Como um engenheiro escondeu adegas de vinho sob a Ponte do Brooklyn

As famosas torres da ponte do Brooklyn, em Nova York, não são as estruturas mais altas do Ocidente. No entanto, foram imortalizadas em filmes e séries diversas. Além disso, caminhar por essa ponte é quase que uma obrigação para qualquer turista que visite a cidade.

Mas você sabia que, bem embaixo da ponte, há uma história regada a vinho que pouca gente conhece?

As adegas secretas da ponte do Brooklyn
No ano de 1876, após sete anos do início da construção e cerca de sete anos antes da conclusão da ponte do Brooklyn, duas adegas subterrâneas foram criadas: uma, no lado do Brooklyn e a outra do lado de Manhattan.

Tudo começou antes da ponte existir e tem mais a ver com uma estratégia para angariar recursos financeiros do que para esconder vinhos.

Por ocasião dos planos para a construção de uma estrada que ligaria o Brooklyn a ilha de Manhattan, o engenheiro-chefe de pontes, Washington Roebling, bem como seu pai, antes dele, estavam em dúvida sobre o que fazer com às duas instalações comerciais que funcionavam nos pontos de ligação de cada lado.

Na margem do East River no Brooklyn, a Rackey’s Wine Company já mantinha bons negócios envolvendo vinhos. Do lado de Manhattan quem dominava o comércio de bebidas era a Luyties & Co.

E foi então que Roebling, que conhecia bem cada detalhe da construção enxergou uma solução simples para conseguir compensar alguns dos custos de seu projeto estimado em 15 milhões de dólares.

Roebling conseguiu que duas adegas de vinhos fossem criadas uma de cada lado da ponte do Brooklyn.

Além delas, a construção também contaria com diversas câmaras alugadas para comércios e empresas locais, que poderiam usar esses espaços para armazenar produtos.

Com o passar do tempo esses espaços ganharam nomes de ruas francesas, bem como pinturas de videiras e vinícolas como decoração.

Quando a ponte foi concluída, as adegas já estavam funcionando. Devido às ótimas características do lugar como temperatura e umidade adequadas para armazenar vinhos de excelência, não demorou muito para que os nova-iorquinos começassem a comparar as adegas da ponte do Brooklyn com as melhores da França.

Por cerca de 40 anos os moradores do Brooklyn e de Manhattan puderam aproveitar a festa que acontecia sob a estrutura, embora muitos dos que passavam sobre ela não faziam ideia do que havia embaixo.

Mas, como tudo o que é bom precisa ter um fim, no final da década de 1910, um movimento de moderação começou a tomar conta dos EUA e, com a chegada da Lei Seca, o vinho e demais bebidas alcoólicas desapareceram das adegas da ponte do Brooklyn (e de todo o país).

Com isso, as instalações passaram a ser usadas para guardar jornais, o que não pareceu ser uma boa ideia devido à umidade.

Após a Lei Seca, o vinho retornou ao lugar. Então, vieram as duas Grandes Guerras e as coisas mudaram novamente.

*Por Denisson Antunes Soares
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*Fonte: megacurioso

Por que as garrafas de vinho têm 750ml e não 1 litro?

Uma pesquisa revelou que os brasileiros nunca beberam tanto vinho como no ano da pandemia de covid-19. Foram 501 milhões de litros. Isso significa que nunca tivemos tantas garrafas de vinho nas nossas casas. Se você é um consumidor atento, deve ter ficado chateado ao ver que as garrafas de vinho não têm um litro da bebida, mas 750 ml.

Contudo, antes de denunciar a marca para o Procon, é preciso que você saiba que isso não ocorre apenas no Brasil. No mundo todo, as garrafas de vinho têm 750 ml. Por quê? Bem, isso vamos descobrir agora conhecendo as principais hipóteses sobre o tema.

Uma disputa entre franceses e ingleses
Você já sabe que historicamente franceses e ingleses não se davam muito bem, certo? Esses dois povos discordavam sobre muitas coisas. De vez em quando, essas discordâncias acabavam em guerra. Mas, no caso dos vinhos, ela gerava confusão para os vendedores.

Acontece que os ingleses não usavam o Sistema Métrico Decimal como sistema de medida oficial. No lugar dele, preferiam o Sistema Imperial. Para bebidas, eles recorriam ao galão (gallon) como unidade padrão. Cada galão tem 4,546 litros e para tornar a conversão mais simples, esse valor era arredondado para 4,5 L.

Para facilitar a vida das vinícolas francesas, os vendedores passaram a vender caixas com seis garrafas de 750 ml, o que daria um galão de vinho no sistema inglês. Essa conversão funcionava muito bem, principalmente para as grandes compras — e, no século XIX, os ingleses eram os principais compradores do vinho francês.

Capacidade de sopro
Existe uma outra hipótese para as garrafas de 750 ml. Antigamente, a produção de garrafas de vidro era muito mais difícil devido à falta de mecanização. Para produzir uma garrafa, era preciso soprar o vidro quente para moldá-lo.

Diz a lenda que a capacidade pulmonar dos trabalhadores não permitia a confecção de garrafas maiores — e, por isso, elas acabavam suportando cerca de 750 ml da bebida.

Um litro de vinho era vinho demais
Uma terceira hipótese é que 750 ml de vinho era a quantidade adequada para a refeição de um casal europeu. Isso evitava que sobrasse vinho, o que reduziria o desperdício e facilitaria a compra. Ao mesmo tempo, as taças das tavernas tinham capacidade para cerca de 125 ml, logo, uma garrafa poderia encher seis taças.

Mas e os garrafões de 5 litros?
Bem, se você já foi a uma festa da uva, como as realizadas no Sul do Brasil, deve ter percebido que existe a venda de garrafões de 5 litros de vinho, certo? Esses vinhos não são exportados — e, por isso, são embalados de forma diferente. Além disso, esses vinhos são vendidos em maior quantidade por serem feitos com uvas menos selecionadas, logo com uma qualidade inferior, principalmente para exportação.

Inclusive, a produção desses vinhos, chamados de “vinhos de mesa”, permite que a bebida seja feita com outros produtos além de uvas. São bebidas mais baratas e populares.

Já fora do Brasil, os garrafões que se parecem com esses nossos de 5 litros são, na realidade, de 4,5 litros, ou 1 galão, como foi explicado no primeiro ponto dessa matéria, e aí tudo se encaixa.

*Por Everton Lima
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*Fonte: megacurioso

Propriedades e benefícios do vinho

O vinho é uma bebida proveniente da fermentação da uva, que há muito tempo, desde épocas mais antigas, demonstra em suas propriedades os benefícios que podem ser oferecidos à saúde. Pode parecer estranho ouvir que uma bebida alcoólica possa auxiliar a saúde, mas trabalhos científicos provaram que substâncias químicas oriundas da uva podem ser, sim, benéficas.

Do que é feito o vinho e quais são seus benefícios?

Considerada um alimento funcional, a uva possui compostos bioativos, como os polifenóis e compostos fenólicos, que são indicados em pesquisas como substâncias com função antioxidante, ou seja, previnem o envelhecimento das células, participam da prevenção de doenças, possuem propriedades anti-inflamatórias e ajudam na diminuição do colesterol LDL. Os principais polifenóis encontrados no vinho são a quercitina, a catequina e o resveratrol.

O resveratrol é o principal polifenol não flavonoide encontrado na bebida e tem ação antioxidante (diminuindo os radicais livres), anti-inflamatória, cardioprotetora, antidiabetes, anticancerígena, quimiopreventiva, neuroprotetora e protetora renal. Enfatizando seu poder cardioprotetor, o resveratrol diminui os níveis de lipídeos no sangue e a junção de plaquetas que poderiam bloquear as artérias.

