Meteorologista usa drone para documentar o poder devastador de um tornado ao vivo

Um “meteorologista extremo” utilizou um drone para filmar a passagem devastadora de um tornado sobre as casas em Andover, no subúrbio de Wichita, estado do Kansas, nos EUA, no último dia 29 de abril. O incrível registro foi capturado pelo caçador de tornados Reed Timmer, e mostra por 9 minutos a força do fenômeno, de intensidade EF3, que alcançou velocidade máxima de 265 km/h: com largura máxima de cerca de aproximadamente 500 metros, destruindo casas inteiras com assustadora e instantânea facilidade, o tornado atravessou um caminho de 20 km, permanecendo no chão ao todo por 21 minutos.

Segundo autoridades locais, o tornado de Andover danificou 1074 construções, destruindo 400 prédios por completo: por sorte, apesar de ferimentos leves terem sido registrados, nenhuma pessoa morreu. Timmer é membro de uma equipe de caçadores de tornados e furacões chamada Dominator Team, cujo trabalho consiste em se aproximar de tais fenômenos com um veículo blindado, a fim de capturar imagens e outros tipos de registros científicos para estudos meteorológicos e de impacto: sua filmagem também mostra em close a alta velocidade do tornado, bem como seu comportamento errático.

O piloto de drones Zach Peterson sobrevoou pelo alto a região após a passagem do vórtice, registrando em outro vídeo diversas casas completamente destruídas, com carros lançados sobre os telhados e algumas construções completamente despedaçadas ou levadas ao chão. Já Brandon Clement, da equipe WXChasing, que também registra e estuda fenômenos meteorológicos extremos, decolou seu drone para detalhar de perto o impacto destruidor da passagem do tornado: em seu vídeo, é possível ver dezenas de carros amontoados pelas ruas, árvores retorcidas, além de casas parcialmente ou completamente destruídas – a dimensão do impacto torna ainda mais surpreendente a confirmação de que ninguém morreu durante o ocorrido.

“A boa notícia é que não encontramos mais feridos do que falamos ontem à noite”, afirmou o chefe dos bombeiros Chad Russell à imprensa local. “Não temos relatos de mortes, não temos resgates pendentes, então sabemos que ninguém está preso em um prédio agora esperando por nós para resgatá-los”, concluiu. Infelizmente, porém, a temporada de tornados na região ainda não passou, e é possível que novos fenômenos ocorram na já devastada região. Publicado no canal do meteorologista no Youtube, o vídeo mostrando o tornado foi capturado por um drone DJI Mavic Air 2, e já havia superado a marca de 2,6 milhões de visualizações no momento da publicação dessa matéria.

*Por Vitor Paiva
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*Fonte: hypeness

Pela primeira vez drone no oceano captura imagens de dentro do furacão

Pela primeira vez no mundo, cientistas norte-americanos pilotaram um drone oceânico equipado com uma câmera que se parece com uma prancha de surfe robótica em um furacão de categoria 4 que atravessa o Oceano Atlântico.

Imagens divulgadas pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional mostraram a pequena embarcação lutando contra ondas de 15 metros de altura e ventos de mais de 190 km/h dentro do furacão Sam.

O veículo autônomo é denominado “Saildrone” e foi desenvolvido por uma empresa com o mesmo nome.

Alimentado pelo vento e com sete metros de comprimento, ele carrega uma “asa de furacão” especialmente projetada para resistir a condições adversas enquanto coleta dados para ajudar os cientistas a aprender mais sobre uma das forças mais destrutivas da Terra.

O site do Saildrone indica que ele pode registrar medições como velocidade e direção do vento, pressão barométrica, temperatura, salinidade, umidade e muito mais.

“Esperamos melhorar os modelos de previsão que prevêem a rápida intensificação dos furacões”, disse o cientista da NOAA Greg Foltz em um comunicado.

“A rápida intensificação, quando os ventos do furacão aumentam em questão de horas, é uma séria ameaça para as comunidades costeiras”, e os dados coletados de sistemas desenroscados ajudarão a melhorar os modelos, acrescentou.

