Queen anuncia série no YouTube para contar seus 50 anos de história; veja trailer

O Queen anunciou nesta sexta-feira (12) via redes sociais que fará a partir do próximo dia 19 de março uma celebração dos momentos mais importantes de sua história com uma série no YouTube.

De acordo com o site oficial da banda, Queen The Greatest levará os fãs em uma jornada de 50 vídeos – disponibilizados em 50 semanas – para revisitar alguns de seus momentos mais icônicos e descobrir aspectos de sua carreira que muitos ainda não conhecem.

Apresentada em ordem cronológica, a série de celebração dos 50 anos do Queen mostrará os primeiros shows no Rainbow e no Odeon de Londres e passará por diversas arenas ao redor do mundo.

A banda promete apresentar filmagens espetaculares de seus arquivos com shows, passagens de som, bastidores e registros raros, nos quais será possível explorar as histórias por trás de suas músicas.

O trailer de divulgação da série, intitulado “The Greatest Trailer”, traz uma incrível edição com alguns desses momentos mágicos do Queen. Confira!

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*Fonte: aradiorock

Filmes do pouso na Lua teriam sido impossíveis de falsificar. Aqui está o porquê.

Faz meio século desde o magnífico pouso na Apollo 11 na Lua, mas muitas pessoas ainda não acreditam que isso realmente aconteceu. As teorias de conspiração sobre o evento que datam da década de 1970 são de fato mais populares do que nunca. Uma teoria comum é que o diretor de cinema Stanley Kubrick ajudou a NASA a falsificar as imagens históricas de seus seis desembarques bem-sucedidos na Lua.

Mas seria realmente possível fazer isso com a tecnologia disponível na época? Segundo o cineasta Howard Berry , Chefe de Pós-Produção e Líder do Programa de Produção de Cinema e Televisão MA, Universidade de Hertfordshire, é impossível que sa imagens tenham sido falsificadas.

Aqui estão algumas das crenças e perguntas mais comuns – e por que elas não se sustentam.

 

1. “Os desembarques da lua foram filmados em um estúdio de TV.”

Existem duas maneiras diferentes de capturar imagens em movimento. Um é o filme, tiras reais de material fotográfico nas quais uma série de imagens é exposta. Outro é o vídeo, que é um método eletrônico de gravação em vários meios, como a movimentação de fita magnética. Com o vídeo, você também pode transmitir para um receptor de televisão. Um filme cinematográfico padrão grava imagens a 24 quadros por segundo, enquanto a transmissão de TV geralmente é de 25 ou 30 quadros, dependendo de onde você estiver no mundo.

Se concordarmos com a ideia de que os desembarques da lua foram gravados em um estúdio de TV, então esperamos que eles sejam vídeo de 30 quadros por segundo, que era o padrão de televisão na época. No entanto, sabemos que o vídeo do primeiro pouso na Lua foi gravado a dez quadros por segundo em SSTV (televisão Slow Scan) com uma câmera especial.

2. “Eles usaram a câmera especial Apollo em um estúdio e depois abrandaram a filmagem para dar a impressão de que havia menos gravidade.”

Algumas pessoas podem argumentar que, quando você olha para pessoas que se movem em câmera lenta, elas parecem estar em um ambiente de baixa gravidade. Retardar o filme requer mais quadros do que o normal, então você começa com uma câmera capaz de capturar mais quadros em um segundo do que em um normal – isso é chamado de overcranking ou captura-em-tempo-muito-lento. Quando isso é reproduzido na taxa de quadros normal, essa gravação é reproduzida por mais tempo. Se você não pode girar sua câmera, você pode gravar em uma taxa de quadros normal e pode artificialmente abrandar a filmagem, mas você precisa de uma maneira de armazenar os quadros e gerar novos quadros extras para retardá-lo.

No momento da transmissão, os gravadores de discos magnéticos capazes de armazenar filmagens em câmera lenta só podiam capturar 30 segundos no total, para uma reprodução de 90 segundos de vídeo em câmera lenta. Para capturar 143 minutos em câmera lenta, você precisaria gravar e armazenar 47 minutos de ação ao vivo, o que simplesmente não era possível.


3. “Eles poderiam ter um gravador de armazenamento avançado para criar filmagens em câmera lenta. Todo mundo sabe que a NASA recebe a tecnologia antes do público.

Bem, talvez eles tivessem um gravador de armazenamento extra secreto – mas um quase 3.000 vezes mais avançado? Duvidoso.


4. ‘Eles filmaram em filme e abrandaram a gravação. Você pode obter quantos filmes quiser para fazer isso. Então eles converteram o filme para ser exibido na TV.

Isso é um pouco de lógica, finalmente! Mas filmar em filme exigiria milhares de metros de rolo. Um rolo típico de filme de 35 mm – a 24 quadros por segundo – dura 11 minutos e tem 1.000 pés de comprimento. Se aplicarmos isso a um filme de 12 quadros por segundo (o mais próximo de dez que conseguiremos com o filme padrão) rodando por 143 minutos (esse é o tempo de duração da filmagem da Apollo 11), precisaríamos de seis e meio rolos.

Estes então precisariam ser colocados juntos. As junções de emenda, transferência de negativos e impressão – e potencialmente grãos, partículas de poeira, cabelos ou arranhões – instantaneamente cedem o jogo. Não há nenhum desses artefatos presentes, o que significa que não foi filmado em filme. Quando você leva em conta que os pousos subseqüentes da Apollo foram feitos a 30 quadros por segundo, então fingir seria três vezes mais difícil. Então a missão Apollo 11 teria sido a mais fácil.