Para compreender o que está ingerindo, há uma rápida comparação entre o vinho tinto e o vinho branco. O vinho tinto é feito com a casca e o suco da uva, e é na casca onde há maior concentração de flavonoides; no vinho branco, como é utilizada somente a polpa da fruta, a quantidade de flavonoides, ou seja, de resveratrol, é menor.

O vinho possui também:

Minerais: sódio, potássio (grande quantidade), cálcio, fósforo, magnésio, silício, ferro, manganês, zinco e cobre;
Vitaminas: quantidades bem pequenas de B1, B2, B5, B6 e B12;
Tanino: polifenol que age no sabor do vinho, na adstringência e na secura.

O vinho pode ajudar na prevenção de artrite (por ter poder anti-inflamatório), câncer (por ter ação antioxidante), diabetes (melhora a resposta insulínica nas células), dislipidemias e doenças coronárias (por conta do resveratrol e de outros polifenóis), doenças neurológicas (devido à alta quantidade de polifenóis encontrados no vinho tinto) e doenças resultantes de envelhecimento (problemas de visão e doenças nos ossos).

Qual a quantidade diária ser ingerida?

De acordo com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP), com base na Organização Mundial da Saúde, o consumo moderado diário de vinho tinto é de 90 ml para mulheres e 180ml para homens. Já no caso do vinho branco, 125 ml para mulheres e 250 ml para homens.

Como alerta, vale ressaltar que para usufruir dos bons efeitos do vinho, é necessário ter uma vida saudável (alimentação correta, exercícios físicos…). Todo tipo de bebida alcoólica deve ser consumida com moderação, de modo individualizado e com orientação médica. Quem têm alguma contraindicação ao álcool não deve ingerir essa bebida. Em momento algum incentivo o consumo de bebidas alcoólicas.

*Por Marcela Andrade

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*Fonte: megacurioso

Arquiteto italiano produz couro vegetal com resíduos de vinho

Produzir uma opção de couro ecológico e ao mesmo tempo reaproveitar um subproduto do vinho. É esta a proposta de uma empresa italiana que busca tornar comercializável o que até então é somente resíduo.

Batizado de Wineleather, o produto é composto de fibras e óleos contidos no bagaço da uva: peles, sementes e caules. Todos esses componentes podem ser obtidos durante a produção do vinho, ou seja, é uma maneira de aproveitar algo que já seria descartado. Considerando que a Itália detém aproximadamente 18% da produção mundial, a ideia tem tudo para ser um sucesso.

O couro vegetal foi desenvolvido pelo arquiteto Gianpiero Tessitore de Milão (Itália) e fundador da empresa Vegea. Desde 2014, ele vem estudando as propriedades físicas e mecânicas de várias fibras vegetais junto a centros de pesquisa especializados. Sua iniciativa inclusive foi uma das vencedoras do prêmio Global Change Award da H&M.

No site da Vegea, o arquiteto afirma que, anualmente, são produzidos 26 bilhões de litros de vinho no mundo. Isso pode resultar em quase sete bilhões de quilos de bagaço que podem ser transformados em matéria-prima. Imagine o quanto isso pode revolucionar a moda italiana, especialmente em Milão que é uma das capitais que mais lança tendência para o mundo.

Em entrevista ao jornal econômico italiano Il Sole 24 Ore, Tessitore afirmou que o processo não utiliza água, ácido ou metais pesados, além é claro de ser livre de qualquer sofrimento animal.

*Por Marcia Souza

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*Fonte: ciclovivo

Beber uma taça de vinho por dia é capaz de ‘limpar a mente’, aponta estudo

A moderação parece ser mesmo a chave para a maioria das coisas da vida – inclusive aquelas que supostamente nos fazem mal. Pesquisas recentes concluíram algo que deixou até mesmo os cientistas impactados: ingerir um pouco de álcool pode fazer bem para o combate ao Alzheimer e outros tipos de demência – que quem não bebe nada corre mais riscos de desenvolver tais males do que quem bebe um pouco.

O impressionante resultado se deu por conta do sistema glinfático, uma espécie de sistema de autolimpeza do cérebro, que remove toxinas e ajuda a combater as doenças citadas. O primeiro resultado da pesquisa já era esperado, e sublinha a importância do sono: além de fixar o que aprendemos e melhorar todo o funcionamento do corpo, é durante um bom sono que o sistema glinfático “limpa” o nosso cérebro.

Acontece que a pesquisa também apontou indícios de que o consumo de quantidades baixas de álcool também aumentam as atividades desse sistema. Não adianta, no entanto, encher a cara diariamente para prevenir qualquer demência: segundo as pesquisas, realizadas somente com ratos, a ingestão benéfica equivale a uma taça diária de vinho, capaz de aumentar o funcionamento do sistema glinfático em até 40%.

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*Fonte: hypeness

Tomar vinho tinto e comer chocolate pode atrasar o envelhecimento

Apreciar um bom vinho e comer um chocolate preto faz bem para sua saúde.
Um estudo que foi feito no Reino Unido, descobriu que um produto químico semelhante ao resveratrol retarda o envelhecimento do corpo humano.

Não é segredo pra ninguém que tomar vinho e comer chocolate é benéfico para nós. Pois já existem muitos estudos que confirmam isso.
Mas nessa pesquisa, foi comprovado que os dois juntos podem contribuir com que as pessoas “vivam mais”.

O resveratrol é classificado como um fitoestrogênico, que é capaz de interagir bem com os receptores de estrogênio no corpo.

Nesse estudo foi utilizado resultados de outras pesquisas já realizadas na universidade, indicando que, á medida que vamos envelhecendo, os chamados fatores de junção, que são tipos de proteínas, ficam inativos.

Com a adição de “resverogues” ao envelhecimento das células humanas as reativou.

Além das células parecerem mais jovens, isso fez com que as antigas células se dividissem novamente.

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*Fonte: universointeressante

Vinho Azul: Vinícola lança uma versão natural (sem corante e sem açúcar)

Uma nova moda que está invadindo o universo dos vinhos é o VINHO AZUL.

Algumas marcas já lançaram versões de vinhos azuis, mas que na verdade são “coquetéis” feitos com vinho branco, outros ingredientes e corante azul.

No entanto existe uma vinícola espanhola que conseguiu fazer um vinho azul, completamente natural (sem adição de corantes e açúcares), a Gik Live!.

Foram 2 anos de estudos e testes para chegar em um vinho com a coloração azulada. Isso ocorre através de processos tecnológicos de pigmentação do vinho, usando uvas tintas e brancas.

A tecnologia que permite criar essa cor azul, de forma natural no vinho, foi desenvolvida pela equipe de pesquisa e desenvolvimento da vinícola em colaboração com a Universidade do país basco e outras instituições de tecnologia de alimentos da região basca (Espanha) e da França.

Além de conseguir produzir um vinho azul sem uso de corantes, a vinícola também optou por fugir da adição de açúcar (o que é comum em outras versões de vinhos azuis fakes). Segundo eles, tanto para evitar que a bebida fique doce (trazendo uma experiência mais significativa para quem já aprecia vinhos finos) quanto para não engordar seus clientes.

O preço sugerido da garrafa de Vinho Azul da Gik Live! é €12,00.

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*Fonte: euamovinhos

Vinho mata até 99% das bactérias que causam infecção de garganta

Eis mais um bom motivo para tomar uma taça de vinho!