Cientistas alertam que as mudanças climáticas estão aquecendo os oceanos e tornando os furacões mais poderosos, representando um risco cada vez maior para as comunidades costeiras.

Por Ademilson Ramos
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*Fonte: engenhariae

Um drone sobreviveu ao calor do Cumbre Vieja. Estas são as incríveis imagens que gravou.

O projeto Sunsets Sweden é conhecido por gravar imagens incríveis um pouco por todo o mundo. Desde 19 de setembro que os responsáveis têm estado atentos ao que se passa na ilha espanhola de La Palma, onde o vulcão Cumbre Vieja continua a cuspir lava a um ritmo alucinante.

Com recurso ao drone DJI Mini 2, um piloto daquele projeto conseguiu obter imagens incríveis da cratera do vulcão, de onde um autêntico rio de lava tem saído ao longo das últimas semanas.

São imagens muito nítidas de um laranja incandescente, que quase faz esquecer a tragédia que paira naquela ilha das Canárias, onde centenas de pessoas perderam o sustento e a casa.

Com algum humor, o Sunsets Sweden contou depois que acabou por perder o drone enquanto gravava algumas das imagens.

Por sorte, acabou por reencontrar o objeto, que tinha ficado preso numas árvores.

O que aconteceu foi que a bateria do DJI Mini 2 acabou a meio do percurso, mas o drone não sofreu quaisquer danos.

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*Fonte: TVI24

Vídeo incrível mostra drone atravessando uma explosão de lava na Islândia

A Islândia é um país nórdico insular europeu que fica situado no oceano Atlântico Norte. Suas ilhas estão localizadas entre a Europa continental e a Groenlândia. A pequena área abriga cerca de 350 mil habitantes. A maior cidade da Islândia é sua capital, Reiquiavique, que abriga cerca de 2 terços da população nacional.

Apesar das paisagens capazes de nos tirar o fôlego, a Islândia também é o lar da vários terremotos. O sudoeste do país, recentemente, foi atingido por mais de 17 mil terremotos.

Além dos terremotos, o país também tem vários vulcões. Essas formações rochosas que expelem lava podem ser encontradas em algumas partes do mundo. Além disso, podem ainda ser encontradas em outros planetas do Sistema Solar. E eles se formam quando as placas tectônicas se chocam e acabam surgindo os vulcões.

Um deles é o vulcão que reina na montanha Fagradals, no sudoeste da Islândia, que permaneceu adormecido por seis mil anos. Mas na noite da última sexta-feira, 19, depois de terremotos na área, o vulcão entrou em erupção.

Esse fenômeno ocorreu durante a noite e iluminou toda a região. De acordo com a The Associated Press, o brilho da lava pode ser visto a cerca de 30 quilômetros de distância de Reykjavík, capital da Islândia.

Erupção

Essa erupção do vulcão Fagradalsfjall aconteceu depois de 800 anos de inatividade desse vulcão. Felizmente, essa erupção foi pequena e não colocou ninguém em perigo. Muito pelo contrário. Essa erupção deu de presente para o mundo algumas visões inspiradoras dos fluxos de lava.

A melhor visão dessa erupção foi capturada por Bjorn Steinbekk, um piloto de drones islandês. Ele decidiu voar um drone através da erupção. As imagens capturadas por Steinbekk puderam ser vistas em seu Twitter. Nelas, temos a impressão que ele voou através da lava. Uma coisa ousada de se fazer, e que deixa a pergunta no ar de como o drone dele conseguiu sobreviver às altas temperaturas da lava saindo do vulcão.

Se você está pensando que a erupção de Fagradalsfjall pareceu ser relativamente pequena para um vulcão é porque ela é exatamente isso. “A erupção é considerada pequena e a fissura de erupção tem cerca de 500-700 metros de comprimento. A lava tem menos de 1 km²”, disse o Escritório Meteorológico islandês, (IMO) em um comunicado.