5. Mas a bandeira está soprando ao vento e não há vento na lua. O vento é claramente de um ventilador dentro do estúdio. Ou foi filmado no deserto.

Não é. Depois que a bandeira é solta, ela se acomoda suavemente e, em seguida, não se move de forma alguma na filmagem restante. Além disso, quanto vento há dentro de um estúdio de TV?

Há vento no deserto, eu aceito isso. Mas em julho, o deserto também é muito quente e normalmente você pode ver ondas de calor presentes em imagens gravadas em lugares quentes. Não há ondas de calor nas imagens de pouso na lua, por isso não foi filmado no deserto. E a bandeira ainda não está se movendo de qualquer maneira.

MAIS SOBRE A LUA E ALÉM

Una-se a nós enquanto mergulhamos nos últimos 50 anos de exploração espacial e nos 50 anos que virão. Do primeiro passo histórico de Neil Armstrong na superfície lunar até os planos atuais de usar a Lua como plataforma de lançamento para Marte, ouça especialistas acadêmicos que dedicaram suas vidas a estudar as maravilhas do espaço.

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‘A iluminação na filmagem claramente vem de um holofote. As sombras parecem estranhas.

Sim, é um holofote – um holofote a 150 milhões de km de distância. É chamado o sol. Olhe para as sombras na filmagem. Se a fonte de luz fosse um holofote próximo, as sombras se originariam de um ponto central. Mas como a fonte está tão distante, as sombras são paralelas na maioria dos lugares, em vez de divergirem de um único ponto. Dito isto, o sol não é a única fonte de iluminação – a luz também é refletida do solo. Isso pode fazer com que algumas sombras não apareçam paralelas. Isso também significa que podemos ver objetos que estão na sombra.

Bem, todos nós sabemos que Stanley Kubrick filmou isso.

Stanley Kubrick poderia ter sido solicitado a falsificar as aterrissagens lunares. Mas como ele era tão perfeccionista, ele teria insistido em filmar no local. E está bem documentado que ele não gostava de voar… Próximo?
“A Terra é plana. As imagens que vemos da Lua e do Sol, na verdade, são hologramas que são projetados no domo.”

Desisto.

*Por Felipe Sérvulo

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*Fonte: misteriosdouniverso

 

Comerciais de Natal – 2018 (uma seleção dos mais bacanudos da vez, por aqui)

Todo ano temos aquelas propagandas de Natal na TV que nos trazem uma mensagem de esperança, amor ao próximo, carinho e outras tantas coisas boas. Tudo num embalo de belas imagens, ângulos, texturas, luminosidades cuidadosamente elaboradas e sobretudo, com textos inteligentes e diferentes daqueles outros tantos que rolaram durante o ano inteiro. É claro que existe aí uma tendência a ficarmos mais emotivos também, uma fragilidade natural a essa época do ano, por causa das festividades, dos encontros em família, amigos, colegas de trabalho, enfim… a vida sendo a vida. Ao menos, quando se trata do lado bom da coisa.

O bacana disso é que de uns tempos prá cá os anúncios ficaram mais pontuais, com palavras que realmente nos atingem ou emocionam, através da tela de TV, com recados que nos fazem parar para pensar em questões a cerca da própria vida e não apenas nos preços ou benefícios em adquirir algum determinado produto.

Abaixo uma pequena seleção de algumas propagandas de 2018, que entendi serem as mais interessantes. Confira.

*Ah! A minha preferida é essa qui, logo abaixo, da Panvel (gostei muito do texto)!

 

Anúncios no Facebook Messenger exibirão vídeos que se reproduzem automaticamente

Anúncios no Facebook Messenger estão ganhando uma nova proporção, já que a rede social acaba de inserir uma nova modalidade: publicidade que exibe sozinha (com autoplay) dentro do aplicativo de mensagens.

 

Como se não bastasse os grandes esforços da rede social para irritar profundamente os seus usuários com anúncios cada vez mais constantes (e muitas vezes sem sentido ou de interesse do usuário) em suas timelines.

Os anúncios no Facebook Messenger

No ano passado o Facebook chegou a vender anúncios estáticos que apareciam no Messenger. Neste ano, um passo além: janelas pop-ups que iniciam um vídeo automaticamente.

Certamente as propagandas que começam a serem exibidas sozinhas fazem parte do lado mais irritante da Internet. Tem coisa mais horrível do que ver um vídeo, música, explodir na sua tela enquanto você lê algum texto ou está concentrado em outra coisa?

O Facebook tenta se defender, enquanto o chefe da propaganda da rede social diz:

“A principal prioridade para nós é a experiência do usuário. Por isso, ainda não sabemos [se isso funcionará]. No entanto, os sinais até agora, quando testamos anúncios básicos, não mostraram alterações na forma como as pessoas usaram a plataforma ou quantas mensagens eles enviam. O vídeo pode ser um pouco diferente, mas não acreditamos nisso “, disse ele.

Os vídeos que começam a ser exibidos automaticamente, porém, começarão sem som. Como funciona na timeline atualmente. De qualquer forma, é um preço que os usuários pagam por uma rede social “gratuita”.

 

 

 

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*Fonte: geekness