Um estudo da Universidade de Pavia, na Itália, publicado no “Journal of Agricultural e Food Chemistry” concluiu que um dos componentes do vinho tem a capacidade de matar até 99% das bactérias que causam infecções de garganta e que dão origem às cáries.

Esse componente anti-bacteriano foi encontrado tanto no vinho tinto quanto no branco.

“Concluímos que este efeito age contra os estreptococos orais patogênicos e também é ativo na prevenção de cárie e patologias do trato respiratório superior”, afirmou Maria Daglia, uma das pesquisadoras.

“Diversos estudos mostram que o consumo moderado da bebida é benéfico para a saúde humana, como proteção contra doenças do coração e até câncer”, completou.

Agora você já tem mais um motivo pra tomar uma taça de vinho!

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*Fonte: euamovinhos

Estudo afirma que o vinho tinto é um ótimo aliado da saúde intestinal

Em um artigo científico publicado na revista “Gastroenterology”, uma equipe de pesquisadores da universidade King’s College, de Londres, afirmou que o vinho tinto é benéfico para a saúde do intestino humano. Os cientistas observaram os hábitos de 3 mil participantes e concluíram que aqueles que tomavam vinho tinto possuíam uma microbiota intestinal mais diversa — um ótimo sinal de saúde — em comparação aos que não consumiam a bebida.

A microbiota intestinal, também conhecida como flora intestinal, é composta pela população de micro-organismos que habitam o intestino e auxiliam na digestão, protegem a mucosa e combatem bactérias que causam doenças. Um desequilíbrio na flora pode causar vários danos ao corpo, como queda de imunidade, ganho de peso e elevação do colesterol.

Uma grande variedade de espécies bacterianas na microbiota é um ótimo marcador de saúde, por isso os pesquisadores do King’s College acreditam que o vinho tinto pode ser um aliado do intestino. O estudo também descobriu que o consumo da bebida está associado a níveis mais baixos de obesidade e colesterol “ruim” (LDL), o que também se deve, em parte, à diversidade de bactérias na flora intestinal.

Foram observados os efeitos de outras bebidas alcoólicas, como o vinho branco e a sidra (bebida fermentada de maçã). Mas, o vinho tinto se sobressaiu, possivelmente devido aos polifenóis encontrados nas cascas das uvas, que possuem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e ajudam os micróbios a viverem por mais tempo no trato intestinal.

Apesar dos benefícios do vinho tinto, os cientistas lembram que o exagero deve ser evitado. “A moderação é sempre aconselhável. Percebemos que o consumo a cada duas semanas parece ser suficiente para observar bons resultados. Então, se você for tomar uma bebida alcoólica hoje, escolha o vinho tinto”, disse a dra. Caroline Le Roy, uma das autoras do estudo.

*Por Mariana Felipe

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*Fonte: revistabula

Composto achado no vinho tinto pode ajudar a combater ansiedade e depressão

Com o passar do tempo, percebemos que a boa fama do vinho tinto não só permanece no pensamento popular como é reiterada, inclusive, pela ciência. Os amantes de vinho certamente vibraram quando foi comprovado que beber uma taça por dia trazia benefícios para a saúde. No entanto, isso não é tudo que a ciência tem a dizer sobre a bebida.

Um recente estudo feito pela Universidade de Buffalo analisou o resveratrol, um composto vegetal encontrado nas cascas de uva, e descobriu que ele pode bloquear a enzima que controla o estresse no cérebro. A pesquisa foi publicada no dia 15 de julho no periódico Neuropharmacology. “O resveratrol pode ser uma alternativa eficaz aos medicamentos em tratamentos de pacientes que sofrem com tais distúrbios.”, declara a professora Ying Xu, autora do estudo.

Combatendo o estresse

Embora os efeitos antidepressivos do resveratrol já tenham sido reconhecidos pelos cientistas, a ligação do composto com a fosfodiesterase 4 (PDE4), enzima influenciada pela corticosterona (hormônio do estresse), era desconhecida. O excesso deste hormônio no cérebro propicia não só a depressão, como demais distúrbios mentais.

No entanto, o foco dos atuais antidepressivos é outro: serotonina e noradrenalina. Foi constatado, todavia, que apenas um terço dos pacientes conseguem recuperar-se completamente utilizando esse tipo de medicação, explica Ying Xu.

Em um laboratório, cientistas utilizaram ratos para analisar a relação dos níveis de PDE4 com a depressão e a ansiedade. Os resultados demonstraram que a enzima reduz o monofosfato de adenosina cíclico, molécula mensageira que indica mudanças fisiológicas no corpo, alterando o cérebro fisicamente. Mas, quando o resveratrol estava presente, ele trabalhava como neuroprotetor, inibindo a atuação do PDE4 .

Os resultados deste estudo são extremamente importantes, porque eles criam uma base para o uso do resveratrol em novos medicamentos. A professora Ying Xu ressalta que a pesquisa se concentrou no composto isolado e que deve-se consumir álcool com moderação. Interessante, não? Compartilhe conosco nos comentários sua opinião sobre essa descoberta!

*Por Krislany Gaiato

 

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*Fonte: megacurioso

Benefícios do vinho tinto para o coração, corpo e mente

Você já ouviu falar do paradoxo francês? É um fenômeno bem pesquisado que se refere a pessoas que vivem em certas partes da França, onde o vinho tinto é comumente consumido durante as refeições e tem menos casos de morte por doença coronariana, embora essas pessoas tenham um estilo de vida considerado que tem riscos maiores do que aqueles que vivem nos Estados Unidos e outros países desenvolvidos. Estudos mostram que esse fenômeno pode ser devido aos muitos benefícios cardioprotetores do vinho tinto.

Aproveitar os benefícios do vinho tinto para a saúde não é uma prática nova. Uma pesquisa na Universidade de Harvard encontrou um frasco no túmulo do Rei Escorpião I, que remonta a 3150 aC, que contém vestígios de vinho junto com resíduos de ervas.

Com base nas descobertas, os pesquisadores testemunham a grande antiguidade dos vinhos de ervas egípcias como remédio e sua importância nos faraós durante a unificação inicial do país. Esses vinhos continham ervas dissolvidas, como bálsamo, hortelã, sálvia, tomilho, bagas de zimbro, mel e incenso, e eram consumidas para tratar vários problemas de saúde, desde problemas digestivos até herpes.

Além do conhecimento dos nossos antepassados, que usavam o vinho para tratar doenças e enfermidades, milhares de estudos publicados ao longo de várias décadas provaram que o vinho tinto, quando consumido com moderação, pode ter um efeito positivo na saúde do seu coração, melhorar a função cognitiva, reduzir o estresse oxidativo e até mesmo normalizar os níveis de açúcar no sangue.

Quando consumido em pequenas quantidades, o vinho tinto pode ser considerado um superalimento que fornece poderosos antioxidantes que curam o corpo a um nível celular, como a quercetina e o resveratrol. É por isso que os benefícios do vinho tinto são tão abundantes quando você consome com moderação.

Os 6 principais benefícios do vinho tinto

1. Aumenta a saúde do coração
Compostos ativos no vinho tinto, incluindo polifenóis, resveratrol e quercetina, provaram ter propriedades cardioprotetoras. Numerosos estudos transversais, observacionais e controlados mostram que beber quantidades moderadas de vinho tinto tem efeitos benéficos em muitos aspectos diferentes relacionados à doença cardiovascular.

Pesquisas mostram que os nutrientes antioxidantes do vinho tinto podem retardar a progressão da aterosclerose, um tipo de arteriosclerose que ocorre quando há acúmulo de gorduras, colesterol e placa nas paredes das artérias.