Local

No vídeo, também pode ser visto um antes e depois do lugar onde a erupção aconteceu. Ele está aninhado em um pequeno vale em uma região desabitada da Islândia.

De acordo com as notícias, não aconteceu uma queda de cinzas criada pela erupção. Contudo, os moradores que vivem nas proximidades do vulcão foram orientados a fechar suas janelas por conta de possíveis emissões de gases.

E a erupção e possíveis complicações não impediram que o piloto de drones se aproximasse de Fagradalsfjall. Se você ficou impressionado com o vídeo e teve vontade de ver mais dos trabalhos incríveis de Steinbekk basta conferir seu Instagram. Na rede social do homem, tem vários vídeos e imagens maravilhosas da Islândia vista de cima.

*Por Bruno Dias

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*Fonte: fatosdesconhecidos

Trabalho com drones: tudo o que você precisa saber

Quem assistiu ao programa “Mais Você” no dia 6 de outubro, percebeu que as imagens da abertura e do encerramento foram capturadas a partir de um drone, que voou em linha vertical diretamente do jardim da casa da apresentadora Ana Maria Braga, em São Paulo.

Com as devidas autorizações, controlado por um piloto remoto, o drone oferece opções que não seriam possíveis naturalmente a um cinegrafista e nem se as imagens fossem capturadas de um helicóptero, que não poderia realizar a mesma manobra por causa das normas de segurança para voos em áreas residenciais.

Os equipamentos tornaram-se diferenciais no mercado. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Brasil tem 30.428 aparelhos cadastrados com finalidade profissional até setembro de 2020. O uso para trabalho ainda não é a maioria: dos 78.304 cadastrados, 47.876 são para atividades recreativas. Apenas 4.943 dos drones estão vinculados a pessoas jurídicas; 59.225 dos 64.168 proprietários são pessoas físicas.

Ou seja, há espaço e várias áreas de atuação: segurança, inspeções técnicas, agronegócio, mapeamento de canteiros de obras, lavoura, levantamento topográfico, fotografia, uso militar, filmagens jornalísticas ou de eventos e delivery.

No entanto, não basta ter o equipamento para voar. O cadastramento do drone junto à Anac requer estudo e cumprimento da legislação, estar cadastrado como piloto de drone no Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), entender o mercado e planejar o atendimento que pretende oferecer.

Legislação

Para a operação civil de aeronaves não tripuladas, os drones, devem ser cumpridas normas da Anac, do Decea e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Todas acompanham as diretrizes da Organização Internacional da Aviação Civil (Oaci).

Os dois tipos – aeromodelos ou aeronaves remotamente pilotadas – só podem ser utilizados em áreas com no mínimo 30 metros horizontais de distância de outras pessoas. Cada piloto remoto deve controlar um equipamento por vez.

Considerando bateria e eventual carga, equipamentos com peso máximo de decolagem de até 250 gramas não precisam ser cadastrados junto à Anac. Já os operados até 400 pés acima do nível do solo devem ser cadastrados. Pilotos remotos drones classe 1 (mais de 25kg, de maior porte) e classe 2 (menos de 25 kg), que pretendam voar além de 400 pés acima do nível do solo, devem possuir licença e habilitação válida emitida pela Anac.

Para controlar drones que voam acima dos 400 pés, a idade mínima é de 18 anos e o piloto remoto deve ser aprovado no teste de conhecimento e de demonstração de como usar o aparelho para obter licença, habilitação e o Certificado de Aeronavegabilidade Especial de RPA (Caer). É responsabilidade do operador tomar as providências necessárias para a voo seguro da aeronave, assim como conhecer e cumprir os regulamentos das autoridades competentes.

Se o objetivo é uma atuação profissional, o drone deve estar homologado na Anatel, registrado na Anac e o piloto inscrito no Decea, onde deve solicitar autorização toda vez que for trabalhar.

Modelos e equipamentos

Primeiro, o interessado em comprar um drone já deve ter definida a área onde pretende atuar. Isso é importante para filtrar entre as possibilidades existentes aquelas que trazem as funcionalidades necessárias e estão dentro no orçamento.

