foram aplicados testes rigorosos de resistência e capacidades de voo da aeronave, e a empresa também teve que apresentar extensos dados e planos de fabricação relacionados ao conceito.
Vale destacar que a MLIT nunca tinha certificado nenhum carro voador antes desse.
A empresa agora pretende continuar trabalhando com o governo para desenvolver um veículo eVTOL devidamente regulamentado para os consumidores já em 2025.
…………………………………………………………………………..
Fonte: curtoecurioso
Transferência de veículos poderá ser feita por aplicativo
AAutorização para Transferência de Propriedade do Veículo (ATPV) poderá ser feita por meio do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), que guarda no celular os dados da carteira de motorista e do documento do veículo que esteja no nome do condutor.
A nova modalidade, foi desenvolvida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), e poderá ser feita a partir de uma conta gov.br, a plataforma de serviços digitais do governo federal.
A ATPV é a versão digital do antigo Documento Único de Transferência (DUT). Segundo o Ministério da Infraestrutura, ao qual o Denatran é subordinado, até o momento a transferência eletrônica só está disponível para veículos que possuam documentos emitidos a partir de 1º de janeiro de 2021.
A operação usa a chamada assinatura eletrônica avançada, que dispensa o reconhecimento de firma em cartório, uma vez que o documento do veículo já está armazenado digitalmente no aplicativo da CDT.
Nessa primeira versão da assinatura eletrônica na CDT, será possível apenas realizar a venda de veículos por pessoas físicas para estabelecimentos comerciais integrados ao Registro Nacional de Veículos em Estoque (Renave).
“Por enquanto, a assinatura eletrônica da ATPV-e somente é possível se o Detran de jurisdição do veículo também estiver aderido ao sistema Renave, que integra os sistemas dos estabelecimentos às bases de dados do Denatran e da Receita Federal. Por enquanto, fazem parte do Renave os Detrans de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Goiás e Mato Grosso”, informou o ministério.
De acordo com o ministério, essa nova modalidade elimina a necessidade de despachantes, cartórios e outros intermediários, uma vez que o sistema vai possibilitar a transferência eletrônica de propriedade, com escrituração eletrônica de entrada e saída de veículos do estoque das concessionárias e revendedoras.
Na prática, assim que o estabelecimento avisar, pelo Renave, que a pessoa deseja transferir o veículo, o proprietário recebe um comunicado, na central de mensagens do aplicativo CDT, para fazer a assinatura digital no documento.
A autenticação da assinatura será feita por meio do login na conta gov.br, onde será verificada a identidade digital do proprietário. Os tipos de conta do gov.br permitidos para utilização da assinatura eletrônica avançada são os tipos Prata e Ouro.
O sistema também vai checar nas bases de dados do governo se existe algum impedimento para a transação. No caso de o veículo ser entregue para estabelecimento integrado ao Renave não será mais necessário realizar a comunicação de venda. Isto porque, uma vez que após o registro da entrada do veículo no estoque do estabelecimento comercial, todas as infrações de trânsito, a partir daquele momento, já serão autuadas sob a responsabilidade da loja que adquiriu o veículo.
*Por Ademilson Ramos
……………………………………………………………………………………
*Fonte: engenhariae