Um estudo, publicado no International Journal of Molecule Medicine, descobriu que a ingestão moderada de álcool, especialmente vinho tinto, diminuiu a mortalidade cardíaca devido à aterosclerose, mas pessoas que não beberam vinho tinto e pessoas que bebiam em demasiado estavam em maior risco de mortalidade cardíaca.

Há também muitas evidências que apoiam o papel benéfico do resveratrol, que protege as células cardíacas do dano tecidual após um acidente vascular cerebral, inibe o acúmulo de plaquetas e diminui o acúmulo de triglicérides e colesterol. O resveratrol também demonstrou relaxar as artérias coronárias, tornando-se, pelo menos parcialmente, responsável pelos benefícios do vinho tinto associados à doença cardiovascular.

A quercetina, um dos flavonoides mais importantes presentes no vinho tinto, também provou promover a saúde do coração, regulando os níveis de pressão arterial, reduzindo a inflamação e prevenindo o estresse oxidativo.

2. Melhora o Colesterol
De acordo com um estudo publicado no European Journal of Clinical Nutrition, o consumo de vinho foi associado a um aumento significativo do colesterol HDL, com os participantes vendo seus níveis melhorarem em 11% a 16%.

Outro estudo, conduzido na Universidade Curtin, na Austrália, descobriu que o consumo regular de vinho tinto reduz o risco de desenvolver doenças cardiovasculares ao diminuir os níveis de colesterol LDL em mulheres na pós-menopausa em 8% e aumentar os níveis de colesterol HDL em 17%.

3. Combate os danos dos radicais livres
A acumulação de radicais livres desempenha um papel importante no desenvolvimento de doenças crônicas e degenerativas, incluindo câncer, doenças auto-imunes, artrite reumatoide, doenças cardiovasculares e doenças neurodegenerativas. Os antioxidantes presentes no vinho tinto ajudam a neutralizar o estresse oxidativo ao agir como sequestradores de radicais livres que previnem e reparam os danos causados pela oxidação. Antioxidantes aumentam as defesas imunológicas do corpo e diminuem o risco de desenvolver várias condições de saúde graves.

Devido à sua capacidade de combater os danos dos radicais livres, o resveratrol encontrado no vinho tinto tem a capacidade de bloquear o processo de várias etapas da carcinogênese, incluindo os vários estágios de iniciação, promoção e progressão do tumor. O resveratrol está envolvido na regulação negativa das respostas inflamatórias do corpo.

4. Ajuda a gerenciar o diabetes
Pesquisadores da Universidade de Massachusetts Amherst descobriram que o vinho tinto pode retardar a passagem da glicose através do intestino delgado e, eventualmente, para a corrente sanguínea, ajudando a prevenir o aumento dos níveis de açúcar no sangue experimentado por pacientes com diabetes tipo 2. Esta pesquisa prova que, devido aos benefícios do vinho tinto, ele pode realmente fazer parte de um plano de dieta para diabéticos quando consumido com moderação.

Ambos os vinhos tintos e brancos foram testados para determinar quão bem eles poderiam inibir a atividade de uma enzima que é responsável por desencadear a absorção de glicose. Os pesquisadores descobriram que o vinho tinto era o vencedor, inibindo as enzimas em quase 100%, enquanto os valores para o vinho branco eram de cerca de 20%. A eficácia do vinho tinto foi tão significativa porque contém cerca de dez vezes mais polifenóis (um tipo de antioxidante) do que o vinho branco.

Além desses achados, o estudo encontrou outro benefício para o vinho tinto, que é o de não ter efeito sobre uma enzima pancreática que decompõe o amido e é necessária para evitar os efeitos colaterais dos medicamentos para o açúcar no sangue.

5. Combate Obesidade e Ganho de Peso
Um estudo realizado na Purdue University descobriu que o vinho tinto pode ajudar a combater a obesidade. Isto é devido a um composto encontrado em uvas e outras frutas (como mirtilos e maracujá) chamado piceatannol, que tem uma estrutura química semelhante ao resveratrol. Segundo os pesquisadores, piceatannol bloqueia a capacidade de uma célula adiposa imatura de se desenvolver e crescer. Verificou-se também que altera o tempo de expressão dos genes, funções dos genes e funções da insulina durante o processo metabólico das células adiposas.

Quando o piceatannol está presente, há uma inibição completa da adipogênese, o processo de desenvolvimento celular. O Piceatannol é tão eficaz no combate à obesidade e ao ganho de peso porque é capaz de destruir as células adiposas no início do processo de desenvolvimento celular, prevenindo assim o acúmulo de células adiposas e, mais tarde, o ganho de massa corporal. Ele faz isso ligando-se a receptores de insulina encontrados em células adiposas e bloqueando a capacidade da insulina de controlar os ciclos celulares. Também bloqueia a atividade da insulina para ativar genes que são importantes nos últimos estágios da formação de gordura.

6. Pode ajudar a prevenir a doença de Alzheimer
Pesquisas indicam que as pessoas que comem uma dieta mediterrânea, composta de vinho tinto, vegetais, legumes, frutas, peixe e azeite, têm um risco 28 por cento menor de desenvolver transtorno cognitivo leve e um risco 48 por cento menor de progressão do comprometimento cognitivo leve para Doença de Alzheimer.

Há ainda mais pesquisas sobre o vinho tinto especificamente como medida preventiva e tratamento natural para o Alzheimer. De acordo com uma pesquisa publicada no Frontiers in Aging and Neuroscience, o resveratrol pode controlar as principais características da doença de Alzheimer e retardar a progressão da demência. Isso se deve à capacidade do resveratrol de reduzir o estresse oxidativo e a inflamação e trabalhar como neuroprotetor.

Ingredientes que tornam o vinho tinto benéfico

O vinho tinto é carregado com antioxidantes, especialmente flavonóides como quercetina e resveratrol. Esses antioxidantes impulsionam muitos dos processos do corpo, mas são particularmente reverenciados por melhorar a saúde do coração. Os bioflavonóides são uma grande família de compostos polifenólicos que desempenham funções-chave nas plantas, como combater as tensões ambientais e modular o crescimento celular. Um dos flavonóides mais conhecidos que está presente no vinho tinto é a quercetina.

A quercetina é um dos antioxidantes mais abundantes na dieta humana, e desempenha um papel importante na luta contra os danos dos radicais livres, os efeitos do envelhecimento e da inflamação. Pesquisas mostram que a quercetina pode ajudar a administrar uma série de condições inflamatórias de saúde, incluindo:

• Infecções
• Fadiga crônica
• Distúrbios autoimunes
• Artrite
• Alergias
• Problemas nos vasos sanguíneos
• Comprometimento cognitivo
• Distúrbios relacionados aos olhos
• Colesterol alto
• Doenças cardíacas
• Doenças de pele
• Câncer
• Úlceras estomacais
• Aterosclerose
• Diabetes
• Gota

A presença de quercetina é pelo menos parcialmente responsável pelos benefícios do vinho tinto. Outros flavonóides encontrados no vinho tinto são procianidinas, que também estão presentes em quantidades elevadas no chocolate e maçãs. Pesquisas mostram que as procianidinas têm uma potente atividade antioxidante e a capacidade de estimular a função imunológica.

O resveratrol é outro antioxidante bioflavonoide polifônico encontrado no vinho tinto. É classificado como um fitoestrógeno porque interage com os receptores de estrogênio de maneira positiva. Acredita-se que seja um dos polifenóis mais potentes e protetores mais fortes contra os danos dos radicais livres, declínio cognitivo, obesidade e doenças cardiovasculares. As plantas realmente produzem resveratrol em parte como um mecanismo de proteção e resposta a estressores em seus ambientes, como infecções por radiação, ferimentos e fungos.

