Banjogirl Maio de 2016

Para o mês de maio a escolha da Banjogirl ficou a bela inglesinha Daisy Ridley (10/04/92), a “Rey” do novo filme da saga de Star Wars – o Despertar da Força. Uma atriz ainda muito nova, pouco conhecida do público (até por isso é que foi selecionada para o papel), mas de grande potencial para nos mostrar muito mais pela frente. Vide o sucesso de sua atuação no filme da saga Star Wars. Essa garota “tem a força”, podes crer. Mesmo que não faça o tal estilo mulherão turbinada, ela tem o seu charme. Ainda a veremos muitas e muitas vezes. Sucesso para a Daisy-Rey, a Banjorgirl de maio!!!

*Ela tem ou não tem um sorrisinho maroto!? Affff… S2

 

 

 

 

 

 

 

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A embalagem muda o gosto da bebida?

Se você tem a sensação de que seu refrigerante favorito é melhor na garrafa de vidro do que na de plástico, fique tranquilo: não é frescura, mas um palpite cientificamente correto.

Apesar de o líquido que entra pelo gargalo ser o mesmo, o sabor é alterado por inconvenientes de cada recipiente: polímeros da embalagem PET escapam para o líquido, e a latinha acelera a saída do gás, entre outros exemplos (ver abaixo o texto O Sabor do Saber).

Vai uma rodada de psicologia? Pois saiba que o posto da garrafa de vidro como a favorita é, também, coisa da nossa cabeça. Pelo menos é o que acredita a engenheira de alimentos Rosires Deliza, para quem o componente emocional desce tão redondo quanto o químico: “Aprendemos que o certo é tomar vinho em taça, não em copo plástico. Isso influi no paladar”. Vale também para as cervejas e os refrigerantes: o apelo do material vai favorecer à beça sua degustação.

O sabor do saber
Entenda como cada embalagem pode alterar o sabor das bebidas

1. PET
Há componentes “fujões”, que escapolem da embalagem para o líquido. Quais seriam eles? Os polímeros, micropartículas do plástico que se desprendem da garrafa e se misturam com o líquido. Daí o sabor “contaminado” de sua Coca 2 litros.

2. LATINHA
Feita de alumínio, tem a vantagem de gelar mais fácil. Esse tiro, porém, pode sair pela culatra. Quando a temperatura se eleva, as substâncias voláteis na bebida se agitam mais. Saldo: o gás carbônico – responsável pelo “tschiiii” da latinha – escapa mais rapidamente.

3. VIDRO
Há motivos para a preferência: é um material impermeável e de grande inércia química, ou seja, demora anos para interagir quimicamente com o conteúdo. Por ter um índice de porosidade inferior ao do alumínio e da PET, é bem mais eficiente na hora de reter o CO2.

4. MÁQUINA
Tem vezes que desce bem, tem vezes que desce bem mal. Isso ocorre porque o refrigerante de máquina tem gás carbônico e xarope vindos de fábrica, mas a água, fundamental no sabor da bebida, é filtrada no próprio estabelecimento. Se o encanamento não estiver 100%…

 

*Fonte: superinteressante

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