Em segundo lugar, pesquisar. Há uma grande variação de preços, com aparelhos custando de menos de R$ 1 mil até R$ 100 mil. Cada um possui especificações de tempo e estabilidade de voo, altitude e velocidade alcançadas, qualidade da captura e opções de ângulos da imagem, peso e tamanho, GPS, tempo de duração da bateria, espaço para cartão de memória, possibilidades de manobras variadas, qualidade de sinal e se é de fácil transporte.

Na etapa de levantamento e de comparação de informações sobre os modelos, a pessoa pode buscar avaliações de outros proprietários sobre as experiências que tiveram, vantagens e desvantagens que perceberam no uso.

Além do próprio drone, o comprador deverá adquirir itens complementares, como baterias adicionais, tablets e um computador para processar a imagem e demais itens fundamentais para a execução do trabalho.

Cursos e especializações necessárias

Para ter a capacitação adequada e desenvolver as habilidades para se destacar no mercado, a opção é fazer um curso de drone. Além de aprender as normas para a pilotagem em segurança para si e para os outros, o aluno também é instruído sobre o funcionamento e a manutenção do equipamento.

Dependendo da área em que for trabalhar, a pessoa pode buscar um aprimoramento mais específico, por exemplo, sobre filmagens ou captura de imagens para georreferenciamento ou topografia. Ou, então, cursos sobre softwares de processamento e tratamento das imagens ou de iluminação para os sets.

Neste processo, muitas horas de treino vão garantir que o profissional adquira experiências com diferentes demandas, cenários e necessidades do serviço. E mesmo quando possuir um portfólio sólido e estiver no mercado, deve permanecer atento a novidades que exijam reciclagem ou novo potencial a ser explorado.

Como entrar e atuar na área

É um nicho que abarca tanto estreantes quanto profissionais que querem incluir o trabalho com drones em sua cartela de serviços. Nos dois casos, é necessário planejamento e organização. Como se deve investir em equipamentos, acessórios e cursos, todos esses custos precisam ser previstas e avaliados.

Conhecer e entender a área em que se pretende atuar ajuda a elencar o que é mais solicitado pelos clientes. Procurar atender com qualidade, valorizando o próprio serviço perante é um diferencial frente à concorrência.

Outro ponto importante: assim como há ramo para o piloto de drone, há oportunidades para nas áreas da assistência técnica e formação de profissionais, como cursos de formação de pilotos. Além disso, diante da demanda de alguns setores específicos, pode-se optar em ser um operador de aeronave remotamente controlada vinculado a uma empresa em vez de atuar de forma autônoma.

*Por Ademilson Ramos

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*Fonte: engenhariae

Drone Ingenuity, da Nasa, será o primeiro a explorar Marte

O rover Perseverance, que está a caminho de Marte – com previsão de chegada para o próximo dia 18 – traz dentro de si um equipamento que fará sua estreia nas missões de exploração da Nasa. O helicóptero Ingenuity fará os primeiros voos controlados em outro planeta, enquanto registra imagens de um antigo leito marciano.

Quando pousar na cratera Jazero, o Perseverance será o quinto rover a percorrer a superfície do Planeta Vermelho, mas o Ingenuity é o primeiro veículo do seu tipo a ser utilizado fora da Terra – muito mais como demonstração de tecnologia, com um escopo limitado, que custou US$ 85 milhões.

“No futuro, isso poderia transformar a forma como fazemos ciência planetária e, eventualmente, ser como um batedor para que possamos descobrir onde exatamente precisamos enviar nossos robôs”, afirmou o administrador da Nasa, Jim Bridenstine, em uma entrevista coletiva antes o lançamento do rover, em julho de 2020.

O Ingenuity possui quatro pás de fibra de carbono, dispostas em dois rotores que giram em direções opostas a cerca de 2.400 rpm. O helicóptero também conta com células solares, baterias e outros componentes – mas não leva quaisquer instrumentos científicos. O drone é um experimento separado Perseverance.