O vinho tinto é provavelmente a fonte mais conhecida de resveratrol devido ao processo de fermentação que transforma o suco de uva em álcool. Quando o vinho tinto é produzido, as sementes de uva e as peles fermentam nos sucos da uva, o que tem um efeito positivo nos níveis e na disponibilidade do resveratrol.

É importante ter em mente que mais vinho não significa maiores benefícios para a saúde. Apesar das propriedades saudáveis do vinho tinto, o próprio álcool é, na verdade, uma neurotoxina, o que significa que pode envenenar o cérebro e afetar o fígado, entre outros sistemas corporais. Dito isto, é melhor beber pequenas quantidades de vinho de vez em quando. Não exceda cinco copos por semana e não mais do que dois em um dia. Esta é a melhor maneira de obter os benefícios do vinho tinto sem contrapor-se ao consumo excessivo de álcool.

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*Fonte: revistasaberesaude

Chocolate e vinho tinto ajudam a combater rugas e manter a pele jovem, dizem cientistas

O chocolate e o vinho são duas paixões mundiais. Seja para comemorar bons momentos, relaxar depois de um longo dia ou curtir ao lado das pessoas importantes em nossas vidas, esses dois estão quase sempre presentes nas vidas de muitas pessoas ao redor do mundo.

No entanto, além de serem nossos companheiros, um estudo realizado pela Universidade de Exeter, na Inglaterra provou que seus benefícios vão muito além, mostrando que os chocolates e vinhos podem ajudar a combater rugas e manter a pele jovem, uma boa notícia para homens e mulheres que se dedicam para manter uma aparência saudável.

A pesquisa também mostrou que vinho e chocolate podem combater o envelhecimento.

De acordo com o que comprovam os resultados alcançados, tanto o vinho tinto quanto o chocolate podem contribuir para o rejuvenescimento de células antigas, o que causa uma alteração em seu comportamento, tornando-as mais semelhantes às células jovens.

Os pesquisadores acreditam que o que propicia esse resultado são os compostos flavonoides, que estão presentes no vinho e no chocolate, e são conhecidos por seus efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios.

A pesquisa foi realizada com células tratadas em laboratório com produtos químicos encontrados naturalmente no vinho tinto, chocolate amargo, uvas vermelhas e mirtilos. Eles descobriram que depois desse tratamento, as células apresentavam mudanças e ficavam mais jovens.

Essa experiência foi realizada diversas vezes pelos pesquisadores e,de acordo com a líder do estudo Eva Latorre, as células rejuvenesceram em todas as experiências.

Eva acredita que os dados obtidos pelo estudo podem levar a avanços em terapias antienvelhecimento.

Essa é uma ótima notícia para os apreciadores de chocolates e vinho, mas é sempre bom lembrar que o consumo deve ser feito com moderação!

*Por Luiza Fletcher

 

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*Fonte: osegredo

Como a madeira interfere nos vinhos

A madeira. Muitos vinhos passam pequenos ou longos estágios em barricas de carvalho. Mas qual a influência total dessa amadurecimento na bebida?

A madeira com que a barrica é fabricada altera a química do vinho ao entrar em contato com ele. Ocorrem, por exemplo, interferências como a estabilização e a suavização dos taninos, alterações nos aromas e sabores, entre outros fatores.

Esse é um processo conjunto com o oxigênio. Quando as barricas são preenchidas e vedadas, recebem uma quantidade pequena, mas significativa, de oxigênio. A absorção desse elemento químico, que ocorre de forma mais lenta nas barricas, tende a diminuir os aromas primários e frescos, e também faz com que pequenas moléculas de taninos se aglomerem, o que suaviza a adstringência nos tintos. A cor é estabilizada, podendo ser intensificada pela reação entre taninos e antocianinas (pigmentos vegetais de cor azulada ou avermelhada que conferem cor às frutas).

Qualquer tipo de madeira, como acácia, cerejeira e castanheira, com resultados variados e muito positivos. Mas, sem dúvida, as mais comuns são as espécies de carvalho, que, ao longo dos anos, revelaram uma afinidade diferenciada com o vinho, além de possuir boa maleabilidade e durabilidade.

O diferencial do carvalho

O maior diferencial do carvalho é, em uma palavra: porosidade. No caso do carvalho, é a ideal, já que os poros presentes na madeira permitem uma perfeita micro-oxigenação do vinho.

O carvalho é uma árvore nativa das zonas temperadas da Europa, América do Norte e Ásia. Ao todo, são mais de 250 espécies, mas as que deram melhor resultado na indústria toneleria foram: o carvalho francês, o americano – proveniente principalmente da Pensilvânia, Minnesota e Wisconsin – e do Leste Europeu, originário de países como a Hungria, Romênia, Rússia, Polônia e Croácia (Eslavônia).

Um vinho estagia em dois tipos principais de barrica: a barrica tradicional bordalesa, com capacidade para 225 litros, e a borgonhesa, que acomoda 300 litros. Essas quantidades facilitam o trabalho na adega, visto que 225 litros rendem, exatamente, 300 garrafas de 750 ml, enquanto 300 litros rendem 440 garrafas de 750 ml.

Nem todos os vinhos – brancos, tintos ou rosés – passam por amadurecimento em barrica. Os frutados, frescos e recomendados para consumo ainda jovens não são indicados ao estágio em madeira. E a maioria dos brancos está inserida nessa faixa. Porém, muitos dos maiores vinhos brancos do mundo fermentam e amadurecem em carvalho. É um trabalho considerado intensivo, mas, para muitos produtores, os benefícios valem o esforço.

Quais aromas e sabores o carvalho confere ao vinho?

Os fenóis são os principais responsáveis pelos aromas do vinho. São compostos que podem ser encontrados tanto nas uvas, gerados no processo fermentativo, quanto no carvalho da barrica. Os principais aromas que o carvalho cede ao vinho durante o envelhecimento são de especiarias, baunilha, canela, cravo, fumo, coco, caramelo, amêndoa torrada, frutos secos e café.

O perfil de sabor que o carvalho confere ao vinho depende dos diferentes graus de torrefação da barrica,
que podem garantir notas amadeiradas, de especiarias, de caramelo, entre outras. Neste caso, o três níveis mais comuns de sabor são: leve, médio e intenso.

As barricas de carvalho podem ser usadas mais de uma vez, dependendo do que o enólogo quer dar o vinho. Em seus primeiros usos, a barrica repassa mais aromas e sabores ao líquido. E quanto mais usada, menor sua interferência. Apesar do preço elevado, em poucos anos a barrica passa a ser neutra, ou seja, já não agrega tantos compostos como quando era nova. Por isso, alguns enólogos optam por preenchê-las com vinho apenas de três a cinco vezes. Geralmente, após esse tempo elas são vendidas a outros segmentos, como o de destilados.

Vinhos complexos não necessariamente têm que passar por carvalho. São vários os fatores que tornam os vinhos complexos – o amadurecimento em barricas é apenas um deles. Bons vinhos são resultado da preocupação constante com a qualidade em toda a produção e esse processo começa na vinha, com o acompanhamento da maturação das uvas.

 

 

 

 

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*Fonte: winepedia

As pessoas mais caras são aquelas com quem a gente pode tomar o vinho mais barato

São elas, sim. Aquelas que não vão nos julgar pelo dinheiro que temos no bolso, na conta, na herança da família. As pessoas que nos são mais caras não dão a mínima se tudo o que temos é barato e comprado a prestação. Não ligam se o nosso carro não tem ar condicionado e faz barulho quando abre o vidro. Não reclamam se o vidro emperra. Não ficam tristes de ganhar no aniversário nada mais que uma mensagem de texto, um telefonema ou uma bobagem da loja de um e noventa e nove. Basta que seja sincero.

De todas as pessoas que encontramos na vida, as mais valiosas são as que chegam antes do dinheiro e as que ficam depois que ele acaba.

Não, isto não é um elogio à pobreza, não. É só uma celebração de toda gente leal que resta no planeta. Porque amigo é amigo com dinheiro ou na miséria. Pode até desistir de uma amizade. Acontece. Quase todo mundo vai embora quando é traído, enganado, maltratado, preterido. Afinal, ser amigo não é igual a ser trouxa ou aceitar tudo. Agora, nenhuma pessoa decente abandona seu amigo só porque a grana acabou.

Não, eu não estou dizendo que todo “pobre” é legal e todo “rico” é canalha. Estou afirmando que gente boa de verdade vive para além das limitações de orçamento. Não se aproxima e nem foge de alguém tão somente pela mera semelhança ou diferença financeira. Gente boa de verdade não expulsa de seu clube um companheiro na falência nem se achega a um desconhecido apenas por lhe saber endinheirado.

Não, não é mau frequentar lugares caros, pagar mais por seus gostos, viajar o mundo, viver em um bom bairro. Se o dinheiro é seu e foi ganho honestamente, o que há de errado? Nada! Assim como nada há de impróprio em viver com poucos recursos por necessidade, pagar menos para morar, comer, vestir. O sujeito que vende o almoço para comprar a janta não é melhor nem pior que o esbanjador e vice-versa. São só pessoas em posições diferentes, vivendo realidades diversas.

Pessoas não têm preço. Porque preço é próprio de coisas e objetos. Pessoas têm valor. Umas mais, outras menos. E eu tenho a impressão de que o valor da gente não se mede pelo preço que a gente paga nas coisas.

Não é por nada, não. Mas para mim as pessoas mais caras do mundo são aquelas que não reclamariam de tomar champanhe francês ao meu lado, de frente para a Torre Eiffel, como também não rejeitariam um vinho barato em minha companhia. Nem gostariam menos de mim por isso.

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*Fonte: osegredo

O segredo da juventude? Vinho tinto e chocolate amargo

O segredo para manter as células jovens passa por comer chocolate amargo e beber vinho tinto. Parece bom demais? A revelação é de um estudo

Foram descobertas as propriedades rejuvenescedoras de uma substância presente no chocolate amargo e no vinho tinto, o resveratrol.

Presente naturalmente em uvas tintas, cacau e amoras (entre outros), o polifenol com propriedades antioxidantes presente nas uvas consegue devolver às células antigas o aspeto e o comportamento que tinham quando eram novas, revela um estudo das universidades de Exeter e de Brighton, no Reino Unido.

Para o estudo, foram aplicadas substâncias sintéticas baseadas em resveratrol em várias culturas de células.

Os genes responsáveis pela mitose – o processo de divisão e multiplicação celular – tendem a deixar de funcionar progressivamente, à medida que as células envelhecem. No entanto, a aplicação dos análogos de resveratrol reacendeu este processo nas células.

Após algumas horas de exposição, as células mais velhas começaram a dividir-se mais ativamente. Os seus telómeros – as “capas protetoras” dos cromossomas – que tendem a diminuir de tamanho com a idade, também aumentaram de tamanho.

O resultado surpreendeu. “Quando eu vi algumas das células das culturas a rejuvenescer não pude acreditar. Aquelas células velhas pareciam-se com células novas. Foi como por magia”, descreve Eva Latorre, a investigadora da Universidade de Exeter que conduziu as experiências.

Um dos motivos de nos tornarmos mais suscetíveis a doenças com a idade tem a ver com a acumulação de células senescentes no nosso organismo, que não funcionam tão bem quanto as suas contrapartes mais novas.

“Os nossos dados sugerem que usar químicos para voltar a ativar a maior parte dos genes que são desativados enquanto envelhecemos pode restaurar as funções das células antigas”, diz em comunicado Lorna Harries, professora de genética molecular na Universidade de Exeter.

A equipe considera que as suas observações poderão contribuir para oferecer a todos um envelhecimento com mais qualidade. “Este é o primeiro passo na tentativa de fazer com que as pessoas tenham saúde ao longo da sua vida”, acrescenta Harries.

Este estudo pode vir a ser útil inclusivamente no combate ao desenvolvimento de doenças degenerativas.

Já não é a primeira vez que o vinho surpreende pelos seus benefícios. Desde o aumento da fertilidade à prevenção de problemas cardíacos, o “néctar de Baco” é sem dúvida um grande aliado da saúde – quando consumido em moderação, claro.

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*Fonte: revistaprosaversoearte

Nova pesquisa diz que beber vinho antes de dormir faz você perder peso

O vinho não só têm o dobro do teor de álcool da maioria das cervejas, como também é repleto de antioxidantes, e pesquisadores encontraram evidências de que ele pode até mesmo ajudá-lo a perder peso, se você beber antes de deitar.

Cientistas da Universidade do Estado de Washington e Harvard descobriram uma substância química no vinho, chamada resveratrol, que impede as células de gordura do corpo de adquirirem mais gordura. Eles descobriram que beber dois copos de vinho por dia pode ajudar a reduzir o risco de obesidade em cerca de 70 por cento.

Parte da razão pela qual o vinho é recomendado à noite é que suas calorias ajudam a manter a sua sensação de saciedade, reduzindo os seus desejos de se alimentar tarde da noite.

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Outro estudo, da Universidade da Dinamarca, também revelou uma relação distinta entre cintura e consumo de vinho: as pessoas que bebem vinho todos os dias têm cinturas mais finas do que aquelas que não o fazem.

E, se você precisa de mais alguma razão para comprar algumas garrafas de vinho, o estudo de Harvard sobre o ganho de peso descobriu que das 20.000 pessoas testadas, cada uma que ganhou uma quantidade significativa de peso não bebe álcool!

Então, agora que você tem um pouco de apoio da ciência, não fique envergonhado por seu vício moderado pelo vinho; é algo a ser comemorado!

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*Fonte: osegredo

Vinho estragado? Como saber se o seu vinho está bom para beber.

Sábado à noite, você está em casa e quer apreciar um bom vinho. Ao selecionar uma garrafa e abri-la, sente um cheiro estranho. Em seguida, ao degustá-lo, percebe que o sabor está bem diferente do que esperava. Então, chega à seguinte conclusão: vinho estragado!

Ao contrário do que se pensa, esse tipo de situação é bem comum. Muitas pessoas esquecem, mas o vinho é uma bebida “viva” e, ao decorrer das suas etapas de fermentação, vai se transformando e ganhando novos sabores.

Mas, você consegue identificar um vinho que está estragado? Para te ajudar, listamos alguns pontos que podem servir como alerta.

Dessa forma, antes de apreciar seu vinho ou servi-lo para seus convidados, recomendamos atentar para os itens abaixo:
Aprenda a identificar um vinho estragado:
Rolha

Antes de abrir a garrafa, a rolha serve como um primeiro sinal para saber se o vinho está ou não estragado. Se ela estiver despedaçando, seca ou com odor parecido com mofado, desconfie.
Olfato

Depois de abrir o vinho, sinta o seu aroma. Se ele estiver com um cheiro forte, parecido com acetona ou vinagre, provavelmente oxidou.
Cor

Sirva a bebida em uma taça. Se o vinho for tinto, sua coloração não pode estar com tons acobreados. Já no caso do vinho branco, desconfie se ele estiver rosado ou levemente avermelhado.
Sabor

Essa é a prova final! Se a bebida estiver amarga ou com um sabor ácido, parecido com o vinagre, o seu vinho estragou.
Cuidados ao armazenar o vinho

Ah, e não se esqueça: a forma como você armazena o vinho pode também estragá-lo. Guarde as garrafas sempre em um lugar fresco e arejado, tenha cuidado com a umidade excessiva e deixe seu vinho sempre deitado.