Como acontece com qualquer tecnologia pioneira, especialmente no espaço, o Ingenuity enfrenta desafios que podem minar sua missão. A fina atmosfera de Marte (99% menos densa que a da Terra) torna difícil conseguir sustentação suficiente. Por isso o Ingenuity tem que ser muito leve (1,8 kg) e com pás muito maiores e que giram muito mais rápido do que seria necessário para um helicóptero com a mesma massa na Terra.

Os aquecedores internos do helicóptero terão que mantê-lo aquecido durante as noites geladas de Marte, que podem chegar a -90°C. Além disso, o Ingenuity não pode ser controlado em tempo real com um joystick, como um drone qualquer. O atraso na comunicação entre Terra e Marte são uma parte inerente do trabalho da Nasa.

O helicóptero tem, inclusive, autonomia para tomar suas próprias decisões sobre como voar até um local de interesse ou se manter aquecido. Os engenheiros projetaram e programaram o Ingenuity para realizar até cinco voos autonomamente, em um período de 30 dias marcianos (aproximadamente um mês na Terra).
Perseverance e Ingenuity na superfície de Marte.

“O Ingenuity é um empreendimento de alto risco e alta recompensa”, avalia Matt Wallace, vice gerente de projetos do Perseverance do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa. O seu primeiro voo irá apenas testar se o helicóptero pode sair do solo e pairar cerca de 3 metros no ar. A partir daí, cada teste será mais complexo do que o anterior, culminando em um voo final de 300 metros sobre o solo marciano.

Duas câmeras na parte inferior do drone irão capturar imagens da superfície marciana – uma em cores e outra em preto e branco. Do solo, o Perseverance também observará o drone. “Vamos ser capazes de ver com nossos próprios olhos, com vídeos, esse tipo de atividade acontecendo em outro mundo. E eu simplesmente não posso dizer o quão animado estou”, afirmou Bridenstine.

*Por Renato Mota

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*Fonte: olhardigital

Always Home Cam, da Ring, é um drone para monitorar sua casa

Entre as muitas coisas que a Amazon anunciou nesta quinta-feira (24), teve uma que se destacou como um passo claro em direção ao nosso futuro distópico: o Ring Always Home Cam.

Embora seu nome possa sugerir que a Always Home Cam seja uma câmera de segurança doméstica atualizada, é muito mais do que isso. A Ring, empresa de propriedade da Amazon, descreve a Always Home Cam de US$ 250 como uma “câmera interna autônoma que voa automaticamente para áreas predeterminadas da casa, oferecendo vários pontos de vista com apenas uma câmera”, mas você não pode me enganar, pois eu sei o que é um drone e consigo reconhecê-lo quando vejo um.

Baseado nas imagens liberadas pela a Amazon, o Always Home Drone tem um conjunto de rotores na parte superior envolto com uma cobertura de plástico, junto com uma câmera construída em um eixo retangular. Quando não está em uso, o eixo se conecta a um dock da Always Home Cam, provavelmente para recarregar a bateria e descarregar quaisquer gravações de vídeo de backup.

Quando se trata de privacidade, a Ring diz que a Alwys Home Cam “grava apenas durante o vôo”; quando não está em uso, fica em um dock e a câmera fica fisicamente bloqueada. O “drone” faz “barulho o suficiente para que você usa quando ele está em movimento”.

Em outras palavras, qualquer pessoa que não queira ser gravada será capaz de ouvir essa coisa chegando ao ouvir o zumbido característico emitido por tantos drones. Então, para espionar crianças, talvez não seja a melhor ferramenta. Sem contar que este drone deve assustar bastante os animais de estimação.

Embora os detalhes ainda sejam escassos, na verdade tenho que elogiar a Amazon/Ring por tentar colocar um drone dentro da casa dos outros para fins de segurança interna. Os drones não são mais apenas para áreas abertas.

*Por Sam Rutherford

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*Fonte: gizmodo