Dessa forma, você permite que ele esteja sempre em contato com a rolha, evitando que ela resseque e a bebida de Baco estrague.

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*Fonbte: artedescaves / Rafaela Vidigal

Oito motivos para beber vinho: de proteção cardiovascular ao aumento da libido

Além de um grande aliado do paladar, o vinho é conhecido por trazer inúmeros benefícios ao corpo. A Bula decidiu investigar a questão e descobrir se o vinho faz por merecer a fama terapêutica que tem. O resultado da pesquisa é uma lista que contêm oito benefícios do vinho comprovados pela ciência. De proteção cardiovascular ao aumento da libido, uma simples taça da bebida tem muito mais a oferecer do que se costuma imaginar. É importante lembrar que as vantagens se aplicam ao consumo regular de uma pequena quantidade de vinho. A ingestão desenfreada de qualquer tipo de bebida alcóolica pode se converter em malefícios ao organismo.

Saiba tudo sobre vinhos orgânicos

Os vinhos orgânicos surgiram na Califórnia na década de 1960 e foram desenvolvidos por um grupo de agricultores naturalistas. De acordo com o especialista em agricultura orgânica Thiago Tadeu Campos, para ser considerado orgânico, o vinho deve ser produzido apenas com uvas orgânicas e não deve trazer em sua composição nenhum composto ou aditivo químico.

Estudos relevam que o vinho pode possuir mais de 60 compostos químicos em sua composição, logo, optar por um produto orgânico garante um consumo saudável e evita problemas de saúde em longo prazo. Atualmente cerca de 4% do vinho produzido em todo mundo é orgânico, mas devido à conscientização acerca das vantagens do consumo de orgânicos esse número só tende a aumentar.

Vinícolas orgânicas

Devido às suas propriedades únicas e seu sabor, o vinho orgânico tem ganhado cada vez mais atenção dos consumidores e sommeliers. Como consequência, há um grande incentivo à criação de vinícolas orgânicas e também para a produção e disseminação do vinho orgânico como uma opção acessível.

Diferenças entre os vinhos orgânicos, biodinâmico e natural

Dentro da produção de vinhos orgânicos, podemos encontrar algumas subdivisões relacionadas ao modo de cultivo da uva, por exemplo. Enquanto o vinho orgânico permite o uso de adubos orgânicos e métodos de controle de pragas sem o uso de produtos químicos, o vinho biodinâmico exige um envolvimento do produto com o meio ambiente perto dos vinhedos.

O produtor de vinho biodinâmico pode possuir roseirais ao redor da plantação de uva e utilizar chás naturais para mineralizar o solo, mas todo o processo deve respeitar o meio ambiente e a biodiversidade, evitando todo e qualquer desgaste ao ecossistema. Em contrapartida, os vinhos biodinâmicos possuem um sabor mais intenso e são mais saudáveis para o consumo.

Já o vinho natural é produzido com a ausência de toda e qualquer levedura ou aromatizante artificial. Esses vinhos podem ser encontrados com maior facilidade e devem ser consumidos após decantados. Os vinhos naturais são mais escuros e espessos devido à preservação das características naturais de cada uva.

Benefícios de consumir um bom vinho

O costume de beber vinho diariamente surgiu devido às propriedades benéficas do seu consumo, mas de nada adianta consumir bons vinhos se os mesmos possuírem compostos químicos que, em longo prazo, poderão acarretar em problemas de saúde. Todavia, não é preciso abrir mão do bom vinho para ser saudável, basta optar por vinhos orgânicos.

Uma maneira de manter o corpo saudável é através do consumo de alimentos orgânicos, e com o vinho não seria diferente. O vinho orgânico, por exemplo, previne doenças cardiovasculares e reduz a produção do colesterol que prejudica à saúde.

Onde encontrar vinhos orgânicos?

A Itália tem aproximadamente 6% de sua produção de vinhos em vinhos orgânicos. O vinho Prosecco da Cantina PERLAGE, por exemplo, é o único de sua categoria que é produzido de forma totalmente orgânica. Contudo, existem vinícolas no Chile, Argentina e até mesmo no Brasil que estão se especializando na produção dos melhores vinhos orgânicos. Hoje em dia é possível participar de clubes do vinho, onde o acesso aos vinhos importados é facilitado, ou então, para aqueles que não conhecem nenhuma adega de vinhos orgânicos, é possível adquirir através de sites que revendam vinhos online, de forma simples e rápida.

 

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*Fonter: ciclovivo / Thiago Tadeu Campos

Estudos científicos comprovam que um copo de vinho tinto equivale a uma hora de exercício físico

Se você é um apreciador de vinho, então prepare-se para receber uma excelente notícia. Recentemente, foram lançados os resultados de um estudo científico que comprova que um copo de vinho equivale a uma hora de exercício físico!

Devemos sempre consumir com moderação. Mas se não tomarmos em excesso, essa bebida pode mesmo ser uma mais valia para a nossa saúde. A investigação recente foi conduzida por um grupo de cientistas da Universidade de Alberta, no Canadá.

A pesquisa mostrou que tomar um copo de vinho tinto pode ser tão saudável quanto fazer uma hora de exercício. Quem poderia imaginar? Segundo os resultados dos estudos, a substância resveratrol presente nessa bebida melhora as funções cardíacas. Para além disso, ela fortalece nossos músculos.

Resumidamente, o vinho tem a mesma ação sobre o corpo do que o exercício. Jason Dyke, o diretor e líder da investigação, diz que essa descoberta pode ser essencial para as pessoas que não têm paciência de para ir ao ginásio. De acordo com o cientista, a bebida pode ajudá-las a para manter a forma.

Só existem vantagens: a frequência cardíaca e o resveratrol presente na bebida fortalece o coração, tornando os músculos mais resistentes. Para além de tudo isso, o vinho regula os níveis de açúcar em nosso sangue e abranda o envelhecimento.

Outro resultado interessante da pesquisa é que as pessoas que tomam um copo de vinho por dia têm muito menos chances de vir a desenvolver demência e câncer. O que está esperando para ir comprar essa bebida milagrosa. Depois, pode aproveitar a garrafa para decorar sua casa: é dois em um!

 

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*Fonte: segredosdacura

Couro ecológico feito com restos de vinho ganha prêmio internacional

Um couro ecológico, feito restos de uva deixados da vinificação, foi um dos vencedores este mês do prêmio Global Change Award da Fundação H & M, em Estocolmo, na Suécia.
A novidade, que dispensa a morte de animais para fabricação de couro, foi criada na Itália e ganhou mais de 1 milhão de euros pelo primeiro prêmio. O couro é processado sem produtos químicos e ainda reduz o desperdício dos restos do vinho.
O nome do novo material é Wineleather. Ele foi criado por Gianpiero Tessitore e Francesco Merlino, em colaboração com Rossella e Valentina Longobardo.

“Criamos e patenteamos um processo de fabricação inovador que transforma as fibras e os óleos vegetais presentes no bagaço de uva em um material ecológico com as mesmas características funcionais, estéticas e sensoriais do couro”, explicou Tessitore, fundador da Vegea srl e inventor do Wineleather.

O couro ecológico pode ser empregado em vários setores, desde a moda e design até na área automotiva.
E a Itália poderá nadar de braçada porque produz 18% do vinho anual do mundo e tem muito resíduo para ser utilizado na ideia.

O prêmio

O Global Change Award acaba de celebrar a sua segunda edição.
O prêmio selecciona anualmente cinco projectos profundamente inovadores, e dá uma subvenção total de 1 milhão de euros, mais de 3,4 milhões de reais. Este ano, entre as 3.000 candidaturas de 130 países, os cinco finalistas escolhidos também incluíram:

. Solar Textiles (EUA / Suíça), um processo de produção de nylon utilizando água e energia solar,
. Content Thread (US / UK), um segmento digital que facilita a reciclagem de peças de vestuário, fornecendo aos recicladores uma lista de que as roupas são feitas,
. Denim-Dyed Denim (Austrália), que colore jeans undyed usando denim velho e
. Manure Couture (Holanda), que extrai matéria-prima do estrume para criar um tecido biodegradável.

 

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*Fonte: ecoguianet

Nova pesquisa diz que beber vinho antes de dormir faz você perder peso

O vinho não só têm o dobro do teor de álcool da maioria das cervejas, como também é repleto de antioxidantes, e pesquisadores encontraram evidências de que ele pode até mesmo ajudá-lo a perder peso, se você beber antes de deitar.

Cientistas da Universidade do Estado de Washington e Harvard descobriram uma substância química no vinho, chamada resveratrol, que impede as células de gordura do corpo de adquirirem mais gordura. Eles descobriram que beber dois copos de vinho por dia pode ajudar a reduzir o risco de obesidade em cerca de 70 por cento.

Parte da razão pela qual o vinho é recomendado à noite é que suas calorias ajudam a manter a sua sensação de saciedade, reduzindo os seus desejos de se alimentar tarde da noite.

Outro estudo, da Universidade da Dinamarca, também revelou uma relação distinta entre cintura e consumo de vinho: as pessoas que bebem vinho todos os dias têm cinturas mais finas do que aquelas que não o fazem.

E, se você precisa de mais alguma razão para comprar algumas garrafas de vinho, o estudo de Harvard sobre o ganho de peso descobriu que das 20.000 pessoas testadas, cada uma que ganhou uma quantidade significativa de peso não bebe álcool!

Então, agora que você tem um pouco de apoio da ciência, não fique envergonhado por seu vício moderado pelo vinho; é algo a ser comemorado!

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*Fonte: osegredo

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10 grandes benefícios do vinho tinto que você não conhecia

1. Um aliado na perda de peso
Você sabia disso? Na verdade, o vinho tinto dispõe de uma propriedade muito especial: ele ativa um gene que impede a formação de novas células de gordura e, como se fosse pouco, estimula as existentes, depurando-as e eliminando-as aos poucos. Para demonstrar isso, o Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) realizou vários estudos e publicou seus resultados em diversos meios.

Contudo, para que este efeito seja refletido em nossa silhueta, lembre-se que não deve-se beber mais do que uma taça por dia. Na imagem a seguir fornecemos uma referência da quantidade: não chega a ser um copo cheio. Obviamente os resultados serão mais visíveis se o vinho for combinado com uma dieta equilibrada e livre de gorduras.

2. Potenciador do cérebro
O vinho tinto melhora os processos cognitivos, e como isso acontece? São muitos os estudos que demonstram que beber vinho de forma equilibrada, moderada, porém constante, previne demências e doenças degenerativas do cérebro.
O vinho também diminui as inflamações, evita o endurecimento das artérias e, além disso, inibe a coagulação, melhorando assim o fluxo sanguíneo. É maravilhoso.

3. Trata as infecções das gengivas
Se suas gengivas sangram com muita frequência, não tenha dúvidas e consuma, junto às refeições, uma tacinha de vinho tinto. Existem compostos presentes nas uvas que, ao serem fermentadas em vinho, possuem o benefício de evitar a aparição dos estreptococos e bactérias vinculadas às cáries, além de serem muito eficazes contra a gengivite e inclusive dores de garganta.

4. Combate o cansaço
Curioso não? A pesquisa apareceu no The FASEB Journal e nos diz que é precisamente o resveratrol presente nas uvas que melhora nossa situação naqueles dias nos quais estamos mais apáticos ou cansados. Vale a pena tentar.

5. Aumenta as endorfinas
Lembre-se: desfrute sempre com moderação o vinho tinto saudável e delicioso. Ao fazê-lo liberamos endorfinas em nosso organismo, o que nos relaxa e faz com que desfrutemos mais do momento. Tal estudo foi feito na Universidade da Califórnia. Não se esqueça de que o vinho combinado com determinados alimentos e pratos potencia ainda mais o sabor destes. Você sabia?

6. Limpa nosso paladar
Realmente é muito curioso, tomar vinho tinto enquanto se come faz com que, graças às suas propriedades adstringentes, o sabor do alimento seja percebido de modo mais intenso. Já que o vinho reduz o sabor das gorduras, é bom para depois do consumo de carnes, pois dá uma sensação gratificante de “limpeza” na boca, um detalhe que nos convence mais ainda da utilidade de acompanhar nossos almoços ou jantares com uma tacinha de vinho tinto.

7. Bom para reduzir o colesterol
Como você já sabe, o vinho tinto é um tesouro natural rico em polifenóis, sendo um deles o excelente resveratrol, uma substância química rica em antioxidantes que, de acordo com a Clínica Mayo, nos ajuda a cuidar dos vasos sanguíneos, já que evita a formação de coágulos e reduz o chamado colesterol “mau”.

8. Excelente para nossa saúde cardíaca
Além dos polifenóis que mencionamos anteriormente, o vinho tinto é rico em vitamina E, que ajuda a limpar o sangue, evita coágulos, protege os tecidos dos vasos sanguíneos, logo, uma simples taça de vinho tinto eleva notavelmente o potencial de nossa saúde cardiovascular.

9. Reduz o risco de câncer
O vinho tinto é um grande antioxidante. Um recurso natural capaz de bloquear, por exemplo, o crescimento das células responsáveis pelo câncer de mama ou pulmão. Uma de suas melhores propriedades é precisamente a ação que o resveratrol exerce na hora de impedir que o estrogênio cause problemas cancerígenos nas mulheres.

10. Combate infecções urinárias
Graças às suas propriedades antioxidantes e adstringentes o vinho consegue evitar que as bactérias se adiram à nossa bexiga ou rins e otimiza, além disso, a filtração e depuração destes órgãos. Basta uma tacinha por dia para se beneficiar destas importantes vantagens. Vai perder esse tesouro?

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*Fonte: melhorcomsaude

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Rótulos de vinhos italianos se transformam em livros de pequenas histórias

Os rótulos da vinícola italiana Matteo Corregia, da região de Canale d’Alba, agora são compostos por livros de pequenas histórias. O projeto intitulado de Librottiglia foi criado pela agência de design Reverse Innovation e tem como principal objetivo a junção entre degustação de vinho e leitura.

Os “rótulos-livros” possuem uma trilogia para todas as idades e gênero. Para cada um, foram escolhidas três histórias que estão de acordo com o tipo de vinho que irão acompanhar. Uma espécie de harmonização literária.

A escritora brasileira Regina Nadaes Marques assina a história Ti amo, Dimeticami (“Te amo, esqueça-me”, em português), que conta sobre um amor intenso no rótulo do tinto nebiolo da região Roero, em Piemonte. Os livros de tamanho compacto são os rótulos das garrafas de 375 ml e possuem um formato minimalista e contemporâneo.

*Fonte/Texto: revistaadega

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